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INDICE
Pág.
Historia da Contabilidade 04
Introdução 06
Alguns Conceitos Importantes
Bens, Direitos, Obrigações e Patrimônio Líquido 07
Ativo 08
Passivo 08
Natureza Devedora e Natureza Credora 08
Débito e Crédito 09
Exercícios 10
Estrutura Patrimonial
Ativo 11
Passivo 12
Plano de Contas 13
Exercícios 16
Escrituração 18
Exercícios 21
Enquadramento dos Contribuintes Segundo a Legislação Federal
SIMPLES 22
LUCRO PRESUMIDO 22
LUCRO REAL 22
LUCRO ARBITRADO 23
Obrigatoriedades Contábeis nas Formas de Tributação
SIMPLES 24
LUCRO PRESUMIDO 24
LUCRO REAL 24
LUCRO ARBITRADO 24
Exemplo Prático de Livro Caixa 25
Exercícios 26
Livros
Diário 27
Razão 27
Balancete de Verificação 28
Exemplo Prático 29
Exercícios 32
Princípios Fundamentais de Contabilidade 34
Princípio da Entidade 34
Princípio da Continuidade 34
Princípio da Oportunidade 35
Princípio do Registro Pelo Valor Original 35
Princípio da Atualização Monetária 36
Princípio da Competência 36
Princípio da Prudência 37
Balanço Patrimonial 39
Ativo
Ativo Circulante 40
Ativo Realizável a Longo Prazo 40
Investimentos 40
Ativo Imobilizado 40
2
Depreciação 40
Depreciação Acumulada 40
Métodos de Depreciação 40
Tempo de Vida Útil e Taxa do Imobilizado 41
Bens Adquiridos Usados 42
Bens Não Sujeitos a Registro no Ativo Imobilizado 42
Calculo da Depreciação 43
Contabilização 43
Baixa do Ativo Permanente 43
Exaustão 45
Método de Cálculo 45
Contabilização 45
Ativo Diferido 45
Amortização 45
Método de Cálculo 46
Contabilização 46
Exercício 48
Passivo
Passivo Circulante 52
Passivo Exigível a Longo Prazo 52
Resultado de Exercícios Futuros 52
Patrimônio Líquido 52
Capital Social 53
Reservas de Capital
Correção Monetária do Capital Realizado 54
Ágio na Emissão de Ações 55
Doações 55
Subvenções 55
Reservas de Reavaliação 56
Reservas de Lucros
Reserva Legal 58
Reservas Estatutárias 58
Reservas para Contigências 58
Reservas de Lucros para Expansão 59
Reservas de Lucros a Realizar 59
Lucros ou Prejuízos Acumulados 59
Exercícios 60
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 62
Receitas 63
Despesas 65
Exercícios 68
Exemplo Prático 70
Diário 72
Razonetes 75
Balancete de Verificação 77
DRE 78
Balanço Patrimonial 79
Exercício 80
Referências Bibliográficas 84
3
História da Contabilidade
• Antigo: início com a civilização do homem até 1202 da era cristã, quando foi
publicado o “Líber Abaci” de Leonardo Pisano. Nesta época, o controle era realizado
de forma rudimentar, mas servia para a identificação dos rebanhos, que eram feitos
através de pedras colocadas em recipientes para separar os nascimentos dos animais,
separar pagamentos de dívidas, entre outros motivos. Existiam também as fichas de
barro, onde eram feitos os registros do Inventário, a contagem dos bens, o controle de
“entradas” e “saídas” dos animais, de produtos agrícolas, etc., separados conforme sua
natureza.
• Medieval: início em 1202 da era cristã até 1494, quando foi publicado no mesmo ano
da obra “Tratactus de Computis et Scripturis” (Contabilidade por Partidas Dobradas)
de Frei Luca Pacioli. Ela contribuiu para que a contabilidade entrasse no ramo do
conhecimento humano e seu enfoque principal seria sobre o débito e crédito e
respectivos números positivos e negativos. Este período foi marcado por muitas
mudanças. Estudavam técnicas matemáticas, medidas e pesos entre outros e o
desenvolvimento financeiro e comercial do homem.
• Moderno: início em 1494 até 1840, quando foi publicado “La Contabilità applicatta
alle Amministrazioni Private e Pubbliche” de Franscesco Villa. Neste período, com os
diversos acontecimentos da época, a contabilidade se tornou extremamente importante,
pois houve muita movimentação de riquezas e de pessoas de um determinado lugar
para outro. Com a obra “Summa de Aritmética, Geometria, Proportioni et
Porporcionalitá”, o Frei Luca Pacioli, considerado o pai da contabilidade e não somente
das partidas dobradas, deixou um registro sobre a Contabilidade e sua Escrituração,
mostrando, o que era necessário para o comerciante, sistematizando a contabilidade,
marcando assim o inicio da fase moderna de sua história.
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• Científico: início em 1840, até os dias de hoje. Neste período, surgiram muitas escolas
que identificavam várias visões para a contabilidade. Essas escolas, demonstravam
cada uma, a sua visão para a contabilidade. As principais escolas, que podemos citar,
seria: Aziendalista, onde o controle econômico ou administrativo é o instrumento; e a
Patrimonialista, onde o principal enfoque era a definição do patrimônio.
5
Introdução
6
Alguns Conceitos Importantes
9 Bens Materiais (Tangíveis): são aqueles que podemos tocar e ver. Exemplo:
Máquinas, Veículos, Imóveis, etc.
9 Bens Imateriais (Intangíveis): são aqueles que não podemos ver e tocar. Exemplo:
Marcas, Patentes, Nome Comercial, etc.
