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III DEBATE CAV

A Internet nas Agências de Viagens: Ameaças


e Oportunidades

17 de Abril de 2010

Instituto Superior de Ciências Educativas - Odivelas

Oradores convidados

Na defesa das oportunidades Na defesa das ameaças

Programa
Paulo Manuel
Director Geral
Luís Sequeira
Director

11h00 – Debate: A Internet nas Agências de Viagens: Ameaças e Oportunidades


13h00 – Almoço
14h30 – Workshop de Cocktails oferecido por
Informações úteis

ISCE
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………………………………………………………………. 3
A Licenciatura em Turismo
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………………………….. 5
Odivelas
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Como chegar
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Local do Debate
……………………………………………………………………………………………
……………………………………………. 7

Departamento de Turismo
Instituto Superior de Ciências Educativas
Rua Bento Jesus Caraça, 12
Serra da Amoreira
2620-379 Ramada
Tel.: 21 934 71 35
Página Web: http://www.isce.pt
Direcção
Nuno Alexandre Abranja – dturismo.isce@gmail.com
Coordenação
Ana Patrícia Marques - turismo.isce@gmail.com
Página Web: http://www.isce-turismo.com/
Instituto Superior de Ciências Educativas - ISCE
O Instituto Superior de Ciências Educativas-ISCE é uma instituição particular de ensino
superior que, reconhecida pelo Decreto-Lei nº 415/88 como Escola Superior, assumiu
todo o património científico e pedagógico que vinha a ser construído desde 1984. De
facto, ao integrar-se na rede nacional do Ensino Superior Politécnico, o ISCE dava
continuidade, antes de mais, a um processo institucional iniciado 5 anos antes, processo
do qual resultou a preparação de um significativo e qualificado número de Professores
do Ensino Primário e de Educadores de Infância.
Componente de um vasto complexo educativo, do qual fazem parte um Infantário, um
Jardim de Infância, uma Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico, uma outra dos 2º e 3º
Ciclos e um Estabelecimento do Ensino Secundário, o ISCE dispõe, assim, de um
importante espaço pedagógico envolvente que, ao mesmo tempo que solicita a sua
intervenção, estende naturalmente o horizonte do seu projecto.
Em 1991, o Instituto Superior de Ciências Educativas inicia o seu funcionamento nas
cidades de Felgueiras e de Mangualde, contando para o efeito, com protocolos de
cedência de instalações celebrados com as respectivas autarquias. As dinâmicas sociais,
culturais e pedagógicas, entretanto geradas por estas Escolas, vieram a confirmar
amplamente a premência da sua implantação.
O ISCE oferece, actualmente, Cursos de formação de profissionais de educação, os
quais, cobrindo todo um vasto leque de necessidades do sistema educativo português,
rompem com as visões redutoras que, neste domínio, apesar de tudo, persistem.
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico (1º e 2º Ciclos), Educadores
Sociais e Animadores Culturais, isto é, profissões educativas docentes e não docentes,
todas elas, encontram aqui um terreno de dignificação e afirmação institucional.
Para além da formação inicial, tem cabido dentro do projecto do ISCE as formações
pós-graduada e contínua. O ISCE acompanha, desta maneira, os seus diplomados
durante toda a sua carreira ao mesmo tempo que responde, de uma forma geral, às
solicitações da generalidade dos profissionais e da própria sociedade no seu conjunto.
Paralelamente a este campo específico da educação, o ISCE, atento às realidades e à
evolução dos domínios do saber, abre-se a outras áreas e outras profissões, optando,
nomeadamente, pela formação turística. Funciona, assim, nesta área, um curso que
conjuga, pela primeira vez, o domínio amplo do turismo com os vectores estritos da
hotelaria e do termalismo.
O ISCE é membro de várias organizações internacionais como sejam: Escolas
Associadas da UNESCO; Association Européenne pour le Développement Éducatif et
Social des Personnes - AEDESP; Association Internationale des Éducateurs de Jeunes
Inadaptés - AIEJI; Rede Transnacional Europeia de Organismos de Formação de
Directores de Estabelecimentos de Acção Social - EURODIR; o programa
SOCRATES/ERASMUS e participa regular e activamente, através da presença de
docentes e responsáveis seus, em congressos, colóquios e outros encontros relevantes
para o desenvolvimento da sua actividade científica. Tem sido, inclusive, promotor de
importantes iniciativas neste domínio, a par de uma política editorial, através do seu
Centro de Estudos e Investigação.
Mantém ainda em funcionamento linhas de investigação institucional de que se
destacam estudos de caracterização sócio-cultural da sua população estudantil e sobre a
dimensão afectiva no âmbito da relação pedagógica.
A inserção na vida das comunidades tem-se afirmado através de uma política
sistemática de prestação de serviços, promoção de actividades e cedência de instalações.
Refira-se, por último, que, atento aos desafios de uma formação integral da pessoa
humana, o ISCE é, enquanto projecto científico e pedagógico, com apelo incessante à
promoção da criatividade e da convivialidade e meio para a construção da cultura e da
felicidade. As iniciativas desportivas e artísticas, as exposições, as actividades de
ocupação dos tempos livres, o associativismo, as festas académicas, etc., são assim
expressões de uma vitalidade autêntica.

