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UNIVERSIDADE DO ALGARVE

Faculdade de Ciências Humanas e Sociais


Departamento de Línguas, Comunicação e Artes
Licenciatura em Línguas e Comunicação

PORTFÓLIO
CONCEPÇÃO E GESTÃO DE RECURSOS LINGUÍSTICOS E COMUNICATIVOS

Nelson José Ponte Rodrigues


(Aluno nº 30896)

Faro - 2008
Concepção e Gestão de Recursos Linguísticos e Comunicativos - Portfólio

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Índice

1. Dois Problemas de Segmentação de Texto .................................................................................... 5


2. Avaliação do segmentador de frases .............................................................................................. 7
3. Grafos morfológicos ...................................................................................................................... 14
4. Flexão automática de um Verbo da 1ª conjugação ....................................................................... 17
5. Identificação de Grupos Nominais em Texto................................................................................. 24
6. Gramática Local meteorologia ...................................................................................................... 37
7. Reconhecimento de expressões idiomáticas em texto.................................................................. 66
8. Anexos .......................................................................................................................................... 73

Índice de figuras

Grafo 1 - Adjectivos terminados em -vel e derivados de verbos transitivos directos apassiváveis,


com temas terminados em -A, -E e -I .......................................................................................... 14
Grafo 2 - Advérbio rapidamente................................................................................................... 15
Grafo 3 - Advérbios terminados em -ável .................................................................................... 16
Grafo 4 - Conjugação dos Verbos Regulares: Tema em A (grafo principal) ................................ 18
Grafo 5 - Grafo para o Gerúndio, Infinitivo e Particípio Passado ................................................. 19
Grafo 6 - Futuro Imperfeito do Indicativo ..................................................................................... 20
Grafo 7 - Grafo Geral ................................................................................................................... 26
Grafo 8 - Grafo Interno................................................................................................................. 27
Grafo 9 - Grafo PreN.................................................................................................................... 28
Grafo 10 - Grafo GN_Npr............................................................................................................. 29
Grafo 11 - PostN.......................................................................................................................... 30
Grafo 12 - Preposição "de" e possíveis contracções ................................................................... 31
Grafo 13- Adj_Sup_Rel................................................................................................................ 31
Grafo 14 - Grafo geral.................................................................................................................. 38
Grafo 15 – Meteo_Temperatura do ar ......................................................................................... 39
Grafo 16 – Meteo_Céu ................................................................................................................ 40
Grafo 17 – Meteo_Nuvens........................................................................................................... 41

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Grafo 18 – Meteo_Chuva............................................................................................................. 42
Grafo 19 – Meteo_Vento.............................................................................................................. 43
Grafo 20 – Meteo_Geada ............................................................................................................ 44
Grafo 21 – Meteo_Nebulosidade ................................................................................................. 44
Grafo 22 – Grafo de referência das expressões idiomáticas ....................................................... 66
Grafo 23- Expressão Idiomática "agradar a gregos e a troianos" ................................................ 69

Figura 1 - Dicionário de Lemas (Verbos -Tema em a).................................................................... 20


Figura 2 - Lista de Expressões Idiomáticas..................................................................................... 73

Índice de tabelas

Tabela 1 - Legenda do grafo V1....................................................................................................... 18


Tabela 2- Extracto da Tabela de expressões idiomáticas .............................................................. 68

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1. Dois Problemas de Segmentação de Texto


[6 Outubro 2008, 09:00]

A propósito do grafo Sentence.grf que se apresentou em aula, levantou-se dois problemas de


segmentação de texto e delimitação de unidades ("frases") para posterior análise sintáctica:
1. Como tratar o ponto-e-vírgula (;)? será adequado usá-lo para delimitar uma fronteira de frase?
2. Sabendo que certas conjunções (e locuções conjuntivas) só ocorrem (ou ocorrem sobretudo)
em início de frase, será pertinente usar essa informação, independentemente da listagem
concreta dos casos, para inserir fronteiras de frase {S}?
Procure analisar as questões linguísticas destes dois casos e justifique as soluções que propõe
para o seu tratamento no âmbito da segmentação de texto (máx. 2 páginas de texto).

O ponto e vírgula assinala uma pausa maior do que a da vírgula, mas menor do que a do ponto
final.

a) Usa-se o ponto e vírgula para separar orações coordenadas ou subordinadas em longas


enumerações que já contêm dentro de si várias vírgulas:
1) “A manhã corria incolor nas coisas da casa e no céu; o vento, sobre a madrugada, descaíra
um pouco a sueste; e o mar levemente enrugado contra os cachopos da costa, seguia largo e
acinzentado ao norte do Canal.”
Vitorino Nemésio, Mau tempo no Canal

É possível utilizar o ponto e vírgula para delimitar uma fronteira de frase nos casos em que
ocorrem enumerações.
No exemplo 1) seria possível inserir as seguintes fronteiras de frase:
A manhã corria incolor nas coisas da casa e no céu {S} o vento, sobre a madrugada, descaíra
um pouco a sueste {S}.

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b) Utiliza-se o ponto e vírgula em textos de direito, de política e de negócios quando ocorrem


várias enumerações:
Artigo 341. º
Direitos do trabalhador:
1 – Durante o período de redução ou suspensão, constituem direitos do trabalhador:
a) Auferir retribuição mensal não inferior à retribuição mínima mensal legalmente garantida,
nos termos do disposto no nº2;
b) Manter todas as regalias sociais e as prestações da segurança social, calculadas na
base da sua retribuição normal, sem prejuízo do disposto no nº 3;
c) Exercer actividade remunerada fora da empresa.
(…)
Fonte: Diário da República – I Série - A Nº 197, 27 de Agosto de 2003.

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2. Avaliação do segmentador de frases


[20 Outubro 2008, 08:30]

1. A partir do ficheiro 'Texto_para_segmentar.txt' retirado da TE, grave-o em:


'MyDocuments/MyPrivateUnitexDirectory/Portuguese(Portugal)/Corpus' como um novo ficheiro
de texto com o nome 'Texto_para_segmentar_anotado.txt’.
2. Insira *manualmente* separadores de frase (use uma cadeia de caracteres única: 'XXX') nos
locais que julgar adequados, utilizando um editor de texto qualquer (Word, WordPad, NotePad,
...).
Exemplo do texto: [...] 2700 anos? --> [...] 2700 anos?XXX
Grave e feche o ficheiro assim alterado.
3. Abra o Unitex e nele abra o ficheiro que modificou (Texto_para_segmentar_anotado.txt).
Aplique o grafo Sentence.grf, devidamente adaptado para o correcto tratamento do ponto-e-
vírgula, que discutimos em aula, na fase de pré-processamento. Copie o texto segmentado pelo
grafo e passe-o para um documento Word.
4. Calcule (usando, por exemplo, a função editar>substituir do Word) :
- o total de separadores de frase que introduziu manualmente(XXX);
- o total de separadores de frase que o Unitex introduziu {S};
- o nº de casos em que {S} acompanha XXX;
5. Com base nestes valores, calcule a Precisão (Precision), a Abrangência (Recall) e a Medida-F
do seu grafo Sentence.grf sobre o texto. (ver definições abaixo)
6. Submeta pela Tutoria Electrónica um documento Word com o seguinte conteúdo:
A. Valores calculados nas instruções 4 e 5
B. Texto anotado e segmentado pelo Sentence.grf, referido na instrução 3.

Definições
Precisão (P) = nº de casos em que o Sentence.grf marcou como fronteira de frase {S} e que
coincidem com a anotação manual XXX : XXX{S}
Abrangência (R) = nº de casos correctamente marcados como fronteira de frase pelo
Sentence.grf sobre o total de casos marcados manualmente.
Medida F = 2PR/(P+R)

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5.
A)
Valores calculados
- o total de separadores de frase que introduziu manualmente(XXX): 60+3= 63 – assinalados a
vermelho.
- o total de separadores de frase que o Unitex introduziu {S}: 62
- o nº de casos em que {S} acompanha XXX: 60 – assinalados a verde no texto.

6 A)
Precisão: 60 / 62 =0.967
Recall: 60 / 63 = 0.952
Medida F: 2 * 0.967 * 0.952 = 1.841; 0.967 + 0.952 = 1.919; 1.841+1.919 = 0.959

6 B)
Como saber o que os nossos antepassados escreveram há 2700 anos?{S}XXX
26.09.2008, Luís Miguel Queirós A estela de Almodôvar, a que agora se junta o recente achado
de um fragmento de cerâmica, na Andaluzia, vem dar novo ânimo ao estudo da enigmática
escrita do Sudoeste.{S}XXX Mas é bem possível que nunca venhamos a saber ao certo o que
dizem os textos que nos deixaram os antigos habitantes do Alentejo e do Algarve A escrita do
Sudoeste, também chamada tartéssica ou sud-lusitana, é muito provavelmente a mais antiga da
Península Ibérica e pensa-se que será das mais antigas da Europa.{S} A descoberta, em
Almodôvar, de uma estela com 86 caracteres, pode agora impulsionar o estudo desta escrita,
cujos vestígios mais antigos datarão do século VIII a.C., e que parece ter sido usada, quase
exclusivamente, em inscrições funerárias.{S}XXX O que distingue a placa de xisto de Almodôvar
das pouco menos de uma centena de estelas semelhantes já descobertas no interior alentejano,
no Algarve e nas regiões espanholas da Andaluzia e da Extremadura é não apenas a sua
invulgar extensão, mas também o facto de o texto quase não apresentar lacunas.{S}XXX É cedo,
no entanto, para admitir que os epigrafistas possam vir, em breve, a conseguir perceber o que os
nossos antepassados escreveram há 2700 anos.{S}XXX Amílcar Guerra, que dirige, com Carlos
Fabião, os trabalhos arqueológicos em Mesas do Castelinho, no concelho de Almodôvar, onde a
estela foi encontrada, sublinha que a maioria das inscrições que se conhece é altamente
fragmentária, o que dificulta a sua interpretação.{S}XXX "Trabalhamos com textos muito

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reduzidos, às vezes de apenas um ou dois signos, não há sequências extensas e faltam letras",
diz o arqueólogo.{S}XXX Decifrar uma língua a partir de elementos tão escassos é, afirma, "um
caso sério", sobretudo se não se tem a sorte de dispor de um documento que indique
equivalências com línguas já conhecidas.{S}XXX "Não temos nenhuma Pedra de Roseta",
lamenta Amílcar Guerra, numa referência ao bloco de granito que - apresentando o mesmo texto
em grego e em egípcio hieroglífico e demótico - permitiu a Champollion decifrar os
hieróglifos.{S}XXX E o exercício torna-se ainda mais espinhoso, dado ser muito raro que as
inscrições incluam indicações que permitam perceber onde acaba uma palavra e começa
outra.{S}XXX Ainda assim, os arqueólogos portugueses tiveram o seu momento de sorte,
quando descobriram o chamado "silabário de Espanca", uma estela que apresenta, em duas
linhas, o mesmo grupo de 27 caracteres diferentes, em que a linha de cima revela um escriba
hábil, ao passo que a de baixo é uma cópia tosca da anterior.{S}XXX Não se trata exactamente
de um alfabeto, mas de um sistema misto, com 12 caracteres completados por 15 símbolos
silábicos.{S}XXX Uma das virtudes desta descoberta foi a de confirmar a origem fenícia da
escrita do Sudoeste, já que muitos caracteres revelavam afinidades com os fenícios e, quase
sempre, apareciam colocados pela mesma ordem.{S} O silabário de Espanca é também um
testemunho de como esta escrita era ensinada, já que tudo indica que a linha de cima foi escrita
por um mestre e a de baixo por um aprendiz.{S}XXX Na verdade, nada de muito diferente do que
se faz hoje, quando um aluno da primeira classe copia para o caderno o abecedário que o
professor escreveu no quadro negro.{S}XXX A diferença é que o ensino estava longe de ser
generalizado.{S}XXX "Só um número muito restrito de pessoas saberia escrever", aventa
Amílcar Guerra, que está convencido de que nem as figuras ilustres que tinham direito a
inscrição funerária teriam sabido ler o que lá estava.{S}XXX Uma nova descoberta A convicção
de que quase todos os testemunhos encontrados correspondem a textos escritos em lápides
tumulares não resulta de terem sido encontrados em túmulos.{S}XXX Na verdade, um dos
principais obstáculos ao estudo da escrita do Sudoeste é o facto de as estelas terem sido quase
sempre encontradas fora de contextos arqueológicos susceptíveis de fornecer indicações
precisas sobre o uso a que se destinavam e a data em que teriam sido produzidas.{S}XXX No
entanto, a circunstância de quase todas elas apresentarem uma zona limpa de quaisquer
caracteres indica que essa parte estaria enterrada e que, portanto, seriam feitas para estar de
pé, o que permite deduzir que se trataria de lápides.{S}XXX Uma descoberta muito recente, de
que o próprio Amílcar Guerra só esta semana teve conhecimento através de um colega
espanhol, José Antonio Correa, veio, todavia, sugerir que a escrita do Sudoeste pode ter tido

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outros usos sociais.{S}XXX "Apareceu na Andaluzia uma inscrição em cerâmica, que datará de
meados do século VII."XXX Segundo o arqueólogo, trata-se da primeira peça em cerâmica que
contém garantidamente caracteres desta escrita.{S}XXX E como os fragmentos de cerâmica
podem datar-se com alguma precisão, este achado vem também confirmar o que já se pensava
sobre o período em que teria florescido a escrita do Sudoeste, geralmente situado entre os
séculos VIII e V a.C.XXX Apesar da sua importância, a descoberta não deverá pôr em causa a
tese de que esta escrita era conhecida apenas por uma elite, que a ela tivera acesso através dos
fenícios e que a usava como símbolo de prestígio social.{S}XXX Luís Raposo, director do Museu
Nacional de Arqueologia, sugere que não seria de esperar, de resto, uma difusão mais
generalizada, uma vez que "o uso social alargado da escrita é um fenómeno que se associa,
geralmente, à existência de um Estado, ou de cidades-Estado", patamar que esta região
peninsular ainda não teria atingido na época.{S}XXX Embora a considere menos plausível do
que a hipótese do uso por uma elite autóctone, Raposo nota que tem havido quem defenda a
tese de que as estelas encontradas "pertenceriam a colonos, comerciantes ou sacerdotes, que
morreram aqui".{S}XXX Se hoje o termo "escrita do Sudoeste" é mais frequentemente
empregado do que o de "escrita tartéssica", isso talvez se deva ao desejo de evitar um terreno
armadilhado, já que a segunda expressão remete para um eventual reino de Tartessos, que
continua a provocar grande polémica entre os historiadores.{S}XXX Sabe-se que Tartessos era a
designação que os antigos historiadores gregos davam àquela que teria sido a primeira
civilização do Ocidente, alegadamente nascida na zona compreendida entre as actuais cidades
espanholas de Huelva, Sevilha e Cádis, e que se teria desenvolvido nas margens do rio
Tartessos, a que os romanos depois chamaram Baetis e os árabes Guadalquivir.{S}XXX O
mítico reino de Tartessos Há vários documentos que referem lendários reis de Tartessos, desde
o fundador mitológico, Gerião, até aquele que teria sido o seu último monarca, Argantonio, que,
segundo Heródoto, viveu mais de cem anos, o que sugere uma eventual sucessão de líderes
homónimos.{S}XXX Mito amplamente difundido na literatura espanhola, a existência de um reino
de Tartessos continua, todavia, a suscitar dúvidas.{S}XXX Dois arqueólogos espanhóis, Álvaro
Fernández Flores e Araceli Rodríguez Azogue, publicaram recentemente um livro, Tartessos
Desvelado, no qual defendem que "Tartessos não foi uma civilização indígena, mas sim a
realidade que os gregos encontraram quando chegaram à Península Ibérica no século VII a.C.:
um conglomerado de colónias fundadas por orientais, que nelas viviam já há dois
séculos".{S}XXX De resto, como nota Amílcar Guerra, a hipótese tartéssica, mais do que
esclarecer a escrita do Sudoeste, lança sobre ela um novo enigma, já que, nota o arqueólogo, a
esmagadora maioria das estelas foi encontrada no interior do Alentejo e no Algarve, em zonas