• Direitos: Na contabilidade podemos definir como sendo tudo aquilo que pertence à
empresa ou entidade, e que encontra-se com outras pessoas, ou seja, em poder de
terceiros, ou mesmo direitos adquiridos por alguma operação contábil que resulta em
um beneficio futuro. Essas pessoas podem ser: pessoas físicas ou jurídicas. Exemplo:
Duplicatas a Receber, Títulos a Receber, Clientes, Despesas Pagas Antecipadamente,
etc.
Esses quatro conceitos são os mais importantes da Contabilidade. Eles são representados
dentro de um gráfico a qual chamamos de Balanço Patrimonial. Os bens e direitos da
empresa ou entidade, ficam localizados em um grupo que denomina-se ATIVO; já as
Obrigações e o Patrimônio Líquido, ficam em outro grupo denominado PASSIVO.
7
• Ativo: “São elementos do ativo de uma determinada pessoa física ou jurídica, todos os
valores atribuídos aos bens que possui com ela ou que possui em comum com outros,
enfim, os bens que podem exigir de terceiros”. O Ativo representa a parte positiva do
Balanço Patrimonial da empresa, geralmente localizado ao lado esquerdo deste
demonstrativo. O Ativo, tem como natureza Devedora, sendo todos os saldos positivos
deste grupo à Débito.
Ativo Passivo
Bens Obrigações
E E
Direitos Patrimônio Liquido
Natureza Devedora: na contabilidade refere-se aquilo que a pessoa física ou jurídica, vai
receber sobre alguma coisa para restituição ou prestações posteriores. O Ativo, como dito
anteriormente, tem essa natureza, porém pode haver casos de uma conta com natureza
devedora figurar no Passivo, com por exemplo às contas Prejuízo do Período e Capital a
Integralizar.
Natureza Credora: está ligado a todos os pagamentos e saídas que a pessoa física ou
jurídica venha a realizar, ou o compromisso de efetuá-lo. Dentro do balanço a maior parte
deste tipo de natureza, figura no Passivo, mas existem casos de natureza credora no Ativo,
estas são conhecidas como contas redutoras. Como exemplo de contas redutoras temos a
Depreciação Acumulada e a Provisão para Devedores Duvidosos.
8
Débito e Crédito
Vamos entender o que vem a ser Débito e Crédito dentro da contabilidade. Muitos
acham que esses dois termos são iguais ao que vemos no extrato da nossa conta no banco,
onde o Débito seria uma saída de dinheiro de nossa conta e o Crédito seria uma entrada. Na
contabilidade esse termo não tem o mesmo significado.
• Crédito: significa a diminuição dos Bens e dos direitos, e todo o aumento das
obrigações da empresa ou entidade. Representa a origem de capitais, ou seja, todo
aumento das obrigações e as realizações de receitas, serão creditadas, assim como a
diminuição dos Bens e Direitos da empresa ou entidade.
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Exercícios
Caixa
Fornecedores
Bancos Conta Movimento
Clientes
Empréstimos Tomados de Terceiros
Adiantamento a Fornecedores
Máquinas
Lucro do Exercício
10
ESTRUTURA PATRIMONIAL
Ativo: Nele será classificado todos os Bens e Direitos que a Empresa ou Entidade
tiver. O Ativo é dividido em: circulante, Realizável à Longo Prazo e Permanente (este
subdividido em, Investimento, Imobilizado e Diferido).
• Ativo Circulante: são os direitos a ser realizado pela empresa a curto prazo, isto é,
todas as disponibilidades com menos de um ano, para beneficio da empresa, após a
elaboração do balanço. Exemplo: Caixa, Banco conta Movimento, Estoques de
mercadorias, etc.
• Permanente: representa todos os bens que a empresa mantém, tanto para seu uso ou
para vendas posteriores, e dentro deste subgrupo temos mais três divisões:
¾ Diferido: são gastos feitos na empresa que são apropriados para exercícios futuros,
que durante as atividades da empresa ira propiciar resultados durante vários anos.
Exemplo: instalações, projetos e despesas.
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Passivo: Nele serão classificadas todas as obrigações que a Empresa ou Entidade
tiver, mesmo que seja as obrigações com os Sócios. Este grupo também é conhecido
como Capitais. O Passivo é divido em: Circulante, Exigível a Longo Prazo, Resultado
de Exercícios Futuros e Patrimônio Líquido (Este, subdividido em Capital Social,
Reservas e Lucros).
• Exigível à Longo Prazo: são todas as obrigações que a empresa terá que pagar para
terceiros com prazo superior a um ano da elaboração do seu balanço, essas obrigações
somente serão classificadas neste subgrupo, quando realmente for após um ano, caso
seja um empréstimo efetuado dentro de um ano com 36 parcelas, somente classificar as
parcelas que serão pagas após decorrer um ano.
• Patrimônio Líquido: são obrigações que a empresa tem com os sócios, considerado
como capital próprio, serão classificados neste subgrupo além do capital social, o
resultado da empresa acumulado e o resultado do exercício em que esta sendo
elaborado o balanço.
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Plano de Contas
A relação ordenada das contas utilizadas pela empresa com as suas funções e
funcionamento é o Plano de Contas, assim definido: Um conjunto onde serão agrupadas
todas as contas que a empresa ou entidade irá utilizar para fornecer informações que serão
necessárias para a administração, sempre levando em consideração os seus objetivos
atuais, e observando o que a legislação exige.
Quando da elaboração deste plano, deve-se seguir o que determina a Lei das S/A,
ou seja, não define um modelo especifico, sendo criado conforme a necessidade da
empresa. Sempre que for feito o projeto para a montagem do plano de contas, deve-se
observar também a possibilidade de alguns relatórios de uso gerencial, prevendo assim os
diversos relatórios a serem elaborados.
A elaboração das contas, dentro do plano, pode ser feito em forma de números,
onde ficaria mais fácil a identificação. Esta modalidade, irá auxiliar na classificação das
contas em seus determinados grupos.
