Professional Documents
Culture Documents
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 7/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
1. OBJETIVO
Esta norma tem por objetivo determinar critérios, fornecer instruções e estabelecer diretrizes técnicas a
serem obedecidas no fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição, em toda a
área de concessão da CELPA.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
2.1. A presente norma se aplica às instalações residenciais, comerciais e industriais, localizadas em
edificações isoladas urbanas ou rurais, com alimentação em tensão secundária de distribuição.
2.2. Tanto instalações de unidades consumidoras novas como aquelas que sofrerem reformas ou
ampliações, após a entrada em vigor desta norma, deverão obedecê-la.
2.3. Excluem-se desta norma as instalações especiais, tais como minas e outras semelhantes, além de
prédios de múltiplas unidades consumidoras e medições agrupadas.
3. NORMAS COMPLEMENTARES
4. TERMINOLOGIA
4.1. Consumidor
Entende-se por consumidor a pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente
representada, que solicitar à CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ S.A o fornecimento de energia elétrica e
assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e
regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou
de adesão, conforme cada caso.
É o ponto até o qual a CELPA se obriga a fornecer energia elétrica, participando dos investimentos
necessários, dentro dos critérios e limites legais de participação financeira do setor elétrico, e
responsabilizando-se pela execução dos serviços, pela operação e pela manutenção, devendo situar-se
no limite de propriedade com a via pública conforme desenhos 03-01, 03-02 e 03-03, e na Rede de
Distribuição da CELPA, conforme desenho 04.
Local onde estão instalados o(s) medidor(es) de energia, convenientemente aterrado(s), e o dispositivo
de proteção da unidade consumidora.
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora que, após
concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em funcionamento, expressa em
quilowatts (kW).
Valor estimado de utilização da carga instalada, calculado para o dimensionamento da instalação elétrica
e sua proteção.
4.13. Aterramento
Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um Aterramento, num
dado local.
Poste instalado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de
ligação.
4.16. Pontalete
Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.
4.17. Caixas
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 9/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
Caixa destinada à instalação de medidores de energia e seus acessórios, podendo ter instalado
também, o dispositivo de proteção.
Caixa destinada à instalação de medidores de energia e seus acessórios, instalada em muro, mureta,
parede ou poste, protegida contra intempéries, no limite da propriedade com a via pública.
Caixa individual ou múltipla destinada à instalação de medidores de energia e seus acessórios no poste
da Rede de Distribuição da CELPA.
Constituído em caixa metálica composto de barramento de cobre, disjuntor geral e disjuntores parciais
em número igual ao de circuitos de saída.
Tensão disponibilizada no sistema elétrico da rede da CELPA com valores padronizados inferiores a
2,3kV.
Tensão disponibilizada no sistema elétrico da rede da CELPA com valores padronizados iguais ou
superiores a 2,3kV.
5. FORNECIMENTO
5.1.1. Cada Unidade Consumidora deverá ser atendida através de uma única entrada de energia.
5.1.2. As instalações com carga instalada acima de 75kW necessitam da aprovação prévia de projeto elétrico,
e serão atendidas em tensão primária (NTD-02).
5.1.3. As unidades consumidoras somente serão ligadas após a vistoria e aprovação do padrão de entrada
pela CELPA, de acordo com as condições estabelecidas nesta norma.
5.1.4. O atendimento ao pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à CELPA, quanto a
segurança e integridade das instalações elétricas internas das unidades consumidoras.
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 10/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
5.1.5. As instalações elétricas internas da unidade consumidora, no que tange aos aspectos técnicos e de
segurança, devem ser executadas conforme a prescrições da Norma Brasileira – NBR5410.
O fornecimento de energia, a partir de redes aéreas de distribuição, será feito numa das seguintes
tensões secundárias, de acordo com a disponibilidade da CELPA na localidade de atendimento:
a) 220/127 volts, sistema de distribuição trifásico, ligação em estrela com neutro aterrado
b) 230/115 volts, sistema de distribuição monofásico com neutro aterrado
O fornecimento de energia elétrica será feito em tensão secundária de distribuição, para unidades
consumidoras com carga instalada igual ou inferior a 75kW, respeitando-se as limitações das categorias
de atendimento apresentadas nas Tabelas 9.1 e 9.2.
Para unidade consumidora com carga instalada inferior a esse limite, a CELPA poderá estabelecer o
atendimento em tensão primária de distribuição, se a unidade estiver localizada fora do perímetro
urbano, ou se tiver equipamento que pelas suas características de funcionamento ou potência, possa
prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores.
