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ABRIL
2007
A. MODELO DA ESTRUTURA DA CAPA
Nome:
Nome:
Nome:
Nome:
IVAIPORÃ – PR
2007
B. MODELO DA ESTRUTURA DA FOLHA DE ROSTO
Nome:
Nome:
Nome:
Nome:
IVAIPORÃ – PR
2007
C. MODELO DA ESTRUTURA DO TERMO DE APROVAÇÃO
TERMO DE APROVAÇÃO
AGRADECIMENTOS
A Deus por ter nos dado perseverança e equilíbrio para realização desse
estudo.
Ao Prof.. ........................... pela contribuição com seus conhecimentos e
sugestões na orientação desta dissertação.
Aos .........................., colegas de classe, pelo apoio, incentivo e dedicação
na elaboração deste trabalho.
Ao Prof. .........pela amizade e colaboração com informações que auxiliaram
na concretização deste estudo.
À bibliotecária .................... que nos atendeu sempre com muita dedicação.
F. MODELO DE EPÍGRAFE NAS PÁGINAS PRÉ-TEXTUAIS
Richard Bach
Pablo Picasso
G. MODELO DE RESUMO
RESUMO
O presente trabalho tem, como objeto, a formação docente, com especial ênfase nas
séries iniciais. Visa a compreender a formação docente, especialmente a formação
continuada, como aquela que possibilita reflexões e inovações sobre a prática
cotidiana. O currículo foi assumido, no decorrer da investigação, enquanto fio
condutor do trabalho pedagógico. O instrumento norteador da pesquisa foi o
currículo de História das séries iniciais. O trabalho desenvolveu-se em uma escola
da Rede Pública Municipal de Ponta Grossa, envolvendo um grupo de cinco
profissionais do turno vespertino. Caracterizou-se como um estudo exploratório-
descritivo, envolvendo uma pesquisa bibliográfica, análise documental em fontes
primárias e, para a coleta de dados, foi realizado um grupo de estudos com os
professores da escola. Inicialmente, o trabalho apresenta uma reflexão acerca da
formação docente, buscando pontuar elementos referentes à formação inicial, como
também à formação continuada. Porém, destacamos a formação continuada, por
entendermos que esta possibilita reflexões e inovações acerca da prática cotidiana
do professor. No segundo momento, abordamos a temática do currículo e do ensino
de História, tal reflexão procurou pontuar aspectos acerca do currículo e as várias
polêmicas que o mesmo causa, visto que atinge todos os profissionais da Educação,
especialmente os docentes. Com esse intuito, abordamos especificamente o
currículo de História. Na seqüência, estabeleceu-se uma análise do Currículo de
História da Rede Municipal de Ponta Grossa e registrou-se o trabalho referente ao
grupo de estudos, procurando traçar as possíveis articulações entre o plano
curricular de História e o cotidiano da escola. Por fim, a pesquisa suscitou algumas
conclusões que confirmaram a importância da formação continuada, especialmente
no ambiente escolar, visto que há, na dinâmica cotidiana da escola, elementos
significativos, capazes de desencadear importantes reflexões acerca da prática
cotidiana.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE QUADROS
EXEMPLO DE QUADRO
LISTA DE TABELAS
EXEMPLO DE TABELA
LISTA DE SIGLAS
SUMÁRIO (exemplo)
RESUMO 8
FONTE: EMBRATUR.........................................................................................11
1 PESQUISA E PROJETO DE CONSULTORIA...............................................15
1.1 O QUE É PESQUISA E PORQUÊ SE FAZ UMA PESQUISA.....................15
1.2 O QUE É NECESSÁRIO PARA FAZER UMA PESQUISA?.........................15
1.3 POR QUE ELABORAR UM PROJETO DE PESQUISA?............................16
O. ELEMENTOS QUE COMPÕEM UM PROJETO DE PESQUISA.................17
1 TEMA...............................................................................................................17
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA............................................................................17
2 PROBLEMA.....................................................................................................17
3 OBJETIVO.......................................................................................................17
4 JUSTIFICATIVA...............................................................................................17
5 METODOLOGIA..............................................................................................17
6 CRONOGRAMA..............................................................................................17
7 PLANO DE CONSULTORIA FINANCEIRA....................................................17
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................17
APÊNDICES E/OU ANEXOS.............................................................................17
1 TEMA...............................................................................................................18
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA............................................................................19
2 PROBLEMA.....................................................................................................19
