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Livro “Compromissos Subtis” – Joe Crews

Cap. 2: A Nudez é Modéstia?

A questão da roupa foi, provavelmente, a área mais sensível no traçar linhas


baseadas em princípios bíblicos. O desacordo, em relação à definição de princípios,
fez com que muitos ministros abandonassem este tema com medo.

O que é modéstia e imodéstia? Outros preocupados porta-vozes da igreja,


foram perturbados pelas raivosas acusações dos liberais, segundo os quais, as críticas
quanto à roupa, constituem uma obsessão de mentes doentias.

Alguns fizeram ainda, um bruto mau uso da justificação pela fé, e tomaram a
posição de que uma discussão sobre a conduta exterior constitui uma negação legalista
da justiça imputada de Cristo.

Merece este assunto, pelo menos, algumas observações específicas? Enfatizou-


se demais? Quantos livros saíram das nossas publicadoras que tratem deste tema?
Ninguém pode afirmar que este assunto tenha sofrido uma sobreexposição. Muito
raramente, um folheto ou página expôs este assunto, e poucos dos nossos livros lhe
dão um reconhecimento apreciável como um problema espiritual.

Mas, trata-se de um problema espiritual? Escute esta declaração de


Testemunhos, Vol. 4 Pág.647: “A moda está deteriorando o intelecto e carcomendo a
espiritualidade de nosso povo. A obediência à moda está penetrando em nossas igrejas
adventistas do sétimo dia, e fazendo mais que qualquer outro poder para separar de
Deus nosso povo.” Se isto pôde ser dito do problema do vestuário há uns cem anos
atrás, o que pode ser dito sobre isto nestes dias de unisexo, bikinis e roupas que
deixam o peito descoberto?

Embora a moda da minissaia venha e vá, haverá sempre, no entanto, um


elemento de nudez nos estilos prevalecentes, o qual devemos reconhecer como
imodesto e anticristão. Para que ninguém tente fugir ao verdadeiro significado da
palavra “modéstia” não procuraremos defini-la aqui com precisão. Mas não há
argumentos contra o facto de que qualquer coisa que prejudique um colega cristão,
está errada. E, certamente, qualquer tipo de vestuário que leve a pecar o nosso
próximo, pode ser classificado como incorrecto.

Então, sejamos o suficientemente honestos para admitir que o corpo humano


exposto, é capaz de originar o pecado tanto no pensamento, como na acção. Muitos
têm agido bastante ingenuamente com este crescente problema da nudez. É tempo de
falar muito claramente sobre este assunto, para que tanto homens como mulheres
possam compreender a verdadeira natureza deste mal.

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Ann Landers publicou esta carta na sua página no auge da loucura da minissaia:

“Querida Ann Landers:


“Aqui está uma mensagem de um velho homem indecente, de 22 anos de
idade. Sou um aluno do quarto ano da faculdade e o ponto de vista que aqui
expresso, reflecte o pensamento de um grande número de pessoas.
“Não existe nada mais ridículo que uma rapariga com minissaia, que
chega à coxa, sentada numa cadeira ou num sofá, esticando a saia, procurando
aumentá-la para tapar o seu estatuto de respeitabilidade. Corada, cheia de
vergonha, e com olhos ampliados como discos voadores, pergunta: „Estou
sentada correctamente? Vê-se alguma coisa?‟
“Se não deseja mostrar nada, porque não compra tecido suficiente para as
suas saias? Mais que uma vez eu recebi um olhar reprovador porque fui
apanhado a observar um quadro destes.
“Por favor diga às Grandes Fingidas que se sentem insultadas, que
deixem a imodéstia. A razão pela qual elas andam seminuas, é porque desejam criar
um pouco de inquietação. Diga-lhes que esse acto devia ter sido cancelado quando
aceitaram subir a bainha e resolveram acabar com a decência.”