A Licenciatura em Turismo
A Portaria nº.1110/94 de 12 de Dezembro autorizou e reconheceu o curso de
bacharelato em Turismo, Hotelaria e Termalismo para ser leccionado no
Instituto Superior de Ciências Educativas. Entretanto, novos cursos foram
criados e novo grau se exigia no mercado. Nove anos mais tarde foi aprovada
pela Portaria nº.100/03, de 23 de Janeiro, a licenciatura do mesmo curso. Com a
abertura do espaço europeu e a necessidade de integrar uma política de educação
comum europeia, surge a adaptação do curso actual de turismo, através de um
upgrade do plano de estudos, no sentido de garantir a qualificação dos nossos
alunos num espaço transnacional, concretizando o Processo de Bolonha. Com
esta “viragem” europeia procuramos, igualmente, melhorar a qualidade e a
pertinência das nossas formações, continuar a incrementar a mobilidade dos
nossos alunos e a internacionalização das nossas acções formativas. Nasce então
a Licenciatura em Turismo, com o número de Registo: R/B - AD-471/2006 -
D.R. II Série de 23/06/2006. O curso foi transformado numa formação muito
prática, que vai ao encontro directo do Plano Estratégico Nacional de Turismo,
criando profissionais capazes de exercer funções em qualquer um dos seus dez
produtos estratégicos: Gastronomia e vinho, Touring cultural e paisagístico,
Saúde e bem-estar, Turismo Natureza, Meeting Industry, Turismo Residencial,
City e Short Breaks, Golfe, Turismo Náutico e Sol & Mar.
Odivelas
O Concelho de Odivelas é um dos mais novos concelhos de Portugal.

Situado no Distrito de Lisboa, Região da Estremadura, o Concelho de Odivelas é composto


por sete freguesias: Caneças, Famões, Odivelas, Olival Basto, Pontinha, Póvoa de Santo
Adrião e Ramada, distribuídas numa área de 26,6 km2, e com uma população de 133 847
habitantes, (segundo os censos de 2001).
Integrado na Área Metropolitana de Lisboa, o Concelho de Odivelas faz fronteira com os
Concelhos de Loures, Sintra, Amadora e Lisboa.

O concelho é formado por uma extensa várzea que se estende desde a Freguesia da
Pontinha até à Freguesia da Póvoa de Santo Adrião, passando pelas Freguesias de
Odivelas e Olival Basto. O restante território é formado por colinas, a que os habitantes
chamam serras, e que se separam entre si por vales.
Aqui e ali, vislumbram-se ainda alguns pinhais e pequenas hortas, um ou outro rebanho
de ovelhas. Caneças é a freguesia que mantém mais características agrícolas. Os 
agricultores desta terra dedicam-se ao cultivo em estufas ou viveiros, principalmente de
flores e plantas ornamentais.

A localização geográfica do Concelho de Odivelas, na sua condição de território


periférico da capital, influenciou durante muitos anos, a evolução do sector empresarial.
O território de Odivelas era reconhecido por muitos como um "dormitório". Nota-se no
entanto, nos últimos anos, uma tendência positiva na evolução do crescimento
económico do concelho. Com o aparecimento de grandes infra-estruturas viárias na
região, como a CRIL e a CREL e, em parte, o Eixo Norte/Sul, reforçadas por outras
obras, algumas de investimento municipal, como as rotundas e os nós da Ramada e das
Patameiras, começaram a ser corrigidos alguns dos problemas de acessibilidade. Esta
nova realidade, veio dar outro sentido à ligação da malha viária nacional e regional,
quebrando assim o seu isolamento e proporcionando melhores condições para criação
de novas empresas.

