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COMÉRCIO EXTERIOR
DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO
PARTE I – COMÉRCIO EXTERIOR NO CONTEXTO ECONÔMICO
1.1 Cenário atual do comércio exterior brasileiro
1.2. Comércio exterior e crescimento do PIB brasileiro
PARTE II - COMÉRCIO EXTERIOR E SISTEMA FINANCEIRO
NACIONAL
2.1 Histórico
2.2 Orgãos governamentais no sistema de comércio exterior
PARTE III - POLÍTICA BRASILEIRA DE IMPORTAÇÃO
3.1 Registros, credenciamento e habilitação
3.2 Drawback, similaridade e contratação de seguros
3.3 Desembaraço, despachos, declaração de importação e revisão
aduaneira
3.4 Tributação nas operações de importação
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COMÉRCIO EXTERIOR
DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO
PARTE IV – POLÍTICA BRASILEIRA DE EXPORTAÇÃO
4.1 Porque, para quem e como exportar
4.2. Registro, planejamento, produto e promoção, formação do
preço, pesquisa de mercado.
4.3 Negociação: documentos de comércio exterior, preparação da
mercadoria, contratação do seguro, contratação do câmbio.
4.4 Tratamento fiscal nas exportações: PIS, COFINS, IPI, IR,
IOCCS, ICMS.
PARTE V - REGIMES ADUANEIROS
5.1 Regimes especiais: trânsito aduaneiro, admissão temporária,
drawback, entreposto aduaneiro de importação, entreposto
aduaneiro de exportação, entreposto industrial, exportação
temporária.
5.2 Regimes aduaneiros atípicos: zona franca de Manaus, loja
franca, depósito especial alfandegado, depósito franco.
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COMÉRCIO EXTERIOR
PARTE VI – CÂMBIO DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO
CALENDÁRIO DE AULAS/TEMAS
MARÇO ABRIL MAIO JUNHO
DIA TEMA DIA TEMA DIA TEMA DIA TEMA
20 1.1 e 1.2 03 3.1 03 4.2 05 6.4
22 2.1 05 Recesso 08 4.3 12 6.5
27 2.2 10 3.2 10 4.3 14 7.1
29 2.2 12 3.3 15 4.4 19 7.2
17 3.4 17 5.1 21 7.2
19 3.4 22 5.2 26 8.1
24 4.1 24 6.1 28 8.2
26 4.1 29 6.1 27 Incoterms
JULHO 31 6.3 29 Incoterms
DIA TEMA
03 REVISÃO - AUDITÓRIO DIA 07 INÍCIO EXAMES FINAIS
05 REVISÃO DIA 14 TÉRMINO EXAMES FINAIS 1a. E 2a.
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Extração de
pau-de-tinta.
Economia açucareira Couros a partir de Tabaco
que liderava as rebanhos de gado.
exportações.
Minas Objetivo de
Gerais, financiar a
Goiás e
importação
Mato
Grosso de
Rio de Janeiro:
Porto das minas Fonte: Darcy Ribeiro, O Povo Brasileiro
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1960 – 16 HORAS
1850 – 2 SEMANAS 1990 – 3 HORAS
1900 – 7 DIAS 1940 – 4,5 DIAS
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COMÉRCIO EXTERIOR
Situação atual
Desenvolvimento Econômico
Economia de subsistência:
• Produção é para o próprio uso;
• Mão-de-obra sem qualificação
• Carência de conhecimentos científicos
Economia moderna:
• Produção variada de
produtos;
• Mão-de-obra
especializada;
• Aplicação de
conhecimentos científicos;
• Grande parte da
produção é destinada ao
Tecnologia e renda mercado
Sociedade
tradicional Economia moderna
• técnicas • Alta tecnologia
primitivas
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COMÉRCIO EXTERIOR
PIB = Valor total da produção corrente de bens e serviços finais. Mede os ingressos dos
fatores de produção dentro das fronteiras da nação sem importar quem os recebe.
PNB = Mede os ingressos dos residentes na economia sem importar se são provenientes
de produção interna ou externa . (Aqui se incluem as remessas ao exterior, dos
investidores estrangeiros).
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COMÉRCIO EXTERIOR
Composição da Câmara:
• Emitir papel-moeda e moeda metálica nas condições e limites autorizados pelo CMN
• receber depósitos compulsórios dos bancos comerciais etc.
