Social networking

aula B7
Overmundo Lab módulo B: Escrita e autopublicação na rede «
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 1 O que é uma rede social? Como funciona e para que
serve?

2
Redes sociais dentro e fora da internet. Introdução à
teoria de redes e à teoria de sistemas. Redes
distribuídas. Nós e os nós.

3 A exposição de si, as redes egocentradas e o potencial

narcísico da internet.

4 Mais além do Orkut: Facebook, LinkedIn, Ning.

5 Formando redes. O “tal” e o “tao” do marketing viral.

Capital social, influência, e laços sociais na internet.

6 Redes sociais vs. Ferramentas de busca. As redes

sociais vão dominar o mundo?

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 » aula B7 // resumo

Social networking
O professor procura comentar o modelo conceitual de
uma rede social (social network), analisando o
fenômeno do Orkut no Brasil, e apresentando outros
ambientes mais ou menos conhecidos (Facebook,
LinkedIn etc.). A aula procura compreender a força dos
laços sociais estabelecidos por estas redes, discutindo
os conceitos de “interação” e “capital social”, no âmbito
da internet. A sessão pode abordar tanto a discussão
conceitual quanto a implementação real de uma rede
social particular, de modo a contextualizar os alunos
nos mecanismos de gestão deste tipo de plataforma.

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metodologia
Aula constituída de exposição oral em torno
de 30 minutos, com abertura para debate e
comentários sobre as referências citadas e
utilizadas. O professor pode ainda realizar
com os alunos a dinâmica proposta abaixo.
sugestões de dinâmica
O professor parte do fenômeno do Orkut e
sua disseminação no Brasil para debater com
os alunos o potencial no uso de redes sociais
na internet. Ao fim da exposição oral (ou
durante ele), professor e alunos se mobilizam
para a definição da temática e a construção
de uma rede social. Sugere-se o uso de
aplicações online para este fim, como o Ning,
onde é possível criar redes sociais
trabalhando-se com nichos específicos.
critérios de avaliação
O professor deverá avaliar a discussão
levantada pelos alunos acerca da proposta
editorial e do segmento a ser trabalhado pela
rede social criada. É importante também
avaliar o processo de formação da rede,
orientando-os a construírem a rede a partir
de laços fortes para, somente em seguida,
buscarem estabelecer também laços fracos.
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debate
O Orkut surgiu e chegou ao Brasil em meados
de 2004, tornando-se um fenômeno de
popularidade, que em muitos sentidos
monopolizou o “mercado” de redes sociais no
país, barrando por muito tempo a entrada de
outras experiências, como Facebook,
LinkedIn, Hi5 e muitas outras. Mas por que o
Orkut? E o que nos proporciona o Orkut?
Em um primeiro momento, é possível basear a
resposta a estas questões no próprio
pioneirismo da rede. Por ter chegado aqui
primeiro, o Orkut solidificou sua experiência
nos laços firmados entre os usuários. Quem
nunca foi “adicionado” de repente por um
amigo de infância? As redes sociais, de
maneira geral, comprovam e aplicam um
velho desafio proposto por uma série de
estudos de sociólogos, psicólogos e cientistas
da informação a partir da década de 1960 – a
chamada Teoria dos Seis Graus de Separação,
que propunha que, no mundo, são necessários
no máximo seis laços de amizade para que
duas pessoas quaisquer estejam ligadas entre
si. O que sites de relacionamento e
congêneres fazem, em última instância, é
apontar quais são esses laços, estabelecendo
representações visuais para os perfis de cada
indivíduo e apontando quais são os laços
firmados a partir de uma rede centrada nele
próprio. Percorrendo um por um os perfis de
diferentes usuários, temos um construto social
que nos permite mapear gostos e interesses
de grupo, o que, por sua vez, possibilita a
formação de nichos específicos, como as
chamadas “comunidades” e redes mais
segmentadas.
4
leitura recomendada
▪ CASTELLS, Manuel. A galáxia da
internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2003.
▪ JONES, Bradley L. Web 2.0
heroes: as 20 maiores influências da
web 2.0 contam como estão
revolucionando a internet. São
Paulo: Digeratti, 2009.
▪ LEAVITT, Alex et alii. The
influentials, New approaches for
analyzing influence on Twitter. In:
Web Ecology Project. Disponível
em:
<http://www.webecologyproject.org/
>.
▪ PRIMO, Alex. Interação mútua e
interação reativa: uma proposta de
estudo. In: Revista da Famecos, n.
12, p. 81-92, jun. 2000. Disponível
em:
<http://www.ufrgs.br/limc>.
leitura complementar
▪ CHAGAS, Viktor. A Vida em Alta
Sociedade. In: 16º Concurso de
Contos Luiz Vilela. Ituiutaba (MG):
Egil, 2007.
▪ RECUERO, Raquel da Cunha. Um
estudo do capital social gerado a
partir de redes sociais no orkut e nos
weblogs. In: Intercom 2005. Rio de
Janeiro: Uerj, 2005.
▪ RHEINGOLD. Howard. The
virtual community. (Revised edition.)
Cambridge (EEUU): MIT Press, 2000.
▪ SPYER, Juliano. Conectado. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.

▪ RECUERO, Raquel. Redes sociais

na internet. Porto Alegre: Sulina,
2009. Disponível em:
<http://www.redessociais.net/>.

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um projeto Instituto Overmundo
▪ Cultura Digital.BR.
planejamento didático <http://culturadigital.br/>
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Thiago Camelo
▪ LinkedIn.
identidade visual
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<http://www.linkedin.com/>

rede de oficineiros ▪ Ning.

Viktor Chagas (coordenação) <http://www.ning.com/>
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Helena Aragão
▪ Orkut.
Olívia Bandeira
Oona Castro <http://www.orkut.com>
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Thiago Camelo
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