Ativo Passivo
Ativo Circulante Passivo Circulante
Ativo Realizável a Longo Prazo Passivo Exigível a Longo Prazo
Ativo Permanente Resultado de Exercício Futuro
Investimentos
Imobilizado Patrimônio Líquido
Diferido
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Com a informatização dos escritórios, e criação de diversos softwares para a
contabilidade, ficou mais fácil de se trabalhar, tanto para a criação do plano de contas
como também para efetuar os registros destas contas. Mas mesmo com todas as facilidades
que temos nos programas, temos que saber como criar o plano desde o princípio.
Os subgrupos, conforme o art.º 178, §1º, da Lei 6.404/76 – Lei das Sociedades
Anônimas, que estão dentro do grupo Ativo deve ser:
• Ativo Circulante;
• Passivo Circulante;
• Patrimônio Líquido.
Seguindo o que diz a Lei das Sociedades Anônimas, vamos agora elaborar um
plano de contas com as informações abaixo:
Um plano contendo 5 (cinco) graus, devemos informar para o primeiro grau, apenas
1 digito; no segundo digitar 1 digito, terceiro digitar 2, no quarto digitar 2 e no último e
quinto grau digitar 3 dígitos.
14
1 – ATIVO
1.1.01 – DISPONIVEL
1.1.01.01 - NUMERÁRIOS
1.1.01.01.001 – CAIXA
2 – PASSIVO
2.1.01 – FORNECEDORES
3 – RECEITAS
4 – DESPESAS
4.1.01.01 – PESSOAL
4.1.01.01.002 – HONORARIOS
Verifica-se que os grupos e seus subgrupos, devem seguir uma ordem seqüencial numérica,
e deve obedecer a hierarquia das contas, conforme o seu grau de liquidez ou exigibilidade.
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Exercícios de Fixação:
nº Itens A B C
1 Caixa
2 Duplicatas a receber
3 Veículos
4 ICMS a recolher
5 Salários a pagar
6 Adiantamento a Fornecedores
7 Processamento de dados
8 FGTS a recolher
9 Capital
10 Fornecedores a longo prazo
11 ICMS a recuperar
12 Reserva Legal
13 Móveis e utensílios
14 Edificações
15 Cofins a recolher
16 Terrenos
17 IRPJ a pagar
18 IRRF a recuperar
19 Obras de arte
20 Prejuízos acumulados
21 Cofins a recuperar
22 ISS a recolher
23 Aluguel a pagar
24 Pis a recuperar
25 Estoque
26 Lucros Acumulados
27 INSS a recolher
28 Contas a Pagar
29 Dividendos a Pagar
30 Aplica. Financ. Longo Prazo
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Com base nos itens do exercício acima, classifique as contas nos subgrupos de origem
Imobilizado
Patrimônio Líquido
Diferido
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Escrituração
Forma de Escrituração
Para efetuar estes registros, serão necessário cinco itens, que são essenciais para
uma boa escrituração, proporcionando assim maior fidelidade em suas informações. Esses
itens são os seguintes:
- Data;
- Conta(s) debitada(s);
- Conta(s) creditada(s);
- Histórico;
- Valor.
15 de Janeiro
C - Caixa 10.000,00
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2º Forma: uma conta débito para vários créditos
15 de Janeiro
D - Veículos 30.000,00
15 de Janeiro
D – Caixa 15.000,00
19
15 de Janeiro
D – Aluguéis 15.000,00
C – Caixa 8.000,00
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Exercícios
21
Enquadramento dos Contribuintes segundo a LEGISLAÇÃO Federal
LUCRO PRESUMIDO: A pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário seja
igual ou inferior a R$ 48.000.000,00 (Quarenta e Oito Milhões de Reais).
LUCRO REAL: A pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário seja superior
ao limite de R$ 48.000.000,00 (Quarenta e Oito Milhões de Reais).
22
sociedades corretoras de seguros não se enquadram como “empresas de seguros
privados”);
LUCRO ARBITRADO: Fica responsável pela tributação com base no lucro arbitrado, o
contribuinte que:
9 Obrigado à tributação com base no lucro real, não mantiver escrituração na forma das
leis comerciais e fiscais, ou deixar de elaborar as demonstrações financeiras exigidas
pela legislação;
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Obrigatoriedades Contábeis nas Formas de Tributação
LUCRO REAL: todas as empresas que se enquadram com este tipo de tributação deverá
obrigatoriamente efetuar a manutenção da escrituração contábil, sempre obedecendo a
legislação contábil, comercial e fiscal. Segundo o Regulamento do Imposto de Renda,
“Lucro Real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou
compensações prescritas ou autorizadas por este decreto (Decreto Lei nº. 1.598/77 art. 6º)”.
LUCRO ARBITRADO: nesta modalidalidade, a empresa que for enquadrada, pelo fisco
a elaborar os impostos e taxas conforme as alíquotas correspondentes, devem fazer a
escrituração contábil seguindo a legislação pernitente.
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atividades em 01 de Janeiro de 2002, e se enquadrou como Microempresa optante pelo
SIMPLES.
A partir desta data, a empresa começou a escriturar o seu Livro Caixa, conforme
manda a legislação vigente, que determina que os valores referente a recebimentos de
serviços, irão ser registrados na coluna das Entradas e todos os valores que o caixa está
desembolsando irá ser registrado na coluna de Saídas.
Data: 31/01/2002
Livro Caixa
25
Com vimos no exemplo, agora você vai elaborar o Livro Caixa, com as seguintes
movimentações do mês de fevereiro:
Saldo a Transportar
26
Livros
Diário
• deve conter numeração das páginas, que nunca podem ser manuscritas;
Razão
Este livro tem por finalidade informar a movimentação de cada conta escriturada no
livro Diário. Ele seguira a mesma ordem cronológica que o Livro Diário.