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que estariam já "completamente fora das fronteiras do reino de Tartessos".{S}XXX Mas há


epigrafistas, como o espanhol Javier de Hoz, que admitem que a própria estela de Espanca
poderia ser o testemunho de uma hipotética escrita tartéssica, da qual derivaria a escrita do
Sudoeste.{S}XXX A teoria mais aceite é, contudo, a de que a escrita do Sudoeste corresponde à
adaptação da escrita fenícia a uma língua diferente, que implicou a invenção de uma série de
novos símbolos silábicos, que não existem no fenício e no grego.{S}XXX A par de caracteres que
representam as cinco vogais e algumas das consoantes, o sistema inclui símbolos que
correspondem a uma consoante seguida de determinada vogal.{S}XXX Tanto quanto se crê, não
havia distinção escrita entre "b" e "p", "t e "d" e "k" e "g".{S}XXX Em rigor, aliás, não existem
caracteres que designem estes sons, mas sim um conjunto de 15 símbolos que correspondem a
cada uma destas três duplas de consoantes seguidas de cada uma das vogais.{S}XXX Embora
não seja impossível que a língua falada não distinguisse, por exemplo, "b" e o "p", Amílcar
Guerra acha mais provável que o fizesse, e que o leitor, perante um texto escrito, decidisse pelo
contexto.{S}XXX Lê-se mas não se percebe.{S}XXX É também hoje razoavelmente consensual
que a escrita do Sudoeste tem precedência sobre as restantes escritas paleo-hispânicas, que
nela teriam a sua origem próxima.{S}XXX Dada a evidência da matriz fenícia, a hipótese parece
ser a mais natural, já que os fenícios chegaram pelo Mediterrâneo e, portanto, terão contactado
primeiro com as populações do Sul de Espanha e do Algarve.{S}XXX Quer a escrita Meridional,
do Sudeste da Península Ibérica, quer a Levantina, no Nordeste, apresentam grandes afinidades
com a escrita do Sudoeste, ainda que na Levantina os textos tendam a ser escritos da esquerda
para a direita, ao contrário do que acontece nas outras duas.{S}XXX Neste aspecto, aproxima-se
da escrita Greco-Ibérica, provável adaptação do alfabeto jónio, de que só se conhecem
testemunhos numa área muito restrita, na zona de Alicante e Murcia.{S}XXX Conhecem-se ainda
escritas mais tardias, derivadas destas, como a Celtibérica, no interior de Espanha, desenvolvida
a partir da escrita Levantina, que terá sido usada nos séculos II e I a.C.XXX Este parentesco
gráfico não garante, no entanto, uma identidade linguística.{S}XXX Pensa-se que as escritas
Meridional e Levantina corresponderiam a variantes de uma língua a que se convencionou
chamar ibérica, ao passo que não está excluída a possibilidade de que a do Sudoeste pudesse
ser a transcrição de uma hipotética língua tartéssica.{S}XXX Ainda estará longe o dia em que os
arqueólogos poderão ler estas estelas como nós lemos um texto em português, ou noutra língua
que conheçamos.{S}XXX Mas, num sentido mais restrito, conseguem lê-los, visto que, na maior
parte dos casos, sabem a que sons correspondem os símbolos, o que, com hesitações,
permitiria transcrever as inscrições em caracteres latinos.{S}XXX E julgam ter já reconhecido

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alguns antropónimos, que conhecem de outros contextos.{S}XXX É também provável que uma
série de caracteres que tende a repetir-se nas várias estelas corresponda a uma fórmula habitual
das inscrições funerárias, como "aqui jaz", ou algo de equivalente.{S}XXX Mesmo este
conhecimento ainda incipiente parecerá, ao leigo, bastante extraordinário.{S}XXX Como é que se
olha para símbolos de uma língua inteiramente desconhecida, e desaparecida há mais de dois
mil anos, e se sabe a que sons correspondem aquelas garatujas?{S}XXX Desde logo, as
afinidades muito fortes com o alfabeto fenício facilitam a tarefa, pois seria altamente improvável
que importassem os caracteres para depois fazer corresponder, por exemplo, o símbolo que
indica a vogal "a" à consoante "n".{S}XXX É claro que a língua fenícia também se extinguiu há
muito, mas está hoje bem estudada, designadamente através do modo como se foi
transfigurando em várias línguas posteriores.{S}XXX De resto, como assinala Amílcar Guerra,
também não temos quaisquer testemunhos de como era pronunciado o latim.{S}XXX Podemos
apenas deduzi-lo a partir do que sabemos das línguas vivas que nele tiveram origem.{S}XXX No
entanto, só uma parte dos caracteres da escrita do Sudoeste tem correspondência ou afinidade
com o fenício.{S}XXX Para identificar a que sons correspondem os restantes, o processo é mais
complexo.{S}XXX Uma das estratégias é ver o que falta, a partir do que "deveria ter um sistema
fonético numa língua normal".{S}XXX Já a possibilidade de que se venha a decifrar
verdadeiramente esta escrita continua a parecer bastante remota.{S}XXX "Talvez o
conseguíssemos, se tivéssemos dez vezes o material de que dispomos", aventa Amílcar
Guerra.{S}XXX E dependeria sempre muito de se saber se a língua expressa por esta escrita é,
ou não, indo-europeia.{S}XXX Há quem alvitre que sim, mas a maioria dos especialistas tende a
achar que o mais provável é que o não seja, o que, a confirmar-se, complicará muito a tarefa dos
decifradores.{S}XXX

Comentários:

Inicialmente, abri o texto “Tartessos” num ficheiro Word e coloquei manualmente três X em
todas as fronteiras de frase que encontrei. Após ter assinalado todas as fronteiras de frase com
XXX, copiei o texto para o bloco de notas e gravei-o no corpus do programa “Unitex”.
Posteriormente abri o texto anterior no programa “Unitex” (na opção Open Text) e de
seguida apliquei a gramática do mesmo a partir da opção “Apply lexical resources”. O texto
processado pelo programa colocou o símbolo {S} entre as várias frases, o qual indica a
existência de uma fronteira de frase. Contudo, o programa não conseguiu reconhecer três
fronteiras de frase: no primeiro caso, o programa não foi capaz de reconhecer a existência de

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uma fonteira de frase dado que o texto encontra-se entre aspas, as quais o programa não é
capaz de interpretar ("Apareceu na Andaluzia uma inscrição em cerâmica, que datará de
meados do século VII."XXX); no segundo caso, a fronteira de frase não foi reconhecida pois o
sistema não interpretou a sigla correspondente a “antes de Cristo” como uma pausa textual (E
como os fragmentos de cerâmica podem datar-se com alguma precisão, este achado vem
também confirmar o que já se pensava sobre o período em que teria florescido a escrita do
Sudoeste, geralmente situado entre os séculos VIII e V a.C.XXX). No terceiro e último caso, a
fronteira de frase que assinalei está incorrectamente marcada pois o texto termina aí. Logo, a
última fronteira de frase que o programa marcou está igualmente incorrecta.
A partir dos resultados obtidos é possível verificar que eu consegui assinalar correctamente
quase todas as fronteiras de frase existentes neste texto.

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3. Grafos morfológicos
[3 Novembro 2008, 08:30]
Grafos morfológicos

Neste exercício pede-se que construa os grafos morfológicos que permitissem analisar
correctamente as formas não reconhecidas pelo dicionário da língua geral:
1. adjectivos terminados em -vel e derivados de verbos transitivos directos apassiváveis, com
temas terminados em -A, -E e -I;
2. advérbios terminados em -mente e associados a adjectivos como rápido e inconsolável.
Envie num único ficheiro ZIP :
(i) o(s) ficheiro(s) .grf e
(ii) um ficheiro Word onde inseriu as imagens dos respectivos grafos. Nesse ficheiro Word,
descreva os grafos que construiu e dê exemplos da sua eventual aplicação.

Referência
Paumier, S. 2008. Unitex 2.0 User Manual. Paris: IGM/Univ.Marne-la-Vallée, pp.53-55.

1. Adjectivos terminados em -vel e derivados de verbos transitivos directos apassiváveis,


com temas terminados em -A, -E e -I;

Grafo 1 - Adjectivos terminados em -vel e derivados de verbos transitivos directos apassiváveis, com
temas terminados em -A, -E e -I

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O grafo correspondente aos “adjectivos terminados em -vel e derivados de verbos


transitivos directos apassiváveis, com temas terminados em -A, -E e –I” tem por objectivo o
reconhecimento das terminações anteriomente mencionadas. O grafo anterior foi concebido
para o reconhecimento dos seguintes adjectivos derivados dos verbos: em tema “a” (lavável), em
tema “e” (bebível) e tema em i (partível).
Para o programa criar os adjectivos terminados em –ável, o verbo no Infinitivo “perde” as
suas últimas duas letras. Por exemplo, no verbo lavar, a vogal e a consoante são suprimidas
pois a palavra passa a ser acentuada na penúltima sílaba (a sílaba tónica). Tratando-se de uma
palavra grave ou paroxítona, a palavra recebe o acento tónico na sua penúltima sílaba. Por outro
lado, as palavras graves recebem este acento quando terminam em l, n, r, x e ps.

2.
2.1Grafo para o advérbio rápido:

Grafo 2 - Advérbio rapidamente

O grafo morfológico respectivo ao advérbio rapidamente tem por objectivo ilustar o modo
como o grafo reconhece os adjectivos terminados em – mente. Em primeiro lugar, o programa
procura uma sequência de letras e escreve a sua variável ($RAD$). O símbolo $ isola o radical
do adjectivo. Se o programa reconheceu a variável, então este passa para a etapa seguinte. Na
próxima etapa, o programa une o adjectivo ao sufixo – mente, formando assim, neste caso, o
advérbio de modo rapidamente.
Para o reconhecimento do advérbio “rápido” seria necessário substituir a terminação final do
adjectivo rápido, que se encontra inicialmente no género masculino, colocando-a no género
feminino (rápida), isto é, aplicamos a regra geral que é utilizada para a construção de advérbios
de modo a partir de adjectivos.
Para verificar a funcionalidade ou não e a eficácia de um grafo é necessário aplicá-lo a um
texto que, preferencialmente, deverá conter algumas das expressões que pretendemos capturar
a partir do grafo que concebemos.

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2.2Grafo para o advérbio inconsolávelmente:

Grafo 3 - Advérbios terminados em -ável

Para a construção do grafo respectivo aos advérbios terminados em – ável, tendo por
exemplo, o adjectivo “inconsolável” é necessário acrescentar ao radical ($RAD$) a terminação
típica dos advérbios terminados em – mente. A presença do cardinal (#) interdita a presença de
um espaço entre o radical e o sufixo. O símbolo “<” indica o início de um caminho. Por outro
lado, o símbolo “>” indica o fim de um caminho ou a meta. O loop presente no segundo lema
indica a possibilidade de uma co-ocorrência do mesmo.
Como podemos verificar, no adjectivo “inconsolável” não é necessário alterar a sua forma
inicial para a construção do advérbio “inconsolavelmente”.

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4. Flexão automática de um Verbo da 1ª conjugação


[12 Novembro 2008, 08:30]

1. Com base na informação apresentada nas últimas duas aulas:


a) construa o grafo de flexão de um verbo regular da 1ª conjugação (e.g. lavar);
- utilize um subgrafo para cada tempo-modo;
- utilize um só subgrafo para as formas ditas 'nominais' dos verbos;
- considere os problemas linguísticos relacionados com os valores gramaticais a
associar às formas verbais que se modificam na presença de pronomes clíticos (e.g. tu
lavas/ tu lava-la);
b) construa um minidicionário de lemas com algumas entradas (mínimo duas, de verbos que
sigam o paradigma de flexão descrito no grafo construído em (a);
c) flexione o dicionário de lemas produzindo o dicionário de formas flexionadas correspondente.
2. Num ficheiro Word insira:
1) o grafo principal;
2) o grafo de um tempo verbal diferente do indicativo-futuro e do condicional;
3) o grafo do indicativo-futuro OU do condicional;
4) o dicionário de lemas que construiu
5) o dicionário de formas flexionadas que conseguiu gerar
3. Converta o ficheiro word para pdf e renomeie-o como:
CGRLC_nº[número_de_aluno]_Exercício3.pdf 4. Submeta o ficheiro pdf pela Tutoria Electrónica.

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1) Grafo principal:

Grafo 4 - Conjugação dos Verbos Regulares: Tema em A (grafo principal)

O grafo “Conjungação dos Verbos Regulares: Tema em A” é o grafo principal dos verbos
da 1ª Conjugação (Tema em a). A partir deste grafo, podemos aceder aos seus sub-grafos (ao
pressioarmos em simultâneo a tecla “Alt” e o botão direito do rato). Ao aplicarmos este grafo, o
programa irá reconhecer os diferentes tempos verbais. Este grafo contém os seguintes tempos
verbais:

TEMPOS VERBAIS INDICATIVO CONJUNTIVO IMPERATIVO INFINITIVO


PRESENTE P S Y N
PRETÉRITO IMPERFEITO I T
PRETÉRITO PERFEITO J
SIMPLES
PRET. MAIS-QUE-
M
PERFEITO SIMPLES
FUTURO IMPERFEITO F V
CONDICIONAL SIMPLES C

INFINITIVO IMPESSOAL W
SIMPLES
PARTICÍPIO PASSADO K
GERÚNDIO SIMPLES G

Tabela 1 - Legenda do grafo V1

Os grafos respectivos aos tempos W, K e G encontram-se reunidos no grafo V1Z.

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2) Grafo de um tempo verbal diferente do indicativo - futuro e do


condicional:

Grafo 5 - Grafo para o Gerúndio, Infinitivo e Particípio Passado

A partir deste grafo o programa deverá reconhecer as terminações respectivas aos tempos
verbais presentes neste grafo, isto é, o Gerúndio simples, o Infinitivo e o Particípio Passado. No
Partícipio Passado e no Gerúndio, antes da terminação do tempo foi colocada a letra “L”, código
do sistema que suprime a última letra à esquerda da palavra, neste caso, no verbo lavar a
consoante “r” foi suprimida para que deste modo seja possível a construção de outros tempos
verbais.

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3) Grafo do indicativo-futuro OU do condicional;

Grafo 6 - Futuro Imperfeito do Indicativo

O Grafo do “Futuro Imperfeito do Indicativo” foi concebido para o reconhecimento deste


tempo verbal, por parte do programa.

4) O dicionário de lemas que construiu:

Figura 1 - Dicionário de Lemas (Verbos -Tema em a)

O dicionário de lemas que construí (guardado em “Dela”) permite a conjugação e o


reconhecimento de outros verbos cujo tema seja a letra “a” (por exemplo: lavar, cantar e andar).

5) O dicionário de formas flexionadas que conseguiu gerar:


andar,andar.V:W andar,andar.V:V1s
andado,andar.V:K andares,andar.V:V2s
andando,andar.V:G andar,andar.V:V3s

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andarmos,andar.V:V1p andavam,andar.V:I3p
andardes,andar.V:V2p ando,andar.V:P1s
andarem,andar.V:V3p andas,andar.V:P2s
andasse,andar.V:T1s anda,andar.V:P3s:P2sC
andasses,andar.V:T2s andamos,andar.V:P1p
andasse,andar.V:T3s andam,andar.V:P3p
andásseis,andar.V:T2p andais,andar.V:P2p
andassem,andar.V:T3p andamo,andar.V:P1PC
andássemos,andar.V:T1p andai,andar.V:P2pC
ande,andar.V:S1s andara,andar.V:M1s
andes,andar.V:S2s andaras,andar.V:M2s
ande,andar.V:S3s andara,andar.V:M3s:M2sC
andemos,andar.V:S1p andáramos,andar.V:M1p
andeis,andar.V:S2p andáreis,andar.V:M2p
andem,andar.V:S3p andaram,andar.V:M3p
andar,andar.V:N1s andárei,andar.V:M2pC
andares,andar.V:N2s andáramo,andar.V:M1pC
andar,andar.V:N3s cantar,cantar.V:W
andarmos,andar.V:N1p cantado,cantar.V:K
andardes,andar.V:N2p cantando,cantar.V:G
andarem,andar.V:N3p cantar,cantar.V:V1s
andá,andar.V:R WC cantares,cantar.V:V2s
anda,andar.V:Y2p cantar,cantar.V:V3s
andai,andar.V:Y2p cantarmos,cantar.V:V1p
andaria,andar.V:C1s cantardes,cantar.V:V2p
andarias,andar.V:C2s cantarem,cantar.V:V3p
andaria,andar.V:C3s cantasse,cantar.V:T1s
andaríamos,andar.V:C1p cantasses,cantar.V:T2s
andaríeis,andar.V:C2p cantasse,cantar.V:T3s
andariam,andar.V:C3p cantásseis,cantar.V:T2p
andarei,andar.V:F1s cantassem,cantar.V:T3p
andarás,andar.V:F2s cantássemos,cantar.V:T1p
andará,andar.V:F3s cante,cantar.V:S1s
andaremos,andar.V:F1P cantes,cantar.V:S2s
andareis,andar.V:F2p cante,cantar.V:S3s
andarão,andar.V:F3p cantemos,cantar.V:S1p
andei,andar.V:J1s canteis,cantar.V:S2p
andaste,andar.V:J2s cantem,cantar.V:S3p
andou,andar.V:J3s cantar,cantar.V:N1s
andámos,andar.V:J1p cantares,cantar.V:N2s
andastes,andar.V:J2p cantar,cantar.V:N3s
andaram,andar.V:J3p cantarmos,cantar.V:N1p
andaste,andar.V:J2pC cantardes,cantar.V:N2p
andámo,andar.V:J1pC cantarem,cantar.V:N3p
andava,andar.V:I1s cantá,cantar.V:R WC
andavas,andar.V:I2s canta,cantar.V:Y2p
andava,andar.V:I3s cantai,cantar.V:Y2p
andávamos,andar.V:I1p cantaria,cantar.V:C1s
andáveis,andar.V:I2p cantarias,cantar.V:C2s

