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2007
DECLARAÇÃO DE
1
ALCIDES RODRIGUES FILHO
Governador do Estado
ARTE / CAPA
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ÍNDICE
NOTA TÉCNICA......................................................................................................................................... 4
1 – Introdução ........................................................................................................................................... 8
2 - Conceito e Obrigatoriedade de Apresentação.................................................................................. 8
2.1 - Conteúdo: ....................................................................................................................................... 8
2.2 - Prazo de Entrega: ........................................................................................................................... 9
2.3 - Recibo de Entrega: ......................................................................................................................... 9
2.4 - Declaração Retificadora: .............................................................................................................. 10
2.5 - Penalidades: ................................................................................................................................. 10
3 - Preenchimento da declaração.......................................................................................................... 11
3.1. Abertura de Nova Declaração........................................................................................................ 11
3.2 - Pasta – Cadastro .......................................................................................................................... 12
3.2.1 - Ficha - Dados Iniciais............................................................................................................. 12
3.2.2 - Ficha - Dados Cadastrais do Estabelecimento Matriz ........................................................... 15
3.2.3 - Ficha - Dados dos Responsáveis pela Pessoa Jurídica........................................................ 16
3.3 - Pasta - Débitos / Créditos ............................................................................................................. 17
3.3.1 - Débito (Inclusão).................................................................................................................... 19
3.3.2 - Compensação........................................................................................................................ 28
3.4 – Demonstrativo do saldo a pagar do débito: ................................................................................. 29
4. Pasta – Resumo .................................................................................................................................. 29
5. Contribuição para o PIS/PASEP ........................................................................................................ 31
5.1 Base de Cálculo e Alíquota............................................................................................................. 31
5.2 Prazo de Recolhimento................................................................................................................... 32
5.3 Pagamento em atraso..................................................................................................................... 32
5.4. Código de Recolhimentos .............................................................................................................. 33
5.5 Unidades Responsáveis pelo Recolhimento................................................................................... 33
6. Legislação Aplicável........................................................................................................................... 34
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NOTA TÉCNICA
1.1 Dentre os impostos e contribuições federais acima elencados o Estado fica obrigado, conforme
legislação pertinente, nos incisos II e VI, a informar os débitos e créditos desses tributos.
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do Ministério da Fazenda, o Imposto de Renda Retido da Fonte (IRRF) pelas autarquias, fundações
e órgãos públicos da administração direta é Receita Tributária do ente que o arrecadou e NÃO
DEVE ser declarado na DCTF.
3. Além dos impostos e contribuições federais preceituados no art. 9º da IN SRF n.º 695/2006, a União,
por intermédio da Secretaria da Receita Federal, consoante ao art. 33 da Lei Federal n.º 10.883, de 29
de dezembro de 2003, poderá celebrar convênios com os Estados, Distrito Federal e Municípios, para
estabelecer a responsabilidade pela retenção na fonte da CSLL, Cofins e à Contribuição para o
PIS/PASEP, conforme o § 6º do art. 9º da IN SRF n.º 695/06:
3.1. Até a presente data, o Estado não celebrou o referido convênio com a União, para fins de
responsabilização pela retenção na fonte da CSLL, da COFINS e da Contribuição para o PIS/PASEP (no
caso de prestação de serviços). Assim, as autarquias, fundações e órgãos públicos da administração
direta NÃO DEVEM fazer a retenção nos pagamentos efetuados às pessoas jurídicas de direito privado.
3.2. As autarquias e fundações públicas estaduais que no exercício de 2006 e até a presente data
efetuaram retenções e recolhimento da CSLL, da COFINS e da Contribuição para o PIS/PASEP
deverão informar na DCTF os valores retidos e recolhidos nos pagamentos efetuados às pessoas
jurídicas de direito privado.
4. A apresentação da DCTF deverá ser efetuada, de forma centralizada, pela matriz, conforme citado no
art. 2º e 4º da IN SRF n.º 695/2006:
I - ...
