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FACULDADES DOCTUM – CAMPUS JUIZ DE FORA

MANUAL DE ELABORAÇÃO DE

PROJETO DE PESQUISA

Organizadores:
Paulo Henrique Goliath
João Fernando Vieira da Silva
FACULDADES DOCTUM – CAMPUS JUIZ DE FORA

MANUAL DE ELABORAÇÃO DE

PROJETO DE PESQUISA

Organizadores:
Paulo Henrique Goliath
João Fernando Vieira da Silva

JUIZ DE FORA
2008
SUMÁRIO

1- Apresentação.........................................................................................................................03
2- Editoração.............................................................................................................................03
3- O que é um projeto de pesquisa............................................................................................04
4- Elementos que compõem um projeto de pesquisa................................................................04
4.1- Capa..............................................................................................................................05
4.2- Folha de rosto ..............................................................................................................06
4.3- Sumário........................................................................................................................07
4.4- Introdução.....................................................................................................................07
4.5- Objetivos.......................................................................................................................08
4.6- Justificativa...................................................................................................................09
4.7- Metodologia..................................................................................................................09
4.8- Fundamentação teórica.................................................................................................10
4.9- Cronograma..................................................................................................................10
4.10- Referências bibliográficas..........................................................................................11
5- Anexo I – Modelo de capa....................................................................................................14
6- Anexo II – Modelo de folha de rosto....................................................................................15
7- Anexo III – Modelo de sumário............................................................................................16
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
FACULDADES DOCTUM

1- Apresentação

A proposta de se criar um manual de elaboração de um projeto de pesquisa surgiu


através de discussões entre os professores acerca da necessidade de se apresentar aos alunos
dos cursos de graduação das Faculdades Doctum – Campus Juiz de Fora um instrumento de
normatização para os projetos de seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). Trata-se,
contudo, de uma versão preliminar de manual. Sugestões e críticas serão muito bem aceitas e
tornarão as próximas edições mais adequadamente arrematadas.
Aqui serão arroladas as normas mais pertinentes e usuais na organização dos projetos
de pesquisa, resultado obtido através da consulta de normas da ABNT e/ou de outros autores
que tratam da Metodologia da Pesquisa Científica.
Espera-se, assim, que os alunos possam ter, com esta modesta contribuição, um roteiro
seguro de trabalho a lhes orientar os passos na confecção de um significativo projeto de
pesquisa.

2- Editoração

- Formato do papel: A4 (210x297mm);


- Usar apenas a frente do papel;
- Margens (anexo 2):
• Superior: 3 cm;
• Inferior: 2 cm;
• Esquerda: 3 cm;
• Direita: 2 cm;
- Entrelinhamento: 1,5 linha ou 24 pontos;
- Tipo e tamanho de letra: Fonte Times New Roman, tamanho 12;
- Parágrafo: entrada de 1,25 ou 1 tab, estilo justificado;
- Paginação: superior direita (as páginas serão contadas a partir da folha de rosto,
mas os números só serão indicados a partir da introdução;

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- Os títulos dos capítulos ou seções devem ser colocados a 3 cm (ou equivalente a 2
linhas em branco) da margem superior do papel;
- Entre o título do capítulo e seu texto, deve-se também deixar o mesmo
espaçamento de 3 cm (ou equivalente a 2 linhas em branco);
- Cada parte do projeto deve iniciar-se em uma nova página;
- Os subtítulos distanciam-se tanto do texto anterior quanto do posterior o
equivalente a 2 cm ou a uma linha em branco.

3- O que é um projeto de pesquisa?