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cantaria,cantar.V:C3s lavasses,lavar.V:T2s
cantaríamos,cantar.V:C1p lavasse,lavar.V:T3s
cantaríeis,cantar.V:C2p lavásseis,lavar.V:T2p
cantariam,cantar.V:C3p lavassem,lavar.V:T3p
cantarei,cantar.V:F1s lavássemos,lavar.V:T1p
cantarás,cantar.V:F2s lave,lavar.V:S1s
cantará,cantar.V:F3s laves,lavar.V:S2s
cantaremos,cantar.V:F1P lave,lavar.V:S3s
cantareis,cantar.V:F2p lavemos,lavar.V:S1p
cantarão,cantar.V:F3p laveis,lavar.V:S2p
cantei,cantar.V:J1s lavem,lavar.V:S3p
cantaste,cantar.V:J2s lavar,lavar.V:N1s
cantou,cantar.V:J3s lavares,lavar.V:N2s
cantámos,cantar.V:J1p lavar,lavar.V:N3s
cantastes,cantar.V:J2p lavarmos,lavar.V:N1p
cantaram,cantar.V:J3p lavardes,lavar.V:N2p
cantaste,cantar.V:J2pC lavarem,lavar.V:N3p
cantámo,cantar.V:J1pC lavá,lavar.V:R WC
cantava,cantar.V:I1s lava,lavar.V:Y2p
cantavas,cantar.V:I2s lavai,lavar.V:Y2p
cantava,cantar.V:I3s lavaria,lavar.V:C1s
cantávamos,cantar.V:I1p lavarias,lavar.V:C2s
cantáveis,cantar.V:I2p lavaria,lavar.V:C3s
cantavam,cantar.V:I3p lavaríamos,lavar.V:C1p
canto,cantar.V:P1s lavaríeis,lavar.V:C2p
cantas,cantar.V:P2s lavariam,lavar.V:C3p
canta,cantar.V:P3s:P2sC lavarei,lavar.V:F1s
cantamos,cantar.V:P1p lavarás,lavar.V:F2s
cantam,cantar.V:P3p lavará,lavar.V:F3s
cantais,cantar.V:P2p lavaremos,lavar.V:F1P
cantamo,cantar.V:P1PC lavareis,lavar.V:F2p
cantai,cantar.V:P2pC lavarão,lavar.V:F3p
cantara,cantar.V:M1s lavei,lavar.V:J1s
cantaras,cantar.V:M2s lavaste,lavar.V:J2s
cantara,cantar.V:M3s:M2sC lavou,lavar.V:J3s
cantáramos,cantar.V:M1p lavámos,lavar.V:J1p
cantáreis,cantar.V:M2p lavastes,lavar.V:J2p
cantaram,cantar.V:M3p lavaram,lavar.V:J3p
cantárei,cantar.V:M2pC lavaste,lavar.V:J2pC
cantáramo,cantar.V:M1pC lavámo,lavar.V:J1pC
lavar,lavar.V:W lavava,lavar.V:I1s
lavado,lavar.V:K lavavas,lavar.V:I2s
lavando,lavar.V:G lavava,lavar.V:I3s
lavar,lavar.V:V1s lavávamos,lavar.V:I1p
lavares,lavar.V:V2s laváveis,lavar.V:I2p
lavar,lavar.V:V3s lavavam,lavar.V:I3p
lavarmos,lavar.V:V1p lavo,lavar.V:P1s
lavardes,lavar.V:V2p lavas,lavar.V:P2s
lavarem,lavar.V:V3p lava,lavar.V:P3s:P2sC
lavasse,lavar.V:T1s lavamos,lavar.V:P1p

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lavam,lavar.V:P3p lavai,lavar.V:P2pC
lavais,lavar.V:P2p lavara,lavar.V:M1s
lavamo,lavar.V:P1PC
lavaras,lavar.V:M2s
lavara,lavar.V:M3s:M2sC
laváramos,lavar.V:M1p
laváreis,lavar.V:M2p
lavaram,lavar.V:M3p
lavárei,lavar.V:M2pC
laváramo,lavar.V:M1pC

O dicionário de formas flexionadas, localizado em “Dela”, mostra o verbo conjugado de


acordo com um determinado tempo verbal, em seguida mostra o verbo que foi conjugado, neste
caso, o verbo lavar e, por fim, mostra os códigos do programa (ex: lavam, lavar.V:P3p = verbo
[V] lavar no presente do indicativo [P] na 3ª [3] pessoa do plural [p] – lavam).

Para facilitar a interpretação dos códigos, utilizei cores diferentes: o vermelho para o
verbo conjugado, o verde para indicar o verbo, o amarelo para indicar o tempo verbal utilizado e
o azul para indicar o número da pessoa.

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5. Identificação de Grupos Nominais em Texto


[5 Dezembro 2008]

PRIMEIRA PARTE - CONSTRUÇÃO DE GRAMÁTICA


Construa um conjunto de grafos que, exclusivamente com base nas categorias gramaticais,
delimite com balizas "[" e "]" os grupos nominais (GN) do texto (do artigo sobre a escrita
tartéssica, em que temos estado a trabalhar). Eis um fragmento desse texto original:
Como saber o que os nossos antepassados escreveram há 2700 anos? 26.09.2008,
Luís Miguel Queirós A estela de Almodôvar, a que agora se junta o recente achado de
um fragmento de cerâmica, na Andaluzia, vem dar novo ânimo ao estudo da enigmática
escrita do Sudoeste.
Eis o mesmo texto com a notação que se pretende inserir:
Como saber o que [os nossos antepassados] escreveram há [2700 anos]? 26.09.2008,
[Luís Miguel Queirós] [[A estela] de [Almodôvar]], a que agora se junta [[o recente
achado] de [um fragmento] de [cerâmica]], em_[a Andaluzia], vem dar [novo ânimo] a_[o
estudo] de_[[a enigmática escrita] de_[o Sudoeste]].
Adopte as seguintes regras:
1. Antes da aplicação do grafo, desenvolva todas as contracções (e.g. ao > a_o) separando
os elementos contraídos por underscore (_) e reconstituindo a preposição se for o caso
(e.g. do > de_o)
2. Considere sequências de nomes próprios como um só GN (e.g. Luís Miguel Queirós>[Luís
Miguel Queirós])
3. Permita imbricação de GN, ou seja, um GN pode ter dentro dele vários GN «encaixados»,
MAS APENAS NO CASO DE A PREPOSIÇAO SER "de"; os complementos de nome
introduzidos pelas restantes preposições não deverão ser considerados.
4. Cada GN deverá ter como cabeça um nome (N) (ou, eventualmente, um pronome);
poderá ter vários determinantes e modificadores de diferentes tipos (quanto mais
complexa for a estrutura que puder capturar, mais alta será a sua pontuação;
inversamente, a taxa de erro penalizará os resultados).
5. Crie um filtro para palavras ambíguas frequentes (artigos, p.ex).
Use o texto (sobre a escrita tartéssica) para aprendizagem.

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SEGUNDA PARTE - AVALIAÇÃO


A partir do texto de avaliação (GOLDEN-STANDARD) que lhe for disponibilizado no dia 24 de
Novembro, aplique o seu grafo e proceda à avaliação dos resultados, calculando P: Precisão
(precision), R: Abrangência (recall) e F: Medida-F. Para o efeito, neste novo texto, os GN vêm
delimitados por aspas «»; bastará, pois, contar os casos em que às aspas do golden-standard
correspondem (ou não...) as marcações da SUA gramática.

TERCEIRA PARTE - APRESENTAÇÃO e ENTREGA DO TRABALHO


Num documento Word:
1. Insira o grafo (ou família de grafos) que construiu, explicando o que cada aspecto do grafo
procura descrever/capturar;
2. Insira o texto de avaliação (golden-standard) DEPOIS DE ANOTADO PELO SEU grafo;
3. Apresente os resultados (P, R e F)
4. Comente os problemas ou casos não resolvidos encontrados
Máximo: 4 páginas (excluindo grafos).
Converta este ficheiro em PDF e grave-o com o nome CGRLC_nº[número_aluno]_Exercício4.pdf
Avaliação
A nota deste trabalho será a Medida-F dos resultados que obtiver, compensada pela correcto
comentário aos problemas/erros da gramática.

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GRAFOS

Grafo 7 - Grafo Geral

O grafo principal intitulado “Grafo geral” incluí cinco sub-grafos: “PreN” (elementos
gramaticais que costumam aparecer antes de um nome como, por exemplo, os determinantes),
“GN_NPr” (destina-se à identificação dos nomes próprios e humanos [Npr e NHum],
distinguindo-os assim dos outros, como os nomes concretos.), “PostN” (elementos gramaticais
que costumam aparecer após um nome como é o caso dos adjectivos, por exemplo),
“Adj_Sup_Rel” (o objectivo é o reconhecimento da sequência: Determinante + dois advérbios
em particular – “mais /menos” + Adjectivo) e o “GNi” (o objectivo do grafo interno é assegurar a
identificação de grupos nominais extensos). A entrada “Pro+Pes:Nador” tem por objectivo o
reconhecimento dos pronomes pessoais nominais, dativos, acusativos, reflexos e oblíquos. A
entrada “de/de_” foi criada para permitir o reconhecimento de vários grupos nominais separados
pela preposição “de”, que neste texto pode estar “descontraída”, isto é, não existem contracções
unidas de preposições com determinantes como por exemplo: “de_o” ou “do” é o resultado da
contracção da preposição “de” com o determinante artigo masculino, singular “o”. Deste modo, é
possível identificar claramente o determinante, colocando-o junto de um nome, formando assim
um grupo nominal.

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Grafo 8 - Grafo Interno

O grafo interno e os seus sub- grafos pretendem capturar sequências de nomes. O sub-
grafo “PreN” foi concebido para identificar determinantes, advérbios, adjectivos, números e
prefixos que antecedam um nome. Por outro lado, o sub-grafo “PostN” foi concebido para
identificar as categorias gramaticais que ocorrem após o nome como os advérbios, adjectivos ou
os determinantes que antecedam números romanos seguidos, ou não, de “a.C” ou “d.C”. O sub-
grafo “GN_Npr”, como já havia referido, foi elaborado para distinguir os nomes próprios/
humanos dos restantes. A entrada “Pro+Pes:NADOR” possuí o mesmo objectivo que a entrada
anterior presente no grafo geral.

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Grafo 9 - Grafo PreN

O grafo “PreN” foi concebido para reconhecer algumas das classes gramaticais que
antecedem vulgarmente os nomes: os determinantes costumam ocupar a posição inicial de uma
frase e em seguida podem surgir vários advérbios, adjectivos ou prefixos.
O loop assinala a possibilidade de uma classe co-ocorrer várias vezes dentro de um
grupo nominal, daí a presença de um loop em algumas das classes.
Em algumas situações, um adjectivo, um advérbio ou um prefixo (este último, raramente
aparece no início de frase) podem parecer no início da frase e em seguida aparecerá então o
nome. Estas sequências irão formar um grupo nominal. É necessário ainda referir que os
números também podem surgir no início de uma frase.

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Grafo 10 - Grafo GN_Npr

O grafo “GN_Npr” tem por objectivo efectuar a distinção entre os nomes próprios/
humanos [HUM] e os nomes não humanos [HUM?], os quais poderiam ser reconhecidos, pelo
Unitex, como nomes humanos (daí a utilização da baliza HUM acompanhado pelo ponto de
interrogação) como é o caso dos nomes concretos – N+Conc. Caso, um nome concreto
aparecesse com letra maiúscula no início da frase, este supostamente seria identificado como
nome humano. Por essa razão, decidi criar uma entrada específica para os nomes Humanos e
outra para os nomes não humanos para evitar tal situação. Contudo, o programa não
reconheceu os nomes concretos como [HUM], reconhece-os apenas como nomes. A criação
desta entrada foi assim desnecessária.
O loop assinala, uma vez mais, a possibilidade de uma classe co-ocorrer várias vezes
dentro de um grupo nominal (ex: dois nomes próprios consecutivos).
A parte superior deste grafo destina-se à identificação de nomes próprios/humanos
completos (requisito mínimo: nome próprio + nome de família) como é o caso de “Luís Miguel
Queirós”. Para que isto acontecesse foi necessário, em primeiro lugar, criar uma entrada vazia
com a classificação [HUM] e em seguida criei as seguintes entradas: “Npr” (código do programa
relativo aos nomes próprios) e “PRE” (código referente a qualquer sequência de letras cuja
primeira letra seja maiúscula). Um nome humano completo é escrito sempre com uma maiúscula

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 29


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inicial em cada um dos nomes que o compõe. Posteriormente, criei outra entrada vazia [HUM]
para que o programa delimitasse o inicio e o fim de um nome próprio/ humano.
Em relação à identificação dos nomes ditos concretos, que poderiam ser eventualmente
identificados como [HUM] o programa não os reconheceu. Estes nomes são aqui designados por
[HUM?].
Em suma, os grupos que contêm nomes próprios/ humanos deverão possuir a
classificação [Hum] e os restantes possuirão somente os parênteses rectos.

Grafo 11 - PostN

O grafo “PostN” foi concebido para reconhecer as classes gramaticais que se situam
após um nome: advérbios, adjectivos ou determinantes precedidos de números romanos os
quais, por sua vez, poderão ser acompanhados pelas siglas “a.C” e d.C” (referentes ao período
anterior ou posterior ao nascimento de Jesus – nos países ou comunidades cristãs). Duas datas
romanas separadas pela conjunção copulativa “e” são reconhecidas pelo programa porque
introduzi esta conjunção entre as entradas/caixas [Det+NumRom]. Todavia, este gráfico não
funciona na perfeição pois não reconhece todos números romanos seguidos imediatamente por
“a.C” e “d.C”. Reconhece, no entanto, as datas romanas completas separadas pela conjunção
“e” (Ex: (…) os# séculos# II e I a.C).

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 30


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Grafo 12 - Preposição "de" e possíveis contracções

O único objectivo do grafo “de” é o reconhecimento dos determinantes artigos que


muitas das vezes estão contraídos com esta preposição. Ao “descontraímos” estas contracções,
o sistema pode formar grupos nominais.

Grafo 13- Adj_Sup_Rel

Este grafo, de seu nome “Adj_Sup_Rel”, localiza e identifica a sequência acima ilustrada,
isto é, um determinante é precedido por um dos dois advérbios específicados (por isso, estão
entre chavetas, as quais servem para restringir o uso de uma determinada palavra dentro de
uma classe gramatical) os quais antecedem um adjectivo. Neste caso, pretendo que somente os
advérbios mencionados façam parte desta sequência. Caso pretendesse que o programa
reconhecesse todo o tipo de advérbios, bastava colocar o código respectivo à classe geral (Adv).