Este livro, não existe nenhuma formalidade básica, seja para a sua escrituração ou
para o seu registro. Para a legislação comercial, ele não é um livro obrigatório para as
empresas, sendo um livro facultativo, já para os contribuintes do imposto de renda com
base no Lucro Real se torna obrigatório conforme a legislação fiscal.
27
Balancete de Verificação
28
Exemplo Prático:
Data
01 Integralização de capital sendo................................................................ 100.000,00
- Dinheiro......................................................................... 30.000,00
- Móveis e Utensílios....................................................... 70.000,00
05 Abertura de uma c/c no Banco CEAD com depósito inicial de........... 20.000,00
10 Compra de um Veículo para uso da empresa sendo:........................ 25.000,00
- A vista com cheque do banco n.º 0001.......................... 15.000,00
- A Prazo.......................................................................... 10.000,00
25 Venda de Serviço à vista, com depósito no Banco CEAD.................. 2.500,00
25 Venda de Serviço a prazo................................................................... 2.000,00
31 Pagamento de Aluguel com cheque n.º 0002...................................... 600,00
31 Pagamento de Conta Telefônica com cheque n.º 0003...................... 150,00
31 Pagamento de Energia Elétrica e Água em dinheiro do caixa............ 50,00
Ativo Passivo
Caixa Duplicatas a pagar
Banco conta Movimento
Duplicatas a Receber Patrimônio Líquido
Móveis e Utensílios Capital Social
Veículos Lucros Acumulados
Receitas Despesas
Receita de Serviço Despesas com Aluguel
Despesas com Telefone
Energia Elétrica e Água
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Livro Diário
D- Caixa 30.000,00
01 01/01 C- Capital Social 30.000,00
Integralização do capital em dinheiro.
D- Móveis e Utensílios 70.000,00
02 01/01 C- Capital Social 70.000,00
Integralização do capital através de móveis e utensílios
D- Banco conta movimento 20.000,00
03 05/02 C- Caixa 20.000,00
Abertura de c/c no Banco CEAD com depósito inicial
D- Veículos 15.000,00
04 10/01 C- Banco conta movimento 15.000,00
Compra de veículo para uso da empresa com cheque n.º 0001
D- Veículos 10.000,00
05 10/01 C- Duplicatas a pagar 10.000,00
Compra de veículo para uso da empresa a prazo
D- Banco conta movimento 2.500,00
06 25/01 C- Receita de Serviço 2.500,00
Venda de serviço, com recebimento pelo Banco CEAD.
D- Duplicatas a Receber 2.000,00
07 25/01 C- Receita de Serviço 2.000,00
Venda de serviço a prazo
D- Despesas com Aluguel 600,00
08 31/01 C- Banco conta movimento 600,00
Pagamento ref. aluguel do escritório através do cheque n.º 0002
D- Despesas com telefones 150,00
09 31/01 C- Banco conta movimento 150,00
Pagamento ref. conta telefônica através do cheque n.º 0003
D- Energia Elétrica e Água 50,00
10 31/01 C- Caixa 50,00
Pagamento ref. energia elétrica e água do escritório em dinheiro
D- Conta Transitória 800,00
C- Despesas com Aluguel 600,00
11 31/01 C- Despesas com Telefones 150,00
C- Energia Elétrica e Água 50,00
Lançamento de encerramento de despesas
D- Receitas de Serviços 4.500,00
12 31/01 C- Conta Transitória 4.500,00
Lançamento de encerramento de Receitas
D- Conta Transitória 3.700,00
13 31/01 C- Lucros Acumulados 3.700,00
Transferência de encerramento de exercício
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Livro Razão
Caixa Capital Social Móveis e Utensílios
(1)
30.000,00 20.000,00 (3) 30.000,00 (1) (2)
70.000,00
50,00 (10) 70.000,00 (2)
Balancete de Verificação
Balancete de Verificação
Empresa: CEAD Phoenix
Período: 01/01/2003 a 31/01/2003 CPNJ: 111.111.111/0001-80 Folha n.º. 02
Contas Anterior Débito Crédito Saldo D/C
Caixa - 30.000,00 20.050,00 9.950,00 D
Banco conta movimento - 22.500,00 15.750,00 6.750,00 D
Duplicatas a Receber - 2.000,00 - 2.000,00 D
Veículos - 25.000,00 - 25.000,00 D
Móveis e Utensílios - 70.000,00 - 70.000,00 D
Duplicatas a Pagar - - 10.000,00 10.000,00 C
Capital Social - - 100.000,00 100.000,00 C
Lucro Acumulado - - 3.700,00 3.700,00 C
Receitas de Serviços - 4.500,00 4.500,00 - -
Despesas com Aluguel - 600,00 600,00 - -
Despesas com Telefones - 150,00 150,00 - -
Energia Elétrica e Água - 50,00 50,00 - -
A.R.E. 4.500,00 4.500,00
Total - 159.300,00 159.300,00 - -
31
Exercícios
Data
05 Pagamento de Duplicatas em cheque n.º 0003................................... 2.500,00
10 Vendas de Serviços............................................................................ 10.000,00
- A vista, recebido pelo Banco CEAD................................ 7.000,00
- A prazo............................................................................ 3.000,00
15 Recebimento de Duplicatas em dinheiro............................................ 2.000,00
28 Pagamento de Aluguel em cheque n.º 0004....................................... 600,00
28 Pagamento de conta telefônica em cheque n.º 0005.......................... 140,00
28 Pagamento de Energia Elétrica em dinheiro...................................... 50,00
Pede-se:
Livro Diário
32
Livro Razão
Balancete de Verificação
Balancete de Verificação
Empresa: CEAD Phoenix
Período: 01/02/2003 a 28/02/2003 CPNJ: 111.111.111/0001-80 Folha n.º. 02
Contas Anterior Débito Crédito Saldo D/C
Total
33
Princípios Fundamentais de Contabilidade
I) o da ENTIDADE;
II) o da CONTINUIDADE;
III) o da OPORTUNIDADE;
V) o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA;
VI) o da COMPETÊNCIA e
VII) o da PRUDÊNCIA.
