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HISTÓRIA DA ARTE PRÉ-COLOMBIANA

à àà

ARTES VISUAIS
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Manifestações artísticas dos povos nativos da rica espanhola antes
da chegada de ristóvão oloo, e  pós a colonização do continente
aericano, o que restou das grandes civilizações foi sua ³arte´, teplos e
casas quanto as esculturas, relevos, pinturas, utensílios dosticos, o!etos
ornaentais, auletos e tecidos  atravs do que representa cada ora por
deterinados ateriais (pedra, arro, etal, etc) que predoina as crenças
ou a ciência de cada povo ela identificação, interpretação e coparação dos
sisteas de representação dos povos aeríndios que se classifica e
decifra sua cultura coo u todo
escoertas arqueológicas indica a presença do hoe na rica há
pelo enos " il anos or, as três principais civilizações aeríndias
conhecidas são:

!àà: a ais antiga, surge na península de Yucatán, na rica entral, por


volta de  #"" a  e ocupa a região esoaericana

àà: iniciase e $%# e vai at &, quando enochtitlan, a capital do


iprio,  conquistada e destruída pelos espanhóis, que sore ela
edifica a atual idade do M'ico

à: a terceira aior civilização prcoloiana, se desenvolve nos ndes,


na rica do ul, nas regiões atuais do eru, olívia, quador,
e'pandindose a partes da olôia, hile e rgentina




enochtitlan

Povo dedicado à guerra, os astecas habitaram a região do atual México
entre os séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade
de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa área de pântanos, próxima
do lago Texcoco.

A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador. A nobreza


era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses,
artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população.
Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho
compulsório para o imperador.

Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o


império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades. O
império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os
espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de
ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas,
forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região.
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s ruínas astecas indica uito ais grandeza do que
qualidade ua arquitetura era enos refinada que a dos aias

 arquitetura religiosa tinha por fora ais cou a pirâide


coroada de u santuário o escadas e declive arupto,
orladas de serpentes epluadas e estátuas porta andeiras
raço tipicaente asteca, a pirâide apresentava na sua
platafora terinal, dois teplos ligados

s pirâides propriaente ditas não representava e si


nada, constituía apenas ua fora de elevar os teplos ais
iportantes at ua área alta, onde ficasse ais perto do
cu
irâideeocalli
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raçadastrêsculturas(ruínasdopriosteca),
idadedoM'ico
Tenochtitlán, capital do Império Asteca, era uma cidade muito bem
estruturada do ponto de vista da arquitetura e engenharia. Esta
cidade apresentava um gigantesco conjunto arquitetônico, no qual
se destacavam a "pirâmide do Sol" (60m de altura, 225m de lado na
base quadrada, resultando em 1 milhão de metros cúbicos de terra
revestida de pedra) e a "pirâmide da Lua" (42m de altura, 1600 m² na
base).
Pirâmide do Sol
Pirâmide da Lua

Arquitetura Militar ± fortalezas e redutos munidos de torres


defendiam os pontos de passagem
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As escultura tinham grande expressividade e eram bem acabadas.
Apresentavam significativo realismo e evocação. Os escultores
astecas usavam, principalmente, basalto, ouro, pedras e argila.
Fizeram estátuas de corpos humanos, figuras sagradas, divindades
astecas, máscaras, calendários e imagens de animais.
 ais faosa escultura asteca  a edra do ol stá no Museu
acional de ntropologia da idade do M'ico o $,#  de
diâetro, co  toneladas e esculpida nu loco de asalto, a
pedra te no centro a iage do deus sol (onatiuh), ostrando
os dias da seana asteca e versões astecas da história undial,
al de itos e profecias
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Deus Quetzalcóatl, a Serpente


Emplumada, é um dos mais
complexos e enigmáticos.
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{O senhor esfolado´,
nome dado pelos
astecas a Xipe-Totec,
Deus da Primavera.
Em seu louvor
realizava-se o
esfolamento de uma
pessoa sacrificada, e
um sacerdote vestia
sua pele, dançando
para simbolizar a
abertura da folha que
cobre a espiga.
  
Praticavam os ritos sacrificais
para alimentar as divindades
com sangue. Um dos
instrumentos usados era o
tecpatl, um punhal sacrifical
associado ao culto do deus
Xipe-Totec. Aqui se
reproduzem dois exemplares
de tecpatl de forma amidalóide,
frabricados com sílex
trabalhado por pressão e
percussão, e enfeitados com
fragmentos de conchas e
obsidiana.
 