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 31


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FILTRO:

a,.PREP muito,.PRO+Ind:ms
a,eu.PRO+Pes:A4fs:A3fs muitos,muito.DET+Ind:mp
a,o.DET+Art+Def:fs muitos,muito.PRO+Ind:mp
acha,achar.V:P2s:P4s:P3s:Y2 nada,.PRO+Ind
achar,.V:R:U1s:U4s:U3s:W:V1s:V4s:V3s não,.ADV
as,eu.PRO+Pes:A4fp:A3fp nossos,meu.DET+Pos:1pmp
as,o.DET+Art+Def:fp nossos,meu.PRO+Pos:1pmp
através,.XPREP nova,novo.A:fs
baixo,.A:ms novo,.A:ms
baixo,.ADV novos,novo.A:mp
baixo,baixar.V:P1s o,.DET+Art+Def:ms
bem,.ADV o,eu.PRO+Pes:A4ms:A3ms
breve,.A:ms:fs os,eu.PRO+Pes:A4mp:A3mp
breve,.ADV os,o.DET+Art+Def:mp
causa,.XPREP paleo,.PFX
chamada,chamado.A:fs pé,.XPREP
chamado,chamar.V:K resulta,resultar.V:P4s:P3s:Y2s
cima,.XPREP saber,.V:R:W:V1s:V4s:V3s
dado,dar.V:K saber,.V:W
de,.PREP ser,.V:R:W:V1s:V4s:V3s
deva,dever.V:S1s:S4s:S3s:Y4s só,.A:ms:fs
dispor,.V:R:W:V1s:V4s:V3s só,.ADV
e,.CONJ sobre,.PREP
em,.PREP sobretudo,.ADV
era,ser.V:I1s:I2s:I4s:I3s sublinha,sublinhar.V:P2s:P4s:P3s:Y2s
fora,.ADV sud,.PFX
fortes,forte.A:mp:fp também,.ADV
fronteiras,fronteira.N:fp também,.CONJ
gráfico,.N:ms tartéssica,tartéssico.A:fs
grandes,grande.A:mp:fp tartéssica,tartéssico.N:fs
granito,.N:ms torna,tornar.V:P4s:P3s:Y2s
há,haver.V:P2s:P4s:P3s:Y2s veio,vir.V:J4s:J3s
impossível,.A:ms:fs vem,vir.V:P4s:P3s:Y2s
junta,juntar.V:P2s:P4s:P3s:Y2s venha,vir.V:S1s:S4s:S3s:Y4s
lá,.ADV venhamos,vir.V:S1p:Y1p
longe,.ADV
maior,grande.A:Cms:Cfs
mais,.ADV
mas,.CONJ
muito,.ADV+Quant
muito,.DET+Ind:ms

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Texto para avaliação “Os nossos antepassados” (excerto)

Como saber o que “[os nossos# antepassados#]” escreveram há “[2700# anos#]”? 26.09.2008,
“[[HUM]Luís Miguel Queirós[HUM]]” ““[A# estela#]” de “[#Almodôvar#]”“, a que agora se junta ““[o
recente# achado#]” de “[um# fragmento#]” de “[#cerâmica#]”“, em_”[a# Andaluzia#]”, vem dar “[novo#
ânimo#]” a_”“[o# estudo#]” de_”“[a enigmática# escrita#]” de_”[o# Sudoeste#]”““.{S} Mas é [bem#
possível#] que nunca venhamos a saber ao [#certo#] o que dizem “[os# textos#]” que “nos” deixaram
““[os antigos# habitantes#]” de_”[o# Alentejo#]” e de_”[o# Algarve#]”“. ““[A# escrita#]” de_”[o#
Sudoeste#]”“, [também chamada# tartéssica#] ou sud-[#lusitana#], é muito provavelmente a mais
antiga de_”[a# Península# Ibérica]” e pensa-”se” que será de_as mais antigas de_”[a# Europa#]”. “[A#
descoberta#]”, em “[#Almodôvar#]”, de “[uma# estela#]” com “[86# caracteres#]”, pode agora
impulsionar ““[o# estudo#]” de_”[esta# escrita#]”“, cuj_”[os# vestígios# mais antigos]” datarão de_”[o#
século# VIII]” a.[#C#]., e que parece ter sido usada, quase exclusivamente, em “[#inscrições#
funerárias]”.{S} O que distingue ““[a# placa#]” de “[#xisto#]” de “[#Almodôvar#]”“ de_”[as pouco#
menos#] de “[uma# centena#]” de “[#estelas# semelhantes]” [já# descobertas#] em_”[o interior#
alentejano#]”“, em_”[o# Algarve#]” e em_”“[as# regiões# espanholas]” de_”[a# Andaluzia#]”“ e de_”[a#
Extremadura#]” é não apenas “[a sua invulgar# extensão#]”, mas também “[o# facto#]” de “[o# texto#]”
quase não apresentar “[#lacunas#]”.
{S}Quer “[a escrita# Meridional#]”, de_”“[o# Sudeste#]” de_”[a# Península# Ibérica]”“, quer “[a#
Levantina#]”, em_”[o# Nordeste#]”, apresentam “[grandes# afinidades#]” com ““[a# escrita#]” de_”[o#
Sudoeste#]”“, ainda que em_”[a# Levantina#]” “[os# textos#]” tendam a ser [#escritos#] de_”[a#
esquerda#]” para “[a# direita#]”, a_”[o# contrário#]” de_o que acontece em_”as outras duas”.{S}
Em_”[este# aspecto#]”, aproxima”-se” de_”[a# escrita# Greco]-Ibérica”, ““[provável# adaptação#]”
de_”[o# alfabeto# jónio]”“, de que só “se” conhecem “[#testemunhos#]” em_”[uma# área# muito
restrita]”, em_”“[a# zona#]” de “[#Alicante#]”“ e “[#Murcia#]”.{S} Conhecem”-se” ainda “[#escritas# mais
tardias]”, [#derivadas#] de_estas, como “a Celtibérica”, em_”“[o# interior#]” de “[#Espanha#]”“,
desenvolvida a partir de_”[a escrita# Levantina#]”, que terá sido usada em_”[os# séculos# II e I a.C.]”

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 33


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1. Resultados:

GN correctamente identificados – 71
GN incorrectamente identificados (espúrios) – 7
GN não identificados (omissos) – 14 + 1

Observação:

(o caso marcado a lilás corresponde à expressão [a enigmática escrita do Sudoeste] que é complemento
determinativo de estudo, ou seja do grupo nominal mais longo:
[3[1o estudo]1 de[2[1a enigmática escrita]1 de_[1o Sudoeste]1]2]3])

Precisão (P) = nº de GN correctamente marcados/ nº de GN marcados


Precisão: 71 / 78 = ~0.910

Abrangência (R) = nº de GN correctamente marcados/ nº de GN


Abrangência /Recall: 71 / 14 + 1 = 71 / 15 = 71 / 86 = ~0.825

Medida F (F) = 2PR/P+R


Medida F: 2*0.910*0.825/ (0.910 + 0.825) 1.501 / 1.735 = ~0.865

2. Comentários / Apreciação dos Resultados obtidos:


 Não foram reconhecidos como grupos nominais os constituintes maiores com outros GN
encaixados (14 casos de duas aspas a abrir/fechar seguidas) e o caso acima referido e
marcado a lilás.
Por exemplo, Grupos nominais que possuem duas aspas no inicio e no fim como “o recente
achado de um fragmento de cerâmica” não foram identificados como um grupo;
 Os casos identificados a verde são os grupos nominais que possuem um nome, o qual pode
estar acompanhado por um determinante, pronome, adjectivo ou advérbio. Tratando-se de um
grupo nominal, o nome tem de estar acompanhado, pelo menos, por um dos elementos
gramaticais anteriormente referidos;

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 34


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 Em relação aos nomes próprios, o programa localizou com sucesso o único Nome Humano, o
qual possuí três constituintes – “Luís Miguel Queirós”;
 Não foi identificada a expressão “junta”. Esta palavra é ambígua entre diversas categorias
gramaticais, entre as quais pode constituir um Nome ou um verbo. Neste caso, a palavra
“junta” não é reconhecida como nome, pelo Unitex, pois adicionei-a como verbo no filtro –dic,
isto é, o filtro vai reconhece-la como verbo sempre, o que nem sempre acontece pois a palavra
“junta” até pode ser um nome noutros contextos (ex: A Junta de Freguesia de Portimão foi
remodelada recentemente.). Decidi coloca-la no filtro -dic porque esta surge na maior parte das
vezes como nome num contexto (apresenta uma maior frequência);
 No caso de “Bem possível”, o programa reconheceu a palavra possível como nome o que está
incorrecto dado que “bem” e “possível” são advérbios;
 “Certo” é reconhecido como nome pelo sistema pois esta palavra foi assim classificada
(embora hajam outras classificações) pelo mesmo, mas neste caso “certo” é um Advérbio;
 No grupo nominal “também chamada Tartéssica”, existe somente um erro, ou seja, a palavra
“chamada”, sendo ambígua, é identificada como nome mas, neste caso, trata-se de um verbo.
Não coloquei a palavra “chamada” no filtro –dic pois há a eventualidade de esta surgir noutros
textos como nome. O advérbio “também” e o nome “Tartéssica” são devidamente
reconhecidos pelo Unitex. Contudo, não identificou a palavra composta “sud-lusitana” pois o
sistema ainda não foi programado para o fazer e por isso não foi identificada como um conjunto
(palavra composta). Neste caso, vou considerá-la parcialmente correcta visto que, graças ao
meu grafo, o programa reconheceu “lusitana” como nome. A mesma situação ocorre no grupo
“escrita Greco-Ibérica” pois o programa não reconhece palavras compostas separadas por
hífen. Reconhece assim a palavra “greco” como nome mas não reconhece “Ibérica”, a qual tem
a mesma classificação gramatical;
 Em relação ao grupo “as pouco menos”, a única palavra incorrectamente identificada é a
palavra “menos” pois esta é identificada como nome, pelo programa, dado que no dicionário do
sistema esta palavra possuí, entre as várias classificações, a classificação de nome o que está
totalmente incorrecto dado que em nenhum contexto ou situação esta palavra poderá ser um
nome. A classificação correcta seria portanto advérbio;
 No grupo “já descobertas”, a palavra “descoberta” é reconhecida como nome mas, neste caso
trata-se de um verbo. Tratando-se de uma palavra ambígua, decidi não colocá-la no filtro –dic
pois esta poderá surgir noutros contextos como nome. Por outro lado, a palavra “já” foi
devidamente reconhecida, isto é, reconhecida como advérbio;

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 35


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 A palavra “escritos” é outra das palavras ambíguas presente neste texto pois esta pode ser um
nome ou um verbo. Neste contexto, a palavra é identificada como nome o que está incorrecto
dado que, na verdade, é um verbo, ou seja, não deveria estar assinalada pelo programa: Dada
a sua ambiguidade, decidi mantê-la como está;
 No caso da palavra “derivadas”, o programa classificou-a como nome mas, no entanto, é um
verbo (neste contexto). A palavra “derivados”, por exemplo, noutros contextos pode ser um
nome (ex. Quem não gosta do sabor do leite pode sempre optar pelos seus derivados);
 Em relação à identificação dos grupos que possuam números romanos acompanhados por
“a.C,” apenas consegui que o sistema localiza-se um deles. No entanto, não consegui
compreender a razão pela qual o Unitex não reconheceu os restantes visto que elaborei um
grafo cuja finalidade era reconhecer a sequência: Números romanos com ou sem a conjunção
copulativa “e” precedidos de “a.C ou d.C”. Por outro lado, consegui que o programa
reconhecesse os números romanos;
 A elaboração dos grafos cujo objectivo era o reconhecimento dos números romanos
acompanhados por “a.C” ou “d.C” e a construção de um grafo para distinguir os nomes
Humanos dos Não Humanos foram as duas tarefas que não consegui resolver completamente.

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6. Gramática Local meteorologia


[16 Dezembro 2008, 08:30]

1. Com base nos exemplos do ***corpus de treino*** do JN, construa uma gramática local para as
expressões que descrevem a "temperatura" (do ar) e o "céu" (ou "nebulosidade"). Nessa gramática,
procure capturar apenas as expressões-alvo, mesmo que façam parte de frases com outra informação
(precipitação, vento).
Aplique as gramáticas ao texto em modo MERGE, de modo a inserir no início e no fim de cada
expressão as balizas: |METEO_| e |_METEO| (| é a barra vertical)
Copie os grafos para o documento word que constituirá o seu trabalho, e descreva-os sucintamente
(máximo 1 parágrafo ou 250 palavras por grafo). Copie as concordâncias obtidas para o seu trabalho.
2. Aplique essas gramáticas ao ***corpus de teste***. Copie as concordâncias obtidas.
3. Compare os resultados obtidos em cada texto com as suas gramáticas (máximo 1 pág!).
4. Submeta o seu trabalho pela tutoria.

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1. Gramáticas locais para as expressões relacionadas com a “temperatura” e o “céu”:


Os seguintes grafos foram concebidos para reconhecer algumas expressões meteorológicas.

Grafo 14 - Grafo geral

O grafo geral reúne vários sub-grafos, os quais localizam diferentes expressões


meteorológicas. As expressões meteorológicas reconhecidas pelo “Unitex” encontram-se separadas do
restante texto através das balizas “METEO”. Este grafo contém 6 sub-grafos que possuem funções
distintas: o Meteo_temperatura_do_ar, o Meteo_Céu, o Meteo_chuva, o Meteo_vento, o Meteo_geada
e o Meteo_nebulosidade. A função principal deste grafo é capturar o maior número possível de
expressões meteorológicas. Para aceder a um sub-grafo basta pressionar em simultâneo a tecla “Alt” e
o botão direito do rato.
Todos os grafos foram concebidos a partir da opção “New” situada na opção “FS_Graph” (barra
superior do menu “Unitex”). Posteriormente, os grafos foram guardados dentro da directoria/pasta
“Graphs”. Para aplicar os grafos a um texto é essential seguir os seguintes passos: 1. Abrir um texto e
pré-processa-lo e em seguida aplicará as gramáticas do sistema caso pretenda identificar a categoria
gramatical das palavras. 2. No menu Text, seleccione a opção “Locate Pattern” e quando esta abrir
seleccione a opção “Graph”. Nesta última opção, existe a opção “set” a partir da qual deverá escolher o
grafo que pretende utilizar.3. Posteriormente, seleccione as opções: “Longest matches”, “Merge with in
put text” (no texto aparecerá as ocorrência capturadas pelo seu grafo), seleccione ainda “Index All
utterances in text” e por carregue na opção “Search” para que o programa mostre os resultados. Após a
compilação dos grafos, poderá seleccionar a forma como o texto e os resultados irão aparecer através
da opção “Sort according to”. Por fim, escolha a opção “Build concordance”.

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Grafo 15 – Meteo_Temperatura do ar

O grafo relativo à “Temperatura do ar” foi concebido para capturar expressões relaciondas com
a subida ou descida temperatura do ar. Para a construção deste e dos restantes grafos tive em
consideração as expressões mais frequentes que ocorreram nos textos fornecidos.
Critérios: Muitas das frases possuem vírgulas que antecedem conjunções, as quais separam
os nomes “temperatura”, “subida” e “descida”, por exemplo. Estes nomes devem ser reconhecidos
como uma sequência (de acordo com os objectivos deste trabalho). Contudo, algumas dessas
expressões não foram reconhecidas pelo programa, embora o grafo contemple essa possiblidade. Para
a união dos vários nomes e adjectivos que compõem as expressões relacionadas com a temperatura
do ar, por exemplo, utilizei a preposição “de” e as várias contracções possíveis da mesma e a
conjunção copulativa “e”. A maior parte das entradas ou caixas possuem vários elementos dentro das
mesmas o que, por um lado, permite uma melhor organização do grafo (em termos de espaço) e, por
outro lado, possibilita um maior reconhecimento de unidades lexicais. Friso, uma vez mais, que a
organização das entradas varia de acordo com a ocorrência das expressões presentes nos textos
fornecidos. Assim, a probabilidade de duas ou mais unidades lexicais surgirem juntas foi considerada
(ex: pequena/acentuada+descida/subida+da+temperatura).

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Grafo 16 – Meteo_Céu

O grafo intitulado “Céu” possuí três sub-grafos: “Meteo_nuvens”, “Meteo_nebulosidade” e


“Meteo_geada”. Estes sub-grafos foram aqui colocados porque muitas das expressões relacionadas
com o céu envolvem também outros estados climatéricos relacionados com a geada e a nebulosidade.
O grafo “Meteo_nuvens” foi concebido porque muitas das expressões relacionadas com as nuvens
aparecem várias vezes dentro da mesma frase. Decidi assim, criar este grafo para que o grafo “Céu”
estivesse organizado e perceptível.
Para obter um maior reconhecimento de expressões meteorológicas relacionadas com o céu,
por parte do programa, coloquei neste grafo algumas conjunções, verbos e as preposição “de”, “com” e
“por”, por exemplo, de acordo com a estrutura das expressões meteorológicas presentes no texto, isto
é, a organização deste grafo dependeu da sequências textuais que continham nomes e adjectivos
relacionados com o estado do tempo.
Quando apliquei este grafo aos textos “JN_Training e Test” algumas das expressões que
continham verbos não foram localizadas. Contudo, a maior parte das expressões relacionadas com o
céu que não continham verbos foram devidamente localizadas.

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Grafo 17 – Meteo_Nuvens

O grafo “Meteo_Nuvens” é um sub-grafo do grafo “Meteo_Céu”. Este grafo foi concebido para
reconhecer expressões relacionadas com o nível de nebulosidade do céu. Neste esquema, o grafo
“Meteo_nebulosidade” pretende capturar expressões que possuam somente os nomes nebulosidade,
nevoeiro e neblina (Ex: “neblina ou nevoeiro matinal”).
Para abranger um maior maior número de expressões relacionadas com a nebulosidade no
texto, este grafo utilizou também algumas conjunções e preposições, as quais surgem entre alguns
nomes e adjectivos, por exemplo.

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Grafo 18 – Meteo_Chuva

No grafo “Meteo_Chuva”, para além de ter adicionado o nome chuva, introduzi ainda os nomes
aguaceiros e chuvisco pois estes nomes aparecerem nos textos fornecidos.
Coloquei neste grafo algumas conjunções, advérbios e adjectivos para que o programa
capturasse dentro da mesma frase, várias expressões relacionadas com a “chuva”. Na baliza inicial do
grafo, coloquei alguns nomes (acompanhados pela preposição “de”) que eventualmente podem
anteceder o nome “chuva” (ex:possibilidade).

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Grafo 19 – Meteo_Vento

Este grafo pretende capturar as expressões meteorológicas que estejam relacionadas com a
itensidade do vento.
O grafo relativo ao vento contém um sub-grafo intitulado “Meteo-geada” pois no meio das
expressões relacionadas com o vento aparecem também expressões relacionadas com a geada.
Este grafo foi aquele que capturou o menor número de expressões pois não consegui
contornar o maior obstáculo deste grafo, isto é, os “Km/h” embora tenha protegido o sinal com a barra
“\”. O programa ao não consegue reconhecer os parênteses, na maior parte dos casos, impediu-me de
capturar um elevado número de expressões relacionadas com o vento. Todavia, o programa a partir do
meu grafo consegui localizar outras expressões tais como: |_METEO_| Vento em geral fraco de sueste,
soprando moderado|_METEO_| e |_METEO_| Vento moderado a forte de sul|_METEO_|.
Em alguns casos, embora pouquíssimos, o programa consegui reconhecer, expressões com os Km/h
|_METEO_|Vento em geral fraco (inferior a 20 Km/h) |_METEO_| mas, na maior parte dos casos esta situação
não se repetiu: |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h).