ª O PRINCÍPIO DA ENTIDADE
ª O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
34
Assim, pelo princípio da continuidade, a empresa deve ser considerada como um
organismo em movimento constante e contínuo de produção, venda, compra, consumo,
investimentos, etc.
Como a empresa terá atividades por um período indefinido, os bens serão avaliados
pelo custo de aquisição (custo histórico), e não pelo valor que poderá ser obtido quando
forem vendidos.
ª O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE
Para tanto, o princípio determina que as mudanças nos ativos e no passivo, ou seja,
todas as variações sofridas pelo patrimônio da empresa sejam contabilizadas logo que
ocorrerem, ainda que seus valores sejam apenas razoavelmente estimados e que a
respectiva documentação seja posteriormente complementada
Portanto, desde que devidamente estimável, deve ser feito o registro das variações
patrimoniais, ainda que somente existir razoável certeza da ocorrência.
a) a avaliação dos componentes patrimoniais deve ser feita com base nos valores
de entrada;
35
c) o valor original será mantido enquanto o componente permanecer como parte
do patrimônio, inclusive na saída deste.
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas, tão somente, o
ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de
indexadores, ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda
nacional em um dado período.
ª O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
36
O Princípio da COMPETÊNCIA determina quando as alterações no ativo ou no
passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido, estabelecendo
diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do
Princípio da OPORTUNIDADE.
ª O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA
37
O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha da hipótese de que resulte menor
patrimônio líquido, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos
demais Princípios Fundamentais de Contabilidade.
38
Balanço Patrimonial
¾ Grupo de Contas
a) Ativo Circulante;
a) Passivo Circulante;
Os saldos devedores e credores que a companhia não tiver direito de compensar serão
classificados separadamente.
BALANÇO PATRIMONIAL
BENS OBRIGAÇÕES
+ +
DIREITOS PATRIMÔNIO LÍQUIDO
= =
ATIVO PASSIVO
39
2.1 Ativo
Depreciação
Depreciação Acumulada
Métodos de Depreciação
40
Tempo de vida útil e taxa do Imobilizado
PRAZOS
CONTAS TAXAS
ADMITIDOS
Computadores e Periféricos................... 5 anos 60 meses 20% a.a.
Edifícios ............................................... 25 anos 300 meses 04% a.a.
Máquinas e Equipamentos..................... 10 anos 120 meses 10% a.a.
Instalações ............................................ 10 anos 120 meses 10% a.a.
Móveis e Utensílios ............................... 10 anos 120 meses 10% a.a.
Veículos ................................................ 5 anos 60 meses 20% a.a.
41
Bens Adquiridos Usados
As taxas mencionadas acima são para bens adquiridos novos. Para bens adquiridos
usados, o prazo de vida útil admissível para fins de depreciação é o maior entre os
seguintes (art. 311 do RIR/99):
O art. 301 do RIR, estabelece que não precisa ser registrado no ativo imobilizado
para posterior depreciação, porque pode ser computado diretamente como custo da
produção ou despesa operacional, conforme, conforme o caso, o custo de aquisição de:
I - bens cujo prazo de vida útil não ultrapasse o período de um ano , qualquer que
seja o seu custo de aquisição;
II - bens cujo custo unitário de aquisição não seja superior a R$ 326,61, ainda que o
prazo de vida útil seja superior a um ano.
III - Formas para calçados, facas e matrizes (moldes) para confecção de partes de
calçados, utilizados pela indústria calçadista;
42
Cálculo da Depreciação
Exemplificando:
Contabilização
As baixas do Ativo permanentes, podem ocorrer por vendas dos bens e/ ou direitos,
obsolescência, perdas por danos, etc.
43
Depreciação em 2003
Valor dos Móveis e Utensílios R$ 35.000,00 (x) taxa anual de depreciação (10%) = Quota
anual de depreciação R$ 3.500,00
CUSTO: R$ 16.625,00
Contabilização
Depreciação em 2003
Na venda
D – Caixa
Na Baixa do veículo
D – Depreciação Acumulada
Custo
D – Venda de Imobilizado
44
Exaustão
Método de Cálculo:
Contabilização:
D -Despesas de exaustão
Amortização
45
Amortização é a perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos da
propriedade e quaisquer outros com existência ou exercício de duração imitada, ou cujo
objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.
Objetos de amortização:
Método de Cálculo:
Contabilização:
D -Amortização (Despesa)
46
Logo, através da Lei 6.404/76, podemos definir a estrutura do Ativo no Balanço
Patrimonial da seguinte forma:
ATIVO
CIRCULANTE
Disponibilidades
Direitos Realizáveis até o Exercício Seguinte
Despesas do Exercício Seguinte
PERMANENTE
Investimentos
Imobilizado
Diferido
47
Exercício de Classificação do Ativo:
- Caixa
- Veículos de Uso
- Duplicata a Receber
- Fornecedores pagos antecipadamente
- Aluguéis pagos antecipadamente
- Edifícios não de uso
- Matéria Prima
- Juros a Vencer
- Adiantamentos aos Sócios
48
d) Investimento em Empresa terceira em dinheiro;
49
3) Assinale com (V) para Verdadeiro ou (F) para Falso:
( ) Devemos transferir para Estoque, os bens do Ativo Imobilizado quando estes forem
postos à disposição da empresa para venda.