Muitas mulheres rejeitaram as críticas contra os seus vestidos curtos, culpando o


velho homem indecente e seus maus pensamentos. Mas será esse o problema? Alguns
meses atrás recebi uma chamada telefónica, enquanto realizava uma série de
conferências evangelistícas, no estado do Texas. Um cabeleireiro, que ouviu o meu
programa diário de rádio, queria uma entrevista pessoal no meu quarto do motel.
Sendo um católico, não se sentia à vontade para assistir às reuniões públicas, mas
indicou-me, pelo telefone, que necessitava desesperadamente de orientação espiritual.

Este homem aparentava ser um maravilhoso cavalheiro cristão. Ele expressou o


seu grande desejo de ser salvo e de viver uma vida piedosa. Então ele confidenciou o
problema. Mulheres vestidas com minissaias vinham diariamente ao seu salão de
cabeleireiro. Ele lutava e orava para conservar puros os seus pensamentos. Com
lágrimas nos olhos, ele perguntou-me: “Será que Deus me vai destruir, porque nem
sempre consigo manter os meus pensamentos limpos e santos? Por favor diga-me o
que devo fazer. Eu quero ser salvo e quero manter minha mente em Deus, mas como
posso fazer isso com essas mulheres seminuas diante dos meus olhos?”

Tive pena daquele cabeleireiro. Ele estava lutando com o mesmo problema que
cada cristão, adulto ou jovem, tem que enfrentar. O problema não se limita ao “velho
homem indecente”. Cada homem, mulher e criança no mundo, tem uma natureza
carnal por nascimento. Mas a luta do sexo masculino para manter o pensamento recto,
é baseada em algo mais do que natureza carnal. Ela está enraizada no facto de que
Deus criou os homens com uma constituição sexual totalmente diferente da das

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mulheres.

Deus fez o homem, no princípio, com uma natureza sexual sensível, que poderia
ser rapidamente despertada pela visão da nudez feminina. A mulher, por outro lado, foi
criada com uma natureza sexual que não seria tão facilmente agitada, principalmente
pela visão. Ela foi feita para ser mais sensível ao toque e ao afecto. A sua sexualidade
mais subtil poderia ser despertada pelas atenções físicas envolvidas na relação
conjugal.
Deus deu ao homem a sua natureza sexual emocional com o propósito de tornar
o matrimónio mais agradável e feliz. O marido deveria ser o agente agressivo nas
relações. No âmbito deste bonito plano de Deus, o instinto sexual de ambos, marido e
mulher, poderia ser legitimamente estimulado. Mas grave o seguinte: Deus nunca teve
a intenção de que as emoções sexuais do homem fossem estimuladas fora do quarto do
casal. E, a fim de protegê-lo, Deus colocou na mulher um delicado senso de modesta
reserva, de modo a que ela não expusesse o seu corpo, excepto ao seu próprio marido.

O plano era perfeito, mas foi quebrado numa área. Satanás conseguiu destruir
em grande escala essa modéstia inerente com a qual o Criador dotou a feminilidade.
Sob a maldição crescente da transgressão, a mulher lançou fora as restrições morais.
Desinibida nudez ou provocante seminudez, tornou-se a norma aceite pela moda
moderna. De todos os lados, o cristão, assim como o não-cristão, é forçado a olhar
para cenas de nudez que são absolutamente estranhas ao plano original do Criador.

Qual tem sido o efeito dessa pervertida ordem de coisas? Produziu-se uma
sociedade saturada de sexo, cujas qualidades morais quase igualam as dos
antediluvianos. Jesus disse: “E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda
do Filho do homem.” Mateus 24:37. E quais as condições dos dias de Noé, que seriam
repetidas no final dos tempos? Génesis 6:5 diz que “toda a imaginação dos
pensamentos de seu coração era só má continuamente”.

Basta olharmos para o estado lastimável dos divertimentos e dos meios de


comunicação de hoje, para saber quão completamente essa profecia foi cumprida. A
pornografia legitimou-se. Os canais da TV estão repletos de concupiscência sexual,
implícita ou explícita. O mundo da publicidade, e até mesmo os comentários às
notícias do dia, são polvilhados com profanidade e expressões sugestivas com duplo
sentido. A imaginação do homem moderno parece obcecada com o tema do sexo,
frequentemente anormal e pervertido. A homossexualidade, não só recebeu a
tolerância que procurava, como também foi reconhecida, pela maioria dos psiquiatras,
como um comportamento sexual normal.