A definição do tipo ou modalidade de fornecimento, aplicável à unidade consumidora, deverá ser feita a
partir da carga instalada declarada pelo consumidor no pedido de ligação, de acordo com a classificação
abaixo:
5.3.1. Monofásicos
Unidades consumidoras a serem atendidas a dois condutores (fase e neutro), com carga instalada de até
7,5 kW, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores monofásicos ou trifásicos.
Dimensionamento dos ramais de ligação, entrada e potência limite de motores e máquinas de solda,
conforme Tabela 9.
5.3.2. Bifásicos
Unidades consumidoras a serem atendidas a três condutores (duas fases e neutro), com carga instalada
de até 15 kW, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos ou
monofásicos. O Dimensionamento dos ramais de ligação, entrada e da potência limite de motores e
máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabela 9.
Unidades consumidoras a serem atendidas a quatro condutores (três fases e neutro), com carga
instalada até 75kW, na tensão de 220/127V através de redes de distribuição alimentadas por
transformadores trifásicos. O Dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de
motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabela 9.
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 11/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
A ligação de motores obedecerá os limites especificados em cada tabela por categoria de fornecimento.
Sujeitar-se-á ainda à análise a ser realizada pela CELPA, quando as potências forem superiores aos
limites estabelecidos na Tabela 9, com relação a possíveis perturbações na rede.
Nota: Para atendimento às unidades consumidoras, principalmente às categorias T4 a T7, deve ser
efetuada análise prévia, rigorosa, do carregamento e da queda de tensão da rede de distribuição
de baixa tensão. Isto para verificar se a rede pode absorver a(s) nova(s) ligação(ões), sem
comprometimento da capacidade nominal de seus componentes e dos níveis de tensão
adequados para o fornecimento. Havendo necessidade de obras de adequação na rede de
distribuição (substituição de trafo, recondutoramento, divisão de circuito, etc.), deverá ser efetuado
o cálculo de participação financeira, para viabilizar o atendimento às unidades consumidoras.
Antes de construir ou adquirir os materiais para a execução do seu padrão de entrada, o consumidor
deve procurar uma Agência de Atendimento da CELPA ou pelo 0800-910196 (CALL-CENTER) visando
obter, inicialmente, informações orientativas a respeito das condições de fornecimento de energia a sua
unidade consumidora.
Essas orientações, cuja informação é gratuita, estão contidas em publicações especiais, que apresentam
as primeiras providências a serem tomadas pelos consumidores, relativas a:
A CELPA somente efetuará a ligação de obras definitivas ou provisórias após a vistoria e aprovação dos
respectivos padrões de entrada, que devem atender as prescrições técnicas contidas nesta norma, bem
como a quitação de eventual contribuição do consumidor em decorrência da participação financeira por
ele devida, caso houver.
À CELPA é reservado o direito de vistoriar as instalações elétricas internas da unidade consumidora e
não efetuar a ligação, caso as prescrições da NBR 5410 não tenham sido seguidas em seus aspectos
técnicos e de segurança.
Caracteriza-se como ligação de obra, aquela efetuada com medição, sem prazo definido, para o
atendimento de obra de construção civil ou reforma de edificação.
O consumidor deve apresentar a relação de cargas a serem utilizadas durante a obra para a definição do
tipo de fornecimento aplicável.
O padrão de entrada pode corresponder a qualquer um dos tipos ilustrados nesta Norma.
Juntamente com o pedido de ligação de obra, o consumidor deve apresentar também a relação de
cargas para a ligação definitiva, bem como a(s) planta(s) de arquitetura, quando sua edificação possuir
mais de um pavimento e for construída do mesmo lado da rede da CELPA e próximo à divisa.
As ligações definitivas correspondem às ligações das unidades consumidoras com medição e em caráter
definitivo, de acordo com um dos padrões indicados nesta norma.
A CELPA efetuará o desligamento da ligação de obra por ocasião da execução da ligação definitiva.
O padrão de entrada utilizado na ligação de obra pode ser mantido na unidade consumidora para a
ligação definitiva, desde que a carga instalada declarada pelo consumidor seja compatível com as
especificações do padrão já existente.
O consumidor pode solicitar, ainda, a mudança do local do padrão existente para a ligação definitiva, se
for o caso.
O consumidor deverá submeter previamente à apreciação da CELPA o aumento da carga instalada que
exigir a elevação da potência disponibilizada, com vistas a verificação da necessidade de adequação do
sistema elétrico.
Em caso de inobservância, pelo consumidor, do disposto acima, a CELPA ficará desobrigada de garantir
a qualidade do serviço, podendo, inclusive, suspender o fornecimento, se o aumento de carga prejudicar
o atendimento a outras unidades consumidoras.
Por eventual diminuição de carga, o consumidor deverá adaptar o seu padrão de entrada na faixa de
fornecimento, conforme Tabela 9.
b) No caso de circuitos de emergência, supridos pelos geradores particulares, esses devem ser
instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos passíveis de serem
vistoriados pela CELPA.