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I – as pessoas jurídicas de direito privado, não enquadradas nas hipóteses do art. 3º;
6. O programa DCTF Semestral 1.2 está disponível para download no site da Receita Federal e após a
gravação, a declaração poderá ser transmitida pela Internet com a utilização do programa Receitanet,
encontrado no endereço: http://www.receita.fazenda.gov.br.
I – até o quinto dia útil do mês do outubro, no caso de DCTF relativa ao primeiro semestre no ano-
calendário; e
II – até o quinto dia útil do mês de abril, no caso de DCTF relativa ao segundo semestre do ano-
calendário anterior.
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“Art. 10. (...)
I – de dois por cento ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante dos impostos e
contribuições informados na DCTF, ainda que integralmente pago, no caso de falta de
entrega dessa declaração ou entrega após o prazo, limitada a vinte por cento, observado o
disposto no § 3º;
II – de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas.”
10. Os valores informados na DCTF serão objeto de procedimento de auditoria interna da Secretaria da
receita Federal, conforme art. 11 da IN SRF n.º 695/2006, abaixo transcrito:
“Art. 11. Os valores informados na DCTF serão objeto de procedimento de auditoria interna.
§ 2º No caso dos órgãos públicos da administração direta dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios, a inscrição em DAU será efetuada em nome do respectivo ente da
Federação a que pertençam.”
11. A alteração das informações prestadas em DCTF será efetuada mediante apresentação de DCTF
retificadora, elaborada com observância das mesmas normas estabelecidas para a declaração retificada
e orientações do art. 12 da IN SRF n.º 695/2006.
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1 – Introdução
O programa DCTF Semestral 1.2 está disponível para download no site da Receita Federal, no
endereço eletrônico www.receita.fazenda.gov.br e tem por finalidade permitir ao declarante o
preenchimento, validação do conteúdo e gravação da Declaração de Débitos e Créditos Tributários
Federais – DCTF para entrega à Secretaria da Receita Federal - SRF, com períodos de apuração
ocorridos a partir do ano de 2006.
Após a gravação, a declaração poderá ser entregue via Internet, através uma versão atualizada do
programa Receitanet, também disponível para download no mesmo endereço eletrônico.
Importante: Este tutorial apresenta aspectos gerais de preenchimento da DCTF e não substitui
a leitura integral do menu Ajuda do programa, bem como a legislação pertinente.
2.1 - Conteúdo:
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• Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas - IRPJ;
• Até o 5o dia útil do mês de outubro de cada ano-calendário, no caso de DCTF relativa ao primeiro
semestre; e
• Até o 5o dia útil do mês de abril de cada ano-calendário, no caso de DCTF relativa ao segundo
semestre do ano-calendário anterior.
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2.4 - Declaração Retificadora:
A DCTF Semestral pode ser retificada mediante apresentação de DCTF Semestral retificadora,
que deve ser elaborada com observância das normas estabelecidas para a DCTF Semestral original (
retificada ), devendo dela constar não somente as informações retificadas, mas todas as informações
que a compõe. O contribuinte deverá indicar na declaração, no campo próprio da ficha “Dados Iniciais”,
que se trata de uma retificadora.
A retificação da DCTF não será admitida com o objetivo de alterar a periodicidade, mensal ou
semestral, de declaração anteriormente apresentada.
2.5 - Penalidades:
O sujeito passivo que deixar de apresentar a DCTF Semestral nos prazos fixados ou que a
apresentar com incorreções ou omissões, será intimado a apresentar declaração original, no caso de
não-apresentação, ou a prestar esclarecimentos, nos demais casos, no prazo estipulado pela SRF, e
sujeitar-se-á às seguintes multas:
Para efeito de aplicação das multas previstas acima, é considerado como termo inicial o dia
seguinte ao término do prazo originalmente fixado para a entrega da declaração e como termo final a
data da efetiva entrega ou, no caso de não-apresentação, da lavratura do auto de infração.
