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compreensão da relação da
educação com os diferentes
aspectos da sociedade, da história
e dos momentos políticos.
“Teorias Não-Críticas” -
“Teorias Crítico-Reprodutivistas"
As Teorias Não-Crítica entende marginalidade
como um problema social, enquanto a
educação, que dispões de autonomia em
relação à sociedade, estaria capacitada para
intervir eficazmente na sociedade, tornando-a
melhor e corrigindo as injustiças.
As teorias crítico-reprodutivisas consideram
que o espaço escolar e a própria educação
consiste na reprodução da sociedade em que
ela se insere.
“Teorias Não-Críticas"
Na Escola Nova, passa a ocorrer um
movimento de reforma na pedagogia
tradicional, na qual a marginalidade não
é mais do ignorante e sim do rejeitado,
do anormal e inapto, desajustado
biológica e psiquicamente. A escola
passa a ser então a forma de adaptação
e ajuste dos indivíduos à sociedade.
Tecnicismo
Por fim, o Tecnicismo define a
marginalidade como ineficiência,
improdutividade. A função da escola
então passa a ser de formação de
indivíduos eficientes, para o aumento
da produtividade social, associado
diretamente ao rendimento e
capacidades de produção capitalistas.
“Teorias Crítico-Reprodutivistas"
Dermeval Saviani
os ritmos de aprendizagem e o
desenvolvimento psicológico, mas sem perder
de vista a sistematização lógica dos
conhecimentos; - sua ordenação e gradação
para efeitos de transmissão-assimilação
dos conteúdos cognitivos.
Não se trata de uma mistura de
métodos, mas de uma reorganização
lógica, vinculando educação e
sociedade. (superação de ações
fragmentadas);