Ministério do Desenvolvimento,
Ministério da Fazenda
Indústria e Comércio Exterior
Registro:
1. Condição básica: Inscrição no Registro de Importadores e
Exportadores – REI
2. Forma de inscrição: automática através do SISCOMEX no
ato da primeira operação de importação.
3. Obs.: Exportação e importação realizadas por pessoas
físicas são possíveis desde que não configure operação
comercial ou tenha caráter habitual.
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3.1 Registro, credenciamento e habilitação
Credenciamento e habilitação
COMÉRCIO EXTERIOR
3.1 Registro, credenciamento e habilitação
Importação on line
Objetivos do Siscomex:
1. Agilização e desburocratização das operações administrativas
2. Simplificação e padronização
3. Eliminação de documentos e formulários – cuidado com a
fiscalização.
4. Automatização e unificação de controles
5. Geração de estatísticas em tempo real
6. Agilização das operações de câmbio
7. Sinergização dos órgãos de governo envolvidos no processo.
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3.1 Registro, credenciamento e habilitação
COMÉRCIO EXTERIOR
3.1 Registro, credenciamento e habilitação
Licenciamento das importações
Registro da DI no Siscomex
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3.1 Registro, credenciamento e habilitação
Licenciamento das importações
IMPORTAÇÕES DISPENSADAS DE LICENCIAMENTO
COMÉRCIO EXTERIOR
3.1 Registro, credenciamento e habilitação
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Incentivo ‘a exportação
Aplicado ‘a importação de mercadoria para utilização na
fabricação, complementação ou acondicionamento de
outra a ser exportada
=
+
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Cont. DRAWBACK
Passo 1
Passo 3
ISENÇÃO
Passo 2
SUSPENSÃO
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Cont. DRAWBACK
EXPORTOU?
SIM
ADIMPLEMENTO
NÃO
Máquinas
Equipamentos
Contactar um
representante
de um armador
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COMÉRCIO EXTERIOR
DESEMBARAÇO ALFANDEGÁRIO E A NACIONALIZAÇÃO
1 – ZONA SECUNDÁRIA:
DESEMBARAÇO ADUANEIRO
A nacionalização da
mercadoria é o
desembaraço para
consumo ou utilização
interna.
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DESEMBARAÇO ALFANDEGÁRIO E A NACIONALIZAÇÃO
Efetua-se o registro da DI no
SISCOMEX.
Desembaraço aduaneiro
ABANDONO DE MERCADORIA
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SISTEMA TRIBUTÁRIO - IMPORTAÇÕES
MOMENTO DA TRIBUTAÇÃO
II
Liberação para o mercado interno
IPI
(Nacionalização)
ICMS
Taxas e contribuições
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SISTEMA TRIBUTÁRIO - IMPORTAÇÕES
Recapitulando
Podem ser:
Contribuições Empréstimos
Contribuição de especiais compulsórios
Taxas melhoria
Imposto (Seguridade (Atender as
(Taxa de (Benfeitorias social, despesas com
(II, IPI, ICMS, iluminação, públicas que educação, calamidades
IPTU, IVA, etc.) taxa do lixo, acresçam o cultura, públicas, de
etc.) valor de desporto, guerras
imóveis, etc.) ciência e externas ou sua
tecnologia, iminência, etc.)
etc.)
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SISTEMA TRIBUTÁRIO - IMPORTAÇÕES
Regra Geral:
1 - Imposto de Importação - II (Ver Tarifa Externa Comum – TEC)
http://www.desenvolvimento.gov.br /sitio /secex /negInternacionais /tec /apresentacao. php
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SISTEMA TRIBUTÁRIO - IMPORTAÇÕES
Cont.
Tributos incidentes nas importações
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Siscomex – Licenciamento importação
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Siscomex – Licenciamento importação
1. Exame tributário
Se refere a aplicação da
legislação.(redução de
tributos,isenção,
suspensão,etc)
2. Seleção parametrizada
Desembaraço
Canal verde automático
Canal vermelho
Canal amarelo Desembaraço
sujeito ao
controle físico,
Desembaraço
exame
Sujeito à exame
documental e
documental
valoração
prévia.