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Grafo 20 – Meteo_Geada

A partir do grafo “Meteo_Geada”, pretendo que o programa reconheça as sequências de texto


apresentadas: formação de geada ou formação de geada ou gelo.

Grafo 21 – Meteo_Nebulosidade

O grafo “Meteo_nebulosidade” foi organizado desta forma tendo em conta a frequência das
expressões relacionadas com a nebulosidade. Para além de capturar as expressões relacionadas com
a nebulosidade, captura ainda as expressões: neblina matinal, neblina ou nevoeiro(s) matinai(s).

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 44


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Em suma, a maioria dos grafos reconhece, pelo menos, as expressões elementares/simples


tais como: “Pequena descida da temperatura mínima” e “Vento moderado”, e consegue ainda reconhecer
expressões climatéricas mais complexas tais como “Períodos de céu muito nublado, apresentando-se em
geral muito nublado” e “céu muito nublado, tornando-se gradualmente pouco nublado”.
Os resultados finais obtidos em ambos os corpora, no meu ponto de vista, foram bastante
positivos dado que os meus grafos reconhecem a maior parte das expressões relacionadas com a
temperatura e o estado do tempo.

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 45


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Resultados obtidos no corpus-training:

neblinas ou nevoeiros.{S} Na região sul, |_METEO_|céu muito nublado, tornando-se gradualmente pouco
nublado|_METEO_|
moderado (10 a 30 km/h) de nordeste.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|
do quadrante norteno litoral oeste.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|
nferior a 15 km/h) do quadrante sul.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|
centro, o céu estará muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco, soprando moderado de sudoeste|_METEO_|
03 {S}Períodos de céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado do quadrante leste|_METEO_|
08:12:02 2003 {S}Céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco de sueste, soprando
moderado|_METEO_|
O céu estará pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco de nordeste, soprando
moderado|_METEO_|
o céu estará pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco de nordeste, soprando
moderado|_METEO_|
2003 {S}Céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco (inferior a 20 Km/h)|_METEO_|
al nas regiões do norte e do centro.{S} |_METEO_|Acentuada subida de temperatura mínima|_METEO_|
serão de neve acima dos 1000 metros.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|
serão de neve acima dos 1400 metros.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura máxima|_METEO_|
tir durante o dia.{S} Registar-se-á uma |_METEO_|pequena descida da temperatura máxima|_METEO_|
oso Montejunto-Estrela.{S} Ocorrerá uma |_METEO_|pequena descida da temperatura máxima|_METEO_|
8 graus. {S}Thu Nov 20 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado, aumentando gradualmente de
nebulosidade|_METEO_|
metros. {S}Tue Nov 25 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, aumentando gradualmente
de nebulosidade|_METEO_|
15 graus. {S}Tue Dec 9 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Céu muito nublado, diminuindo gradualmente de
nebulosidade|_METEO_|
eratura. {S}Mon Dec 29 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado, apresentando-se em geral
muito nublado|_METEO_|
metros. {S}Fri Nov 28 08:12:11 2003 {S}|_METEO_|Céu muito nublado, apresentando-se pouco
nublado|_METEO_|
matinal. {S}Thu Dec 11 08:12:02 2003 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado, apresentando-se muito
nublado|_METEO_|
6 graus. {S}Fri Dec 12 08:12:02 2003 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se em geral
muito nublado|_METEO_|

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centro. {S}Wed Nov 26 08:12:02 2003 {S}|_METEO_|Céu muito nublado, apresentando-se pouco
nublado|_METEO_|
centro. {S}Thu Nov 27 08:12:02 2003 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado, tornando-se pouco
nublado|_METEO_|
m metro. {S}Fri Jan 30 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado, tornando-se muito
nublado|_METEO_|
6 graus. {S}Thu Jan 22 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, aumentando gradualmente
de nebulosidade|_METEO_|
m metro. {S}Sat Jan 17 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado, apresentando-se temporariamente
muito nublado|_METEO_|
rior a 15 km/h, para o final do dia.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura mínima|_METEO_|
ntos mais altos da serra da Estrela.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura mínima|_METEO_|
sul: períodos de céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 25 km/h)
08:12:01 2004 {S}Céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 25 km/h)
2003 {S}Céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 25 km/h)
favoráveis à ocorrência de trovoada.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h)
favoráveis à ocorrência de trovoada.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h)
região norte até ao início da manhã.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h)
te pouco nublado nas regiões do sul.{s} |_METEO_|vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h)
:12:02 2004 {S}Céu geralmente limpo.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h)
-se pouco nublado a partir da tarde.{S} |_METEO_|Vento moderado|_METEO_| (15 a 30 km/h) de noro
esentar-se-á limpo ou pouco nublado.{S} |_METEO_|O vento vai soprar moderado|_METEO_| (15 a 35
esentar-se-á em geral muito nublado.{S} |_METEO_|Vento moderado|_METEO_| (20 a 35 km/h) de sudo
esentar-se-á em geral muito nublado.{S} |_METEO_|Vento moderado|_METEO_| (20 a 35 km/h) de sudo
ente muito nublado por nuvens altas.{S} |_METEO_|O vento vai soprar fraco|_METEO_| (inferior a
08:12:02 2004 {S}Céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h), sop
entro, em especial por nuvens altas.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h), sop
nando-se gradualmente pouco nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h).{S}
as nas regiões do norte e do centro.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h).{S}
te de nebulosidade com nuvens altas.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h).{S}
003 {S}Céu geralmente muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k
004 {S}Céu geralmente muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k
08:12:01 2004 {S}Céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k
2003 {S}Céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k
2004 {S}Céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k
2004 {S}Céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k

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2004 {S}Céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k


18 graus. {S}Tue Dec 2 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k
centro, céu em geral muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 20 km/h) do q
O céu apresentar-se-á muito nublado.{S} |_METEO_|O vento vai soprar fraco|_METEO_| a moderado (
entar-se-á geralmente muito nublado.{S} |_METEO_|O vento vai soprar fraco|_METEO_| a moderado (
terras altas até ao início da manhã.{S} |_METEO_|Aguaceiros fracos|_METEO_| a norte do sistema
início da manhã nas regiões do sul.{S} |_METEO_|Vento fraco, tornando-se moderado|_METEO_| a p
nublado, em especial por nuvens altas, |_METEO_|diminuindo de nebulosidade|_METEO_| a partir d
nublado, em especial por nuvens altas, |_METEO_|diminuindo de nebulosidade|_METEO_| a partir d
(35 a 50 km/h) na serra da Estrela.{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca|_METEO_| a partir da t
6 graus. {S}Tue Dec 16 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_| com abertas.{S} Agu
nte sul no Minho e no Douro litoral.{S} |_METEO_|Descida da temperatura mínima|_METEO_| com for
rtas durante a manhã, na região sul.{S} |_METEO_|Vento moderado|_METEO_| de sudoeste, soprando
rde nas regiões do norte e do centro.{S}|_METEO_|Vento moderado|_METEO_| de sudoeste, soprando
s regiões do sul, céu pouco nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco, soprando moderado|_METEO_| do qua
2003 {S}Céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| do quadrante les
rnando-se muito nublado para a noite.{S}|_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| do quadrante sul
9 08:12:01 2004 {S}Céu muito nublado.{S}|_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| do quadrante sul
S} Vento fraco (inferior a 15 km/h).{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| durante a noite, em
nublado na região norte, onde ocorrerão |_METEO_|períodos de chuva fraca ou chuvisco|_METEO_| e
ade de trovoadas nas regiões do sul.{S} |_METEO_|Descida da temperatura mínima|_METEO_| e peque
{S} Pequena descida da temperatura, com |_METEO_|formação de geada|_METEO_| em alguns locais da
as altas.{S} Descida da temperatura.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| em alguns locais.{S
es do interior do norte e do centro.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_| em especial nas r
s do norte a partir do fim da tarde.{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca ou chuvisco|_METEO_| n
o (10 a 30 km/h) do quadrante norte.{s} |_METEO_|períodos de chuva fraca ou chuvisco|_METEO_| n
do do quadrante norte.{S} Haverá também |_METEO_|períodos de chuva fraca ou chuvisco|_METEO_| n
eral fraco (10 a 20 km/h).{S} Ocorrerão |_METEO_|períodos de chuva fraca ou chuvisco|_METEO_| n
a noite e início da manhã.{S} Ocorrerão |_METEO_|períodos de chuva fraca ou chuvisco|_METEO_| n
a de trovoada até ao final da manhã.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura|_METEO_| nas re
nto-Estrela.{S} Neblina ou nevoeiro.{S} |_METEO_|Descida da temperatura mínima|_METEO_| nas reg
oeste no litoral e nas terras altas.{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca|_METEO_| nas regiões a
Vento fraco a moderado de noroeste.{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca|_METEO_| nas regiões d
no litoral oeste e nas terras altas.{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca|_METEO_| nas regiões d
eral fraco (10 a 20 km/h).{S} Ocorrerão |_METEO_|períodos de chuva fraca|_METEO_| nas regiões d
leste, soprando moderado no Algarve.{S} |_METEO_|Descida da temperatura|_METEO_| nas regiões do

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quena descida da temperatura mínima.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte


es de descida da temperatura mínima.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte
s.{S} Pequena subida da temperatura.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte
mínima, em especial na região norte.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte
a partir da tarde no litoral oeste.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte
tura mínima, em especial no litoral.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte
bida da temperatura máxima.{S} Ocorrerá |_METEO_|formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte
bida da temperatura máxima.{S} Ocorrerá |_METEO_|formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte
atura, em especial da mínima.{S} Haverá |_METEO_|formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte
.{S} Descida da temperatura mínima, com |_METEO_|formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte
l.{S} Descida da temperatura mínima com |_METEO_|formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte
ma nas regiões do norte e do centro com |_METEO_|formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte
S} Vento fraco (inferior a 15 km/h).{S} |_METEO_|Chuva fraca ou chuvisco|_METEO_| no início do
S} Acentuado arrefecimento nocturno com |_METEO_|formação de geada|_METEO_| no interior norte e
te nas terras altas da RegiãoCentro.{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca|_METEO_| no Minho e Do
25 km/h) do quadrante oeste.{S} Haverá |_METEO_|chuva fraca|_METEO_| no Minho e Douro Litoral
do cabo da Roca e nas terras altas.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_| nos vales
Formação de geada em alguns locais.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_| nos vales
erado e forte nas zonas montanhosas.{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca|_METEO_| para o final
em especial nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiros matinais|_METEO_| que, em
norte e do centro a partir da tarde.{S} |_METEO_|Pequena subida de temperatura mínima|_METEO_|,
nferior a 20 km/h) do quadrante sul.{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca ou chuvisco|_METEO_|,
almente de intensidade e frequência.{S} |_METEO_|Vento moderado|_METEO_|, 20 a 30 km/h, de sudo
metros. {S}Tue Jan 13 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_|, apresentando-se, e
6 graus. {S}Tue Jan 27 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu muito nublado ou encoberto|_METEO_|, com a
as terras altas, o vento será forte.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura|_METEO_|, com f
te do rio Mondego para o fim do dia.{S} |_METEO_|Descida da temperatura mínima|_METEO_|, com fo
moderado (25 a 35 km/h) no litoral.{S} |_METEO_|Aguaceiros fracos|_METEO_|, durante a madrugad
huva fraca no Minho e Douro Litoral.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura|_METEO_|, em es
orte e do Centro, a partir da tarde.{S} |_METEO_|Descida da temperatura mínima|_METEO_|, em esp
fraco (inferior a 20 km/h) de leste.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura|_METEO_|, em esp
arvoeiro durante a madrugada e manhã.{S}|_METEO_|Subida da temperatura mínima|_METEO_|, em espe
a tarde no Minho e no Douro Litoral.{S} |_METEO_|Chuva fraca ou chuvisco|_METEO_|, em especial
rte (30 a 50 km/h) nas terras altas.{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca|_METEO_|, em especial
o cabo Carvoeiro e nas terras altas.{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca|_METEO_|, em especial
ordem dos 70 km/h nas terras altas.{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca|_METEO_|, em especial

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} Vento fraco, tornando-se moderado.{S} |_METEO_|Chuva fraca|_METEO_|, em especial a partir da


gredindo do litoral para o interior.{S} |_METEO_|Descida da temperatura|_METEO_|, em especial d
terior norte, com formação de geada.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|, em especial nas
equena subida da temperatura máxima.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_|, em especial nas re
.{S} Pequena descida da temperatura.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_|, em especial nas re
tura, mais significativa da mínima, com |_METEO_|formação de geada|_METEO_|, em especial nas re
uena descida da temperatura mínima, com |_METEO_|formação de geada|_METEO_|, em especial nas re
08:12:03 2004 {S}Céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_|, inferior a 20 k
s terras altas do norte e do centro.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura|_METEO_|, mais
e Douro Litoral para o final do dia.{S} |_METEO_|Descida da temperatura mínima|_METEO_|, mais a
ca ou chuvisco nas regiões do norte.{S} |_METEO_|Subida da temperatura|_METEO_|, mais significa
ca ou chuvisco nas regiões do norte.{s} |_METEO_|subida da temperatura|_METEO_|, mais significa
o litoral a norte do cabo Carvoeiro.{S} |_METEO_|Subida de temperatura|_METEO_|, mais significa
ecial nas regiões do norte, onde haverá |_METEO_|subida da temperatura|_METEO_|, mais significa
30 km/h) do quadrante sul.{S} Ocorrerão |_METEO_|períodos de chuva fraca|_METEO_|, nas regiões
S} Vento fraco (inferior a 15 km/h).{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|, que em alguns lo
cial nas regiões do interior.{S} Haverá |_METEO_|neblina ou nevoeiro|_METEO_|, que em alguns lo
altas.{S} Haverá vento fraco.{S} Também |_METEO_|neblina ou nevoeiro|_METEO_|, que em alguns lo
nuindo gradualmente de nebulosidade.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado de sudoeste|_METEO_|, r
avoráveis à ocorrência de trovoadas.{S} |_METEO_|Vento moderado a forte de sul|_METEO_|, rodand
l, pouco nublado nas regiões do Sul.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_|, sendo moderado de sudoes
de norte para sul, ao longo do dia.{S} |_METEO_|Vento fraco do quadrante leste|_METEO_|, sopra
de nas regiões do norte e do centro.{S} |_METEO_|Vento fraco do quadrante norte|_METEO_|, sopra
ntejunto-Estrela, céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_|, soprando fort
ntejunto-Estrela, céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_|, soprando modera
ou chuvisco em especial no litoral.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_|, soprando moderadodo quad
es do sul até ao princípio da tarde.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_|, tornando-se f
3 {S}Céu muito nublado ou encoberto.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_|, tornando-se mod
a.{S} Períodos de céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_|, tornando-se, a partir da
ossibilidade de trovoada no litoral.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura mínima|_METEO_|.
as das regiões do Norte e do Centro.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura máxima|_METEO_|.
h) nas regiões do norte e do centro.{S} |_METEO_|Pequena subida de temperatura máxima|_METEO_|.
sul.{S} Descida da temperatura mínima e |_METEO_|pequena subida da temperatura máxima|_METEO_|.
eralmente fraco (inferior a 15 km/h).{S}|_METEO_|Pequena subida da temperatura máxima|_METEO_|.
eralmente fraco (inferior a 15 km/h).{S}|_METEO_|Pequena subida da temperatura máxima|_METEO_|.
stema montanhoso Montejunto-Estrela.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|.