3 OBJETIVO.......................................................................................................20
3.1 OBJETIVO GERAL.......................................................................................20
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................21
4 JUSTIFICATIVA...............................................................................................22
5 METODOLOGIA..............................................................................................23
6 CRONOGRAMA..............................................................................................27
ATIVIDADES.......................................................................................................27
7 PLANO DE CONSULTORIA FINANCEIRA....................................................28
7.1 DADOS DA EMPRESA.................................................................................28
7.2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO...........................................28
7.3 ANÁLISE DE MERCADO E COMPETITIVIDADE........................................29
7.4 LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO..................................................................29
7.5 CONSUMIDOR.............................................................................................31
7.6 FORNECEDOR............................................................................................32
7.7 CONCORRENTE..........................................................................................33
7.8 PESSOAL.....................................................................................................33
7.9 PRODUTOS E SERVIÇOS...........................................................................34
7.10 ESTRATÉGIA COMPETITIVA....................................................................35
7.11 PLANO DE MARKETING E COMERCIALIZAÇÃO....................................35
7.12 INVESTIMENTOS.......................................................................................36
7.13 RESUMO ‘PASSO A PASSO’ DE UM PROJETO DE VIABILIDADE
ECONÔMICA......................................................................................................37
7.14 AVALIAÇÃO FINAL DA EMPRESA.............................................................40
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................41
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................41
APÊNDICES E/OU ANEXOS.............................................................................42
N. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE CONSULTORIA
1 TEMA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA
2 PROBLEMA
3 OBJETIVO
3.1 OBJETIVO GERAL
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4 JUSTIFICATIVA
5 METODOLOGIA
6 CRONOGRAMA
7 PLANO DE CONSULTORIA FINANCEIRA
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APÊNDICES E/OU ANEXOS
1 TEMA
A escolha do tema é uma tarefa difícil, que envolve a análise das variáveis
que podem ajudar ou dificultar a execução da pesquisa. É importante nessa
definição conciliar o aspecto prático e de desejo de quem irá desenvolver a
pesquisa. De nada adianta ter todas as facilidades práticas (empresa disponível,
literatura acessível, logística de orientação etc.) sem que haja o engajamento e a
vontade de trabalhar tal tema. Assim, é importante:
a) definir o tema o quanto antes;
b) escolher o tema relacionado aos conteúdos teóricos que tiveram ou estão
tendo no curso;
c) desenvolver o trabalho onde há facilidade de acesso aos dados
(empresa);
d) fazer o trabalho na área de interesse do(s) pesquisador(es);
e) evitar questões polêmicas;
f) utilidade do tema;
g) disponibilidade de tempo, recursos financeiros, RH e materiais.
Algumas das áreas possíveis de serem estudadas podem ser:
a) Administração de Recursos Humanos: recrutamento e seleção;
treinamento; plano de cargos e salários; remuneração; sistemas de
avaliação de desempenho; desenvolvimento de executivos; liderança;
motivação; comportamento organizacional; cultura organizacional;
sociologia do trabalho; relações de trabalho; relações de poder;
burocracia;
b) Administração de Marketing: comportamento do consumidor;
planejamento mercadológico; propaganda; marketing direto;
desenvolvimento de produto; desenvolvimento de mercado;
c) Administração de Finanças: impacto econômico; orçamento; análise de
investimento; desenvolvimento financeiro de plano de negócio; mercado
de capitais; administração de risco; planejamento financeiro;
d) Administração da Produção: técnicas atuais de gestão; gestão da
qualidade; processo produtivo; elaboração de indicadores de
desempenho; desenvolvimento e utilização de modelos e métodos
produtivos; novas tecnologias;
e) Administração Estratégica: elaboração de novas estratégias; análise dos
concorrentes; análise de mercado;
f) Administração da Informação: sistemas de informação; prospecção
tecnológica; desenvolvimento de sistemas de informações gerenciais;
aspectos ligados ao conhecimento.