É vedada qualquer interligação dos circuitos de emergência com a rede da CELPA.
A edificação individual que a qualquer tempo venha a ser subdividida ou transformada em edificação de
uso coletivo ou em agrupamentos com mais de uma unidade consumidora deve ter seu padrão de
entrada modificado de acordo com as prescrições da NTD-03 (Fornecimento de Energia Elétrica a
Edificações de Uso Coletivo).
As instalações elétricas internas das unidades consumidoras que resultarem da subdivisão de qualquer
propriedade devem ser alteradas visando adequá-las à medição e proteção individualizadas observadas
as condições não permitidas indicadas no item 5.4.9.
As unidades consumidoras situadas em áreas periféricas de centros urbanos, tais como sítios e
chácaras, contendo várias benfeitorias que utilizam energia elétrica, devem ser atendidas através de
uma única entrada de energia, em princípio, com medição única.
No caso dessas benfeitorias serem cedidas a terceiros, é permitido aos consumidores modificar o padrão
de entrada para instalação de medições individualizadas, desde que sejam atendidos por uma única
entrada de energia, dimensionada pela demanda total das unidades.
No caso de edificações geminadas, as unidades consumidoras somente poderão ser atendidas por
entradas de serviço distintas quando existir separação física (muro ou parede) entre elas, ao longo de
todo o terreno.
Caso contrário, as unidades devem ser atendidas através de uma única entrada de serviço
dimensionada pela demanda total do conjunto.
As seguintes situações não são permitidas, sob pena de suspensão do fornecimento de energia:
6. ENTRADA DE SERVIÇO
6.1. Ramal de Ligação
6.1.2. Condutores
a) Os condutores do ramal de ligação serão fornecidos pela CELPA e serão um dos seguintes tipos:
-Multiplex de alumínio, com isolação das fases para 0,6/1kV das fases e sustentação pelo neutro.
- Concêntrico de cobre, isolado p/ 1000V.
6.2.2. Condutores
f) As conexões do ramal de entrada com o ramal de ligação deverão ser executadas por funcionários
da CELPA através de conectores apropriados.
6.2.3. Eletrodutos
a) O eletroduto do ramal de entrada deve ser de ferro galvanizado, do tipo pesado, sem costuras ou
amassaduras. Para instalações aparentes poderá ser utilizado PVC rígido, classe A ou B, de acordo
com a NBR-6150;
b) O diâmetro externo dos eletrodutos será determinado de acordo com a Tabela 09;
c) As emendas nos eletrodutos deverão ser evitadas, tolerando-se as que forem feitas com luvas
perfeitamente enroscadas;
d) Na extremidade superior do eletroduto devem ser instalados cabeçotes ou curvas de 135º dotadas
de bucha de forma a permitir que se faça a “pingadeira”;
e) A extremidade do eletroduto não deverá ser submetida a qualquer esforço devido ao ramal de
ligação;
f) A instalação dos eletrodutos poderá ser embutida ou sobreposta, devendo, neste último caso, serem
firmemente fixados por fitas, braçadeiras galvanizadas ou arame galvanizado (12BWG);
g) Não serão permitidas emendas nos eletrodutos, em trechos de passagem entre o forro e o telhado;
h) Os eletrodutos deverão ser firmemente atarrachados à caixa de medição por meio de bucha e
contrabucha de alumínio ou galvanizada;
i) Deverão ser tomadas providências para evitar a entrada de água dentro da caixa de medição. A
vedação deverá ser obtida utilizando massa de calafetar (3M ou similar), sendo proibido o uso de
massa para fixar vidros (massa para vidraceiro).
a) Utilização
Deverá ser utilizado o poste particular nas seguintes situações:
− Quando se desejar fixar nele a caixa do medição.
− Quando se desejar fixar nele a caixa de proteção para alojar o disjuntor, quando o medidor for
instalado no poste da rede de distribuição, em caixa para medição no poste;
− Quando o imóvel da unidade consumidora encontrar-se afastado do limite de propriedade com a
via pública;
− Quando for necessário elevar a altura dos condutores.
b) Especificação
− O poste particular, para fixação do ramal de ligação, deverá ser de concreto, madeira-de-lei ou
ferro galvanizado, não podendo ter resistência permanente de tração no topo inferior a 90 daN,
além do comprimento total não inferior a 5,0m, quando for localizado do mesmo lado da rede
secundária da CELPA, e de 7,0m, quando do lado oposto.
− Deverá obedecer aos padrões construtivos adotados pela CELPA (ver Tabela 12).
− O poste deverá ser engastado com a profundidade mínima de 1,2m.
c) Localização
− O poste particular deverá ser localizado dentro do terreno do consumidor, encostado no muro ou
cerca, no limite da propriedade com a via pública.