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egiões do norte e centro.{S} Haverá uma |_METEO_|descida acentuada da temperatura|_METEO_|. {S}


egiões do interior.{S} Possibilidade de |_METEO_|neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|. {S}Mon D
ão de geada nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|. {S}Mon J
ca nas regiões do norte e do centro.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|. {S}Mon Jan 12 08
terras altas, acima dos 1200 metros.{S} |_METEO_|Descida da temperatura|_METEO_|. {S}Mon Nov 24
} Ocorrência de trovoada no Algarve.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura|_METEO_|. {S}Sat
da tarde.{S} Neblinas ou nevoeiros.{S} |_METEO_|Subida da temperatura mínima|_METEO_|. {S}Sun
egiões do interior.{S} Possibilidade de |_METEO_|neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|. {S}Sun D
ão de geada nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|. {S}Thu D
e.{S} Pequena subida da temperatura.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|. {S}Wed D
da da temperatura nas regiões do Sul.{S}|_METEO_|Neblina matinal|_METEO_|. {S}Wed Dec 10 08:12:
stema montanhoso Montejunto-Estrela.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado de noroeste|_METEO_|.{S
o sul, céu geralmente muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado de nordeste|_METEO_|.{S
do sul, céu em geral muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco, tornando-se moderado|_METEO_|.{S}
centro, o céu estará pouco nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco de nordeste|_METEO_|.{S}
16 graus. {S}Sun Dec 7 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado|_METEO_|.{S} Agu
peratura. {S}Sat Dec 6 08:12:02 2003 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado|_METEO_|.{S} Agu
Regiões do norte: céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_|.{S} Aguaceiros, que serão
stema montanhoso Montejunto-Estrela.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S} descida da te
ínima nas regiões do norte e centro.{s} |_METEO_|neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{s} estado do mar
norte e do centro.{S} Possibilidade de |_METEO_|neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S} Estado do mar
} Acentuado arrefecimento nocturno, com |_METEO_|formação de geada|_METEO_|.{S} Estado do mar:
deste, soprando moderado no litoral.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura|_METEO_|.{S} Fo
30 Km/h) no litoral, a sul de Sines.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura|_METEO_|.{S} For
km/h) de nordeste.{S} Possibilidades de |_METEO_|descida da temperatura mínima|_METEO_|.{S} For
toral a sul de Sines e terras altas.{S} |_METEO_|Descida da temperatura|_METEO_|.{S} Formação d
S} Vento em geral fraco de nordeste.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura|_METEO_|.{S} Na
stema montanhoso Montejunto-Estrela.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinais|_METEO_|.{S} Nas
a Estrela.{S} Neblinas ou nevoeiros.{S} |_METEO_|Subida da temperatura mínima|_METEO_|.{S} Nas
atura, mais significativa da mínima.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} Nas r
ontos mais altos da serra da Estrela.{S}|_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} Nas r
moderado (10 a 25 km/h) de noroeste.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura|_METEO_|.{S} Neb
oderada no Minho e no Douro litoral.{S} |_METEO_|Subida da temperatura mínima|_METEO_|.{S} Nebl
, mais acentuada no interior norte, com |_METEO_|formação de geada|_METEO_|.{S} Neblina ou nevo
ções para a ocorrência de trovoadas.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura|_METEO_|.{S} O
, o vento se-rá forte a muito forte.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiros matinais|_METEO_|.{S} O m

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a partir da tarde, na região norte.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiros matinais|_METEO_|.{S} O m


em especial nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiros matinais|_METEO_|.{S} O m
em especial nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiros matinais|_METEO_|.{S} O m
Pequena subida da temperatura mínima e |_METEO_|descida da temperatura máxima|_METEO_|.{S} O m
mínima e pequena descida da máxima.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} O mar
ado (10 a 30 km/h) do quadrante sul.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} O mar
ado (10 a 30 km/h) do quadrante sul.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} O mar
ura, em especial nas regiões do sul.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} O mar
regiões do interior norte e centro.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} O mar
ão de geada nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} O mar
ão de geada nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} O mar
ão de geada nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} O mar
mação geada nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} O mar
em especial nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} O mar
e gradualmente às restantes regiões.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} O mar
gradualmente a regime de aguaceiros.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} O mar
o cabo Carvoeiro e nas terras altas.{S} |_METEO_|Descida da temperatura|_METEO_|.{S} O mar, na
ntos mais altos da serra da Estrela.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S} O mar, na cos
stema montanhoso Montejunto-Estrela.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S} O mar, na cos
stema montanhoso Montejunto-Estrela.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S} O mar, na cos
ntuada subida de temperatura mínima.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S} O mar, na cos
a, nas regiões do norte e do centro.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S} O mar, na cos
tura máxima nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S} O mar, na cos
da mínima e nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S} O mar, na cos
} Acentuado arrefecimento nocturno, com |_METEO_|formação de geada|_METEO_|.{S} O mar, na costa
} Haverá possibilidade de trovoadas.{S} |_METEO_|Descida da temperatura|_METEO_|.{S} Períodos d
S} Regiões do centro: céu encoberto.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_|.{S} Possibilidad
e, na faixa costeira.{S}Regiões do sul: |_METEO_|céu muito nublado|_METEO_|.{S} Possibilidade d
em especial por nuvens altas.{S} Haverá |_METEO_|vento fraco|_METEO_|.{S} Também neblina ou nev
7 graus. {S}Fri Nov 21 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Céu muito nublado ou encoberto|_METEO_|.{S} Ve
metros. {S}Sat Nov 22 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Céu muito nublado ou encoberto|_METEO_|.{S} Ve
17 graus. {S}Fri Dec 5 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Céu muito nublado ou encoberto|_METEO_|.{S} Ve
evoeiro matinal.{S} Nas regiões do sul: |_METEO_|períodos de céu muito nublado|_METEO_|.{S} Ven
rovoadas.{S} Descida da temperatura.{S} |_METEO_|Períodos de céu muito nublado|_METEO_|.{S} Ven
de chuva. {S}Thu Dec 4 08:12:07 2003 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado|_METEO_|.{S} Ven
peratura mínima.{S} Nas regiões do sul, |_METEO_|céu em geral muito nublado|_METEO_|.{S} Vento

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04 {S}Nas regiões do norte e do centro, |_METEO_|céu em geral muito nublado|_METEO_|.{S} Vento


6 graus. {S}Tue Dec 23 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|.{S} Vento
5 graus. {S}Wed Dec 24 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|.{S} Vento 6
graus. {S}Thu Dec 25 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|.{S} Vento
tavento. {S}Tue Nov 18 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|.{S} Vento
5:21 2004 {S}Sat Jan 3 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|.{S} Vento
5 graus. {S}Wed Jan 21 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|.{S} Vento
5 graus. {S}Tue Jan 20 08:12:03 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|.{S} Vento
2003 {S}Nas regiões do norte e centro, |_METEO_|céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento de sudoes
sistema montanhoso Montejunto-Estrela, |_METEO_|céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento em geral
e meio. {S}Wed Dec 17 08:12:02 2003 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento em geral
sudoeste. {S}Thu Jan 8 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento em geral
e meio. {S}Thu Jan 15 08:12:03 2004 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento em geral
mperatura mínima.{S} Regiões do centro: |_METEO_|céu encoberto|_METEO_|.{S} Vento em geral frac
16 graus. {S}Fri Jan 9 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento fraco (in
sistema montanhoso Montejunto-Estrela, |_METEO_|céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento fraco a m
metros. {S}Sat Jan 31 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento fraco a m
voeiro matinais.{S} Nas regiões do sul, |_METEO_|céu pouco nublado|_METEO_|.{S} Vento fraco, so
ec 3 08:12:02 2003 {S}Regiões do norte: |_METEO_|céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento fraco.{S}
:21 2004 {S}Thu Jan 29 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_|.{S}Vento em geral

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Resultados obtidos no Corpus Teste:

o céu apresentar-se-á muito nublado, |_METEO_|diminuindo gradualmente de nebulosidade|_METEO_|

sistema montanhoso Montejunto-Estrela: |_METEO_|céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se


temporariamente muito nublado por nuvens altas|_METEO_|

especial da máxima.{S} No Centro e Sul: |_METEO_|céu muito nublado, diminuindo de nebulosidade|_METEO_|

matinal.{S} Regiões do centro e do sul: |_METEO_|céu em geral muito nublado por nuvens altas|_METEO_|

ou nevoeiro matinal.{S} Regiões do sul: |_METEO_|céu muito nublado por nuvens altas, diminuindo
gradualmente de nebulosidade|_METEO_|

regiões do interior.{S} Regiões do sul: |_METEO_|céu pouco nublado, aumentando de nebulosidade|_METEO_|

2 2004 {S}Regiões do norte e do centro: |_METEO_|céu encoberto, diminuindo de nebulosidade|_METEO_|

o por nuvens altas.{S} Vento fraco .{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura máxima|_METEO_|

favoráveis à ocorrência de trovoada.{S} |_METEO_|Pequena descida de temperatura mínima|_METEO_|

e centro, a partir do fim da manhã.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura máxima|_METEO_|

urante a noite e princípio da manhã.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura máxima|_METEO_|

o de nebulosidade a partir da manhã.{S} |_METEO_|Vento moderado a forte, sendo forte, com


rajadas|_METEO_|

uvens altas durante a noite e manhã.{S} |_METEO_|Vento fraco, predominando de nordeste, soprando
moderado|_METEO_|

o de nebulosidade para o fim do dia.{S} |_METEO_|Vento fraco, tornando-se moderado do quadrante


norte|_METEO_|

o, poderá persistir ao longo do dia.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|

e acima dos 1400 metros de altitude.{S} |_METEO_|Descida acentuada da temperatura mínima|_METEO_|

o em geral fraco do quadrante leste.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|

/h) predominando do quadrante leste.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|

rte (30 a 40 km/h) no litoral oeste.{S} |_METEO_|Possibilidade de ocorrência de aguaceiros fracos|_METEO_|

te durante a tarde no litoral oeste.{S} |_METEO_|Possibilidade de ocorrência de aguaceiros fracos|_METEO_|

o a forte (25 a 40 km/h) no Algarve.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|

fraco, soprando moderado no Algarve.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|

inho, Douro Litoral e Beira Litoral.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura máxima|_METEO_|

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com boas abertas nas regiões do sul.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado do quadrante oeste|_METEO_|

nando-se gradualmente pouco nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco de sul, soprando


moderado|_METEO_|

2004 {S}No Norte: céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento forte a muito forte e com rajadas|_METEO_|

formação de geada no alto Alentejo.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|

o céu estará pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|

O céu estará pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento moderado de norte, soprando forte a muito
forte|_METEO_|

toral oeste a sul do cabo Carvoeiro.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|

no litoral a sul do cabo Carvoeiro.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|

70 km/h, no litoral e terras altas.{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca, passando a moderada|_METEO_|

no litoral oeste e nas terras altas.{S} |_METEO_|Aguaceiros fracos passando a períodos de chuva|_METEO_|

no litoral oeste e nas terras altas.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|

blado, em especial por nuvens altas.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura máxima|_METEO_|

ente muito nublado por nuvens altas.{S} |_METEO_|Vento fraco, tornando-se moderado de leste|_METEO_|

os.{S} Neblina ou nevoeiro matinais.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura máxima|_METEO_|

de ocorrência de aguaceiros fracos.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado do quadrante norte|_METEO_|

com ocorrência de aguaceiros fracos.{S} |_METEO_|Vento moderado de norte, soprando forte|_METEO_|

serão de neve acima dos 1400 metros.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|

este transmontano, durante a tarde, com |_METEO_|possibilidade de ocorrência de aguaceiros


fracos|_METEO_|

6 graus. {S}Tue Apr 13 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se
temporariamente muito nublado|_METEO_|

m metro. {S}Sun Feb 15 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado, temporariamente muito
nublado|_METEO_|

6 graus. {S}Tue Mar 16 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, tornando-se gradualmente
muito nublado|_METEO_|

16 graus {S}Sun Mar 7 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado, temporariamente muito
nublado|_METEO_|

5 graus. {S}Tue Feb 17 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado, apresentando-se temporariamente
muito nublado por nuvens altas|_METEO_|

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 55


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6 graus. {S}Sun Mar 28 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu em geral muito nublado, apresentando-se
temporariamente pouco nublado|_METEO_|

6 graus. {S}Fri Mar 19 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, tornando-se muito nublado,
gradualmente|_METEO_|

evoeiro. {S}Sun Feb 29 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado, tornando-se gradualmente
pouco nublado|_METEO_|

metros. {S}Sat Feb 21 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado, apresentando-se pouco
nublado|_METEO_|

6 graus. {S}Sun Mar 21 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se muito
nublado|_METEO_|

16 graus. {S}Tue Feb 3 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, aumentando gradualmente
de nebulosidade|_METEO_|

6 graus. {S}Fri Mar 26 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado, tornando-se com períodos de muito
nublado|_METEO_|

15graus. {S}Thu Feb 19 08:12:12 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se
temporariamente muito nublado|_METEO_|

6 graus. {S}Sat Mar 20 08:12:04 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se
temporariamente muito nublado|_METEO_|

7 graus. {S}Thu Feb 12 08:12:05 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, aumentando de
nebulosidade|_METEO_|

15 graus. {S}Wed Mar 3 08:12:05 2004 {S}|_METEO_|Céu em geral muito nublado, apresentando-se
temporariamente pouco nublado|_METEO_|

6 graus. {S}Tue Feb 10 08:12:06 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se em geral
muito nublado por nuvens altas|_METEO_|

16 graus. {S}Fri Feb 6 08:12:28 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado, tornando-se gradualmente muito
nublado|_METEO_|

e geada no interior norte e centro.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura mínima|_METEO_|

no litoral oeste e nas terras altas.{S} |_METEO_|Aguaceiros fracos e pouco frequentes|_METEO_|

Pequena descida da temperatura máxima e |_METEO_|pequena subida da temperatura mínima|_METEO_|

nando-se gradualmente pouco nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (10 a 20 km/h) d

08:12:01 2004 {S}Céu pouco nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (10 a 20 km/h) d

do-se com períodos de muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (10 a 20 km/h) d

004 {S}Céu geralmente muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (10 a 20 km/h) d

2004 {S}Céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (10 a 20 km/h) d

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 56


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lado por nuvens altas na Região Sul.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 25 km/h)

08:12:02 2004 {S}Céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 25 km/h)

ente muito nublado por nuvens altas.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 25 km/h)

eral muito nublado por nuvens altas.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 25 km/h)

istema montanhoso MontejuntoEstrela.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h)

04 {S}Períodos de céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h)

04 {S}Períodos de céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h)

04 {S}Períodos de céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h)

08:12:02 2004 {S}Céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h)

rte e centro até ao inicio da manhã.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 35 km/h)

por nuvens altas nas regiões do sul.{S} |_METEO_|Vento moderado|_METEO_| (20 a 35 km/h) de lest

04 {S}Períodos de céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior 15 km/h), sopra

averá períodos de céu muito nublado.{S} |_METEO_|O vento vai soprar fraco|_METEO_| (inferior a

ublado em especial por nuvens altas.{S} |_METEO_|O vento vai soprar fraco|_METEO_| (inferior a

ublado em especial por nuvens altas.{S} |_METEO_|O vento vai soprar fraco|_METEO_| (inferior a

nhã, no litoral, a norte do rio Tejo.{S}|_METEO_|O vento vai soprar fraco|_METEO_| (inferior a

o litoral a norte do cabo Carvoeiro.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/), sopr

de nebulosidade para o final do dia.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h) pred

norte e do centro ao longo da manhã.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h), sop

ro litoral, durante a noite e manhã.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h), sop

o de nebulosidade a partir da tarde.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h), sop

08:12:01 2004 {S}Céu pouco nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h), sop

as regiões do sul e interior centro.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h), sop

2 2004 {S}Céu em geral muito nublado.{S}|_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h), sop

o de nebulosidade a partir da tarde.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h).{S}

-se pouco nublado a partir da tarde.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h).{S}

orte e do Centro: céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h).{S}

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 57


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ente muito nublado por núvens altas.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h).{S}

regiões do interior norte e centro.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/hora),

regiões do interior norte e centro.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15km/h).{S} A

nas regiões do sul durante a manhã.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k

ceiros fracos até ao final da manhã.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k

o norte: céu em geral pouco nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k

} Regiões do sul: céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k

no litoral a norte do cabo Mondego.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k

são é de céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k

, com formação de geada no interior.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k

a sul, em especial por nuvens altas.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k

s do interior norte durante a tarde.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 20 km/h) pred

-se-á com períodos de muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20km

ente muito nublado por nuvens altas.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| .{S} Pequena descida da t

e meio. {S}Fri Feb 27 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_| {S}Sat Feb 28 08:12

-se-á com períodos de muito nublado.{S} |_METEO_|O vento vai soprar fraco|_METEO_| a moderado (

1 2004 {S}Céu geralmente muito nublado, |_METEO_|diminuindo de nebulosidade|_METEO_| a partir d

nublado, em especial por nuvens altas, |_METEO_|diminuindo de nebulosidade|_METEO_| a partir d

sul: períodos de céu muito nublado.{S} |_METEO_|Possibilidade de aguaceiros fracos|_METEO_| at

S} Vento fraco (inferior a 15 km/h).{S} |_METEO_|Chuva fraca ou chuvisco|_METEO_| até ao final

soprando moderado no litoral oeste.{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca|_METEO_| até ao início

Estrela, o céu estará muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| de sudoeste, sop

centro: céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| do quadrante les

o (10 a 20 km/h) do quadrante norte.{S} |_METEO_|Aguaceiros fracos|_METEO_| durante a noite e a

S} Vento fraco (inferior a 15 km/h).{S} |_METEO_|Descida da temperatura mínima|_METEO_| e peque

ra os mil metros no início da tarde.{S} |_METEO_|Descida da temperatura mínima|_METEO_| e peque

fraco (inferior a 20 km/h) de leste.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_| em alguns

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 58


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equena subida da temperatura máxima.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| em alguns locais do

/h) no litoral oeste e terras altas.{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca ou chuvisco|_METEO_| m