E quanto aos cristãos que estão rodeados por essa exaltação da carne?
Infelizmente, não foi deixada fora das portas da igreja. Lentamente, o mundo foi-se
introduzindo dentro da igreja remanescente. Aos poucos começaram a ser tolerados

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joelhos e coxas à vista, dentro do santuário. O sentimento de indignação desapareceu,
à medida que nos habituámos a essa exibição semanal.

E que dizer dos homens cristãos, cuja inerente natureza sexual é tão facilmente
influenciada por essa nudez? Respondem eles ao estímulo externo, acariciando maus
pensamentos e cometendo adultério mental? Pela graça de Deus, os verdadeiros
cristãos podem obter vitória, mesmo sobre as imaginações do coração. Por meio de
submissão e oração, qualquer homem pode reclamar a virtude de uma mente pura, mas
os estilos das roupas fazem com que a luta seja mais difícil.
Jesus deixou claro que os homens são induzidos, facilmente, a pensar
erroneamente. Ele disse: “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério.
Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu
coração cometeu adultério com ela.” Mateus 5:27,28.

E que podemos dizer acerca das mulheres que se vestem de tal maneira que
estimulam este tipo de pensamentos? São igualmente culpadas perante Deus. Por esta
razão, nenhuma mulher verdadeiramente cristã, que compreenda o efeito de seguir tal
direcção, jamais usará roupas que deixem transparecer a nudez e que criem desejos
ilícitos. Assim que o vestido é usado acima do joelho, cria-se o clima do pecado. Para
o homem carnal, que não tem o poder do evangelho na sua vida, não há possibilidade
de resistir à tentação. Cada minissaia é combustível, que incita a mente a imaginar os
pensamentos mais degradantes de que a natureza humana é capaz. As mulheres cristãs
não devem ter parte nesta espécie de sedução.

Verdadeiramente, o segundo grande mandamento de Jesus seria violado por este


proceder. Cristo disse: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. Como poderia uma
mulher usar roupas que foram concebidas para incitar os esposos das suas vizinhas a
cometer adultério mental, e não ser culpada de quebrar essa lei de amor? Amaria ela a
sua vizinha como a si mesma, se obstinadamente faz algo para induzir o marido da
vizinha a pecar contra a sua esposa e contra Deus?

Estamos a tratar aqui de acções que estimulem os outros a pecar. Há questões


morais directamente envolvidas. É-nos aconselhado que fechemos as portas à
tentação.

“Nosso exemplo e influência podem ser uma força do lado da reforma. Cumpre
abster-nos de toda prática que embote a consciência ou estimule a tentação. Não
podemos jamais abrir porta alguma que dê a Satanás acesso à mente de um ser
formado à imagem de Deus.” (Testemunhos, Vol.5, Pág.360)

Visto que reacção da mulher perante a nudez é tão diferente da do homem,


frequentemente as mulheres minimizam o problema espiritual que estamos a tratar
aqui. Muitas vezes, a sua atitude é a de que os homens devem exercer mais o seu auto-

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controlo e que devem reprimir as suas imagens mentais. Falham completamente em
compreender a diferença significativa que Deus pôs na natureza masculina. Essa
natureza não se pode mudar por esforço ou determinação humana. Pode ser controlada
por uma completa consagração cristã, mas as mulheres cristãs devem cooperar
constantemente no fechar das avenidas da alma para a tentação.

