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Projetando ambientes

colaborativos
aula A4
Overmundo Lab módulo A: Introdução à internet colaborativa «
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1 Internet colaborativa: os principais preceitos.
Sistemas gerenciadores de conteúdos (CMSs).

2 Definindo a proposta editorial e o suporte.

3 Entrada de dados e fluxo de conteúdos: construindo o


fluxograma
colaborativa.
de ações para uma plataforma

4 Organizando os conteúdos internamente. A base de


dados e o esboço para a taxonomia.

5 Principais questões para o layout e a interface:


construindo um mock-up para seu site.

6 Site em construção – é hora de pensar em como


formar a sua comunidade.

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» aula A4 // resumo

Projetando ambientes
colaborativos
Os alunos são introduzidos no processo de concepção e
criação de uma plataforma colaborativa. O professor
apresenta metodologias de gerenciamento de projetos,
construção de fluxogramas e mapas conceituais para a
ferramenta. A turma é incentivada a elaborar individual
ou coletivamente uma plataforma que siga um modelo
colaborativo, dando ênfase à compreensão da
arquitetura da informação, da proposta editorial e do
modelo de negócios da experiência.

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debate
metodologia A principal dificuldade para se projetar
ambientes colaborativos segue sendo a
Aula constituída de exposição oral em torno escassez de materiais de consulta, que
de 40 minutos, com abertura para debate e possam sistematizar a metodologia de criação
comentários sobre as referências citadas e de uma plataforma. Definir as principais
utilizadas. O professor pode ainda realizar entradas de dados, o fluxo de conteúdos no
com os alunos a dinâmica proposta abaixo. site e sua organização interna, com base
numa taxonomia coerente, o uso de software
livre e de sistemas gerenciadores de conteúdo
sugestões de dinâmica (CMSs) e finalmente a construção da interface
são os maiores desafios para o desenho de
O professor pode solicitar aos alunos que um projeto deste porte.
esbocem, eles próprios, seus projetos de sites
colaborativos, apontando quais seriam as Há quem relegue todo o trabalho a uma
ações possíveis para os usuários, a proposta equipe de desenvolvimento, quando não um
editorial do veículo, o modelo de único desenvolvedor, e sequer se debruce
sustentabilidade em que estaria baseado e, sobre as possibilidades reais de colaboração.
finalmente, a gestão da comunidade com O resultado é que, geralmente, as plataformas
respectiva atribuição de poderes são construídas de trás para frente,
autogestionários. pensando-se primeiro o layout e, por fim, a
funcionalidade. Quando isto acontece, a
comunidade é a primeira a reclamar e fazer
critérios de avaliação uso da ferramenta de modo distinto do qual se
havia projetado. Num cenário como este, a
Feita a descrição do projeto, o professor timidez em “experimentar” aponta os projetos
poderá comentar e detalhar quais seriam os para uma escala conservadora, em que
principais focos de atenção em cada raramente ultrapassam a via da mera
iniciativa, apontando pontos fortes e possíveis divulgação institucional (utilizando-se de
entraves. ferramentas já difundidas como Orkut,
Twitter, Facebook etc.).

Dedicada a gestores de projetos, esta aula


pretende ilustrar os passos fundamentais para
a criação de um ambiente web colaborativo,
desde a concepção de fluxogramas de ações
para usuários até a construção de mock-ups
que possam servir como importantes
auxiliares durante o briefing aos
desenvolvedores.

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leitura recomendada leitura complementar
▪ JOHNSON, Steven. Emergência: A ▪ CRAY, Bryan. Does your website add
vida integrada de formigas, features or solve problems?
cérebros, cidades e softwares. Rio de Disponível em:
Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
<http://briancray.com/2010/03/30/we
bsite-minimum-viable-product/>.
▪ MANOVICH, Lev. Remixing and
remixability. In: Manovich.net.
▪ JOHNSON, Steven. Cultura da
Disponível em:
interface. Rio de Janeiro: Jorge
<http://www.manovich.net/DOCS/Re Zahar, 2001.
mix_modular.doc>.
▪ VAZ, Felipe. A criação do Overmundo
▪ O'REILLY, Tim. What is Web 2.0. e algumas decisões envolvidas.
Disponível em: Disponível em:

<http://oreilly.com/web2/archive/wha <http://webinsider.uol.com.br/2006/0
t-is-web-20.html>. 5/29/a-criacao-do-overmundo-e-
algumas-decisoes-envolvidas/>

▪ SINGER, Ryan. An introduction to


using patterns in web design. In: ▪ WEINBERGER, David. Everything is
37Signals Blog. Disponível em: miscellaneous. Disponível em:

<http://37signals.com/papers/introtop <http://video.google.com/videoplay?
atterns//index>. docid=2159021324062223592#>.

▪ SPYER, Juliano. Conectado. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar, 2007.

▪ WEINBERGER, David. A nova


desordem digital. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.

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websites
créditos ▪ BaseCamp.
Overmundo Lab <http://basecamphq.com/>
um projeto Instituto Overmundo
▪ Drupal.
planejamento didático <http://drupal.org/>
Viktor Chagas (coordenação)
Helena Aragão
Olívia Bandeira ▪ OpenAtrium.
Oona Castro <http://openatrium.com/>
Thiago Camelo
▪ ProjectPier.
identidade visual
Viktor Chagas
<http://www.projectpier.org/>

rede de oficineiros ▪ Trac.


Viktor Chagas (coordenação) <http://trac.edgewall.org/>
Douglas Vieira
Helena Aragão
▪ WordPress.org.
Olívia Bandeira
Oona Castro <http://wordpress.org/>
Saulo Frauches
Thiago Camelo ▪ Webdesigner Depot.
+
Claudia Rangel <http://www.webdesignerdepot.com>
Daniel Duende
Marcelo Cabral
Sergio Rosa
Thiago Skárnio
Yussef Abrahim

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• <http://lab.overmundo.org.br>

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