6.2.5. Pontaletes
a) Utilização
− Deverá ser utilizado pontalete de tubo de ferro quando for necessário elevar a altura dos
condutores.
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 16/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
− Quando a casa não for em alvenaria, poderá ser utilizado pontalete de madeira-de-lei.
b) Especificação
− O pontalete de ferro deverá ser galvanizado à fusão e ter diâmetro mínimo conforme a Tabela 13.
− O pontalete de madeira deverá ser quadrado, com resistência mínima de topo de 90daN e
dimensões mínimas conforme a Tabela 13.
6.3.2. Condutores
a) Deverá ser constituído de cabos unipolares, de cobre, isolados para 0,6/1kV, próprios para
instalação em locais não abrigados e sujeitos à umidade;
b) A seção dos cabos deverá ser determinada conforme o critério de queda de tensão, sendo os
valores mínimos, por categoria, iguais aos da Tabela 09;
c) As conexões do ramal de entrada com a rede da CELPA serão efetuados nos bornes dos medidores
na caixa de medição no poste;
d) Não serão permitidas emendas nos condutores;
e) Junto ao poste da CELPA, deverá ser deixada uma sobra de 2m de cabos na caixa de passagem.
f) Na confecção do pingadouro, deverá ser deixada uma sobra de 2m de cabos na curva ou cabeçote,
com a unidade consumidora devidamente identificada afim de facilitar as ligações na Caixa de
Medição no Poste.
6.3.4. Eletrodutos
a) Na descida até a caixa de passagem, estes deverão se apresentar protegidos, no trecho fora do
solo, até uma altura mínima de 4,4m, por eletroduto de ferro galvanizado à fusão, sem costuras ou
amassaduras, de seção adequada aos cabos usados;
b) O eletroduto deverá ser firmemente fixado por meio de fitas e/ou braçadeiras de aço galvanizado e
ter uma curva de 135º ou cabeçotes na sua extremidade superior;
c) Deverão ser instaladas buchas ou dispositivos adequados para proteção dos condutores.
7. PROTEÇÃO
a) Todas as unidades consumidoras, sem exceção, deverão estar equipadas com um ou mais
dispositivos que proporcionem a interrupção do fornecimento e a proteção adequada às instalações
elétricas;
b) Deve haver continuidade do neutro, sendo deste modo proibida a instalação de qualquer dispositivo
que o possa interrompê-lo;
c) O dimensionamento da proteção deverá ser feito através das Tabela 09.
a) Para unidades consumidoras com ligação monofásica, bifásica ou trifásica, a proteção terá que ser
feita com disjuntor termo-magnético monopolar, bipolar e tripolar, respectivamente, conforme
condições abaixo:
a) Deve-se instalar dispositivos de proteção contra sobretensão, subtensão e/ou falta de fase junto aos
motores elétricos e cargas especiais;
b) Este tipo de proteção deverá ser feito pelo consumidor, dependendo do tipo e importância de sua
carga. A CELPA não será responsável por danos causados pela falta da referida proteção.
8. MEDIÇÃO
d) As caixas de medição no poste serão dimensionadas, fornecidas e instaladas pela CELPA quando
da ligação da unidade consumidora;
e) O acesso às ligações do medidor, a partir do momento da ligação, passa a ser exclusivo da CELPA,
tendo o consumidor acesso somente aos dispositivos de proteção para religamento, no caso de
eventuais desarmes;
f) As caixas de medição no poste e individual (tipo CPREDE), identificam internamente e
externamente, o número das unidades consumidoras (U.C);
g) Quando a medição for no poste da rede de distribuição ou individual (tipo CPREDE), a leitura do
consumo da unidade consumidora, será efetuada através de uma lente de aumento instalada na
caixa de medição.
8.2. Localização
8.2.1. Medição Individual
a) A caixa de medição deve ser instalada, obrigatoriamente, no limite de propriedade com a via pública,
em muro, mureta, parede ou poste, protegido contra intempéries, com o visor do medidor voltado
para via pública;
Serão instaladas e dimensionadas pela CELPA, em função do número de ligações e carga demandada
das U.C’s através de arranjos de forma à atender satisfatoriamente o imóvel.
Estas caixas poderão ser instaladas no poste da rede de distribuição ou no poste auxiliar ou no pontalete
conforme desenhos 06 a 08.