“Nossa única segurança é abrigarmo-nos na graça de Deus cada momento, não


confiando em nossa própria visão espiritual, para que não chamemos ao mal bem, e ao
bem chamemos mal. Sem hesitação ou debate, precisamos cerrar e guardar as entradas
da alma contra o mal.
Custar-nos-á esforço conseguir a vida eterna. Será somente por meio de longo e
perseverante esforço, severa disciplina e árduo conflito que sairemos vitoriosos.”
(Testemunhos, Vol.3, Pág.324)

Talvez possamos compreender melhor o modo de agir de Satanás, se


recordarmos algumas das suas clássicas manobras do passado. Em 1ª aos Coríntios 10,
lemos que as experiências do antigo Israel foram escritas para nossa admoestação e
exemplo. É feita referência à sua saída do Egipto, viajando através do deserto e
entrando na terra prometida. Há um paralelo directo entre o povo de Deus de então e o
povo de Deus hoje.
Não podemos ignorar o facto de que o ataque final de Satanás contra Israel, no
“ganhar ou perder tudo” para impedir-lhe a entrada na terra prometida, envolveu a
pausa ilícita de Baal-peor. As imorais mulheres pagãs de Moab irromperam no
acampamento de Israel com leviano abandono, fazendo com que milhares de homens
de Israel caíssem em pecado. Deus descreve a cena desta maneira: “Porque eles vos
afligiram a vós com os seus enganos com que vos enganaram no caso de Peor (…) ”
Números 25:18.

Não há um paralelo marcante, na forma como Satanás está buscando impedir a


entrada do Israel moderno na Canaã celestial? Por meio da enganosa licenciosidade
sexual, excitada pela desavergonhada nudez, lançou-se um último esforço para
subverter a integridade moral da igreja remanescente. Como resultado do terrível
castigo que varreu o acampamento, 24.000 israelitas morreram - 24.000 homens foram
abatidos pela exótica beleza dessas mulheres sedutoras e perderam o privilégio de
entrar na terra prometida.

Quantos milhares do povo de Deus hoje, vão ser encantados e destruídos por
uma repetição de tais desejos carnais? Paulo, relembrando essa trágica cena de Baal-
peor, fez este apelo: “Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para
aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos. Aquele, pois, que cuida
estar em pé, olhe não caia.” I Coríntios 10:11,12.

Nenhum homem ou mulher pode gabar-se de possuir poder contra o feitiço

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cativante desta época mundana. Tal como os sentidos dos israelitas foram cativados
pelas lindas mulheres de Moab, que invadiram o acampamento de Israel, assim as
casas do Israel moderno são também cativadas pelas deslumbrantes tentações da nudez
carnal numa televisão repleta de cores. Muitos que pensam estar firmes, já estão
tragicamente comprometidos, e nem sequer o reconhecem.

O desfilo das modelos seminuas, dos últimos estilos e modas, também


produziram uma brecha nas defesas espirituais de muitos na igreja. Só o tempo e a
eternidade revelarão quantas mentes se renderam ao apelo sexual da roupa imodesta.
Perguntamo-nos se Baal-peor poderia ter sido mais atrevido, nos seus assaltos
deliberados contra a moral de Israel. Note como Mary Quant, a inventora da minissaia,
se vangloria em público. Esta designer de moda declarou que a sua criação teve o
propósito de facilitar o sexo (ilícito) no período da tarde. Numa entrevista, foi-lhe
perguntado que tipo de pessoa a mulher de hoje quer ser, e ela respondeu: "Uma
criatura sexual. Ela exibe a sua sexualidade, em vez de escondê-la com reserva. Hoje
ela veste-se para dizer: 'eu sou sexy. Eu gosto de homens. Eu gozo a vida.‟” Então, faz
esta afirmação ousada: “As minissaias são símbolos dessas raparigas que desejam
seduzir um homem.”

Nós pensamos que os israelitas foram ingénuos e parvos, por terem caído na
inteligente intriga sexual de Balaão, nos dias da antiguidade; mas que podemos dizer
das milhares de mulheres adventistas do sétimo dia que confirmam com suas
„minissaias‟ a veracidade da declaração de Mary Quant?