O projeto é uma das etapas que compõem o processo de elaboração, execução e


apresentação da pesquisa.
Uma boa pesquisa precisa ser planejada com rigor. Antes mesmo de redigir o projeto,
o pesquisador deve verificar como anda, sob o aspecto teórico e de outros estudos já
elaborados, a questão que pretende desenvolver. Dessa forma, sentir-se-á mais seguro para
decidir se abordará realmente o tema pelo qual optou, se mudará o tema ou o aspecto através
do qual ele será analisado ou, ainda, decidir como fará a delimitação do tema.
Essa fase de leitura e estudos preliminares é importante para a construção da
fundamentação teórica, que sustentará toda a pesquisa a ser realizada. Recomenda-se que se
façam não apenas leituras, mas também análises críticas dos textos lidos, fichamentos,
resumos, ou qualquer outra atividade que tenha por objetivo reunir sistematicamente o
material consultado para posterior remissão, conferência e aproveitamento de dados e/ou
informações.

4- Elementos que compõem o Projeto de Pesquisa

Os elementos que compõem um projeto podem variar segundo o tipo de pesquisa a ser
realizada, ou segundo as orientações de cada instituição, que adota uma forma padronizada
para arquivo dos trabalhos de seus alunos. Adotar-se-á aqui um modelo que nos parece mais
consensual e mais adequado ao conjunto de atividades acolhidas pelos alunos das Faculdades
Doctum – Campus Juiz de Fora
O projeto de pesquisa deverá ser composto de:
• elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, sumário);

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• elementos textuais (introdução, objetivos, justificativa, metodologia,
fundamentação teórica) e
• elementos pós-textuais (cronograma, bibliografia).

Seguem abaixo instruções para cada parte do projeto de pesquisa:

4.1- Capa

A capa é uma proteção externa obrigatória nos trabalhos acadêmicos e contém os


dados essenciais que identificam a obra, tais como instituição, autor, título, subtítulo (se
houver), local da instituição e ano de realização do trabalho. Deve ser elaborada da seguinte
forma:
Depois de configurar o documento de acordo com a formatação indicada neste manual
(vide seção “Editoração”), pode-se proceder à digitação da capa. Na primeira linha útil da
página, escreva o nome do aluno com todas as letras maiúsculas e sem abreviações. Centralize
o parágrafo. Salte 6 (seis) linhas em branco, lembrando que o espaço entre linhas deverá estar
configurado para 1,5 (um e meio), ou o equivalente a 24 (vinte e quatro) pontos.
Em seguida, digite o título do trabalho com todas as letras maiúsculas e em negrito.
Certifique-se de que o título também se encontra centralizado. Quando houver subtítulo,
escreva-o na linha subseqüente com letras minúsculas e coloque dois-pontos após o título.
Salte outras 6 (seis) linhas – ou cinco, se houver subtítulo –, mantendo a mesma configuração
anterior.
Digite, em maiúsculas e centralizado, o tipo de trabalho que está sendo preparado, ou
seja, “PROJETO DE PESQUISA”, seguido de dois-pontos e o nome do curso a que o projeto
está vinculado. Assim:
PROJETO DE PESQUISA: DIREITO.
Depois de saltar 13 (treze) linhas, escreva, ainda em maiúsculas e centralizado, o nome
da instituição onde o trabalho será apresentado, seguido, nas três linhas seguintes, do nome do
curso, da localidade da instituição e do ano de apresentação do projeto, respectivamente.
Assim:
FACULDADES DOCTUM
CURSO DE DIREITO
JUIZ DE FORA
2008
5
Se as instruções forem corretamente seguidas, sobrarão ainda 2 (duas) linhas úteis
depois do ano de realização do projeto. É bom lembrar que a capa não recebe número de
página nem é contada para efeito de paginação. Confira o modelo na página 13. Com a capa
devidamente confeccionada, passemos então à folha de rosto.

4.2- Folha de rosto

A folha de rosto é outro elemento obrigatório do projeto de pesquisa e deve conter