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3 - Preenchimento da declaração
a) CNPJ
b) Semestre
c) Ano de Apuração
d) Situação Especial
Somente assinale este campo caso a declaração refira-se a uma das seguintes situações:
Extinção; Fusão; Incorporação/Incorporada; Incorporação/Incorporadora; Cisão Total; ou Cisão Parcial.
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3.2 - Pasta – Cadastro
a) Período
Período Inicial
O Programa Gerador da DCTF Semestral assume como padrão o primeiro dia do primeiro mês do
semestre, mas trata-se de campo alterável para os casos de início de atividade, de
incorporação/incorporadora ou de PJ resultante de cisão parcial, quando o evento ocorrer em dia
diferente, ou foi excluída do Simples. O ano do período de apuração é preenchido automaticamente e
não pode ser alterado.
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Período Final
A data correspondente ao período final é o último dia do semestre. O período final é fornecido
automaticamente pelo programa gerador, com base nas informações prestadas quando da abertura de
nova declaração.
b) Declaração Retificadora
Ao assinalar este campo, o declarante está indicando que se trata de uma declaração retificadora.
A apresentação de declaração retificadora substitui todas as informações prestadas na Declaração
Original ou Declaração Retificadora entregue anteriormente. Portanto, todas as informações do período,
inclusive as não alteradas, devem constar da declaração retificadora.
Este campo somente é habilitado se for assinalado o campo Declaração Retificadora. Preencher
com o número que consta do Recibo de entrega da DCTF Semestral ( última transmitida relativa ao
período ) que está sendo retificada. Esse número é obrigatório e pode ser obtido no recibo de entrega,
por meio do menu Declaração, opção Imprimir Recibo.
c) Situação
Assinalar este campo caso a pessoa jurídica tenha permanecido inativa no 1º semestre relativo ao
ano-calendário a que se refere a DCTF. Este campo não é habilitado para a DCTF relativa ao 1º
semestre.
Selecionar a forma de tributação adotada, no trimestre declarado, para IRPJ e CSLL. As opções
são as seguintes:
• Real Trimestral;
• Real Estimativa;
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• Presumido;
• Arbitrado;
• Isenta do IRPJ.
• Financeira;
• Cooperativa de Crédito;
• Sociedade Cooperativa;
O Programa Gerador da DCTF Semestral assume como padrão, para a Qualificação da Pessoa
Jurídica, a PJ em Geral.
Este campo é disponibilizado para a PJ que informou “Forma de Tributação do Lucro” = “Real
Estimativa” em algum dos trimestres.
Assinalar este campo, caso a pessoa jurídica como sócia ostensiva de sociedade em conta de
participação (SCP) tenha débitos de IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e/ou Cofins da SCP a serem declarados.
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i) PJ com incorporação submetida ao Regime Especial Tributário do Patrimônio de Afetação (art.
1º da Lei nº 10.931/2004) com débitos a declarar
Assinalar este campo somente caso seja pessoa jurídica incorporadora que tenha formalizado,
para pelo menos uma incorporação, opção pelo regime instituído na Lei nº 10.931, de 02 de agosto de
2004, e tenha débitos a declarar referentes a esse regime.
h) PJ Esteve Obrigada à Apresentação da DCTF mensal no ano anterior com débitos de ajuste
anual e/ou do trimestre anterior a declarar
Assinalar este campo somente caso a pessoa jurídica tenha sido obrigada à apresentação da
DCTF Mensal no ano-calendário anterior e possua débito de Ajuste Anual ou do 4º trimestre dividido em
quotas relativos ao ano-calendário anterior ao desta declaração.
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Nesta ficha devem ser preenchidos os seguintes campos:
a) Nome Empresarial
c) Endereço
Informar o endereço completo, número de telefone e FAX, acompanhados dos respectivos códigos
DDD, caixa postal e Correio Eletrônico, se houver.