Numa análise mais concreta, quanto à distribuição das empresas por freguesia, destaca-
se a freguesia de Odivelas, com uma densidade empresarial bastante acentuada,
seguindo-se a freguesia da Pontinha, as freguesias da Ramada e Póvoa de Santo Adrião.
As freguesias de Caneças e Famões e Olival Basto são as que apresentam uma
densidade empresarial mais baixa.

O sector terciário é de longe o que mais predomina no concelho, seguindo-se o sector


secundário e depois o sector primário. Este último com uma presença muito reduzida.
As actividades mais representadas no concelho são por ordem decrescente: o comércio
(comércio a retalho e comércio por grosso) a hotelaria e restauração, a indústria
transformadora (indústria de papel, artes gráficas e edição, indústria metalúrgica e
metalomecânica, indústria de máquinas e electrónica) e a construção civil. Sobre a
actividade de construção civil é importante referir que, com o crescimento acelerado da
Área Metropolitana, Odivelas também vê crescer, a olhos vistos, novas urbanizações,
principalmente na freguesia de Odivelas.

Com um passado profundamente rural e caracterizado por uma concentração


habitacional dispersa, é hoje em dia um território que apresenta uma densidade
populacional cerca de 46 vezes superior à do Continente e 11 vezes mais que a Área
Metropolitana de Lisboa. Estes números traduzem-se num concelho eminentemente
urbano, apesar de duas das suas freguesias (Caneças e Famões) terem traços rurais, cujo
movimento de ocupação surgiu duma forma mais expressiva a partir da década de 50 do
Século XX. Conheça mais sobre Odivelas no sítio http://www.cm-odivelas.pt/

Como chegar
Do Norte: Auto-estrada do norte (A1) em direcção a Lisboa, antes de Alverca
saída para a CREL no sentido Loures/Cascais. Quarta saída, no sentido
Odivelas. Após a portagem siga no sentido Odivelas/Lisboa e sai em Odivelas
Norte. Na bifurcação siga no sentido Ramada, até à rotunda. Nesta, onde já
encontra placas negras com o nome ISCE, é a segunda saída (em frente), sobre
até ao fim do troço. Vira à esquerda e logo à direita, continua subindo até
encontrar uma indicação à direita a informar ISCE. Vira à direita, sobe 50
metros e encontrou a entrada.

De Lisboa: Descendo pela Calçada de Carriche, opta pela segunda saída


(Odivelas Norte). Sobe o itinerário e sai na segunda saída, sentido Odivelas
Norte/Ramada Na bifurcação siga no sentido Ramada, até à rotunda. Nesta, onde
já encontra placas negras com o nome ISCE, é a segunda saída (em frente),
sobre até ao fim do troço. Vira à esquerda e logo à direita, continua subindo até
encontrar uma indicação à direita a informar ISCE. Vira à direita, sobe 50
metros e encontrou a entrada.

’Via’ Google Maps


http://maps.google.com/maps?
f=d&source=s_d&saddr=Rua+Bento+de+Jesus+Cara
%C3%A7a&daddr=Odivelas,+Portugal&hl=pt-
PT&geocode=FYghUAIdKLlz_yljOICjs9IeDTFOpCsQpG--wQ
%3BFd7tTwId_OFz_ylnShMPWC0ZDTEcgwwpdylplg&mra=ls&sll=38.79816
,-9.18722&sspn=0.015118,0.039439&ie=UTF8&ll=38.804935,-
9.189334&spn=0.015116,0.039439&z=15

Local do Debate
O Debate “A Internet nas Agências de Viagens: Ameaças e Oportunidades” é realizado
no Anfiteatro do Instituto Superior de Ciências Educativas, em Ramada – Odivelas. É
um espaço com capacidade para 137 pessoas e dispõe de internet wirless,
videoprojector, tela, flipchart, quadro de marcador e cadeiras com apoio.

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