Professional Documents
Culture Documents
articipação
Agrupamento de Escolas
Alexandre Herculano
Sub – Departamento
Educação Especial
Editorial:
O Jornal do Agrupamento “Portal à Par-
ticipação”, é um espaço de todos e para todos
Canção do Portal à Participação
aqueles que fazem parte da comunidade esco-
Aqui vêm o Portal à Participação
lar. Disposto para cantar,
Se os senhores nos dão licença
“Portal à Participação” está mais parti- Nós vamos começar:
cipativo que a comunidade para o qual ele exis-
Deus Menino Nasceu!
te e sem a qual deixará de existir. Apelo à parti- Vê-se ao longe uma estrela a brilhar.
cipação das vossas actividades, trabalhos que É o Portal à Participação, é o Portal à Participação
Vem de Santarém para O visitar!
queiram ver publicados, artigos, informações
entre outros temas pertinentes. Olha a estrelinha do Oriente
Que nos dá Luz e Salvação.
Viva a gente desta Escola
Até ao próximo mês e até lá boas leituras. Que é de nobre geração.
J ORNAL P ORTAL À P ARTICIPAÇÃO 2
Informações
Jogos Matemáticos
À semelhança de anos anteriores, vai o Projecto de Intervenção Precoce de Rio Maior, realizar o seu VIII Encontro Con-
celhio, este ano intitulado “Artes e Saberes – Complementos no Desenvolvimento
da Criança”.
Como também já vem sendo habitual, o VIII Encontro de I.P. de Rio Maior, con-
tará com uma peça de Teatro, protagonizada pelos utentes e técnicos do Centro de
Educação Especial de Reabilitação e Integração de Alcobaça (CEERIA).
Actividades Desenvolvidas
A Federação de Desporto para Pessoas com Deficiência em parceria com GCDE, realizaram o V Tor-
neio de Captação Símdrome de Dawn, no dia 4 de Fevereiro, no Estádio Nacional de Rio Maior.
Participaram nessa prova os alunos da Unidade Especializada de Apoio á Multideficiência da nossa
Escola, Rafael da Martinha e Raquel Ferreira.
Foram acompanhados pela Professora da Educação Especial, Anabela Stoffel e a Professora de Edu-
cação Física Conceição Freitas.
A participação destes alunos neste tipo de actividade é gratificante, podendo aumentar-lhes a auto
estima, beneficiá-los na sua autonomia e estimular-lhes o gosto pela actividade física."
As Professoras
Anabela Stoffel e Conceição Freitas
1ª Concentração de BOCCIA
CARNAVAL
O CARNAVAL foi comemorado na Escola E. B. 2, 3 de Alexandre Herculano com um desfile, ao
estilo de um desfile de moda, que fez vibrar a escola inteira. Actividade desenvolvida pelos alunos do
9º A e que teve a presença de um júri, constituído entre outros, pela Directora Maria João Igreja.
Respostas educativas para os alunos que estavam abrangidos pelo Decreto-Lei n.º319
e que não se enquadram no grupo-alvo definido no Decreto-Lei n.º3/2008
Conforme o estipulado no artigo 6º do Decreto-Lei n.º3/2008, cabe ao departamento de educação especial e aos serviços de psicologia o
encaminhamento para os apoios disponibilizados pela escola, consubstanciados no Projecto Educativo, que mais se adeqúem a cada situa-
ção específica. As escolas podem implementar e desenvolver um conjunto de respostas, que visam a promoção do sucesso escolar dos seus
alunos, nomeadamente a criação de cursos de educação e formação (Despacho conjunto n.º453/2004), a constituição de turmas de percur-
sos curriculares alternativos (Despacho normativo n.º1/2006), a elaboração de planos de recuperação, de acompanhamento e de desenvol-
vimento (Despacho normativo n.º50/2005), entre outras.
Compete ainda às escolas, no exercício da sua autonomia e no enquadramento do respectivo projecto educativo, conceber, propor e gerir
respostas específicas orientadas para a oferta da diversificação curricular. Uma organização e gestão flexíveis permitem implementar um
conjunto de medidas, que visam promover o sucesso escolar de todos os alunos e a prevenção do abandono escolar precoce. Referem-se,
entre outras respostas, a implementação de planos de recuperação, de acompanhamento e de desenvolvimento (Despacho Normativo nº
50/2005), de percursos curriculares alternativos (Despacho Normativo nº 1/2006) e de cursos de educação e formação (Despacho conjunto
n.º 453/2004).
Os planos de recuperação, de acompanhamento e de desenvolvimento apresentam alguns aspectos comuns, a saber: (i) integram um
conjunto de actividades concebidas no âmbito curricular ou de enriquecimento curricular; (ii) tornam obrigatória a frequência das activi-
dades; (iii) as actividades são desenvolvidas pela escola ou sob a sua orientação e (iv) o respectivo planeamento, realização e avaliação, são
levados a cabo, quando necessário, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os encarregados de educação e os alunos.
Os planos de recuperação e de acompanhamento são dirigidos aos alunos que evidenciam dificuldades na aprendizagem, em qualquer
disciplina, área curricular disciplinar ou não disciplinar, possibilitando que realizem as aprendizagens e adquiram as competências referi-
das nos currículos do ensino básico.