S} Vento fraco (inferior a 15 km/h).{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca ou chuvisco|_METEO_| n

de sudoeste no Minho e DouroLitoral.{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca ou chuvisco|_METEO_| n

de.{S} Neblina ou nevoeiro matinais.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura|_METEO_| nas re

ntos mais altos da serra da Estrela.{S} |_METEO_|Descida da temperatura máxima|_METEO_| nas reg

regiões do interior norte e centro.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_| nas regiõ

ncia de trovoada nas regiões do Sul.{S} |_METEO_|Descida da temperatura|_METEO_| nas regiões do

equena subida da temperatura mínima.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte

quena descida da temperatura mínima.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte

quena descida de temperatura mínima.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte

quena descida da temperatura máxima.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte

.{S} Pequena descida da temperatura.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte

h), predominando do quadrante norte.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte

rte e do centro.{S} Neblina matinal.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte

ra nas regiões do Norte e do Centro.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte

u nevoeiro matinal em alguns locais.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte

raco, do quadrante norte.{S} Prevê-se a |_METEO_|formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte

15 km/h) do quadrante norte.{S} Haverá |_METEO_|formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte

regiões do norte e do centro.{S} Haverá |_METEO_|formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte

regiões do norte e do centro.{S} Haverá |_METEO_|formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte

quena descida da temperatura mínima com |_METEO_|formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte

quena descida da temperatura mínima com |_METEO_|formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte

S} Acentuado arrefecimento nocturno com |_METEO_|formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte

{S} Vento fraco (inferior a 15km/h).{S} |_METEO_|Aguaceiros fracos|_METEO_| nas regiões do lito

ncia de trovoadas a partir da tarde.{S} |_METEO_|Vento moderado, soprando forte|_METEO_| nas te

norte: céu geralmente pouco nublado.{S} |_METEO_|Vento moderado a forte|_METEO_| nas terras alt

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 59


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ntando de nebulosidade para a tarde.{S} |_METEO_|Vento fraco, formação de geada|_METEO_| no alt

to moderado (20 a 35 km/h) de leste.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| no interior norte e

rsistir pela manhã em alguns locais.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| no interior norte e

ã nas regiões do norte e do centro, com |_METEO_|formação de geada|_METEO_| no interior.{S} Ven

moderado no litoral e terras altas.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_| nos locais abrigado

stema montanhoso Montejunto-Estrela.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| predominando do

ões do interior.{S} No centro e no sul: |_METEO_|períodos de céu muito nublado|_METEO_|, aguace

7 graus. {S}Sun Apr 11 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|, apresenta

7 graus. {S}Mon Apr 12 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|, apresenta

nterior. {S}Sun Mar 14 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|, apresenta

6 graus. {S}Thu Apr 15 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado|_METEO_|, apresentando perío

matinal. {S}Fri Mar 12 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu encoberto|_METEO_|, apresentando períodos

e terras altas.{S} Neblina matinal.{S} |_METEO_|Descida da temperatura mínima|_METEO_|, com fo

08:12:01 2004 {S}Céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_|, do quadrante su

08:12:02 2004 {S}Céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_|, do quadrante su

sistema montanhoso Montejunto-Estrela: |_METEO_|períodos de céu muito nublado|_METEO_|, em esp

6 graus. {S}Fri Feb 13 08:12:05 2004 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado|_METEO_|, em esp

orte e do centro: céu muito nublado.{S} |_METEO_|Períodos de chuva fraca|_METEO_|, em especial

i soprar fraco (inferior a 15 km/h).{S} |_METEO_|Descida da temperatura|_METEO_|, em especial d

i soprar fraco (inferior a 15 km/h).{S} |_METEO_|Descida da temperatura|_METEO_|, em especial d

avoráveis à ocorrência de trovoadas.{S} |_METEO_|Descida da temperatura|_METEO_|, em especial d

km/h) predominando do quadrante sul.{S} |_METEO_|Subida da temperatura|_METEO_|, em especial da

iões do norte até ao final da manhã.{S} |_METEO_|Descida da temperatura|_METEO_|, em especial n

oral centro e sul para o fim do dia.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_|, em especial nas re

quena descida da temperatura mínima.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_|, em especial nas re

quena descida da temperatura mínima.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_|, em especial no int

temperatura mínima.{S} Regiões do Sul: |_METEO_|céu muito nublado|_METEO_|, em especial por nu

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 60


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a é de céu geralmente muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_|, inferior a 15 km/h.{S}Ne

no litoral oeste e nas terras altas.{S} |_METEO_|Descida de temperatura|_METEO_|, mais signific

no litoral oeste a partir da tarde.{S} |_METEO_|Aguaceiros fracos|_METEO_|, nas regiões do nor

.{S} Vento fraco, inferior a 15 km/h.{S}|_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|, podendo persisti

abo Mondego durante a noite e manhã.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_|, predominando do

, e de leste no Barlavento algarvio.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|, que em alguns lo

rte (35 a 50 km/h) nas terras altas.{S} |_METEO_|Aguaceiros fracos|_METEO_|, que serão de neve

rante a manhã, nas regiões do Norte.{S} |_METEO_|Vento fraco do quadrante leste|_METEO_|, rodan

orte e do Centro, céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento moderado de norte|_METEO_|, rodando para

} Regiões do Sul, céu pouco nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado de norte|_METEO_|, sopr

a ou nevoeiro.{S} Nas regiões do Norte, |_METEO_|pequena subida da temperatura mínima|_METEO_|.

deste em geral fraco (10 a 20 km/h).{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura máxima|_METEO_|.

a ou chuvisco até ao final da manhã.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura mínima|_METEO_|.

e no litoral oeste, durante a tarde.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura máxima|_METEO_|.

km/h) de noroeste no litoral oeste.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura mínima|_METEO_|.

quadrante oeste.{S} Neblina matinal.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura mínima|_METEO_|.

ste.{S} Neblina ou nevoeiro matinal.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura mínima|_METEO_|.

regiões do interior norte e centro.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura máxima|_METEO_|.

ros matinais.{S} Deverá registar-se uma |_METEO_|pequena subida da temperatura máxima|_METEO_|.

/h).{S} Descida da temperatura mínima e |_METEO_|pequena subida da temperatura máxima|_METEO_|.

rde.{S} Descida da temperatura mínima e |_METEO_|pequena subida da temperatura máxima|_METEO_|.

Pequena descida da temperatura mínima e |_METEO_|pequena subida da temperatura máxima|_METEO_|.

Pequena descida da temperatura mínima e |_METEO_|pequena subida da temperatura máxima|_METEO_|.

ontos mais altos da serra da Estrela.{S}|_METEO_|Pequena subida da temperatura máxima|_METEO_|.

co mais prováveis a partir da tarde.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|. {S}Fri M

stema montanhoso Montejunto-Estrela.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|. {S}Mon Feb 2 08:

regiões do interior norte e centro.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|. {S}Mon Feb 9 08:

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ma nas regiões do norte e do centro.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|. {S}Sat Feb 7 08:

ção de gelo nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|. {S}Sun Feb 29 08

regiões do interior norte e centro.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|. {S}Sun Feb 8 08:

moderado a forte para o fim do dia.{S} |_METEO_|Subida da temperatura máxima|_METEO_|.{S} Acen

moderado a forte para o fim do dia.{S} |_METEO_|Subida da temperatura máxima|_METEO_|.{S} Acen

o céu apresentar-se-á muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco do quadrante sul|_METEO_|.{S} Agua

e de nebulosidade a partir da tarde.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_|.{S} Aguaceiros durante a

do.{S} Vento fraco do quadrante sul.{S} |_METEO_|Aguaceiros fracos|_METEO_|.{S} Condições favor

de leste no litoral e terras altas.{S} |_METEO_|Neblina matinal|_METEO_|.{S} Descida da temper

ento.{S} Possibilidade de ocorrência de |_METEO_|neblina ou nevoeiros matinais|_METEO_|.{S} Dev

ro.{S} Neblina ou nevoeiro matinais.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura|_METEO_|.{S} Est

Pequena subida da temperatura máxima.{S}|_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinais|_METEO_|.{S} Esta

.{S} Pequena descida da temperatura.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} Estad

s locais do interior norte e centro.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} Estad

serão de neve acima dos 1400 metros.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} Estad

m especial durante a tarde.{S} Ocorrerá |_METEO_|neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} Estad

te, no Algarve.{S} Haverá ocorrência de |_METEO_|neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} Estad

e, durante a tarde, no litoral oeste.{S}|_METEO_|Neblina matinal|_METEO_|.{S} Estado do mar:{S}

no litoral oeste e nas terras altas.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura|_METEO_|.{S} Fo

1000 metros.{S} Neblina ou nevoeiro.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura|_METEO_|.{S} For

ma nas regiões do norte e do centro.{S} |_METEO_|Neblina matinal|_METEO_|.{S} Formação de geada

30 km/h) de noroeste.{S} Possibilida de |_METEO_|aguaceiros fracos|_METEO_|.{S} Haverá uma pequ

favoráveis à ocorrência de trovoada.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiros matinais|_METEO_|.{S} Na

s, em especial nas regiões do norte.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura|_METEO_|.{S} Nas

ão de geada nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} Nas r

interior norte e ao litoral centro.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S} Nas regiões d

e no litoral oeste, durante a tarde.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura|_METEO_|.{S} Ne

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 62


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abrigados, em especial do interior.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura|_METEO_|.{S} Ne

chuva fraca até ao início da manhã.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura|_METEO_|.{S} Neb

ão de geada nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura|_METEO_|.{S} Neb

ral.{S} Ocorrerão aguaceiros fracos.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura|_METEO_|.{S} Neb

} Acentuado arrefecimento nocturno, com |_METEO_|formação de geada|_METEO_|.{S} Neblina matinal

to nocturno nas regiões do interior com |_METEO_|formação de geada|_METEO_|.{S} Neblina para o

to nocturno nas regiões do interior com |_METEO_|formação de geada|_METEO_|.{S} Neblina para o

ida de aguaceiros fracos.{S} Haverá uma |_METEO_|pequena descida da temperatura|_METEO_|.{S} O

ã.{S} Pequena subida da temperatura.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiros matinais|_METEO_|.{S} O m

fraco a moderado do quadrante norte.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura|_METEO_|.{S} O m

co nublado ou limpo.{S} Vento fraco.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura|_METEO_|.{S} O m

de aguaceiros e neblina ou nevoeiro.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura|_METEO_|.{S} O m

a da Estrela, acima dos 1400 metros.{S} |_METEO_|Pequena subida de temperatura|_METEO_|.{S} O m

quena descida da temperatura mínima.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinais|_METEO_|.{S} O ma

terras altas e no litoral algarvio.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinais|_METEO_|.{S} O ma

regiões do interior norte e centro.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinais|_METEO_|.{S} O ma

quena descida da temperatura máxima.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} O mar

guaceiros fracos nas regiões do sul.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} O mar

regiões do interior norte e centro.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} O mar

.{S} Descida da temperatura mínima, com |_METEO_|formação de geada ou gelo|_METEO_|.{S} O mar,

no litoral oeste e nas terras altas.{S} |_METEO_|Descida da temperatura|_METEO_|.{S} O mar, na

S} Vento fraco (inferior a 15 km/h).{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S} O mar, na cos

equena subida da temperatura mínima.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S} O mar, na cos

equena subida da temperatura máxima.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S} O mar, na cos

um acentuado arrefecimento nocturno com |_METEO_|formação de geada|_METEO_|.{S} O mar, na costa

equena subida da temperatura máxima.{S} |_METEO_|Neblina matinal|_METEO_|.{S} O mar, na costa o

ão de geada nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Neblina matinal|_METEO_|.{S} O mar, na costa o

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 63


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em especial nas regiões do interior.{S} |_METEO_|Neblina matinal|_METEO_|.{S} O mar, na costa o

. {S}Wed Feb 25 08:12:01 2004 {S}Haverá |_METEO_|períodos de céu muito nublado|_METEO_|.{S} O v

regiões do interior norte e centro.{S} |_METEO_|Neblina matinal|_METEO_|.{S} Omar, na costa oc

no litoral oeste a partir da tarde.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinais|_METEO_|.{S} Pequ

toral oeste a sul do cabo Carvoeiro.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinais|_METEO_|.{S} Pequ

de ocorrência de aguaceiros fracos.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinais|_METEO_|.{S} Pequ

aco predominando do quadrante oeste.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} Peque

serão de neve acima dos 1000 metros.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S} Pequena subid

va, por vezes em regime de aguaceiros e |_METEO_|neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S} Pequena subid

(20 a 30 km/h) no litoral.{S} Ocorrerão |_METEO_|aguaceiros fracos|_METEO_|.{S} Pequena subida

/h) predominando do quadrante oeste.{S} |_METEO_|Neblina matinal|_METEO_|.{S} Pequena subida da

esentar-se-á pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_|.{S} Pequena subida da tem

o centro, o céu estará muito nublado.{S}|_METEO_|Vento fraco de sueste|_METEO_|.{S} Períodos de

2 2004 {S}Regiões do norte e do centro: |_METEO_|céu muito nublado|_METEO_|.{S} Períodos de chu

temperatura mínima.{S} Regiões do sul: |_METEO_|períodos de céu muito nublado|_METEO_|.{S} Pos

nuindo gradualmente de nebulosidade.{S} |_METEO_|Vento moderado de leste|_METEO_|.{S} Possibili

stema montanhoso Montejunto-Estrela.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} Regiõ

o de geada, em especial no interior.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} Regiõ

nto nocturno, com formação de geada.{S} |_METEO_|Neblina matinal|_METEO_|.{S} Regiões do centro

quena descida da temperatura máxima.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} Tempe

te nas regiões do norte e do centro.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} Tempe

Algarve, até ao início da manhã, e com |_METEO_|ocorrência de aguaceiros fracos|_METEO_|.{S} V

2:01 2004 {S}Regiões do norte e centro: |_METEO_|céu muito nublado ou encoberto|_METEO_|.{S} Ve

uaceiros. {S}Fri Apr 2 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado|_METEO_|.{S} Ven

4 graus. {S}Tue Feb 24 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado|_METEO_|.{S} Ven

6 graus. {S}Fri Apr 16 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado|_METEO_|.{S} Ven

e Centro {S}Sat Mar 13 08:12:04 2004 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado|_METEO_|.{S} Ven

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b 18 08:12:02 2004 {S}Regiões do norte: |_METEO_|céu em geral pouco nublado|_METEO_|.{S} Vento

6 2004 {S}Regiões do norte e do centro: |_METEO_|céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|.{S} Vento

território continental, a previsão é de |_METEO_|céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|.{S} Vento

7 graus. {S}Sat Apr 10 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|.{S} Vento

17 graus. {S}Fri Apr 9 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|.{S} Vento

16 graus. {S}Thu Feb 5 08:12:14 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|.{S} Vento

ou nevoeiro matinal.{S} Regiões do sul: |_METEO_|céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento em geral

ro e meio {S}Fri Mar 5 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento em geral

7 graus. {S}Thu Mar 25 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado|_METEO_|.{S} Vento em geral

16 graus. {S}Thu Mar 4 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento em geral

{S}Thu Apr 1 08:12:02 2004 {S}No Norte: |_METEO_|céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento forte a m

1 2004 {S}Regiões do Norte e do Centro: |_METEO_|céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento fraco (in

16 graus. {S}Wed Apr 7 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado|_METEO_|.{S} Vento fraco (in

regiões do interior.{S} Regiões do Sul, |_METEO_|céu pouco nublado|_METEO_|.{S} Vento fraco a m

Sun Feb 1 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento fraco a m

6 graus. {S}Wed Mar 31 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento fraco a m

04 {S}Nas regiões do Norte e do Centro, |_METEO_|céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento moderado

20 km/h), predominando de nordeste.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura|_METEO_|.{S}Esta

do interior norte e centro.{S} Ocorrerá |_METEO_|neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S}Estado

ínima nas regiões do norte e centro.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S}Estado do mar:

r.{S} Pequena subida da temperatura.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinais|_METEO_|.{S}O mar

s.{S} Pequena subida da temperatura.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S}O mar,

6 graus. {S}Wed Apr 14 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|.{S}Vento d

5 graus. {S}Wed Mar 17 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu em geral muito nublado|_METEO_|.{S}Vento f

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7. Reconhecimento de expressões idiomáticas em texto


[7 Janeiro 2009, 23:55]

1. Com base no extracto da tabela da classe de frases fixas CPP (Fernandes 2007), construa um grafo
de referência que permita dar conta das propriedades estruturais nela descritas. Em seguida gere
automaticamente o transdutor de estados finitos (FST) que intersecta a informação da tabela com a
informação do grafo de referência. Este transdutor constitui a gramática (formal) dessa família
expressões. Poderá treinar a sua gramática com os exemplos que acompanham a tabela.
Copie o grafo de referência (não a gramática!) para um ficheiro Word, que constituirá o seu trabalho, e
descreva com algum pormenor (máx. 1 página) o que ele pretende representar.
Copie um dos subgrafos da gramática (FST) e descreva-o de forma sucinta (máx. 1/2 página).
2. Utilize o corpus de teste que lhe foi fornecido pelo docente e aplique a sua gramática.
3. Comente os resultados (máximo 1 página).