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a) Dados do Representante da Pessoa Jurídica
• IRPJ
• IRRF
• IPI
• IOF
• CSLL
• PIS/Pasep
• Cofins
• CPMF
• Cide
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A grade, acima citada, contém as seguintes informações:
• Código da Receita;
• Período de Apuração;
• Débitos Apurados;
• Créditos Vinculados;
• Saldo a Pagar.
Caso o grupo de tributo selecionado seja IPI ou Cide, são adicionalmente exibidas as informações
relativas ao CNPJ do estabelecimento, e, caso o grupo selecionado seja RET/PATRIMÔNIO DE
AFETAÇÃO, são adicionalmente exibidas as informações relativas ao CNPJ da incorporação.
Acima está reproduzida a tela Débitos/Créditos tendo sido selecionado o grupo de tributo IRPJ sem
nenhum dado cadastrado.
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Abaixo está reproduzida a tela Débitos/Créditos tendo sido selecionado grupo de tributos
PIS/PASEP tendo sido preenchido como exemplo, os meses do primeiro semestre. O preenchimento
será detalhado nos tópicos seguintes.
a) Código da Receita/Denominação
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A inclusão de código de receita/denominação não cadastrado no sistema é realizada através do
Menu "Ferramentas", opção "Manutenção da Tabela de Códigos", onde deve ser preenchido o novo
código, acompanhado dos dígitos de variação, a periodicidade e a denominação da receita
correspondente.
Atenção:
• A variação, a ser divulgada pela SRF sempre que necessário, será utilizada para preenchimento
da DCTF, não devendo, portanto, ser utilizada no preenchimento do DARF.
• A Tabela de Códigos original do programa pode ser alterada através da inclusão de códigos
criados por atos expedidos pela SRF. As informações relativas aos códigos constantes da tabela,
que não tenham sido incluídos pelo declarante, não podem ser alteradas, à exceção da
periodicidade.
• Os códigos constantes da tabela original do programa, para os quais não constem informações
relativas à variação e à periodicidade, não são relacionados para a informação de débitos e não
podem ser alterados.
• Não serão recepcionadas as declarações preenchidas em desacordo com a Tabela Oficial da SRF.
b) Período de Apuração
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Os valores correspondentes a fatos geradores cujo início e o término do período de apuração
recaírem em semestres diferentes devem ser informados no semestre a que o último dia do período de
apuração pertencer.
Caso o período de apuração não seja mensal e seja, por exemplo semanal, consulte o Ajuda para
ter maiores detalhes sobre como proceder.
c) Periodicidade
É indicada pelo Programa Gerador de acordo com o tributo ou contribuição informados: Diária,
Semanal, Decendial, Quinzenal, Mensal, Bimestral, Trimestral, Quadrimestral, Semestral e Anual.
A periodicidade do tributo ou contribuição pode ser alterada através do Menu "Ferramentas", opção
"Manutenção da Tabela de Códigos". Neste caso, a alteração é considerada para todas as declarações
elaboradas posteriormente.
Atenção:
• "Valor do Débito",
• “Outras Compensações”,
• "Parcelamento",
• "Suspensão"
Para visualizar determinada ficha, o cursor deve ser posicionado e clicado sobre a ficha que se
deseja selecionar. Ao aparecer o quadro amarelo, clique duas vezes e a respectiva ficha se abrirá.
Para cada débito incluído, devem ser informadas as formas utilizadas para sua quitação, por
meio das fichas citadas.
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Assim, passemos à análise das Fichas do painel de seleção “Débito/Crédito”.
Atenção:
• Os tributos e/ou contribuições apurados, inferiores a R$10,00 (dez reais), devem ser informados na
DCTF Semestral, nos períodos em que ocorrerem os respectivos fatos geradores, ainda que não
tenham sido efetivados os respectivos pagamentos até a data prevista para a entrega da DCTF
Semestral, tendo em vista o disposto no art. 68 da Lei nº 9.430, de 1996, que veda a utilização de
Darf para pagamento de tributos e contribuições de valor inferior a R$10,00.