2 PROBLEMA
3 OBJETIVO
Caso (b):
definir os objetivos e as metas da organização a curto, a médio e a
longo prazo;
fazer a análise da situação estratégica atual;
elaborar a análise interna, identificando os pontos fortes e os pontos
fracos da organização;
elaborar a análise externa, identificando as variáveis (ameaças e
oportunidades) que afetam a organização;
identificar os cenários possíveis que podem afetar o negócio;
desenvolver o plano estratégico da empresa;
elaborar os indicadores que servirão de controle no processo de
implementação;
Caso (c):
identificar quais as principais características que compõem o imaginário
de cada grupo;
verificar quais os padrões de discursos, distintos a cada grupo,
estabelecidos nas seqüências de resultados obtidos;
identificar quais são os principais acontecimentos que influenciam no
imaginário dos grupos antes do início de cada competição;
verificar o comportamento e desempenho dos grupos relacionados ao
clube de futebol frente às dificuldades encontradas e suas
repercussões frente aos demais grupos;
identificar os sentimentos presentes dentro da dinâmica interna e
externa nos grupos estudados.
4 JUSTIFICATIVA
5 METODOLOGIA
A. PESQUISA QUANTITATIVA
A pesquisa quantitativa é a escolha da abordagem de quantificação da
coleta de informações, do tratamento dos dados e do uso estatístico nas análises. A
princípio, o método tem como objetivo garantir precisão aos resultados, isenção do
subjetivismo do pesquisador, evitar distorções nas interpretações, assegurando uma
margem de segurança às inferências. As análises consistem no levantamento de
variáveis.
Um dos métodos utilizados é o experimento de campo. O objetivo deste
estudo é verificar a relação entre causa e efeito. Indicadores são medidos
(produtividade, desempenho, satisfação etc.) e os resultados são avaliados
mediante testes.
Pesquisa descritiva ou pesquisa de levantamento tem como
característica coletar dados de toda ou parte de uma população, a fim de avaliar a
incidência relativa, distribuição e inter-relações de fenômenos que ocorrem
naturalmente. Procura, assim, responder às questões de fato e determinar a
distribuição das características da população escolhida. As variáveis não são
manipuladas ou casualizadas pelo pesquisador. Sua força está na validade externa.
A pesquisa exploratória possibilita ao pesquisador aumentar sua
experiência em torno de determinado problema. Assim, o pesquisador planeja um
estudo exploratório para encontrar elementos necessários que lhe permitam, em
contato com determinada população, obter resultados que deseja. Um estudo
exploratório, por outro lado, pode servir para levantar possíveis problemas de
pesquisa.
As técnicas de coletas de dados das pesquisas quantitativas são várias.
Cada uma apresenta vantagens e desvantagens. São elas:
A entrevista é utilizada nas pesquisas de opinião e mercado. Sua utilização
é visível quando, no questionário, existe uma série de perguntas abertas. Quando há
necessidade de interação entre duas pessoas, a entrevista constitui-se no melhor
método. Entretanto, cabe ressaltar que o entrevistador não pode direcionar ou
influenciar a resposta do entrevistado. Na entrevista estruturada, as perguntas são
formuladas e é apresentada ao entrevistado uma série de respostas possíveis. Na
semi-estruturada, há uma variação entre perguntas fechadas e perguntas abertas.
Na não estruturada, é utilizada a técnica de conversa guiada, onde há apenas a
existência de um tema geral. Existe uma série de técnicas de entrevistas que
precisam ser respeitadas: ausência de expressão decorrente de julgamento de valor
do pesquisador, respeito ao tempo do pesquisado, formulação da pergunta de forma
adequada.
O questionário é um instrumento de coleta de dados que procura mensurar
alguma coisa. Sua atribuição é de descrição de características do objeto analisado e
de medição das variáveis. As perguntas de um questionário são: perguntas fechadas
(alternativas de respostas fixas ou estabelecidas) e perguntas abertas (respostas por
frases ou orações). Naturalmente, as perguntas de questionário procuram responder
aos objetivos específicos da pesquisa. Assim, devem estar em conformidade com o
restante do trabalho.
A observação, normalmente, está casada com outra forma de coleta de
dados: observação e entrevista, observação e questionário, por exemplo. A
observação científica é válida quando é sistematicamente planejada, com critérios
definidos e sistematização de registros. A observação é muito eficiente, porque
atende pontualmente os interesses do pesquisador.
Os testes procuram medir como um sujeito pensa ou o que ele pensa. A
comparação entre a resposta dada e as respostas passadas é uma forma de
identificar e de estabelecer critérios. É muito utilizado pelos psicólogos em análises
de comportamento nas organizações.