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COMÉRCIO EXTERIOR
Siscomex – Licenciamento importação
COMÉRCIO EXTERIOR
Siscomex – Licenciamento importação
1. Identificação do LI
Ex.: LI displays de plasma referência 123456
2. Tipo do importador
2.1 Importador pessoa jurídica: preencher o campo com o CNPJ
2.2 Importador pessoas física domiciliada no país: preencher o
campo com o CPF
2.3 Importador pessoa física domiciliada no exterior: No. PPT,
Nome completo e endereço do país onde reside.
2.4 Importador órgão diplomático ou representação de organismo
internacional: Nome da instituição, País e código do País
(Tab.BACEN)
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COMÉRCIO EXTERIOR
Siscomex – Licenciamento importação
Principais campos de informações das fichas eletrônicas do SISCOMEX
COMÉRCIO EXTERIOR
Siscomex – Licenciamento importação
Principais campos de informações das fichas eletrônicas do SISCOMEX
Sobre Fornecedores:
6. Nome completo ou razão social do exportador/fabricante/produtor
e endereço completo.
Ex.: Na importação de um avião cuja fuselagem é produzida na
Airbus na França, os motores são americanos da GE e o interior e
toda a montagem final são realizadas pela Companhia Espanhola de
Aviação, e a esta companhia foi feita a compra, então a opção de
campo a ser preenchido será Fabricante/Produtor é o exportador e
os dados serão da Companhia Espanhola.
No caso acima, havendo a compra sido efetuada por uma terceira
companhia, então serão requisitados os dados do fabricante
espanhol e do exportador.
Se o fabricante/produtor é desconhecido, então as informações
serão somente as do exportador.
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COMÉRCIO EXTERIOR
Siscomex – Licenciamento importação
Principais campos de informações das fichas eletrônicas do SISCOMEX
Sobre as mercadorias:
7. NCM – Nomenclatura Comum do Mercosul
Ex.: NCM = 03037100 descrição: sardinhas, sardinelas, espadilhas e
congêneres.
8. NALADI – Nomenclatura da ALADI- Assoc. Latino-Americana de
Integração. (Baseado no Sistema Harmonizado de Codificação e
Designação de Mercadoria.
9. Incoterms – Código de condição de negociação.
Ex.: FOB – Freight On Board
10. Valor total no local de embarque.
11. Número commodity. Atribuído pelo Banco do Brasil ao
Comunicado de Compra.
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COMÉRCIO EXTERIOR
Política de Exportação
COMÉRCIO EXTERIOR
Política de Exportação
COMÉRCIO EXTERIOR
COMÉRCIO EXTERIOR
Nomenclatura e classificação de mercadorias
Padronização da Nomenclatura
0104.10.10.11
Item e Subitem
Cap.
Animais vivos
Pos. Da espécie ovina e caprina
Supos. Ovinos
Padronizado pelo SH Reprodutores de raça pura
Padronizado pelo NCM – Criado e Prenhes ou com cria ao pé.
alterado pelo Comitê Bras. de
Nomenclatura
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COMÉRCIO EXTERIOR
Nomenclatura e classificação de mercadorias
Dúvidas de classificação
COMÉRCIO EXTERIOR
Negociação
Certificado de qualidade
Certifica a qualidade da
mercadoria exportada: ISO,
JQA, EFQM, MBNQA
Fatura consular
COMÉRCIO EXTERIOR
Negociação
COMÉRCIO EXTERIOR
Negociação
Contratação do frete
COMÉRCIO EXTERIOR
Negociação
Contratação do seguro
COMÉRCIO EXTERIOR
Negociação
Contratação de Câmbio
COMÉRCIO EXTERIOR
COMÉRCIO EXTERIOR
Soluções em comércio exterior
COMÉRCIO EXTERIOR
Soluções em comércio exterior
Funcionalidades:
Transportar cargas
COMÉRCIO EXTERIOR
Soluções em comércio exterior
•Carregamento Simples
Use os algorítimos aprovados da TOPS para calcular a carga
completa de um veículo com um único tipo de produto.
COMÉRCIO EXTERIOR
Soluções em comércio exterior
COMÉRCIO EXTERIOR
Soluções em comércio exterior
EMMA ©MAERSK
Copyright - DINAMARCA
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COMÉRCIO EXTERIOR
Tratamento fiscal nas exportações
Tratamento fiscal nas exportações
Código tributário Nacional (art. 23 a 28)
ALÍQUOTAS
DECRETO-LEI Nº 1.578/77.