9. SISTEMA DE ATERRAMENTO
A construção de um Sistema de Aterramento será obrigatória para todas as unidades consumidoras,
sem exceção, observando-se as diretrizes abaixo:
a) O condutor neutro deve ser sempre aterrado na origem da instalação da unidade consumidora, junto
com a caixa de medição ou proteção, com pelo menos um eletrodo de comprimento minimo de 2,0m;
b) O condutor de aterramento, com respectivo eletroduto para sua proteção, deverá ser de cobre nu, aço
cobreado ou isolado, dimensionado de acordo com a Tabela 09 ;
c) Todas as ligações de condutores, ao Sistema de Aterramento, deverão ser feitas com conectores
apropriados ou solda exotérmica;
d) A CELPA se faculta o direito de efetuar a medição da resistência de Aterramento em qualquer tempo,
antes ou depois da ligação da unidade consumidora;
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 19/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
e) Deverão obedecer os padrões construtivos ,conforme desenhos e detalhes (desenho 15) e demais
condições estabelecidas pelas NBR’s 5410 e 10706 da ABNT.
f) Deverão ser previstas, para cada eletrodo utilizado no sistema de Aterramento, caixas para
inspeção/medição em local de fácil acesso;
g) A caixa de medição no poste, quadros, carcaças e outras partes metálicas, normalmente sem
Tensão, deverão ser permanentemente aterrados através do neutro ou condutor de proteção
exclusivo.
10.2.1. Fator de potência indutivo médio da instalação consumidora deverá ser o mais próximo possível da
unidade.
10.2.2. Caso seja constatado, com base em medição transitória, por um período mínimo de 07(sete) dias
consecutivos, fator de potência indutivo inferior a 92% (noventa e dois por cento), a CELPA notificará o
consumidor quanto aos procedimentos a serem adotados conforme legislação vigente.
10.2.3. Caberá ao consumidor tomar as providências necessárias para a correção do fator de potência, quando
for o caso, devendo notificar a CELPA ao término dos serviços.
10.3.1. É proibido ao consumidor, sob quaisquer pretextos, estender sua instalação elétrica além dos limites de
sua propriedade, e/ou interligá-la com outra(s) unidade(s) de consumo para o fornecimento de energia
elétrica, ainda que gratuitamente.
10.4.1. No caso do usuário modificar o dimensionamento original dos condutores e/ou da proteção geral de suas
instalações, sem prévia consulta e autorização da CELPA, a ligação será considerada irregular,
eximindo-se a CELPA de qualquer responsabilidade que possa advir.
10.5.1. A partir do momento da ligação e enquanto estiver ligado, o padrão de entrada é de acesso privativo da
CELPA, sendo vedada qualquer interferência, de pessoas não credenciadas, aos condutores e
acessórios de ligação, à rede de distribuição, medidores e equipamentos, assim como, aos selos,
podendo somente haver acesso do consumidor às chaves de proteção para seu religamento por ocasião
de possíveis desarmes.
10.5.2. A ligação da unidade consumidora à rede da CELPA não implicará em responsabilidade da mesma
sobre as condições técnicas das instalações internas do consumidor, após o ponto de entrega.
10.5.3. Os materiais necessários para a instalação do ramal de ligação (até o ponto de entrega), serão
fornecidos pela CELPA sem ônus para o consumidor.
10.5.4. Os materiais e demais serviços necessários à instalação do ramal de entrada, (a partir do ponto de
entrega) serão às expensas do consumidor.
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 20/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
10.5.5. A CELPA poderá atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligação
bifásica ou trifásica, ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto, desde que
o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais
materiais e equipamentos de medição a serem instalados, bem como eventuais custos de adaptação da
rede.
10.6.1. O consumidor será responsável, na qualidade de depositário a título gratuito, pela custódia dos
medidores, e outros aparelhos de propriedade da CELPA, necessários à medição de energia, quando os
medidores forem instalados na caixa de medição individual. Quando os medidores forem instalados na
caixa de medição no poste da rede de distribuição a responsabilidade dos mesmos é da CELPA.
10.6.2. No caso de furto ou de danos de responsabilidade de terceiros, aos equipamentos mencionados acima,
não se aplicarão as disposições pertinentes ao depósito. Presumir-se-á, no entanto, a responsabilidade
do consumidor se, da violação de lacres ou de danos nestes equipamentos, decorrerem registros de
consumos ou de demandas inferiores aos reais.
10.6.3. O consumidor deverá conservar em bom estado os materiais e equipamentos da entrada de serviço.
10.6.4. A CELPA fará inspeções rotineiras nas instalações consumidoras, para verificar eventual existência de
qualquer deficiência técnica ou de segurança. Caso afirmativo, a CELPA notificará o consumidor, por
escrito, das irregularidades constantes, fixando o prazo para a regularização.
10.7.1. É obrigatória a utilização de dispositivos auxiliares para partida de motores trifásicos com potência
superior a 5 CV, de acordo com a Tabela 11.
10.7.2. Nos dispositivos de partida de motores sob tensão reduzida, deve-se usar equipamentos adequados que
desliguem quando faltar energia.