informações essenciais que identificam a obra, na seguinte ordem: autor, título, subtítulo (se
houver), nota de apresentação, localidade e data. A folha de rosto não recebe número, mas é
contada para efeito de paginação. Vejamos como elaborá-la:
Mantidas todas as configurações registradas anteriormente, deve-se escrever na
primeira linha útil da página o nome completo do aluno, sem abreviações e em maiúsculas.
Depois de saltar 9 (nove) linhas em branco (espaço 1,5), escreve-se, na linha seguinte,
o título do projeto em letras maiúsculas e em negrito. Se houver subtítulo, coloque dois-
pontos após o título e, na linha subseqüente, escreva-o em letras minúsculas.
Salte 7 (sete) linhas – ou 6 (seis), caso haja subtítulo, ou se o título ocupar duas linhas
– e comece a redigir a nota de apresentação. Ela deverá ser digitada no canto direito da
página, em letras normais, estilo justificado, sem negrito e com recuo de parágrafo de 8 cm.
No Microsoft Word, obtém-se esse recuo clicando em “Formatar/ Parágrafo/ Recuo esquerdo
= 8 cm”. A nota de apresentação dos projetos de pesquisa comumente segue o modelo de
texto a seguir:

Projeto de pesquisa apresentado à Faculdade


de Direito de Juiz de Fora como requisito
parcial à obtenção do título de Bacharel em
Direito.
Orientador: Prof. João Fernando Vieira da
Silva

As duas últimas linhas úteis da página serão usadas para identificar, respectivamente, a
localidade e o ano em que o trabalho foi realizado. Veja um modelo de folha de rosto na
página 14.

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4.3- Sumário

O sumário é o último elemento pré-textual do projeto de pesquisa. É a enumeração das


diversas seções que compõem o trabalho, seguidas de sua localização no texto. Não constam
do sumário as partes que o antecedem, ou seja, a capa e a folha de rosto. Entretanto todas as
partes que o sucedem, se forem utilizadas, devem constar nele. A página do sumário é
contada, mas não numerada.
O título SUMÁRIO (em letras maiúsculas, centralizadas e negritadas) deverá ser
digitado na terceira linha útil da página (espaço 1,5). Em seguida, saltam-se outras 2 (duas)
linhas e começa-se a enumeração das diferentes partes que compõem o projeto, seguidas dos
números das respectivas páginas onde elas se encontram no corpo do projeto. Veja um
modelo na página 15.
A seções seguintes tratarão dos elementos textuais do projeto de pesquisa.

4.4- Introdução

A introdução é a parte do projeto onde se faz uma breve apresentação do tema. É a


explicação de como se chegou a um questionamento e do motivo pelo qual há uma
inquietação a respeito do tema que o aluno se propõe pesquisar.
A introdução pode conter um breve histórico sobre o tema a ser abordado, assim como
as motivações que levaram o aluno a propô-lo.
Ao ler a introdução, o leitor deve ter uma idéia exata do que a pesquisa irá tratar,
portanto é importante captar a atenção desse leitor para a proposta do trabalho. O texto deve
fazer com que até os não-familiarizados com o assunto possam compreender os aspectos
essenciais do tópico que está sendo investigado.
É importante lembrar que o tema não dever ser muito amplo. Expressões como “O
direito constitucional”, “A escravidão”, “A internet”, entre outras, sugerem temas de conteúdo
demasiadamente extenso para ser estudado num único trabalho acadêmico. Um boa forma de
se limitar o tema é circunscrevê-lo espacial e/ou temporalmente. Além da limitação
circunstancial (espaço e/ou tempo), outras formas de “afunilamento” do tema deverão ser
pensadas de acordo com a especificidade da área escolhida para a pesquisa. Adjetivos
restritivos, adjetivos explicativos e complementos nominais de especificação podem auxiliar
nessa tarefa de delimitar ainda mais o tema. Por exemplo, em vez de se falar da “Organização

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do trabalho”, que seria um tema muito amplo, pode-se falar da “Organização social do
trabalho de produção artesanal durante a Idade Média na Europa Ocidental”.
Outra preocupação que o aluno deve ter em relação ao tema é a afinidade com a área
da qual ele – o tema – faz parte. A tarefa de uma pesquisa pode ser árdua, e sem o necessário
gosto e interesse pelo tema escolhido, dificilmente se fará um bom trabalho, visto que ele
demanda muito empenho e muita dedicação. Portanto o aluno deve procurar escolher um
assunto que seja de uma área de conhecimento, dentro da sua formação, com a qual ele se
identifique.