Art. 1o.
§ 1º - Considera-se ocorrido o fato gerador no momento da expedição
da Guia de Exportação ou documento equivalente.
Parágrafo único. Poderá ser dispensada a cobrança do imposto em
função do destino da mercadoria exportada, observadas normas
editadas pelo Ministro de Estado da Fazenda. (Parágrafo incluído pela
Lei nº 9.716, de 26.11.1998)
As alíquotas variam de produto a produto e são definidas pelas
Resoluções da Camex.
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COMÉRCIO EXTERIOR
Lei 8.402/92 Tratamento fiscal nas exportações
COMÉRCIO EXTERIOR
Tratamento fiscal nas exportações
Legislação correlata:
COMÉRCIO EXTERIOR
Regimes Aduaneiros Especiais
EXPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
Depósito de
minério de
ferro em
Carajás da
CVRD
Estrada de Ferro Porto de
Carajás
Itaqui/MA
São Luiz – Porto de
Rotterdam/Holanda
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COMÉRCIO EXTERIOR
Regimes Aduaneiros Especiais
EXPORTAÇÃO
B – Exportação temporária
Saída de
mercadoria
nacional ou
nacionalizada
condicionando-as a
reimportação em
prazo máximo de 2
anos.
COMÉRCIO EXTERIOR
Regimes Aduaneiros Especiais
EXPORTAÇÃO
C – ENTREPOSTO ADUANEIRO NA EXPORTAÇÃO
Sob controle
aduaneiro, a
Guaraná SRF permite o
depósito de
mercadoria a
ser exportada
com suspensão
dos
pagamentos
dos tributos.
Prazo: 1 ano
prorrogável até um
limite de três anos.
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COMÉRCIO EXTERIOR
Regimes Aduaneiros Especiais
IMPORTAÇÃO
REGIMES ADUANEIROS IMPORTAÇÃO
Dividem-se em:
COMÉRCIO EXTERIOR
Regimes Aduaneiros Especiais
REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS - IMPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO
A - Admissão temporária
É o contrário da
exportação
temporária.
COMÉRCIO EXTERIOR
Regimes Aduaneiros Especiais
IMPORTAÇÃO
C – ENTREPOSTO ADUANEIRO NA IMPORTAÇÃO
O CONTRÁRIO
DE
ENTREPOSTO
ADUANEIRO
NA
EXPORTAÇÃO
Ver detalhes
no manual
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COMÉRCIO EXTERIOR
Regimes Aduaneiros Especiais
ENTREPOSTO INDUSTRIAL
IMPORTAÇÃO
(Atualmente Regime de Entreposto sob Controle
Aduaneiro Informatizado – RECOF)
É o que permite a
empresa importar,
com ou sem
cobertura
cambial, e com
suspensão dos
pagamentos dos
tributos,
mercadorias que,
depois de
submetidas a
operação de
industrialização,
sejam destinadas
a exportação.
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COMÉRCIO EXTERIOR
Regimes Aduaneiros Atípicos
Loja Franca
• Instalada em zona
primária de aeroporto e
porto internacionais.
• Vende mercadorias
nacionais e estrangeiras a
passageiros em viagens
internacionais.
• Seleção é feita mediante
concorrência pública e
Zona primária habilitadas pela SRF.
• A importação é feita em
consignação e o pagamento
só será permitido após a
efetiva venda da mercadoria
na loja franca.
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COMÉRCIO EXTERIOR
Regimes Aduaneiros Atípicos
DEPÓSITO ESPECIAL
COMÉRCIO EXTERIOR
Regimes Aduaneiros Atípicos
2 A mercadoria depois de
comprada e já no porto, toma-
se conhecimento de que o
navio contratado para o frete
sofreu grave avaria e somente
vai chegar dentro de um mês.
COMÉRCIO EXTERIOR
Regimes Aduaneiros Atípicos
COMÉRCIO EXTERIOR
Câmbio
CÂMBIO
MERCADO DE CÂMBIO
• É aquele que envolve a negociação de moedas
estrangeiras e as pessoas interessadas em
movimentar essas moedas.
CARACTERÍSTICAS ( condições)
• Mercado calmo – sem pressão de compra ou venda
• Mercado nervoso – aquele que oscila muito rapidamente
devido a fatores externos e fora do controle do próprio
mercado.