10.8.1. As despesas com a instalação e retirada de redes e ramais de caráter temporário, destinados a
fornecimento provisório, bem como, as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento,
correrão por conta do consumidor, podendo a CELPA exigir, a título de garantia, o pagamento
antecipado desses serviços e do consumo de energia elétrica e/ou demanda de potência previsto em até
3 (três) ciclos completos de faturamento.
10.8.2. Serão consideradas despesas os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis e demais custos,
tais como de mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte.
10.8.3. Não serão atendidas, em tensão secundária, as ligações provisórias para o uso de máquinas e
equipamentos que, pela operação e/ou regime de funcionamento, possam causar perturbações no
fornecimento a outras unidades consumidoras.
10.9.1. Se o consumidor utilizar na unidade consumidora, à revelia da CELPA, carga susceptível de provocar
distúrbios ou danos no sistema elétrico de distribuição ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de
outros consumidores, é facultado à CELPA exigir desse consumidor o cumprimento das seguintes
obrigações:
Neste caso, a CELPA é obrigada a comunicar ao consumidor, por escrito, as obras que realizará e o
necessário prazo de conclusão, fornecendo, para tanto, o respectivo orçamento detalhado.
b) O ressarcimento à CELPA de indenizações por danos acarretados a outros consumidores, que,
comprovadamente, tenham decorrido do uso da carga provocadora das irregularidades.
Neste caso, a CELPA é obrigada a comunicar ao consumidor, por escrito, a ocorrência dos danos,
bem como a comprovação das despesas incorridas, nos termos da legislação e regulamentos
aplicáveis.
OBSERVAÇÕES:
a) Aparelhos de reserva não devem ter suas demandas computadas.
b) Deverão ser consideradas as ampliações de carga já previstas pelo consumidor.
c) Os valores tabelados nesta norma são médios, o projetista deve verificar se eles se aplicam no caso
particular.
d) O cálculo de demanda é próprio para cada caso e de inteira responsabilidade do
construtor/projetista.
TABELAS
NOTAS:
1) Valores válidos para os aparelhos até 12.000 BTU/h, ligados em 127 V ou 220 V e para os aparelhos a partir
de 14.000 BTU/h ligados em 220 V.
2) Quando a capacidade do sistema de refrigeração estiver indicado em TR (Tonelada de Refrigeração)
considerar o seguinte:
- sistemas de até 50 TR em uma unidade: 1,8 kVA/TR
- sistemas acima de 50 TR com mais de uma unidade: 2,3 kVA/TR
- sistemas acima de 100 TR: 2,8 kVA/TR
- sistemas até 50 TR em várias unidades pequenas (10 TR) distribuídas: 1 kVA/TR
Fonte: Recommended Practice for Eletric Power Systems in Commercial Building – IEEE
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 23/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL UNIDADES Tabela – 2.1
CONSUMIDORAS NÃO RESIDENCIAIS
NOTAS:
1) É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomada feita pelo consumidor atenda as prescrições
da NBR 5410.
2) Para lâmpadas incandescentes e halógenas, considerar kVA=kW (fator de potência unitária).
3) Para lâmpadas de descarga (fluorescente, vapor de mercúrio/sódio metálico) considerar kVA=kW/0,92.
4) Tomadas específicas (aparelhos especiais) devem ser consideradas a parte, utilizando outros fatores de
demanda.
NOTAS:
3) É recomendável que a previsão de cargas de iluminação feita pelo consumidor atenda as prescrições da NBR
5410.
4) Para lâmpadas incandescentes, considerar kVA=kW (fator de potência unitária).
5) Para lâmpadas fluorescente, considerar kVA=kW/0,92.
5) Esta tabela pode ser usada para tomadas de uso geral quando não forem conhecidos os aparelhos a serem
ligados.
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 24/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
NOTAS:
6) Considerar para a potência destas cargas kW = kVA (fator de potência unitário)
7) Fonte: NEC – 1984.
NOTAS:
8) Aplicar os fatores de demanda a carga instalada determinada por grupo de aparelhos, separadamente.
9) Considerar kW = kVA (fator de potência unitário).
