Elgoog - ANO - I - Numero - 1 - Futuro Do Trabalho

5º SEtoR
Academia da Arte do Trabalho

Ciência e Sabedoria na Arte do Trabalho
www.5osetor.blogspot.com
Evolucione o mundo do trabalho
Fortaleza, 28MAI10
ANO I – NÚMERO 1 – MAI/2010
O futuro do trabalho e o trabalho no futuro
Coadjuvante: Silvio Meira - http://smeira.blog.terra.com.br/2010/03/21/o-futuro-do-trabalho-e-o-trabalho-no-futuro/

http://ideiascorporativas.wordpress.com/2010/04/17/a-gestao-do-futuro-%E2%80%93-parte-3-%E2%80%93-o-futuro-do-trabalho/
Adriana Salles Gomes, editora-executiva da HSM management, entrevistou o blog para a edição março/abril/2010, da revista, que já está nas bancas. o
assunto foi o trabalho no futuro e o futuro do trabalho e como nós, no Brasil,

poderíamos nos sair muito melhor das crises e transformações pelas quais as organizações, o
trabalho e a vida citadina [estão passando e] vão passar nas próximas décadas.
A entrevista, que tem por título os seis Cs do futuro do trabalho, ocupa oito páginas da versão impressa da revista e, até onde eu sei, não irá
para a web. pra ler, procure a banca mais próxima…A seguir, um pequeno trailer da abertura da entrevista, que fizemos num daqueles dias de janeiro
/2010 passado em que São Paulo quase se acaba. da conversa e o almoço, no spadaccino, vou lembrar por anos a fio. o temporal… melhor deixar pra lá.
(**) = Adaptação: Ahcor Rimêda
Rua Evaristo Reis, 309-Bloco-C1-Cj.403

Fortaleza-CE – CEP 60130-600 Tel : +55 85 3272.2153
E-mail: 5otripe@gmail.com
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Conceitos Capacidade Conexões Confiança Curiosidade

(**) 3ª Onda 2ª Onda 4ª Onda 5a Onda 1ª Onda
Nota muito importante de Erpmes Arap Sogima
Na nossa Glândula Pineal, já temos tudo isto e

muuuuuuuuito mais!
ASG: As conversas da hora do cafezinho nas empresas giram, na maioria, em torno do sonho de trabalhar de maneira diferente. Isso é utopia? Ou faz
sentido?

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SRLM: É e-topia, mas factível [risos]. Esse é o título de um livrinho brilhante do arquiteto William Mitchell, que todos os interessados no futuro do
trabalho e das cidades deveriam ler. Eu tenho certeza de que vamos redesenhar o modus vivendi e o modus operandi. Precisamos viver e trabalhar de
forma diferente. Não há como manter o jeito atual. O modo de trabalhar ainda tem a ver com uma época em que os meios de produção eram caros e
escassos, e era preciso levar as pessoas até eles. Construíram- se cidades para juntar gente, primeiro para abastecer os workshops [oficinas], depois
as fábricas, porque, sem massa crítica de trabalhadores, não fazia sentido o investimento na infraestrutura para produzir algo. Mas isso está
mudando rapidamente. Em uma economia contemporânea típica, entre 80% e 85% das pessoas já trabalham em serviços, e apenas
15% a 20%, em produção agropecuária ou fabril. À medida que se automatizam as máquinas e que se pode controlá-las de longe, como vem
acontecendo, há uma diminuição significativa do número de pessoas necessárias à produção fabril ou agropecuária. E os
meios de produção, no caso dos serviços, intensivos em informação, não são nem caros nem escassos, o que faz com que eles possam ser
“deslocalizados”, em vez de serem centralizadores –e ordenadores– do processo de produção.
ASG: O meio de produção vai às pessoas…
SRLM: Sim, tanto aos clientes como aos funcionários. Exemplo corrente são os restaurantes nos diversos bairros de uma cidade, contratando e servindo a
quem está por perto. Tal tipo de “deslocalização”, além de mudar as cidades, modifica a essência de uma organização de negócios.
ASG: Como isso mudou? Tecnologia?

SRLM: A infraestrutura digital disponível em larga escala quase no mundo inteiro nos permite discutir de forma muito mais séria
como reordenar o trabalho e as cidades que foram montadas nos últimos 150 anos. Temos de fazê-
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lo, porque o custo de transação para uma pessoa ir de onde mora aonde trabalha é astronômico, tanto em preço absoluto, por
conta dos preços de estacionamento, combustível etc., como em preço de tempo .
ASG: O que vai acontecer?

SRLM: Provavelmente, em vez de 6 mil pessoas irem trabalhar em um megaprédio em um
lugar, a empresa se dividirá em 12 espaços de trabalho espalhados pela cidade ou região,
cada qual com capacidade para 500 pessoas, para o pessoal se movimentar menos…
Silvio Meira

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A GESTÃO DO FUTURO – PARTE 3 – O FUTURO DO TRABALHO
A conseqüência para o emprego de deslocalização das empresas será observada em duas perspectivas. Na perspectiva do
modus vivendi e do trabalho.