4.5- Objetivos

Para se formular um bom projeto de pesquisa, é necessário definir claramente os


objetivos que se deseja alcançar. Eles devem manter coerência com o tema proposto no
projeto e devem estar atrelados aos meios e métodos disponíveis para a execução da pesquisa.
Os objetivos representam, de forma resumida, a finalidade do projeto. Dependendo da
amplitude da pesquisa, pode-se subdividir os objetivos em geral (ou gerais) e específicos. O
objetivo geral define explicitamente o propósito do estudo. Os objetivos específicos são um
detalhamento do objetivo geral e não são obrigatórios. Muitas vezes, basta a caracterização de
apenas um único objetivo.
Na seção do projeto intitulada “Objetivos”, o aluno deve começar de forma direta,
anunciando para o leitor quais são os reais propósitos da pesquisa que pretende realizar.
Alguns exemplos de como começar o capítulo:
“O objetivo desta pesquisa é avaliar...”
“Pretende-se, ao longo da pesquisa, verificar a relação existente entre...”
“O objetivo deste trabalho será enfocar...”
Os verbos usados na escrita dos objetivos geralmente aparecem no infinitivo, tais
como: apontar, citar, conhecer, definir, relatar, diferenciar, desenvolver, organizar, traçar,
comparar, diferenciar, construir, avaliar, etc.
José Maria da Silva e Emerson Sena da Silveira, em sua obra “Apresentação de
trabalhos acadêmicos: normas e técnicas”, exemplificam a diferença de objetivos gerais e
objetivos específicos:
“Um projeto sobre os impactos da globalização na religião poderia ter
como objetivo geral: identificar a relação entre globalização e religião no
Mercosul; e como, possíveis, objetivos específicos: 1) relacionar as cidades

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do Mercosul nas quais surgiu, recentemente, uma diversidade religiosa
expressiva, 2) identificar essas religiões etc.” (pp 156-157)

4.6- Justificativa
A justificativa é a exposição do motivo que levou – ou dos motivos que levaram – à
execução da pesquisa, da relevância de se pesquisar o tema escolhido e da contribuição do
projeto à área de estudos em que o tema está inserido. Ou seja, a justificativa é a resposta às
perguntas:
“Por que se deseja pesquisar este tema?”;
“Qual a importância deste tema?”;
“Qual a relevância deste tema para a área de conhecimento à qual o trabalho
está vinculado?”
Respondidas essas perguntas, constrói-se um texto objetivo, onde são arrolados e
explicitados argumentos que indicam que a pesquisa é significativa e relevante.

4.7- Metodologia

A metodologia é uma síntese de como se pretende realizar a pesquisa. São informados,


nesta seção, todos os instrumentos, materiais, procedimentos e etapas da pesquisa. É, na
verdade, a resposta à pergunta “Como a pesquisa será feita?”.
Conforme a área de atuação, é necessário que se explicitem, entre outras, questões
como:
• identificação da população de onde se extrairá uma amostra;
• critérios adotados para a seleção de material usado como amostragem;
• forma de operacionalização da coleta de dados;
• forma de interpretação do material coletado.
Utilize, então, o espaço da “Metodologia” para informar ao leitor do seu projeto todas
as etapas de que será constituída sua pesquisa.

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4.8- Fundamentação teórica

Na fundamentação teórica, o aluno deverá apresentar os principais conceitos que


embasam seu tema. Algumas perguntas podem ajudar a pensar no texto da “Fundamentação
teórica”:
• À luz de qual autor (ou quais autores) a pesquisa será feita?
• Qual linha de pensamento norteará o seu trabalho?
• Qual proposta de estudo será levantada na pesquisa?
• Que informações de outros autores serão rebatidas?
• Que informações de outros autores serão reforçadas?
• Que informações de outros autores receberão acréscimos?
A “Fundamentação teórica” serve como um argumento de autoridade à pesquisa, pois
se apóia na literatura já existente sobre o assunto a investigar, evidenciando o repertório de
leituras feitas pelo aluno para dar suporte à sua proposta de trabalho.

