São Paulo, 29 de março de 2010

Resumo crítico do artigo: Pesquisa Industrial

Publicado no site da Agência FAPESP em julho de 2009
http://www.agencia.fapesp.br/materia/10780/especiais/pesquisa-industrial.htm
Por
Ana Paula Piotto Machado

Breno Machado Gomes

2°B EM

Criações em perigo

Nos dias de hoje a tecnologia vem aumentando de forma incontrolável, decorrente de

criações e descobertas. Essas descobertas podem gerar milhões e milhões de Reais, se o autor
mostrar a descoberta através da patente. Em contra partida, o inventor é obrigado a revelar
detalhadamente todo o conteúdo técnico da matéria protegida pela patente. A patente é um
título de propriedade sobre uma invenção ou modelo de utilidade.

Recentemente o Brasil vem se destacando na área química, exportando tecnologias,

gerando patentes e está caminhando para se tornar um dos maiores produtores de petróleo do
mundo e também um dos principais produtores de alternativas para os combustíveis fósseis.
Porém ainda continua sendo o campeão de invenções não patenteadas, no passado muitas
invenções foram descobertas por brasileiros, que por falta de informação acabaram perdendo
as patentes para estrangeiros, como foi o caso da fruta açaí, nativa do Brasil, mas perdeu a
patente de seu nome para o Japão, depois de brigas e brigas na justiça os brasileiros
recuperaram o nome da fruta.

Atualmente as informações sobre a patente são bem mais acessíveis, devido à facilidade
dos meios de comunicação, como a internet. Para patentear alguma invenção é necessário ir ao
INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e pagar uma taxa que varia de R$ 80,00 a R$
200. Considerando que a patente só tem valor nacional, algumas vezes devem ser registradas
em vários países.

Desta forma é necessário o conhecimento dos processos de registro de patentes.

Perda de patente da fotografia

 A Primeira fotografia reconhecida foi em 1826 e é retribuída ao francês Joseph Nicéphore
Niépce. Contudo o verdadeiro inventor da técnica utilizada na foto e o próprio nome: fotografia
foi Hércules Florence, também francês, mas radicado em Campinas.
Hércules Florence criou seu próprio método de impressão em 1832 utilizando-se do“negativo”,
e também atribuiu o nome photographie pelo menos 5 anos antes do uso do nome na Europa.
Além da fotografia, Florence foi pioneiro na imprensa em Campinas ao fundar em 1836, O
Paulista, primeiro jornal da província de São Paulo.

Bibliografia:
http://www.inpi.gov.br/menu-esquerdo/patente/pasta_oquee
http://www.inpi.gov.br/menu-esquerdo/patente/pasta_oquee/custos_html
http://www.algosobre.com.br/biografias/hercules-florence.html
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/fevereiro2004/ju241pag12.html