50
5) Ao final do Exercício Social de 2003, a empresa CEAD Phoenix constatou que
não haviam sido contabilizados em mês algum, lançamentos de Depreciação. Fez-se
então o levantamento dos bens que a empresa possuía e chegou-se ao seguinte
relatório:
Pede-se:
51
2.2 Passivo
ª Capital Social;
ª Reservas de Capital;
ª Reservas de Reavaliação;
ª Reservas de Lucros;
52
2.2.1 CAPITAL SOCIAL
Representação no Balanço
DEFINIÇÕES:
II. Capital Social a Realizar: parcela do capital subscrito ainda não transformado em
dinheiro ou valores monetários pelos sócios ou acionistas.
CONTABILIZAÇÃO:
a) pela subscrição:
b) pela integralização:
Caixa ou Bancos
53
- Se o Capital for integralizado em bens, estes deverão ser avaliados e
incorporados ao patrimônio da empresa pelo preço de mercado, através de laudo que
deverá ser aprovado pela Assembléia Geral;
Contabilização:
Obs.: A correção monetária foi revogada apartir de 1º de Janeiro de 1996, pela Lei 9.249
de 26 de Dezembro de 1995, art. 4º, Parágrafo Único.
54
Ágio na emissão de ações: Na conta Capital Social, as ações devem figurar
somente pelo seu valor nominal. O excedente, ou seja a diferença entre o preço que os
acionistas pagam pelas ações à companhia e o seu valor nominal deve ser registrado em
conta de Reserva de Capital.
Contabilização:
Contabilização:
D – Imóveis
55
2.2.3 RESERVAS DE REAVALIAÇÃO
Obs.: A correção monetária foi revogada apartir de 1º de Janeiro de 1996, pela Lei 9.249
de 26 de Dezembro de 1995, art. 4º, Parágrafo Único.
Exemplo:
Móveis e Utensílios
Reavaliação:
56
Contabilização:
Reavaliação 2003
D - Depreciação Acumulada
D - Móveis e Utensílios
D - Reserva de Reavaliação
57
2.2.4 RESERVAS DE LUCROS
b) fixar os critérios para sua determinação com base do lucro do período base;
a) perdas futuras pela expectativa de diminuição nos preços dos produtos da empresa,
gerando prejuízos;
enchentes, secas, que gerarão perdas para a empresa. A constituição da reserva é opcional e
a proposta da administração deverá indicar a causa da perda prevista e justificar, com as
razões de prudência que recomendem a sua constituição.
58
Reservas de Lucros para expansão ou reservas para planos de investimento:
Tem a finalidade de segregar parte do lucro apurado , visando manter tais recursos na
companhia par aplicação em projetos de expansão.
PASSIVO
CIRCULANTE
Obrigações Exigíveis até o Exercício Seguinte
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social
Reservas de Capital
Reservas de Reavaliação
Reservas de Lucros
Lucros ou Prejuízos Acumulados
59
Exercício de Classificação do Passivo:
- Fornecedores
- Capital Social
- Duplicata a Pagar
- Salários e Encargos Trabalhistas a Pagar
- Contas a Pagar
- Lucro do Exercício
- Prejuízo do Exercício
- Juros a Pagar
- Empréstimos Obtidos
- Dividendos a Pagar
60
3) Indique (V) para Verdadeiro ou (F) para Falso:
( ) Provisão de Férias e Provisão para IRPJ são classificadas no Passivo Circulante, pois
se realizarão até o fim do próximo exercício social.
( ) A Reserva de Reavaliação é uma Reserva que não pode ser revertida diretamente para
o Lucro operacional da empresa, por não se tratar da atividade principal da mesma.
4) Dados:
Bem: Máquina
Venda em 01-01-2004
À Vista
61
3. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
Podemos considerar que o exercício social é o período de tempo transcorrido entre dois
balanços, que são demonstrações estáticas, pois mostram os saldos das contas patrimoniais
na data em que foram levantados.
Na DRE, vamos encontrar o valor do volume bruto das vendas realizadas durante o
exercício, e dele serão diminuídos todos os gastos que a empresa incorreu, até se chegar
em um “Resultado” que, se for positivo, será chamado de “Lucro” e, se for negativo, de
“Prejuízo”.
A DRE tem sua estrutura assim definida pelo artigo 187 da Lei 6.404/76.
II – a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos
e o lucro bruto;
62
V – o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o
imposto;
VII – o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital
social.”
63
Logo, apartir da Lei da S/A’s, podemos definir a estrutura da Demonstração do
Resultado do Exercício da seguinte forma:
3.1 RECEITAS
64
Receita (ou lucro) extraordinária (o) – É a Receita que não resulta das operações
típicas da empresa no período contábil, sendo, conseqüentemente, de natureza inusitada e
apresentando alto grau de anormalidade, ou seja, estranha à atividade ou atividades da
empresa. A receita (ou lucro) extraordinária (o) também é de elemento liquido, excluindo
também a correspondente parcela de impostos aplicáveis.
3.2 DESPESAS
Prejuízo (ou perda) extraordinário (a) – Valores diminutivos, que não resulta das
operações típicas da empresa no período contábil, sendo, conseqüentemente, de natureza
inusitada e apresentando alto grau de anormalidade. O conceito de prejuízo (ou perda)
extraordinário (a) também é de elemento líquido, excluindo ainda a correspondente parcela
de impostos aplicáveis.