A análise de índices e de relatórios escritos é comum no levantamento de
dados para elaboração de hipóteses que necessitam ser comprovadas. É uma fonte
de dados importante e, conforme sua coleta e seu levantamento, serve para
comprovar hipóteses testadas. É importante, no entanto, verificar se, nos relatórios
escritos, não há a visão subjetiva daquele que o elaborou. Se isso ocorrer, os
relatórios são tendenciosos e, portanto, perdem sua confiabilidade. Outra
observação importante é a fidedignidade dos índices levantados.
B. PESQUISA QUALITATIVA
Na pesquisa qualitativa, o uso da estatística é fundamental para análise dos
resultados. Não basta definir adequadamente o delineamento da pesquisa e aplicar
corretamente a coleta de dados se a análise estatística não for bem feita.
A pesquisa qualitativa caracteriza-se pela tentativa de uma compreensão
detalhada dos significados e características situacionais apresentadas pelos
entrevistados, em lugar da produção de medidas quantitativas de características de
comportamentos. Argumenta-se que essa forma de pesquisa é aplicável para o
levantamento de hipóteses e que seus métodos de coleta de dados e análise são
apropriados para a pesquisa exploratória.
Entre as formas de delineamento, o estudo de caso é amplamente utilizado
na administração, podendo utilizar tanto métodos qualitativos quanto quantitativos.
Possibilita, ainda, a adoção de vários modelos de coleta de dados e,
conseqüentemente, de tratamentos dos mesmos. O estudo de caso, como uma
estratégia de pesquisa, pode ser utilizado de modo exploratório (visando levantar
questões e hipóteses para futuros estudos por meio de dados qualitativos),
descritivo (buscando associações entre variáveis, normalmente com evidência de
caráter quantitativo) e ainda explanatório (objetivando simples entendimento e
descrição do caso analisado).
A pesquisa-ação permite conhecer a realidade social empírica. A ênfase,
nesse tipo de delineamento, é a relação teoria e prática. A preocupação do
pesquisador desta forma de pesquisa é construir teoria para a prática. Essa forma
de delineamento de pesquisa é amplamente utilizada por alguns consultores. Muitos
pesquisadores não vêem com bons olhos sua aplicação, pois acham que se gera
teoria para atender interesses particulares, ou seja, há um comprometimento
ideológico com a organização contratante.
A pesquisa-participante caracteriza-se pela participação do pesquisador no
interior da pesquisa. Para que haja efetividade nessa forma de condução de
pesquisa, é importante que o pesquisador tenha experiência e controle da dinâmica
do processo de pesquisa. Ela é encontrada em muitas pesquisas desenvolvidas pela
psicologia.
As técnicas de coleta de dados, nas pesquisas qualitativas, devem ser bem
compreendidas. As possibilidades de análises tendenciosas pela má aplicação
dessas técnicas e pela análise dos dados com contradições são os principais
problemas que um pesquisador pode enfrentar. Entre tais técnicas, estão as
seguintes:
A entrevista em profundidade é considerada o principal instrumento da
pesquisa qualitativa. É uma técnica que requer habilidade do entrevistador, que
procura identificar a compreensão dos pesquisados em relação às perguntas feitas.
As entrevistas semi-estruturadas ou não estruturadas são os principais instrumentos
de coleta de dados. Na primeira, são utilizadas questões abertas que permitem
captar o entendimento do entrevistado. Na segunda, o entrevistado fala livremente.
Esta não é muito recomendada, pois há tendência de que o entrevistado se disperse
do tema proposto.
O uso de diários é pouco utilizado nas pesquisas. O pesquisador distribui
vários diários entre os participantes e estes registram os acontecimentos do dia-a-
dia. A vantagem é que as anotações são feitas no momento em que o fato ocorre.
Todavia, se os participantes não estiverem motivados a participarem da pesquisa,
podem fazer considerações e anotações sem a preocupação do rigor que um
trabalho científico exige.
A observação participante tem como pressuposto a participação do
pesquisador no grupo pesquisado. É importante, assim, o pesquisador ter bom
relacionamento com o grupo ao qual está integrado. O controle do pesquisador
sobre os processos da pesquisa é fundamental. Além disso, é necessária a boa
comunicação entre os integrantes do grupo.