Grafo 22 – Grafo de referência das expressões idiomáticas

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 66


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Comentário ao grafo de referência:


O grafo de referência reconhece as sequências textuais que compõem as expressões
idiomáticas, neste caso, com base no extracto da tabela da classe de frases fixas CPP (Fernandes
2007). Em seguida o Unitex gere automaticamente o transdutor de estados finitos (FST) que intersecta
a informação da tabela com a informação do grafo de referência. Este transdutor constitui a gramática
(formal) dessa família de expressões.
O símbolo @ colocado antes de cada letra maiúscula permite que cada um dos valores, que
estão na tabela, seja reconhecido pelo grafo de referência. Contudo, este grafo só reconhecerá
expressões que sigam literalmente a sequência de categorias gramaticais predefinida pela tabela
referida (tabela 2). No exemplo, “acordar com os pés de fora”, o grafo aplicará sempre o verbo
“acordar” em conjunto com os restantes componentes, seguindo as orientações definidas pela tabela.
Não é possível efectuar qualquer tipo de alteração na expressão idiomática (ex:*andar com os pés de
fora) sob o risco desta perder o seu significado inicial/tradicional. Uma das características das
expressões idiomáticas é a sua forma rígida ou fixa. Devemos ainda limitar o uso do operador @
porque este pode pôr em perigo a legibilidade correcta das gramáticas do sistema.
A parte superior do grafo permite o reconhecimento de expressões idiomáticas simples tais
como: “Andar de Herodes de Pilatos” e “ passar de cavalo para burro”. Abaixo do “caminho”
anteriormente referido, deparamo-nos com uma sequência que começa com @K. Nesta sequência, o
grafo reconhece os pronomes dativos resultantes da reestruturação de um complemento determinativo
da coluna C2, presente na tabela 2. A parte inferior do grafo, tem por objectivo o reconhecimento de
uma expressão idiomática mesmo quando esta contém a conjunção copulativa “nem” ou o advérbio de
negação “não”, isto é, quando a frase que inclui a expressão idiomática está na forma negativa. Caso a
forma negativa surja novamente, o grafo não irá reconhecer a expressão idiomática. No exemplo, “A
Lei não agradou nem a gregos nem a troianos e criou vazios legais e psicológicos”, o programa
reconhece a primeira negação assinalada a verde mas não reconhece as outras duas negações
presentes, as quais “fogem” ao padrão estabelecido pelo grafo (verificar parte inferior do grafo anterior).
Caso a expressão idiomática não siga a sequência definida pelo grafo, esta será ignorada pois não
obedece aos critérios estabelecidos. Estas expressões funcionam como um todo e caso um dos seus
elementos não exista ou caso existam novos elementos, a expressão idiomática não será identificada.
Em todos os casos, a frase deve ter obrigatoriamente um sujeito Humano no início da mesma.
Por outro lado, o “paciente” (aquele que “sofre” a acção) pode ser humano (“O Zé foi de Caifás para
Pilatos”) ou não (“O Zé anda de cavalo para burro”). Nos exemplos fornecidos, o “paciente”, na maior
parte das vezes, é um nome não humano.

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 67


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Segundo a ordem da tabela, a expressão idiomática deverá ter, para além de um sujeito e um
“paciente”: um verbo, uma preposição acompanhada, ou não, por um determinante, um primeiro
“complemento” (nome ou advérbio, por exemplo), uma segunda preposição acompanhada, ou não, por
um determinante e finalmente e termina com um segundo complemento: “ir [verbo] de [1ª preposição]
vento [1º nome] em [2ª preposição] pompa [2º nome].

Tabela 2- Extracto da Tabela de expressões idiomáticas

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 68


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Grafo 23- Expressão Idiomática "agradar a gregos e a troianos"

A partir do Unitex, o grafo relativo à expressão idiomática “agradar a gregos e troianos” deverá
ser capaz de reconhecer esta expressão num texto. Ao aplicarmos este grafo, o programa irá
reconhecer somente esta expressão, caso esta siga literalmente esta sequência (o verbo lavar-
conjugado ou não + Determinante “a” + Nome “gregos”+ Conjução “e”+ Determinante “a” +Nome
“troianos”).
Caso, uma determinada frase possua uma única negação localizada antes da expressão
idiomática, o grafo de referência das expressões idiomáticas deverá reconhece-la.

Excertos de um Texto com Expressões Idiomáticas:

Comentários (abaixo das expressões que não foram identificadas):

{S} A Lei não agradou nem a gregos nem a troianos e criou vazios legais e psicológicos.
A expressão idiomática não foi reconhecida pois possuí várias negações que não constam no
grafo de referência.

{S} A política económica do ditador procurou, deste modo, satisfazer a gregos e troianos.
A expressão idiomática não foi reconhecida porque o verbo “agradar” foi substituído pelo verbo
“satisfazer (não respeita a sequência “tradicional” da expressão idiomática).

{S} A semana passada, Valentim acusara Beye de «fazer o jogo do MPLA» qualificando os seus
contactos com os Estados vizinhos como não agradando «nem a gregos nem a troianos» .
A expressão idiomática não foi reconhecida pois possuí várias negações que não existem no
grafo de referência. O programa não identificou ainda as aspas que estão no meio da expressão.

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{S} As conclusões, a que se chegou por consenso, agradam a «gregos e troianos.


A expressão idiomática não foi reconhecida pelo grafo dado a presença de aspas e para além
disso falta o determinante “a” entre a conjunção copulativa “e” e o nome “troianos”.

{S} Enfim, Sineiro não agradou nem a gregos nem a troianos e terá certamente que repensar a sua
vocação para o apito.
{S} Ignorando olimpicamente que não se pode estar bem com Deus e com o Diabo, nem agradar ao
mesmo tempo a gregos e troianos, acabou por tomar decisões contraditórias que, mais uma vez,
revelam os méritos duvidosos da nossa «esperteza saloia», que é, como se sabe, a tradução que se
costuma dar em português.
A expressão idiomática não foi reconhecida, nestes dois últimos exemplos, pois esta possuí
várias negações que não constam no grafo de referência.

{S} Mas até parece um final feito para agradar gregos e troianos: dois absolvidos, e dois condenados,
mas pela fasquia mais baixa.
A expressão idiomática não foi reconhecida visto que esta não começa pelo verbo “agradar”. O
grafo ao não possuir outras possibilidades/variações das expressões idiomáticas, não identifica todas
aquelas que fujam à sequência estabelecida pelo grafo de referência.

{S} Para sair do atoleiro, o Governo tenta [CPP_0005agradar a gregos e a troianos_CPP],


mostrando-se clemente, depois de ter mostrado a sua força.

{S} Sei muito bem que esta maneira de dizer vai desagradar a gregos e a troianos .
A expressão idiomática não foi reconhecida pois o grafo de referência não prevê a existência
de prefixos, neste caso, no verbo agradar.

{S} Uma solução hábil que [CPP_0005agrada a gregos e a troianos_CPP] .

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 70


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{S} [...] e data já de 1988, um espaço de tempo considerável que quase torna Carpenter num
realizador... português!, andando durante anos de Herodes para Pilatos em busca de financiamento
para os seus filmes .
{S} A Câmara de Oeiras anda há ano e meio de Herodes para Pilatos a tentar resolver um destes
casos.
A expressão idiomática não foi reconhecida, nestes dois últimos exemplos, dada a inexistência
do verbo ir, o qual de acordo com a expressão tradicional inicia a expressão.

{S} Ali [CPP_0009_andou de Herodes para Pilatos_CPP], com os funcionários dos pelouros da
Cultura e do Turismo a dizer que não era nada com eles .

{S} Entretanto, ficaram por ali, com as vidas a correr «de Herodes para Pilatos», como
A expressão idiomática não foi reconhecida pelo grafo dado a presença de aspas e para além
disso o verbo “andar” que compõe originalmente a expressão foi substituído pelo verbo “correr”.

{S} O cidadão comum acaba muitas vezes por ver a sua queixa [CPP_0009_andar de Herodes para
Pilatos_CPP] sem que o problema seja resolvido.
{S}Não foram lançados de cabeça sobre as chamas mas [CPP_0009_andaram de Herodes para
Pilatos_CPP], vítimas do seu suposto mau carácter .

{S} Os ciganos de Vialonga andam de «Herodes para Pilatos», depois da demolição das suas
barracas, em fins de Abril.
A expressão idiomática não foi reconhecida pelo grafo dado a presença de aspas.

{S} É [CPP_0035_descer de cavalo para burroCPP], ainda que o contacto com o poder nunca fosse
além do transporte da pasta.
«Estamos a [CPP_0008_andar de cavalo para burro_CPP]», considera um produtor de carne
ribatejano.
{S} Com, na hierarquia da profissão musical, na Alemanha de setecentos, Bach [CPP_0050_passou
de cavalo para burro_CPP] .

Nelson José Ponte Rodrigues (nº 30896) 71


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{S} «Querem passar-nos de cavalo para burro.


{S} «Andámos - prossegue a mesma fonte-de cavalo para burro .
A expressão idiomática não foi reconhecida dada a inexistência do verbo “passar” que compõe
a expressão.

{S} Pasme-se ou não, o velho ditado de «[CPP_0008_andar de cavalo para burro_CPP]» aplica-se
aos professores .
{S} «Não nos venham dizer que querem mais qualidade, que eu digo que [CPP_0050_passámos de
cavalo para burro_CPP]. "

{S} Ironia do destino, no concurso deste ano, depois de não ter sido colocado na primeira parte do
concurso nem nos QZ, não fui colocado na segunda parte do concurso: passei de cavalo a burro.
A expressão idiomática não foi reconhecida pois a expressão tradicional, contemplada pelo
grafo de referência, possuí a preposição “para” entre o nome “cavalo” e “burro”.

{S} E qual é a honorabilidade das decisões dos gestores de empresas públicas que preparam as
privatizações e depois continuam à frente (isto é, [CPP_0050_passam de cavalo para burro_CPP])
das empresas privatizadas ?
{S} E há quem não queira [CPP_0050_passar de cavalo para burro_CPP] .
{S} Jorge de Sena seguiu Engenharia porque o pai considerava que «ir para a Marinha Mercante era
[CPP_0008_andar de cavalo para burro_CPP]» .
{S} O líder parlamentar do PSD, Jaime Ramos, não aceitou o lugar porque, em sua opinião, seria
«[CPP_0050_passar de cavalo para burro_CPP]» -- isto é, deixar de ser «um operacional da
política», para aceitar «um cargo de gaveta» .
{S} Para [CPP_0035_descer de cavalo para burro_CPP], mais vale estar quieto!
Corpus: CETEMPúblico v1.7

Cálculos:
Resultado total (contempla todas as expressões reconhecidas pelo programa):

Precisão: 15 / 15 = 1
Recall: 15 / 29 = 0.517
Medida F: 2 * 1 * 0,517 = 1,034; 1 + 0,517 = 1, 517; 1,034 / 1.517 = ~0,681

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8. Anexos

[Poderá acrescentar aqui, sem se esquecer de os numerar (ou de identificar a que trabalho pertencem)
todos os recursos que elaborou e materiais que utilizou.]

V Prep1&Det1C1 Prep2&Det2C2 N0=Hum N0=ñHum Vse NegObrig C2dH Rdat C2dH Exemplos
<acordar> com os pés de fora + - - - - - O Zé acordou com os pés de fora
<adorar> a Deus e ao Diabo + - - - - - A Ana adora a Deus e ao Diabo
<agradar> a Deus e ao Diabo + - - - - - A Ana agrada a Deus e ao Diabo
<agradar> a gregos e troianos + - - - - - O Zé agrada a gregos e troianos
<agradar> a gregos ea troianos + - - - - - O Zé agrada a gregos e a troianos
<andar> com a cabeça à razão de juros
+ - - - - - O Zé anda com a cabeça à razão de juros
<andar> com a casa às costas + - - - - - O Zé anda com a casa às costas
<andar> de cavalo para burro + - - - - - O Zé anda de cavalo para burro
<andar> de Herodes para Pilatos + - - - - - O Zé andou de Herodes para Pilatos
<bater> com a cabeça contra a parede + - - - - - O Zé bateu com a cabeça na parede
<bater> com a cabeça contra as paredes + - - - - - O Zé bateu com a cabeça nas paredes
<bater> com a cabeça na parede + - - - - - O Zé bateu com a cabeça na parede
<bater> com a cabeça nas paredes + - - - - - O Zé bateu com a cabeça nas paredes
<bater> com os calcanhares no cu + - - - - - O Zé bateu com os calcanhares no cu
<bater> com os costados na prisão + - - - - - O Zé bateu com os costados na prisão
<bater> com o focinho na porta + - - - - - O Zé bateu com o focinho na porta
<bater> com a mão na mesa + - - - - - O Zé bateu com a mão na mesa
<bater> com a mão na testa + - - - - - O Zé bateu com a mão na testa
<bater> com o nariz na porta + - - - - - O Zé bate com o nariz na porta
<bater> com a porta da cara + - - - + + O Zé bateu com a porta na cara da Ana
<cair> da panela para a frigideira + - - - - - O Mário caiu da panela para a frigideira
<contar> com o ovo no cu da galinha
+ - - - - - O Zé conta com o ovo no cu da galinha
<contentar>a gregos e troianos + - - - - - O Zé contenta a gregos e troianos
<contentar>a gregos ea troianos + - - - - - O Mário contenta a gregos e a troianos
<correr> de Herodes para Pilatos + - - - - - O Zé correu de Herodes para Pilatos
<dar> com os burrinhos na água + - - - - - O Zé deu com os burrinhos na água
<dar> com os burros na água + - - - - - O Zé deu com os burros na água
<dar> com a cabeça nas paredes + - - - - - O Zé deu com a cabeça nas paredes
<dar> com os calcanhares no cu + - - - - - O Zé deu com os calcanhares no cu
<dar> com a cara na porta + - - - - - O Zé deu com a cara na porta
<dar> com a língua nos dentes + - - - - - O Zé deu com a língua nos dentes
<dar> com o nariz na porta + - - - - - O Zé deu com o nariz na porta
<dar> com o nariz em terra + - - - - - O Zé deu com o nariz em terra
<dar> com a porta na cara + - - - + + O Zé deu com a porta na cara do Paulo
<descer> de cavalo para burro + - - - - - O Zé desceu de cavalo para burro
<estar> com os pés para a cova + - - - - - O Zé está com os pés para a cova
<fugir> com o rabo entre as pernas + - - - - - O Pedro fugiu
pintopc
com o rabo entre as pernas
<fugir> com o rabo à seringa + - - - - - A Mariana fugiu com o rabo à seringa
<ir> de Caifás para Pilatos + - - - - - O Zé foi de Caifás para Pilatos
<ir> de cavalo para burro + - - - - - O Zé foi de cavalo para burro
<ir> de esta para melhor + - - - - - O Zé foi desta para melhor
<ir> de Herodes para Pilatos + - - - - - O Zé foi de Herodes para Pilatos
<ir> de mal a pior + + - - - - O Zé vai de mal a pior
<ir> de vento em popa + + - - - - O Zé vai de vento em popa
<malhar> com os ossos no chão + - - - - - O Zé malhou com os ossos no chão
<malhar> com os ossos na choça + - - - - - O Zé malhou com os ossos na choça
<mudar> da água para o vinho + + - - - - O Zé mudou da água para o vinho
<mudar> de cavalo para burro + - - - - - O Zé mudou de cavalo para burro
<nascer> com uma estrela na testa + - - - - - O Zé nasceu com uma estrela na testa
<passar> de cavalo para burro + - - - - - O Zé passou de cavalo para burro
<passar> das palavras aos actos + - - - - - O Mário passou das palavras aos actos
<passar> do vinho ao vinagre + - - - - - O Zé passou do vinho ao vinagre
<pedir> a Deus e ao Diabo + - - - - - A Maria pede a Deus e ao Diabo
<puxar> dos cordões à bolsa + - - - - - O Zé puxou dos cordões à bolsa
<puxar> pelos cordões à bolsa + - - - - - O Zé puxou pelos cordões à bolsa
<saber> da missa a metade + - - + - - O Zé não sabe da missa a metade
<sair> da panela para a frigideira + - - - - - O Mário saiu da panela para a frigideira
<sair> com o rabo entre as pernas + - - - - - O Pedro saiu
Google
com o rabo entre as pernas
<servir> a Deus e ao Diabo + - - - - - A Ana serve a Deus e ao Diabo
<vir> de cavalo para burro + - - - - - O Zé veio de cavalo para burro
<viver> de papo para o ar + - - - - - O Zé vive de papo para o ar
<voltar> com o rabo entre as pernas + - - - - - O Pedro voltou
CetemPúblico
com o rabo entre as pernas

Figura 2 - Lista de Expressões Idiomáticas

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