65
- o desgaste do ativo imobilizado, quando em operação, deve ser registrado
em conta de depreciação;
Depreciação:
D- Despesa com Depreciação
C- Depreciação Acumulada
Amortização:
D- Despesa com Amortização
C- Amortização Acumulada
- deve ser registrada em conta de despesa não operacional a perda do capital aplicado,
quando abandonados os empreendimentos ou atividades a que se destinam os custos, ou
comprovado que essas atividades não poderão produzir resultados suficientes para
amortizá-los;
Devedores Duvidosos:
D- Perdas sobre Devedores Duvidosas
C- Provisão para Devedores Duvidosos
Apuração IRPJ :
D- Provisão para IRPJ
C- IRPJ a Recolher
66
- os encargos dos financiamentos devem ser apropriados pelos juros, ou pelas variações
monetárias ou cambiais incorridas no período;
Juros à Realizar:
D- Juros a Vencer
C- Financiamentos a Pagar
Juros Realizados:
D- Juros Passivos
C- Juros a Vencer
- quando o exercício social encerrar-se em mês diverso daquele que coincidir com o do
encerramento do ano civil, ou em balanços intermediários, o 13° salário deverá ser
provisionado proporcionalmente aos meses devidos;
Equivalência Patrimonial:
D- Participações em Coligadas
C- Ganho sobre Equivalência Patrimonial
Provisão de Férias:
D- Provisão de Férias
D- Provisão de 1/3 sobre Férias
C- Férias a Pagar
D- Férias a Pagar
C- INSS a Pagar
C- IRRF a Pagar
67
Exercício de Classificação das Contas de Resultado (DRE):
1) Após os conceitos apresentados acima indique se as contas abaixo são Despesas ou
Receitas:
68
3) Indique (V) para Verdadeiro ou (F) para Falso:
( ) A despesa com depreciação é uma despesa não operacional, por não se relacionar com
a atividade fim da empresa.
( ) Debita-se, despesa com energia elétrica e despesa com juros, e credita-se caixa.
69
Exemplo Prático
Abr/X3 Contratação de seguro pelo valor de R$ 20.000,00 conforme apólice número 584,
para cobertura de Mai/X3 à Abr/X4, sendo pago 10% em dinheiro e o restante em 8
parcelas com primeiro vencimento em Mai/X3.
Mai/X3 Pagamento de 3 parcelas, referente ao seguro (apólice número 584), com 15% de
desconto.
Jul/X3 Compra de 1.500 unidades de Mercadorias pelo valor de R$ 52.500,00, sendo 50%
em cheque e o restante em 18 parcelas com 1º Vencimento em Out/X3, conforme NF N.º
1.522 (ICMS 18%, PIS 1,65%, COFINS 7,60%).
Set/X3 Pagamento de Energia Elétrica (R$ 1.200,00), Água (R$ 2.200,00), Aluguel (R$
1.500,00) e Telefonia (R$ 600,00) em dinheiro.
70
Dados:
Pede-se:
Lançamentos do diário
Razonetes
Balancete
DRE em 31/Dez/X3
71
Diário - Exemplo Prático
Débito Crédito
Jan/X3 Capital Social à Realizar 800.000,00
a Capital Social 800.000,00
Fev/X3 Caixa 200.000,00
a Capital Social à Realizar 200.000,00
Mar/X3 Bancos Conta Movimento 145.000,00
a Caixa 145.000,00
Abr/X3 Seguros à Vencer 20.000,00
a Caixa 2.000,00
a Seguros à Pagar 18.000,00
Mai/X3 Estoque Material de Escritório 1.715,25
a Caixa 1.715,25
Mai/X3 Seguros à Pagar 6.750,00
a Caixa 5.737,50
a Descontos Obtidos 1.012,50
Jul/X3 Mercadorias 38.193,75
ICMS à Recuperar 9.450,00
PIS à Recuperar 866,25
COFINS à Recuperar 3.990,00
a Bancos Conta Movimento 26.250,00
a Fornecedores CP 21.875,00
a Fornecedores LP 4.375,00
Ago/X3 Caixa 10.000,00
Duplicatas à Receber CP 40.000,00
Duplicatas à Receber LP 20.000,00
a Receita de Vendas 70.000,00
ICMS 12.600,00
a ICMS à Recolher 12.600,00
PIS 1.155,00
a PIS à Recolher 1.155,00
COFINS 5.320,00
a CONFINS a Recolher 5.320,00
CMV 12.731,25
a Mercadorias 12.731,25
Set/X3 Desp. Energia Elétrica 1.200,00
Desp. Água 2.200,00
Desp. Aluguel 1.500,00
Desp. Telefones 600,00
a Caixa 5.500,00
72
Dez/X3 Fornecedores 2.916,67
Juros Passivos 350,00
a Bancos Contas Movimento 3.266,67
Dez/X3 Caixa 9.700,00
Descontos Concedidos 300,00
a Duplicatas à Receber 10.000,00
Dez/X3 Salários 3.000,00
à Salários à pagar 3.000,00
Hora Extra 409,09
a Salários à Pagar 409,09
Salários à Pagar 205,63
à INSS à Recolher 205,63
Salários à Pagar 210,99
à IRRF à Recolher 210,99
INSS 981,82
à INSS à Recolher 981,82
FGTS 272,73
à FGTS à Recolher 272,73
Dez/X3 Despesas com Seguros 13.333,33
a Seguros à Vencer 13.333,33
Dez/X3 Despesa c/ Depreciaçăo 2.400,00
a Deprec. Acum. Eqtos de Informática 2.400,00
Dez/X3 Provisăo para CSLL 1.139,33
a CSLL à Recolher 1.139,33
Provisăo para IRPJ 1.898,89
a IRPJ à Recolher 1.898,89
Dez/X3 ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO
Receita de Vendas 70.000,00
Descontos Obtidos 1.012,50
a ARE 71.012,50
ARE 61.391,44
a PIS 1.155,00
a CMV 12.731,25
a Despesa c/ Água 2.200,00
a Despesa c/ Aluguel 1.500,00
a Hora Extra 409,09
73
a ICMS 12.600,00
a COFINS 5.320,00
a Descontos Concedidos 300,00
a Despesa c/ Telefone 600,00
a Juros Passivo 350,00
a INSS 981,82
a Despesa c/ Depreciação 2.400,00
a Despesa c/ Seguros 13.333,33
a FGTS 272,73
a Despesa c/ Energia Elétrica 1.200,00
a Provisão p/ CSLL 1.139,33
a Provisão p/ IRPJ 1.898,89
a Salários 3.000,00
74
Razonetes - Exemplo Prático
75
PIS Descontos Concedidos Desp. Seguros
1.155,00 300,00 13.333,33
76
BALANCETE DE VERIFICAÇĂO
Saldo Inicial Movimento Saldo Final
Conta Débito Crédito Débito Crédito Débito Crédito
Caixa - - 219.700,00 159.952,75 59.747,25 -
Bco. c/Mov. - - 145.000,00 29.516,67 115.483,33 -
Dupl. a Receb. - - 40.000,00 10.000,00 30.000,00 -
Mercadoria (1.000 Un.) - - 38.193,75 12.731,25 25.462,50 -
Est.Mat.Escritório - - 1.715,25 - 1.715,25 -
ICMS a Recup. - - 9.450,00 - 9.450,00 -
Pis a Recup. - - 866,25 - 866,25 -
Cofins a Recup. - - 3.990,00 - 3.990,00 -
Seg. à Vencer - - 20.000,00 13.333,33 6.666,67 -
Duplic. a Receb. LP - - 20.000,00 - 20.000,00 -
Eqto Informática - - 48.000,00 - 48.000,00 -
(-) D.A. Eqto Inform. - - - 2.400,00 - 2.400,00
Fornecedores CP - - 2.916,67 21.875,00 - 18.958,33
Contas à Pagar CP - - - 16.000,00 - 16.000,00
Salários a Pagar - - 416,62 3.409,09 - 2.992,47
INSS a Recolher - - - 1.187,45 - 1.187,45
FGTS a Recolher - - - 272,73 - 272,73
IRRF a Recolher - - - 210,99 - 210,99
ICMS a Recol. - - - 12.600,00 - 12.600,00
PIS a Recolher - - - 1.155,00 - 1.155,00
Cofins a Recol. - - - 5.320,00 - 5.320,00
IRPJ a Recolher - - - 1.898,89 - 1.898,89
CSLL a Recolher - - - 1.139,33 - 1.139,33
Seguros a Pagar - - 6.750,00 18.000,00 - 11.250,00
Fornecedores LP - - - 4.375,00 - 4.375,00
Contas a Pagar LP - - - 32.000,00 - 32.000,00
Cap.Social - - - 800.000,00 - 800.000,00
Cap.a Integral. - - 800.000,00 200.000,00 600.000,00 -
Lucro Exercício - - - 9.621,05 - 9.621,05
C.M.V. - - 12.731,25 12.731,25 - -
DRO ICMS - - 12.600,00 12.600,00 - -
DRO PIS - - 1.155,00 1.155,00 - -
DRO Cofins - - 5.320,00 5.320,00 - -
Salários - - 3.000,00 3.000,00 - -
Hora Extra - - 409,09 409,09 - -
INSS - - 981,82 981,82 - -
FGTS - - 272,73 272,73 - -
Desp. Água - - 2.200,00 2.200,00 - -
Desp. Energia Elétrica - - 1.200,00 1.200,00 - -
Desp. c/ Deprec. - - 2.400,00 2.400,00 - -
Desp. c/ Aluguel - - 1.500,00 1.500,00 - -
Desp. c/ Telefone - - 600,00 600,00 - -
Desp. c/ Seguros - - 13.333,33 13.333,33 - -
Desc.Conced. - - 300,00 300,00 - -
Juros Passivos - - 350,00 350,00 - -
Prov.C.Social - - 1.139,33 1.139,33 - -
Prov.IRPJ - - 1.898,89 1.898,89 - -
Venda - - 70.000,00 70.000,00 - -
Desc.Obtid. - - 1.012,50 1.012,50 - -
Apur. Result. do Exerc. - - 9.621,05 9.621,05 - -
Total - - 1.499.023,54 1.499.023,54 921.381,25 921.381,25
77
DRE – Exemplo Prático
(-) DEDUÇŐES
Devoluçăo/Abatimentos -
DRO ICMS (12.600,00)
DRO PIS (1.155,00)
DRO COFINS (5.320,00) (19.075,00)
78
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
31/12/X3 31/12/x3
Circulante 253.381,25 Circulante 72.985,20
Fornecedores 18.958,33
Caixa 59.747,25 Contas à Pagar 16.000,00
Banco C/Movimento 115.483,33 Salários à Pagar 2.992,47
Duplicatas à Receber 30.000,00 INSS à Recolher 1.187,45
Mercadorias (1.000 un.) 25.462,50 FGTS à Recolher 272,73
Material de Escritório 1.715,25 IRRF à Recolher 210,99
ICMS à Recuperar 9.450,00 ICMS à Recolher 12.600,00
Pis à Recuperar 866,25 Pis à Recolher 1.155,00
Cofins à Recuperar 3.990,00 Cofins à Recolher 5.320,00
Seguros à Vencer 6.666,67 IRPJ à Recolher 1.898,89
CSLL à Recolher 1.139,33
Seguros à Pagar 11.250,00
Realizável à Longo 20.000,00
Exigível à Longo Prazo 36.375,00
Duplicatas a Receber 20.000,00 Fornecedores 4.375,00
Contas a Pagar 32.000,00
79
Exercício Prático
Pede-se:
Razonetes
Balancete
DRE
Balanço Patrimonial
80
Diário – Exercício Prático
DATA Nomenclatura Débito Crédito
81
82
Razonetes – Exercício Prático
83
84
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SOUZA, Ernesto Dias de. Como elaborar demonstrações contábeis. São Paulo: IOB-
Thomson, 2003. (Coleção prática IOB; v.3).
IUDICIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não
contadores. 2. ed. - São Paulo: Atlas, 1999.
85