Entrevista em grupo é amplamente utilizada em pesquisas nas quais o
pesquisador tem capacidade de coordenar uma dinâmica de grupo. É utilizada,
ainda, nas pesquisas de marketing para a definição sobre preferência de produto e
comportamento do consumidor. É importante ressaltar a necessidade de identificar
as lideranças que surgem nos grupos e que podem utilizar o discurso coletivo para
impor suas vontades. Conhecer os sentimentos ambivalentes que se manifestam no
interior dos grupos é essencial para o domínio do andamento da pesquisa.
Os documentos são importantes fontes de informações, dizem muito sobre
o passado da empresa e dos problemas que ela enfrentou bem como os resolveu.
Os documentos são fontes de levantamento de hipóteses ou de confirmação delas.
As técnicas projetivas ou histórias de vida são utilizadas pela psicologia e
pelas ciências humanas no geral. São pouco utilizadas nas análises dos problemas
das organizações. Sua aplicação requer entendimento da dinâmica de grupo.
6 CRONOGRAMA
Exemplo:
Mar./ Abr./ Maio/ Jun./ Jun./ Ago./ Set./ Out./
ATIVIDADES 2007 2007 2007 2007 2007 2007 2007 2007
Levantamento bibliográfico
Leitura para Revisão de Literatura
Primeira apresentação do TCCo
Visita/viagem à empresa
Redação/Digitação do TCC
Entrega do TCC
Apresentação à Banca
7 PLANO DE CONSULTORIA FINANCEIRA
Pessoa Física:
C.P.F:
Razão Social:
C.N.P.J:
Data de Fundação:
Endereço:
Telefone:
7.3.1 Oportunidades
Descreva as oportunidades que você percebe em seu empreendimento.
Muitas oportunidades são encontradas pela identificação de tendências. Estas
tendências merecem rigorosa atenção por parte das empresas para se detectar uma
nova oportunidade.
7.3.2 Ameaças
Quais são as principais ameaças ao seu negócio? As ameaças também são
uma constante e surgem de todas as esferas: do desinteresse do mercado
consumidor por seu produto à entrada de novos concorrentes com importantes
diferenciais competitivos, passando pela carência de insumos e matérias-primas.
Por isso, sua atenção às mudanças, chamadas sinais de mercado, deve ser total e
contínua, de modo a lhe permitir interagir com previsibilidade e consistência.
6 5 4 3 2 1
Excelente Muito Bom Bom Regular Ruim Muito Ruim
FATORES 1 2 3 4 5
Área comercial movimentada
Área para vitrines
Bom acesso rodoviário
Concorrente mais próximo
Entrada de serviço para entregas
Estado do imóvel
Facilidade de entrada e saída
Facilidade de estacionamento
Fluxo de tráfego
Histórico do local
Localização da rua
Melhorias exigidas na locação
Passagem de pedestres
Preço do aluguel
Serviços urbanos
Taxa de ocupação do local
Tempo de contrato do aluguel
Transporte público
Zoneamento adequado
O quadro acima poderá ser aplicado para diversos locais e também após a
definição do mesmo. Justifique os motivos que o levaram a esta decisão.
A escolha do local e o espaço físico onde você pretende instalar seu negócio
são decisões muito importantes para o sucesso do empreendimento. O local deve
oferecer uma infra-estrutura necessária a seu negócio, ter acesso facilitado aos
clientes e fornecedores, enfim, propiciar o seu crescimento.
7.4.2 Layout
Defina um layout para suas instalações. A alocação e a distribuição de seus
diversos recursos (mercadorias, estantes, gôndolas, vitrines, prateleiras, depósitos e
outros), em suas instalações, também são importantes para a integração das
atividades a serem executadas para a conquista de níveis de produtividade
satisfatórios ao seu negócio. Os benefícios que um bom arranjo físico (layout) pode
trazer são, por exemplo, uma maior facilidade de localização dos itens por parte do
cliente, um fluxo mais ágil dos materiais, uma disposição mais adequada, etc.
7.5 CONSUMIDOR
7.6 FORNECEDOR
6 5 4 3 2 1
Excelente Muito Bom Bom Regular Ruim Muito Ruim
7.7 CONCORRENTE
Identifique quais são seus concorrentes e seus pontos fortes e fracos, canais
de distribuição, custos e preços de venda praticados, políticas de crédito e formas de
divulgação.