• Está dispensada a retenção de imposto de renda, de valor igual ou inferior a R$10,00 (dez reais),
incidente na fonte sobre rendimentos que devam integrar a base de cálculo do imposto devido na
declaração de rendimentos das pessoas físicas e das pessoas jurídicas tributadas com base no
lucro real, presumido ou arbitrado ( Lei nº 9.430, de 1996, art. 67; ADN Cosit nº 15, de 19 de
fevereiro de 1997 ). Entretanto, se for feita a retenção, o valor retido deve ser informado na DCTF
Semestral que compreender o período de ocorrência dos fatos geradores, observando-se quanto à
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informação do pagamento as orientações contidas no item anterior (procedimentos a serem
adotados para débitos inferiores a R$10,00).
Esta ficha é utilizada para informar os pagamentos dos débitos relativos aos tributos e
contribuições apurados. No caso de IRPJ ou CSLL, somente devem ser informados nesta ficha os
pagamentos feitos antes da divisão em quotas.
Na parte superior da tela é visualizada a área de entrada de dados referente ao pagamento a ser
incluído. Para informar os dados relativos ao pagamento, deve ser acionado o botão de comando
"INCLUIR".
Para modificar ou excluir os dados relativos ao pagamento, a pessoa jurídica deve posicionar o
cursor e clicar sobre a linha onde se encontram as informações que se deseja modificar ou eliminar, na
grade exibida na parte inferior da tela, e acionar o botão de comando "ALTERAR" ou "EXCLUIR".
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Atenção:
• Cuidado especial deve ser dado ao preenchimento do DARF, por ocasião do pagamento do débito,
pois as informações na DCTF Semestral devem ser as constantes do mesmo.
• Na hipótese de o contribuinte utilizar mais de um DARF para liquidar o valor do débito, esses
devem ser informados de forma individualizada nesta Ficha, mesmo que possuam o mesmo
Código de Receita. Exemplo: a PJ informa um débito apurado de R$ 10.000,00, tendo efetuado o
pagamento através de 10 (dez) Darf, todos os Darf devem ser informados nesta Ficha, com as
respectivas informações de cada campo ( Período de Apuração, Código da Receita, Data de
Vencimento, Valor do Principal, Multa e Juros ).
Para os pagamentos efetuados com DARF, esta ficha apresenta, na parte inferior da tela, uma
grade contendo informações sobre Período de Apuração, CNPJ, Código da Receita, Data de
Vencimento, Número de Referência, Valor do Principal e Valor Pago do Débito. O valor dos pagamentos
com DARF é acumulado no campo "Total Pago do Débito".
Atenção:
• Os pagamentos de débitos divididos em duas ou mais quotas, devem ser informados na "Subficha
- Pagamento com DARF" da "Ficha Quotas".
A pessoa jurídica deve preencher os seguintes campos, quando efetuar o pagamento de débito por
meio de DARF:
a) Período de Apuração
b) CNPJ
Atenção:
• Os pagamentos devem ser efetuados de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoa
jurídica. O disposto não se aplica ao IPI, à Cide e ao RET/PATRIMÔNIO DE AFETAÇÃO.
c) Código da Receita
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Atenção:
• Somente são admitidos os pagamentos cujo código de receita seja diferente do débito nos casos
autorizados pela SRF.
• A pessoa jurídica que, ao efetuar o pagamento do tributo, preencher o DARF com um Código de
Receita divergente do Código do Débito a ser liquidado pode:
¾ Corrigir o Código de Receita do DARF, junto à unidade da SRF da sua jurisdição, por meio de
um Redarf, e utilizar o DARF informando na DCTF, já com o Código correto;
d) Data de Vencimento
e) Nº de Referência
Este campo deve ser preenchido com os dados constantes no campo “Nº de Referência” do DARF.