4.9- Cronograma

Todo projeto de pesquisa necessita de uma previsão para a sua realização. O


cronograma procura expressar se é possível conciliar as atividades propostas com o tempo
previsto para a execução do projeto. Ele é importante, pois permite ao seu autor avaliar
continuamente o andamento do projeto e administrar, de forma mais adequada, o tempo de
que ainda dispõe para a execução das demais etapas planejadas. Serve ainda para que a
instituição de ensino e/ou o orientador da pesquisa possam acompanhar o seu andamento.
A melhor forma de se elaborar um cronograma é fazendo uma tabela. No Microsoft
Word, este procedimento é bastante simples. No menu “Tabela”, selecione “Inserir tabela” e
digite o número de colunas e de linhas, de acordo com o número de meses (ou semanas, se
preferir) e com o número de ações planejadas no projeto de pesquisa. No menu “Formatar”,
escolha a opção “Bordas e sombreamento”, depois de selecionar as células da tabela que
deseja preencher, e, na abra “Sombreamento”, selecione o estilo (25%, por exemplo) para o
preenchimento da célula. Esse recurso também pode ser obtido clicando-se no botão direito
do mouse sobre a célula que deseja sombrear e selecionando a opção “Bordas e
sombreamento”. Veja o exemplo abaixo:

1
Ações planejadas para a execução da pesquisa Jun Jul Ago Set Out Nov
Revisão bibliográfica
Aplicação de questionários
Processamento dos dados
Observação no local da pesquisa
Entrevistas
Redação da monografia

É importante ressaltar que a tabela acima é apenas um exemplo. Os quadros deverão


ser preenchidos de acordo com a realidade de cada projeto, e não copiados do modelo acima.
Vale lembrar que não apenas as ações podem ser bem distintas daquelas do quadro aqui
apresentado, mas também os prazos são diferentes e geralmente são estipulados pela
instituição de ensino à qual o projeto será apresentado. Procure, então, informar-se
primeiramente quanto ao prazo final para entrega da monografia e programar a sua pesquisa
em função desse prazo.

4.10- Referências bibliográficas

Dá-se o nome de “Referências bibliográficas” ao conjunto de citações das fontes


consultadas para elaborar o projeto e que são arroladas no final dele em ordem alfabética. É
recomendável que somente as obras mencionadas no texto do projeto sejam referenciadas.
A citação adequada do material bibliográfico utilizado é um dos pressupostos éticos da
pesquisa científica. As referências permitem ao leitor verificar as fontes de informação usadas
na elaboração do projeto, permitindo recuperar e confrontar dados.
Existem normas para as referências bibliográficas que devem ser seguidas. Aconselha-
se que seja feita uma consulta às normas da ABNT vigentes à época de elaboração do projeto
para se obter uma padronização da lista de referências bibliográficas. Abaixo seguem alguns
exemplos mais usuais:

1) Livro impresso considerado no todo


BARRAS, Robert. Os cientistas precisam escrever: guia de redação para os
cientistas, engenheiros e estudantes. Trad. Leila Novaes e Leônidas Hegenberg. 2 ed.
São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1976. 70 p.

1
2) Capítulo de livro impresso
SAMPAIO JUNIOR, P. de A. O impasse da “formação nacional”. In: FIORI, J. L.
(Org.). Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes, 1999.
p. 415-447.

COPI, Irving M. Proposições categóricas. In: ______. Introdução à lógica. Trad.


Álvaro Cabral. São Paulo: Mestre Jou, 1974. p. 139-69.
(Neste último exemplo, o autor do capítulo é o mesmo autor do livro)

3) Artigo de revista
FERREIRA, Edimilson de Almeida. Pulsações da poesia afro-brasileira. Painel de
Humanas, Juiz de Fora, n. 2, p. 123-33.

4) Parte de livro online


SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações
ambientais em matéria de meio ambiente. In: ______. Entendendo o meio ambiente.
São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em:
<http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm>. Acesso em : 8 mar. 1999.

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