Uma das primeiras evidências de se estar a ser controlado por Satanás, é a de se


tirar a roupa. Temos provas disso em S. Lucas 8, onde um pobre homem
endemoninhado estava acorrentado, no cemitério de Gadara. A Bíblia o descreve como
“um homem que desde muito tempo estava possesso de demónios, e não andava
vestido…” (Lucas 8:27). Mais tarde, quando foi libertado da legião dos espíritos maus,
é descrito como “vestido, e em seu juízo, assentado aos pés de Jesus” (Lucas 8:35). É
evidente que o primeiro acto após ter sido libertado do poder de Satanás foi o de se
vestir novamente. Isto implica claramente que apenas os que não estão no seu perfeito
juízo é que andariam por aí sem roupa.

Poderíamos então concluir que a grande massa que é louca pelo nudismo, tem
como base uma moderna possessão demoníaca? Não apoiam as estatísticas de
enfermidades mentais e emocionais, a conclusão de que um grande número de pessoas
não está realmente no seu são juízo? E essas pessoas estão a ser exploradas pelos
promotores de Hollywood, pelos escritores obscenos, pelos amantes do que é lascivo e
pelos designers do sobrenatural. Eles ameaçam expulsar toda a modéstia e decência da
raça humana. As suas diabólicas produções constituem um ardente insulto à modéstia
da humanidade.

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Paul Harvey, famoso colunista de jornal, citou a alarmante coincidência das
estatísticas da criminalidade e das saias curtas. Os arquivos de crime do FBI revelam
que os raptos violentos aumentaram quase em proporção à subida das bainhas dos
vestidos. O consenso das autoridades responsáveis pela aplicação da lei em 50 estados
foi que há uma correlação entre a minissaia e os crimes sexuais. Das autoridades
responsáveis pela aplicação da lei que responderam à pergunta: "Será que a saia curta
incentiva os crimes sexuais?", 91% responderam afirmativamente. A opinião foi
resumida pelo comandante da divisão juvenil de uma grande cidade quando disse:
“Alguns crimes sexuais são cometidos por indivíduos excitados pela sua percepção
sensorial, e as mini-saias de algumas raparigas, poderiam provocar um tal ataque.”

Um artigo de um jornal de Toronto, Canadá, confirma que a polícia canadense


está de acordo com o seguinte relatório dos EUA: “ „91% dos polícias de Toronto
pensam que uma mulher que veste minissaia é uma vítima mais provável de rapto do
que a sua irmã mais modesta‟ disse um porta-voz da força de Toronto esta terça-feira.
„Desde 1964, o ano em que a minissaia foi introduzida no mercado da moda feminina,
os raptos aumentaram em 68% nos EUA e em 90% na Inglaterra‟ disse The Law
Officers, uma publicação da polícia. „Os vestidos reduzidos são, sem dúvida nenhuma,
um factor dos crimes contra mulheres‟, disse o Sargento George Gough, da secção
policial de moralidade de Toronto. „Quando uma rapariga vestida de saia curta, é
seguida por um homem, após ter descido de um eléctrico à noite, não deixa muitas
dúvidas quanto ao que atraiu o seu agressor.‟”
Dr. Luchenstein, médico na prisão Tombs, na cidade de Nova Iorque, trabalhou
com 170.000 prisioneiros num período de 12 anos. Ele disse: “Os, assim chamados,
crimes de paixão, estão aumentando de forma alarmante e continuarão a crescer até
que a causa principal seja eliminada. Esta, a meu ver, é o presente estilo de vestir, que
para não dizer mais, é imodesto. A roupa imodesta tem uma relação directa com a
incitação ao crime, não importa quão inocente seja quem a veste.”

Para que ninguém conclua destes dados que o ser masculino da espécie humana
é um peão de desejos incontroláveis, permitam-me antecipar ao dizer que todo o
indivíduo terá de dar contas a Deus pelas suas escolhas pessoais. Cada homem tem a
responsabilidade do discernimento individual e da escolha voluntária, não tendo
nenhuma desculpa para a transgressão da lei de Deus.

Finalmente, nós permanecemos firmes ou caímos, não pela força da tentação,


mas pela deliberada acção da mente para obedecer à verdade ou rejeitá-la. A influência
do vestuário provocador prevalece habitualmente sobre a mente que não é fortificada
com o Espírito Santo.

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