No caso do débito ser de IOF-Ouro, com o código do município produtor (cinco dígitos).
f) Valor do Principal
A pessoa jurídica que efetuar o pagamento do DARF com o Valor da Multa e/ou Valor dos Juros
somados ao Valor do Principal, deve indicar na "Ficha – Pagamento com DARF" como “Valor do
Principal” também o valor acrescido da Multa e/ou Juros. O contribuinte deve restringir o valor lançado
no campo “Valor Pago do Débito” ao valor do principal, dissociado dos valores da multa e dos juros.
Exemplo:
O contribuinte deveria pagar R$ 1.000,00 de valor de principal, mais R$ 100,00 de multa e mais R$
10,00 de juros, entretanto pagou o Darf com as seguintes indicações:
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Valor do Principal: R$ 1.110,00
g) Valor da Multa
Informar a parcela do valor originário do imposto/contribuição que está sendo amortizada pelo
pagamento.
Atenção:
• Caso o DARF tenha sido utilizado para quitar mais de um débito, a pessoa jurídica deve informar o
valor do principal utilizado para quitar o respectivo débito. Assim sendo, o DARF deve ser informado
todas as vezes que for utilizado para quitar determinado débito.
• A pessoa jurídica não deve preencher DCTF Semestral retificadora para informar o DARF pago
posteriormente à entrega da DCTF Semestral original, uma vez que estes casos serão tratados em
procedimento de auditoria interna e não prejudicarão a situação fiscal do contribuinte. O DARF deve
ser informado somente no período em que o somatório dos valores do tributo ou contribuição pagos
for igual ou superior a R$10,00.
• Caso não seja informado o “Valor Pago do Débito”, os valores do DARF serão utilizados, única e
exclusivamente, para amortizar os eventuais acréscimos legais (multa e/ou juros de mora) incidentes
sobre o imposto/contribuição declarado, pago fora do prazo previsto na legislação vigente, caso este
tenha sido recolhido em separado.
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Exemplo:
A pessoa jurídica não deve fazer declaração retificadora para informar a quitação dos débitos
declarados na DCTF do 1º semestre de 2005, uma vez que o pagamento dos débitos relativos aos fatos
geradores ocorridos nos meses de março, maio e junho, ocorre após o prazo previsto para a entrega da
DCTF Semestral.
Neste caso, à opção da pessoa jurídica, o pagamento pode ser efetuado por meio de DARF no
valor de R$10,00 e ser informado nos meses de março, maio e junho de 2005, podendo o valor pago
que exceder o valor do débito (R$10,00 – R$9,00) ser compensado em períodos subseqüentes,
conforme disposto na IN SRF nº 460, de 18 de outubro de 2004.
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3.3.2 - Compensação
Estas fichas só devem se preenchidas se realmente o crédito nelas descrito puder ser usado e
se realmente foi utilizado para quitação do débito, uma vez que a DCTF é uma declaração de
operações já realizadas. Consulte o menu Ajuda para maiores detalhes sobre cada uma das
fichas.
Esta ficha deve ser preenchida caso a pessoa jurídica tenha utilizado créditos decorrentes de
pagamentos indevidos ou a maior para quitar o débito. Os campos relativos às “Informações do DARF”
somente serão habilitados caso seja selecionado “Dcomp” no campo “Formalização do Pedido”.
Esta ficha deve ser preenchida pela pessoa jurídica que optou pela compensação de créditos
oriundos de Ressarcimento de IPI, Saldo Negativo de IRPJ e CSLL de períodos anteriores e outras, sem
DARF, com débitos apurados da DComp ou do processo correspondente, observada a legislação
específica.