10)No caso de hotéis, o consumidor deve verificar a conveniência de aplicação desta tabela ou de fator de
demanda igual a 100%
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 25/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
NOTA:
1) Quando se tratar de unidade central de condicionamento de ar, deve-se tomar o fator de demanda igual a
100%
QUANTIDADE DE MOTORES
POTÊNCIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
DO MOTOR
(CV) FATOR DE DIVERSIDADE
1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2
¼ 0,66 0,99 1,254 1,518 1,782 1,98 2,178 2,376 2,574 2,772
1/3 0,77 1,155 1,463 1,771 2,079 2,31 2,541 2,772 3,003 3,234
½ 1,18 1,77 2,242 2,714 3,186 3,54 3,894 4,248 4,602 4,956
¾ 1,34 2,01 2,546 3,082 3,618 4,02 4,422 4,824 5,226 5,628
1 1,56 2,34 2,964 3,588 4,212 4,68 5,148 5,616 6,084 6,552
1½ 2,35 3,525 4,465 5,405 6,345 7,05 7,755 8,46 9,165 9,87
2 2,97 4,455 5,643 6,831 8,019 8,91 9,801 10,702 11,583 12,474
3 4,07 6,105 7,733 9,361 10,989 12,21 13,431 14,652 15,873 17,094
5 6,16 9,24 11,704 14,168 16,632 18,48 20,328 22,176 24,024 25,872
7½ 8,84 13,26 16,796 20,332 23,868 26,52 29,172 31,824 34,476 37,128
10 11,64 17,46 22,116 26,772 31,428 34,92 38,412 41,904 45,396 48,888
12 ½ 14,94 22,41 28,386 34,362 40,338 44,82 49,302 53,784 58,266 62,748
15 16,94 25,41 32,186 38,962 45,738 50,82 55,902 60,984 66,066 71,148
FONTE: RTD-027-CODI
NOTA: A tabela já fornece o valor total da demanda de acordo com o número de motores e o fator de diversidade.
Exemplo: Demanda de 5 motores de 2 CV = 8,019 kVA.
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 26/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
SÉRIE 50,65 e
PARALELO 5 < P ≤ 15 INDUÇÃO GAIOLA 220/127 220/380/440/760V 12 ∆ S 12 // 50
80
INDIRETA
MANUAL CHAVE
COMPENSA 5 < P ≤ 25 INDUÇÃO GAIOLA 220/127 380/220 V 6 Υ ou 6 ∆
DORA
RESISTÊNCIA
IGUAL A CHAVE SÉRIE- PARALELO DESDE QUE OS VALORES EM OHMS DAS RESISTÊNCIAS OU
OU REATÂNCIA REATÂNCIAS SEJAM IGUAIS OU MAIORES QUE O VALOR OBTIDO NA RELAÇÃO 60: CV (220/127V).
DE PARTIDA
ESTRELA 5 < P ≤ 40
TRIÂNGULO
CARACTERÍSTICAS
POSTES LIGAÇÃO DIMENSÕES RESISTÊNCIA
20 cm do TOPO
(mm)
(daN)
Monofásicas,
FERRO Bifásicas
Ø 80 90
GALVANIZADO
(CIRCULAR) Trifásicas
Ø 100 150
até 70 mm2
Monofásicas ou Ø 100
90
Bifásicas 100 x 100
CONCRETO
Trifásicas Ø 140
(CIRCULAR OU 150
QUADRADO) até 25 mm2 120 x 100
Trifásicas Ø 170
300
acima de 25 mm2 140 X 110
Monofásicas ou
100 x 100 90
Bifásicas
MADEIRA Trifásicas
120 x 120 150
(QUADRADO) até 25 mm2
Trifásicas
140 x 140 300
acima de 25 mm2
NOTAS:
1) Poderão ser usados postes com 150 daN, de concreto ou madeira, para as ligações trifásicas cuja seção do
ramal de ligação seja superior a 25 mm2, quando o vão for inferior a 20 metros.
2) Os postes de madeira deverão apresentar tratamento contra a ação de agentes externos, quando não forem em
madeira de lei.
CARACTERÍSTICAS
PONTALETES LIGAÇÃO DIMENSÕES EMBUTIMENTO
(mm) (mm)
Monofásicas,
FERRO Bifásicas ou Ø 60 800
GALVANIZADO Trifásicas até 25 mm2
(CIRCULAR) Trifásicas
acima de 25 mm2 Ø 80 1000
Monofásicas ou
Bifásicas 80 x 80 -
MADEIRA Trifásicas
(QUADRADO) até 25 mm2 100 x 100 -
Trifásicas
acima de 25 mm2 - -
NOTAS:
1) Os pontaletes deverão ficar, no máximo, dois metros acima da parede.
2) O acabamento dos pontaletes de ferro poderá ser feito com tinta cor de alumínio.
DESENHOS
DESENHO 01
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 31/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
DESENHO 02-01
Ver desenho-15
INSTALAÇÃO EM POSTE
NOTAS: 1 - O visor do medidor deve ser localizado para a via pública, no limite da propriedade;
2 – Quando tratar -se de caixa de medição no poste, instalar caixa de proteção com a alavanca do disjuntor
voltado para o interior do imóvel.
