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Agrupamento Vertical de Escolas de Briteiros

Ano Lectivo 2007/08

Orientações para as reuniões de avaliação do 3ºperíodo


 Documentos a preencher:

1 Pautas;
2 Registo de Avaliação;
3 Plano de Acompanhamento/ Avaliação Extraordinária;
4 Planos de Recuperação e mapa síntese;
5 Prémio de Mérito;
6 Acta.

1 - Pauta: deve o Director de Turma previamente, lançar as faltas totais dos alunos
(justificadas e injustificadas), no registo informático. Não esquecer de proceder à
contabilização das faltas a partir de 11 de Março de 2008.
Os níveis de avaliação deverão ser lançados às diferentes áreas, a partir da
proposta entregue por cada docente (utilizar as folhas de propostas anuais) ao director
de turma. Todas as alíneas devem ser especificadas em observações, encontrando-se
tipificadas as respectivas alíneas:
a) Não avaliado por nunca ter comparecido ás aulas;
b) Não avaliado por falta de assiduidade;
c) Avaliado ao abrigo da alínea b) do nº 1 do artigo 11º do D. Lei n.º 319/91,
alterado pelo D.L. nº 3/2008, de 7 de Janeiro.

O resultado da avaliação deverá constar na Pauta, obedecendo à terminologia


legislada: menções de Transitou/Não Transitou = 5º, 7º e 8º anos; menções de
Aprovado/Não Aprovado = 6º e 9º anos (a efectuar na reunião final de Julho)

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2 - Registo de Avaliação: os docentes, antes das reuniões, devem preencher as sínteses
assegurando a coerência entre os parâmetros e o nível atribuído. O Conselho de Turma
deve elaborar uma apreciação global que retrate a situação do aluno e que constará no
espaço “Observações”. O original deste documento será entregue em data a determinar
( 1 a 4 de Julho) no âmbito da oficialização dos procedimentos de matrículas, pelo
Director de Turma ao Encarregado de Educação (deve proceder às respectivas
convocatórias por caderneta).

3 – Plano de Acompanhamento/Avaliação Extraordinária: estes planos devem ser


preenchidos para todos os alunos alvos de retenção, segundo modelo da escola. Este
preenchimento é da responsabilidade de todos os elementos do C.T.
No caso de nova retenção (considerando uma nova retenção em qualquer ano de
escolaridade), o C.T deve ponderar seriamente as vantagens pedagógicas de tal
procedimento. No caso de se optar por nova retenção, o aluno é sujeito a uma Avaliação
Extraordinária (excepto no 9º ano), alicerçada num relatório que inclua:
a)Processo Individual do aluno;
b)Apoios, actividades de enriquecimento curricular e planos aplicados (ex. plano
de recuperação);
c) Contactos estabelecidos com os encarregados de educação (colocar listagem),
incluindo parecer destes sobre o proposto (convocatória feita para o mais curto
espaço de tempo possível, após a realização do C.T telefone e depois carta);
d) Parecer dos serviços de psicologia e orientação (no caso de existirem na
escola);
e) Proposta de encaminhamento do aluno para Plano de Acompanhamento.

4 – Planos de Recuperação: Devem ser concluídos através do preenchimento das


componentes finais – resultados do Plano – e colocados no processo individual do
aluno. O Director de Turma deve concluir o preenchimento do mapa síntese dos
respectivos planos e proceder à sua entrega no Conselho Executivo ( data a
determinar).

5 – O C.T deve proceder à escolha de um aluno de Turma para a atribuição do Prémio


de Mérito. ( propor em Pedagógico a sua continuidade ou não)

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6 – Acta: Toda a reunião deve ser descrita de uma forma pormenorizada (desde as
decisões tomadas, conclusões, aproveitamento, estratégias e medidas adoptadas,
comportamento, assiduidade, etc.). No caso de existirem alunos abrangidos pelas
modalidades de ensino especial, estas situações devem ser descritas em acta. Para os
alunos que beneficiam de adaptações curriculares, deve ficar registado qual o alcance
das medidas anteriormente propostas e a manutenção ou não, do aluno nesta situação,
no próximo ano lectivo.
O C.T deve ponderar sobre aspectos relevantes a considerar, sempre que possível, no
momento de constituição de turmas, ou sobre a criação de estruturas/ mecanismos,
tendentes a resolver alguns dos problemas detectados durante o ano lectivo.
Deve ser efectuado o balanço das áreas curriculares não disciplinares e efectuado o
balanço final sobre o Projecto Curricular de Turma e os portefólios.