O conhecimento sobre a concorrência é importante para que a empresa
esteja atenta a todos os acontecimentos que estão em torno de seu mercado. Pode
também auxiliá-lo na definição de estratégias de atuação junto aos concorrentes.
6 5 4 3 2 1
Excelente Muito Bom Bom Regular Ruim Muito Ruim
7.8 PESSOAL
Total
7.12 INVESTIMENTOS
INVESTIMENTOS R$
Obras Civis
Terraplanagem
Construção
Projeto
Instalações
Custo de compra/aluguel
Melhorias/reformas
Outros
Equipamentos
Móveis, estantes, prateleiras, gôndolas
Máquinas e equipamentos
Veículos
Informática
Outros
Total
7.13 RESUMO ‘PASSO A PASSO’ DE UM PROJETO DE VIABILIDADE
ECONÔMICA
Passo 1
Levantar o investimento fixo (máquinas, instalações, móveis e utensílios).
Ver valor total no quadro de investimentos.
INVESTIMENTO FIXO
CUSTOS
Passo 2 FIXOS R$
RETIRADA DOS SÓCIOS
Estimar os custos fixos mensais.
ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A RETIRADA
SALÁRIOS
ENCARGOS SOCIAIS SOBRE SALÁRIOS
SEGUROS
DESPESAS BANCÁRIAS
JUROS
HONORÁRIOS CONTÁBEIS
MATERIAL DE EXPEDIENTE
ALUGUEL
DESPESAS DE VIAGENS
ÁGUA
LUZ
TELEFONE
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
PROPAGANDA
DEPRECIAÇÃO
ÔNIBUS, TÁXI, CORREIOS
FINANCIAMENTOS EXISTENTES
OUTROS
TOTAL
Passo 3
Pesquisar o percentual de impostos + comissões.
IMPOSTOS (%)
ICMS
ISS
COFINS
PIS
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO
IMPOSTO DE RENDA
SIMPLES
COMISSÕES
TOTAL
Passo 4
Estimar o faturamento, as compras e o montante de impostos + comissões.
DISCRIMINAÇÃO R$
Faturamento
Custo da mercadoria vendida
Custo do serviço prestado
Impostos + comissões: (% total de impostos x faturamento) ÷ 100
Passo 5
Calcular a margem de contribuição e o seu índice.
DISCRIMINAÇÃO R$
Faturamento
(-) Custo da mercadoria vendida
(-) Custo do serviço prestado
(-) Impostos + comissões
(=) Margem de contribuição
DISCRIMINAÇÃO %
Índice da margem de contribuição:
(margem de contribuição ÷ faturamento) x 100
Passo 6
Calcular o ponto de equilíbrio.
DISCRIMINAÇÃO R$
Ponto de equilíbrio:
(custos fixos ÷ índice da margem de contribuição) x 100
Passo 7
Qual o lucro esperado para o faturamento estimado?
DISCRIMINAÇÃO R$
Faturamento estimado
Custos fixos
Lucro:
((faturamento estimado x índice da margem de contribuição) ÷ 100) - custos fixos
Passo 8
Determinar o estoque inicial ou de segurança.
Exemplo: R$4.000,00 pagamento à vista.
Passo 9
Calcular a necessidade de capital de giro.
Exemplo:
Pagamento das compras: 30 dias da data.
Recebimento das vendas: 30 dias da data.
Pagamento do custo fixo: R$ 1.000 à vista e R$ 2.000 a 30 dias da data.
Pagamento dos impostos: 30 dias da data de faturamento.
DISCRIMINAÇÃO 1º Mês 2º Mês
Faturamento
Custo da mercadoria vendida
Custo do serviço prestado
Custos fixos
Impostos
Saldo final
Saldo acumulado
Passo 10
Investimento necessário: considerado o investimento fixo + necessidade de
capital de giro.
Exemplo: 10.000,00 + 5.000,00 = 15.000,00
Passo 11
Taxa de rentabilidade: (lucro ÷ investimento necessário) x 100.
Exemplo:
1.500,00 ÷ 15.000.00 = 0,10 x 100 = 10%
Passo 12
Prazo de retorno do investimento: investimento necessário ÷ lucro.
Exemplo:
15.000,00 ÷ 1.500,00 = 10 meses
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
____; ANDRADE, Paes de. História constitucional do Brasil. 3. ed. São Paulo:
Paz e Terra, 1991.