Os planos de recuperação podem integrar, entre outras, diferentes modalidades, tais como: pedagogia diferenciada na sala de aula, pro-
gramas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento, actividades de compensação, aulas de recuperação e
actividades de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos de países estrangeiros.
No que se refere ao plano de acompanhamento, as actividades que o integram incidem, de forma predominante, nas disciplinas ou áreas
disciplinares em que o aluno não adquiriu as competências essenciais, com vista à prevenção de situações de retenção repetida. Estes pla-
nos podem não só incluir as modalidades previstas para o plano de recuperação mas também a utilização específica da área curricular de
estudo acompanhado, assim como as adaptações programáticas das disciplinas em que o aluno tenha evidenciado especiais dificuldades
ou insuficiências.
O plano de desenvolvimento destina-se a alunos que revelem capacidades excepcionais de aprendizagem e pode integrar, entre outras,
as seguintes modalidades: i) pedagogia diferenciada na sala de aula; ii) programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação
e aconselhamento do aluno e iii) actividades de enriquecimento em qualquer momento do ano lectivo ou no início de um novo ciclo.
Os percursos curriculares alternativos destinam-se a alunos até aos 15 anos que se encontrem em situações específicas tais como: (i)
insucesso escolar repetido; (ii) problemas de integração na comunidade escolar; (iii) risco de marginalização, de exclusão social ou de
abandono escolar; (iv) dificuldades condicionantes da aprendizagem (ie. forte desmotivação, elevado índice de abstenção, baixa auto-
estima, falta de expectativas relativamente à aprendizagem e ao futuro assim como descoincidência entre a cultura escolar e a sua cultura
de origem).
Atendendo à especificidade dos alunos a quem se destina esta medida, considera-se fundamental promover um processo de aprendiza-
gem mais individualizado, sendo que as turmas de percursos curriculares alternativos não devem ter mais de 10 alunos.
Por seu lado, os cursos de educação e formação (CEF) destinam-se a jovens com idade igual ou superior a 15 anos que não tenham con-
cluído a escolaridade obrigatória ou àqueles que, apesar de a terem concluído, pretendam adquirir uma qualificação profissional para
ingressar no mundo do trabalho.
Em situações excepcionais pode ser autorizada, pelo director regional de educação respectivo, a frequência destes cursos a jovens com
idade inferior a 15 anos.
Os CEF têm uma estrutura curricular marcadamente profissionalizante e são constituídos por quatro componentes de formação: com-
ponentes de formação sócio-cultural, componentes de formação científica, componentes de formação tecnológica e componentes de for-
mação prática.
A certificação dos alunos que beneficiaram de um PEI permite-lhes prosseguir estudos desde que as medidas aplicadas não coloquem em
causa a aquisição das competências terminais de ciclo ou das disciplinas. Neste sentido, a existência de um PEI não implica q ue um aluno
não possa prosseguir estudos, excepto quando é aplicada a medida “currículo específico individual”. Os instrumentos de certificação
legalmente fixados para o sistema de ensino devem explicitar, no caso dos alunos que beneficiaram de um PEI, as adequações do processo
de ensino aprendizagem que tenham sido aplicadas.
A equipa do Portal à Participação
J ORNAL P ORTAL À P ARTICIPAÇÃO 9
Para Reflectir...
No Mês de Janeiro o JI do Choupal participou no ateliê de doces conventuais, em estreita parceria com os Recursos Educativos da CMS.
Neste estabelecimento de ensino encontra-se ainda um Óleão para a recolha de óleos alimentares usados,
com capacidade para receber 50 litros até ao final do ano lectivo 2009/2010. O óleo usado poderá vir a ser
transformado em biodiesel, fornecendo uma alternativa ecológica aos combustíveis fósseis, e contribuindo
desta forma para reduzir as emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE).
As expectativas foram correspondidas para todos, tendo a mensagem ambiental sido bem acolhida e
difundida pelas crianças.
Por Vera Singeis
J ORNAL PORTAL À PARTICIPAÇÃO 11
Passatempos
SOPA DE LETRAS
- Sa … sa … sabe on … on … de é a es … es …
escola de ga … ga … gagos ?
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
ALEXANDRE HERCULANO - SANTARÉM
QUINTA DO MERGULHÃO - SRA. DA
GUIA
2005-075 SANTARÉM
Tel. 243309420 – Fax. 243309426/7
eeaeaherculano@googlegroups.com
FICHA TÉCNICA
COORDENAÇÃO
Prof. Carla Reis
Prof. Daniel Miranda
PARTICIPANTES
Prof. Amélia Carreira
Prof. Ana Ferreira
Prof. Ana Viana
Prof. Anabela Stoffel
Prof. Carla Balsinha
Prof. Conceição Freitas
Prof. Conceição Moreira
Prof. Daniel Miranda
Prof. Júlia Soares
Prof. Sílvia Canha
Prof. Vera Singeis
ASPECTO GRÁFICO
Prof. Carla Reis
Prof. Daniel Miranda
HIPERLIGAÇÕES
Prof. Rui Lopes
JORNALPORTALAPARTICIPACAO@GMAIL.COM
PORTALAPARTICIPACAO@GMAIL.COM