 Organização dos Conselhos de Turma:


Os Conselhos de turma realizam-se entre os dias 20 e 26 de Junho e têm a duração de 2
horas.
O Director de turma deve prestar as seguintes informações:
Assiduidade e novos casos de abandono escolar/ assiduidade
inconstante;
Faltas de material/disciplinar/interpoladas;
Diligências efectuadas para a resolução dos casos citados;
Contactos com encarregados de educação;
Projecto Curricular.
Portefólio

Avaliação dos Alunos: Na avaliação dos alunos deve ter-se em consideração a


definição de competências essenciais de ciclo, bem como o conjunto de aprendizagens e
competências definidas no currículo, para as diferentes áreas disciplinares. Sugere-se a
leitura atenta do despacho Normativo nº 1/2005, alterado pelo 18/2006 e declaração
de rectificação 25/2006, do Decreto-lei nº 319/91, alterado pelo D.L. 3/2008, do
despacho normativo n.º50/2005.

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Em relação aos critérios de avaliação, solicita-se a todos os docentes que assegurem a
uniformidade, ponderem o percurso escolar do aluno e tenham em consideração os
critérios de avaliação definidos em Conselho Pedagógico.
Em relação ás áreas curriculares não disciplinares a avaliação expressa qualitativamente
(NS, S, SB).

A Avaliação do 3º período deve ter em conta o processo de avaliação contínua. Este


deverá ser efectuado de uma forma cuidada e ponderada, atendendo a que este visa
apoiar o processo educativo, certificar as diversas aprendizagens e competências
adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo e contribuir para melhorar a qualidade do
sistema educativo. Assim a avaliação não pode ser confundida com as “ notas” do 3º
período e também com as médias aritméticas das classificações atribuídas.
Alterações feitas pelo Conselho de Turma, sobre propostas de avaliação apresentadas
pelo professor, devem ser registadas em acta, bem como a competente fundamentação.
A decisão da progressão de um aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão
pedagógica e deverá ser tomada sempre que o C.T considere que:

→ Nos anos terminais de ciclo, que o aluno desenvolveu as competências necessárias


para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo, ou nível de escolaridade subsequente,
salvaguardando-se, no caso do 9º ano de escolaridade, o estabelecido no nº 40,do Despacho
normativo 1/2005.
→ Nos anos Não terminais de ciclo, que as competências demonstradas pelo aluno
permitem o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final do respectivo
Ciclo.
De acordo com a decisão do C. Pedagógico, face à aplicabilidade do Despacho Normativo
1/2005 e transmitido aos Encarregados de Educação:

5º Ano
7º Ano
Nível inferior a 3 em três RETENÇÃO
8º Ano
disciplinas

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Nível inferior a 3 a Língua Portuguesa e Matemática*

6º ANO
RETENÇÃO
Nível inferior a 3 em três disciplinas* ou
Duas disciplinais + NS em Área de Projecto*

Nível inferior a 3 a Língua Portuguesa e Matemática

9º ANO RETENÇÃO
Nível inferior a 3 em três disciplinas
Ou
Duas disciplinais + NS a Área de Projecto

Nos casos assinalados com *, o C.T pode decidir a progressão do aluno, desde que
haja unanimidade e com fundamentação de tal a constar na acta

Informações a prestar pelos docentes: estes deverão informar o Conselho sobre


problemas detectados que inibam a sua acção educativa, quer em relação à turma, quer
em relação ao funcionamento da Escola.

Verificação dos documentos: Todos os documentos produzidos pelo Conselho de


Turma, são da responsabilidade de todos os elementos que o integram. Depois de
verificados, todos os documentos são entregues na Biblioteca, excepto a acta que deve
ser entregue no Conselho Executivo.

Briteiros, Maio de 2008

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