Cofrinho de pedra era
destinado a guardar
oferendas voltadas para
os deuses, que variavam
segundo o contexto e as
possibilidades
econômicas de quem
fazia a oferenda. No
interior da tampa está
pintado o {centro do
universo´ com os quatro
pontos cardeais.
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ra feitas e paredes de teplos, tecidos ou
potes de cerâica o cores fortes, os artistas
representava cenas do cotidiano, atalhas, rituais
e iagens de personagens iportantes do iprio
s pinturas era chapadas, se profundidade e,
uitas vezes, não seguia a proporcionalidade
las são ricas fontes de inforações sore a
história desta civilização
 
s astecas era artesãos háeis ingia algodão,
fazia cerâica e ornaentos de ouro e prata e
esculpia uitas !óias finas e !ade

(uanto à ourivesaria, "tão natural o ouro e a prata que não


há ourives no undo que elhor fizesse" s astecas
fora surpreendidos pelos spanhóis e pleno apogeu da
dade do ronze, doinava co perfeição as tcnicas de
fundição e for!a de diversos etais, no entanto, o ferro
ainda não era conhecido s Me'icas (outro noe para os
stecas) ta considerava valiosas as pluas de
aves, sendo estas incluídas na ourivesaria s pluas
tinha u valor tão grande dentro da cultura steca que
servia eso coo divisor social, sendo atriuída a
cada classe u tipo de plua e sendo epregadas
pesadas punições aos que utilizasse pluas relativas a
ua classe hierarquicaente superior à sua
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oucadodeMontezua
 

aca asteca, talvez faricada para fins sacrificiais  lâina


 de calcedónia e o punho  de adeira co incrustações
de turquesas e conchas ensase que foi u dos
presentes dados por Motecuhzoa ocoyotzin a orts e
enviado para a uropa para o iperador arlos 
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Era uma divindade


solar mais antiga, cujo
papel foi usurpado por
Huitzilopochtli.
Usa nas costas o glifo
de {dia´, ou {tremor de
terra´, símbolo do fim
da presente {idade´ ou
{sol´, quando o
universo será
destruído por tremores
de terra.
oatlicue,ou´aiadeerpente´
Coatlicue, ou ´Saia de Serpente´,
era a mãe do deus tribal asteca
do Sol, Hiutzilopochtli, que fora
magicamente impregnada por
uma bola de penas quando
varria a casa. Os seus outros
filhos, as 400 estrelas dos céus
do Sul e a irmã, Coyolxaeuhqui,
a Lua, cortaram-lhe a cabeça por
ciúmes, mas Hiutzilopochtli
nasceu inteiramente adulto e
armado e matou os seus rivais, o
que é obviamente um mito
astronômico da derrota das luzes
noturnas pelos raios do Sol.
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Possuiam o costume de queimar


incenso e outras substâncias
aromáticas. Este incensório de
terracota policromada representa
a divindade tutelar do milho; é
datado de cerca de 1470 d. C., e
provém do Templo Maior de
Tenochtitlã.
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cia u taor de adeira horizontal (teponaztli do sculo ), ferido


por aquetas revestido de orrachas, eitia dois sons de tonalidade
diferente
ai'o o teponaztli está esculpido a iage de ua coru!a: este tipo de
instruento era entalhado nu tronco oco
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Acima, esta ocarina representa um curioso pássaro estilizado e abaixo,
este instrumento musical é uma espécie de flauta em forma de papagaio. A
embocadura ficava na extremidade da longa cauda, enquanto o som era
modulado pelo furo no dorso e emitido pelo bico.
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Torso de cerâmica
de um guerreiro
asteca que permite
observar um tipo de
couraça acolchoada
com algodão e
revestida com
penas, que usavam
para se proteger dos
golpes, e armadura
acolchoada com
algodão, com
conchas e
madrepérolas que
deviam ter um uso
puramente ritual.

  

Longhena, Maria. Grandes civilizações do passado, O México Antigo, 2006, 287 f., Folio;
Coe, Michael, Snow, Dean, e Benson, Elizabeth, Antigas Américas, Mosaico de Culturas, Volume
I, 1997, 150 f., Edições Del Prado;
Ragghianti, Carlo Ludovico, e Collobi, Licia Ragghianti, Enciclopédia dos Museus, Museu
Nacional de Antropologia Cidade do México, 1970, 172 f., Editore Arnoldo Mondadori;
Soustelle, Jacques, Os Astecas, DIFEL Saber Atual, 1972, 128 f., Sifusão Européia do Livro SP;
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http://images.google.com.br/imgres?imgurl=
http://www.klepsidra.net/klepsidra6/escultura.jpg&imgrefurl=
http://www.klepsidra.net/klepsidra6/astecas.html&usg=__aAqU_oOWWxW
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