• Mercado oferecido – situação em que há grande entrada
de divisas (exportações em larga escala, ou investimentos
diretos – FDI.
• Mercado procurado – quando ocorre grande procura de
moeda estrangeira para cumprir compromissos de
importação ou de outras obrigações internacionais.
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COMÉRCIO EXTERIOR
Câmbio
FUNCIONAMENTO DO MERCADO
Ex.:1
1 Dólar = 1,94 Reais
R$ Quantos Reais serão necessários
para comprar U$ 1.000?
Solução:
U$ 1.000 x R$ 1,96 = R$ 1.940,00
U$ Ex.:2
Quantos dólares são necessários
para comprar R$ 2.000,00?
Solução:
COMÉRCIO EXTERIOR
Câmbio
Valor do Real com relação a outras moedas
O problema:
1 Peso/Colômbia = 0,0010146 Nem todas as moedas são
Reais conversíveis no mercado
internacional.
1 Rupia/India = 0,04805 Reais
• Razões legais e
1 Peso/Arg = 0,6307 Reais
• Razões comerciais.
1 Dólar/Hong Kong = 0,2486
Reais (Comercialmente são aceitas
moedas que tenham alta
1 Euro = 2,61 Reais
liquidez no mercado de
transações comerciais dos
Cotação de 28/05/2007 dois países).
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COMÉRCIO EXTERIOR
Câmbio
COMÉRCIO EXTERIOR
Câmbio
FORMAS DE NEGOCIAÇÃO CAMBIAL NO BRASIL
COMÉRCIO EXTERIOR
Câmbio
Objetivo:
Estimular a cooperação financeira, facilitar e
expandir o comércio regional de bens e serviços,
reduzir as transferências de divisas entre os países
convenentes.
Como funcionam?
• Possuem dispositivos sobre a forma de compensação
dos débitos e créditos estabelecimento de um teto
operacional, a moeda que será aceita como transação e
o prazo para pagamento dos saldos.
• A moeda é escritural e não é desembolsada no
momento em que a operação é liquidada.
• Fica a carga dos Bancos centrais de cada país.
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Câmbio
Convênios de Pagamentos
Figura 1: Esquema de funcionamento de um Convênio
de Pagamentos
1
MERCADORIAS VALOR U$ 500 MIL
IMPORT
EXPORT HONG
BR KONG
2
HKD 3,9
5 R$ 970 mil MILHÕES
Banco
Banco
Operador
Operador
Banco Banco Central
U$ 500 MIL Central BR CHINA U$ 500 MIL 3
4
Banco Central do Brasil
tem um crédito com o
Banco Central de Hong
Kong de U$ 500.000,00
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Câmbio
Convênios de Pagamentos
Figura 2: Esquema de funcionamento de um Convênio
de Pagamentos
MERCADORIAS VALOR U$ 300 MIL 1
EXPORT
IMPORT HONG
BR KONG
2 5
HKD 2,3
R$ 582 mil MILHÕES
Banco
Banco
Operador
Operador
Banco Banco Central
3
U$ 300 MIL Central BR CHINA U$ 300 MIL 4
Transfere U$ 200.000,00
MERCOSUL
Finalidades:
Finalidades: (Cont.)
Os Incoterms regulam:
• A distribuição dos documentos
• As condições de entrega da mercadoria
• A distribuição de custos da operação
• A distribuição dos riscos da operação
1 - EXW – Ex Works
O exportador X
encerra suas
obrigações X
quando entrega
a mercadoria em
um ponto da
fronteira
indicado e
definido de
maneira mais
precisa possível.
Ocorre em um
ponto anterior
ao posto
X
alfandegário do
país limitofe.
X X
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FIM
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Rotterdam Port
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FIM
roncalli.maranhao@gmail.com
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1. Itaqui – Ma
2. Luiz Corrêa – Pi
3. Pecém – Ce
4. Mucuripe – Ce
5. Areia Branca –
Rn
6. Natal – Rn
7. Cabedêlo – Pb
8. Recife – Pe
9. Suape – Pe
10. Maceió – Al
11. Barra dos
Coqueiros – Se
12. Salvador – Ba
13. Aratú – Ba
14. Ilhéus – Ba
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