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 32/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
DESENHO 02-02
INSTALAÇÃO EM POSTE
NOTAS: 1 - O visor do medidor deve ser localizado para a via pública, no limite da propriedade;
2 – Quando tratar-se de caixa de medição no poste, instalar caixa de proteção com a alavanca do disjuntor
voltado para o interior do imóvel.
TÍTULO:
Ponto de Entrega
B
Ponto de Entrega
B Pontalete
Limite de
Propriedade
6.00 (Rodovias)
DESENHO 03-01
**3.500
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
C
MANUAL DE ENGENHARIA
C
*3.500 ou 5.500
Caixa de
Medição
AC - Entrada de serviço
BD - Ramal interno - saída aérea
VIGÊNCIA
05.01.2004
33/89
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 34/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
DESENHO 03-02
3000
A
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 35/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
DESENHO 03-03
DESENHO 04
A
B
B
Figura 2
Figura 1
A A
B
3500
Figura 3 Figura 4
Afastamento horizontal entre Afastamento horizontal entre
os condutores e a sacada dos edifícios os condutores e a sacada dos edifícios
Notas:
1 - Dimensões em milímetros
2 - Se os afastamentos verticais das figuras 1 e 2 não puderem ser mantidos, exige-se os afastamentos horizontais da figura 4 e 5.
3 - Só o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas excede as dimensões das figuras 1 e 2, não se exige afastamento horizontal
da borda da sacada ou da janela 4 e 5, porém o afastamento da figura 3 deve ser mantido.
4 - se não for possível manter o afastamento especificado nesse desenho, todos os condutores cuja tensão ex cede 300V devendo ser protegida
de modo a evitar contato acidental por pessoa em janelas, telhados ou cimalhas.
5 - Os afastamentos especificados neste desenho se aplicam à redes apoiadas em postes.
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 37/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
DESENHO 05
DESENHO 06-01
a çã o
OP
de c
ON
a ixa
C PR
DISJUNTOR M
EDE
IXA P/
CA E
ED
PR
Ver detalhe de
aterramento
desenho-21
Notas: 1 – Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80cm em cada condutor para facilitar a ligação da proteção e medição e 1,0m p/
a confecção do pingadouro.
3 – Dimensões em mm.
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 39/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
DESENHO 06-02
Condutor neutro,
quando identificado por
cor deverá ser azul-claro
Ramal de ligação
instalado pela CELPA
03
20cm
Ramal de saída
para a casa do
consumidor
Altura mínima da armaçã o secundá ria ao p iso
1,00m
Três amarrações
de arame de aço
1,00m
galvanizado nº12BWG
com 6 voltas
CP
RE
DE
AIXA C
P/DISJUNTOR MO
NO
PO
LA
R
1,00m (mínimo)
Ver detalhe de
aterramento
desenho-21
Notas: 1 – Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80cm em cada condutor para facilitar a ligação da proteção e medição e 1,0m p/
a confecção do pingadouro.
3 – Dimensões em mm.
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 40/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
DESENHO 06-03
Ramal de ligação
instalado pela CELPA
Condutor neutro
quando identificado
por cor, deverá ser
azul-claro.
aç ã
od
NO
e ca
ixa C
A P/DISJUNTO R MO
PRE
DE
AIX
EC
ED
PR
Ver detalhe de
aterramento
desenho-21
Notas: 1 – Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80cm em cada condutor para facilitar a ligação da proteção e medição e 1,0m p/
a confecção do pingadouro.
3 – Dimensões em mm.
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 41/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
DESENHO 07-01
çã od
IPO
e ca
AIXA P/DISJUNTO R B
ixa
CPR
EDE
EC
ED
PR
C
Ver detalhe de
aterramento
desenho-21
Notas: 1 - Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80cm em cada condutor para facilitar a ligação da proteção e medição e 1,0m
p/confecção do pingadouro.
2 - Dimensões em mm.
REFERÊNCIA VERSÃO
NTD-01 03
MANUAL DE ENGENHARIA VIGÊNCIA PÁGINA
05.01.2004 42/89
TÍTULO: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO
DESENHO 07-02
Condutor neutro,
quando identificado por
cor deverá ser azul-claro
Ramal de ligação
instalado pela CELPA
03
20cm
Ramal de saída
Altura mínim a da arm aç ão sec undária ao piso
para a casa do
consumidor
Travessia de pedestres= 3,50m
Travessia de veíc ulos= 5,50m
1,00m 1,00m
Três amarrações
de arame de aço
galvanizado nº12BWG
com 6 voltas
C
PR
ED
E CA
IXA P/DISJUNTOR B
IPO
LA
R
1,00m (m ínimo)
Ver detalhe de
aterramento
desenho-21
Notas: 1 - Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80cm em cada condutor para facilitar a ligação da proteção e medição e 1,0m
p/confecção do pingadouro.
2 - Dimensões em mm.