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3.4 – Demonstrativo do saldo a pagar do débito:
4. Pasta – Resumo
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A Ficha - “Resumo dos Débitos/Créditos" apresenta um consolidado dos valores de débitos e créditos
informados na DCTF e contém um quadro com os seguintes itens: Grupo de Tributo, Débitos Apurados,
Créditos Vinculados e Saldo a Pagar.
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5. Contribuição para o PIS/PASEP
Nas receitas correntes serão incluídas quaisquer receitas tributárias, ainda que arrecadadas, no
todo ou em parte, por outra entidade da administração pública e deduzidas as transferências efetuadas
a outras entidades públicas (art. 7º, da Lei n.º 9.715/98 e § 2º, art. 70 do Decreto n.º 4.524/02)
Nota:
A alíquota aplicável sobre a base de cálculo será de 1% (um por cento), conforme art. 8º, Inc. III,
da Lei n.º 9.715/98 e art. 73, do Decreto n.º 4.524/02.
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A folha de pagamento mensal compreende os valores dos rendimentos do trabalho assalariado de
qualquer natureza, tais como: salários, gratificações, comissões, adicional de função, ajuda de custo,
adicional de férias, qüinqüênios, adicional noturnos, horas extras, 13º salário, repouso semanal
remunerado e diárias superiores a cinqüenta por cento do salário.
Não integram a base de cálculo os valores relativos: ao salário família, ao vale transporte, as
férias e licença-prêmio indenizadas.
A alíquota aplicável é de 1% (um por cento) sobre a folha de salários ( Art. 2º, Inc., II, da Lei
9.715/98, art. 13, Inc. VIII, MP 2.158-35, de 24/08/2001 e art. 69 e 73, do Decreto n.º 4.524/02).
O faturamento corresponde à receita bruta da pessoa jurídica. Todavia, são excluídos da base de
cálculo da contribuição para o PIS/PASEP os recursos recebidos a título de repasse, oriundos do
Orçamento Geral da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios ( art. 14, Inc. I e § 1º, MP
n.º 2.158-35, de 24/08/2001 e art. 45, do Decreto n.º 4.524/02)
A alíquota aplicável é de 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento) sobre o faturamento
mensal (art. 8º, Inc. I, da Lei n.º 9.715/98 e art. 51, do Decreto n.º 4.524/02).
O prazo de recolhimento da contribuição para o PIS/PASEP é até o último dia útil da primeira
quinzena do mês subseqüente ao de ocorrência dos correspondentes fatos geradores, conforme art. 18,
da MP n.º 2.158-35, de 24/08/2001 e art. 10 da Lei n.º 10.637/02.
Os débitos não pagos serão acrescidos de multa de mora, calculada à taxa de 0,33% (trinta e três
centésimos por cento) por dia de atraso sobre a contribuição devida. Limitado à 20% do valor
contribuição (Decreto n.º 3.000/99).
Os juros de Mora serão calculados com base na variação da taxa referencial do Sistema Especial
de Liquidação e Custódia – SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente.
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5.4. Código de Recolhimentos
Empresas Públicas e
8109 – Faturamento 0,65% - Faturamento (3)
Sociedades de Economia Mista
(1) - Excluídos os recursos classificados como receitas do Tesouro Nacional nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da
União
(2) - Excluídos os valores correspondentes a benefícios previdenciários. Não integra a base de cálculo os valores relativos: ao
salário família, ao vale transporte, as férias e licença-prêmio indenizadas.
(3) - Excluídos os recursos recebidos a título de repasse, oriundos do Orçamento Geral da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios.
No Estado de Goiás a unidade responsável pela apuração e pagamento das Contribuições para o
PIS/PASEP devidas à conta do tesouro estadual, é a Secretaria de Estado da Fazenda, utilizando CNPJ
geral do Estado.
A responsabilidade para informar a DCTF é do titular de cada uma dessas unidades, conforme
demonstrado nesse manual (alíquota, base de calculo, prazo para recolhimento) observando-se, ainda,
as demais legislações aplicáveis.
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6. Legislação Aplicável
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