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O modus vivendi apresentará uma população mais produtiva, pois aproveitará melhor o seu tempo
Haverá mais tempo
outrora desperdiçado. para levar o cachorro para passear, cuidar dos afazeres domésticos e
aproveitar os amigos . Diminuir-se-á o stress no transito, pois o uso do transporte público será generalizado. Como os
work centers estarão localizados próximo das residências dos trabalhadores (no máximo a 10km de distancia), os trajetos
poderão ser feitos a pé ou de bicicleta, tornando o trabalhador mais

saudável e o nível de stress menor. Para o meio ambiente, as emissões de CO2 diminuirão.

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Na perspectiva do trabalho , este não será mais vendido a partir de
pessoas vão
horas ou projetos . As
trabalhar por
problemas por , ou

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resultados. A única atividade

digna do SER Humano é a atividade mental em
que há julgamento
e tomada de decisão.
A atividade braçal será 100% substituída por robôs ou processos ainda mais automatizados e a atividade mental repetitiva será codificável, como o que
acontece nos ‘menus’ de call centers atuais. Tudo o que puder ser substituído por tecnologia o
será.

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Um novo tipo de categoria de trabalhador surgiria: o Coordenador. Este seria responsável por coordenar as atividades dos profissionais colaboradores
espalhados geograficamente em diferentes work centers. As formas de capacitação dos colaboradores, que neste modelo atuam como agente livres,
abrangeriam os
5 C´s:
Conceitos, Capacidade, Conexões, Confiança e Curiosidade.
Novos tipos de empresas surgirão, as empresas do tipo B.O.S.S. (sigla para
Build, Operate, Short Sell), ou seja, construa, opere e venda

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agentes
logo(!). Esse tipo de empresa surgiria a partir desses
livres, os
colaboradores sua , a partir de força de

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trabalho, idéias e iniciativa e seriam
compradas,
rapidamente incorporadas, ou

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pelas grandes
empresas do mercado.

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não haverá
Finalmente,
empregos, e sim
trabalhos.
Outros setores também serão atingidos por essas novas relações com o trabalho e deslocalização de empresas.
Até o próximo artigo!

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————————————————————————————————----——————————————–
Esta série de artigos é baseada em entrevista concedida por SILVIO MEIRA à revista HSM Management de Março/Abril 2010. Silvio Meira é professor da
Universidade Federal de Pernambuco, fundador do C.E.S.A.R., centro de pesquisas que é referencia internacional de TI, e do também recifense PORTO
DIGITAL, considerado o Vale do Silício brasileiro.
_________________________________________________________________________________________
Sobre o Blogueiro
Daniel Galvao é formado em Física pela UFSCar com MBA em Gestao de Negócios pela UNICAP. Adora ler e estudar sobre Gestao,
Marketing, Idéias Corporativas, Tecnologia e Web 2.0. Criar redes de relacionamento com blogueiros trocando idéias e informações sobre os
assuntos acima, também faz parte de meus hábitos de navegação na web.
Um novo campo que tem me despertado bastante interesse é o das Redes Sociais e as possibilidades de criação de valor e geração de
clientes a partir delas. Entender a cabeça do ser humano, sob o ponto de vista do consumidor de entretenimento, é um grande e
interessantíssimo desafio.
Bloggar e escrever artigos é o meu hobby. Gerar conhecimento e valor, meu objetivo.
Não faltará trabalho para os

Presidentes do 5º SEtoR Academia da Arte do Trabalho
“Operadores da Sociedade Civil do Presente-Futuro”

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Veja mais em:
http://ideiascorporativas.wordpress.com/2010/04/13/a-gestao-do-futuro/
A Gestão do Futuro
Inaugurarei (Daniel Galvao ) paralelamente a série de artigos que estou escrevendo sobre Marketing na Web 2.0, uma nova série de artigos que falarão
sobre a Gestão do Futuro.
Nessa série de artigos, constará as consequências para a Gestão que o uso intensivo da tecnologia trará. Além de implicar na gestão das empresas,
implicará também no modo de vida da sociedade e na essência do trabalho, como o conhecemos hoje.
O último dos artigos apresentará as consequências dessa nova forma de modo operacional para alguns setores da economia.
A série se apresentará da seguinte forma:
Post 1) GESTAO DO FUTURO – PARTE 1 – O TEMPO
Post 2) GESTAO DO FUTURO – PARTE 2 – A ‘DESLOCALIZAÇÃO’
Post 4) GESTÃO DO FUTURO – PARTE 4 – OUTRAS CONSEQUÊNCIAS
Espero que gostem.

5º SEtoR
Este documento pode SER distribuído e/ou divulgado da forma que melhor lhe aprouver
O que importam as circunstâncias da vida,

se os nossos sonhos nos tornam
soberanos do tempo e do espaço?
Prof. Mario da Silva Esselin
AHCOR RIMÊDA
OPERADOR PÚBLICO


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assunto foi o trabalho no futuro e o futuro do trabalho e como nós, no Brasil,

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A GESTÃO DO FUTURO – PARTE 3 – O FUTURO DO TRABALHO

modus vivendi e do trabalho.

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poderão ser feitos a pé ou de bicicleta, tornando o trabalhador mais

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Na perspectiva do trabalho , este não será mais vendido a partir de

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Novos tipos de empresas surgirão, as empresas do tipo B.O.S.S. (sigla para

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Até o próximo artigo!

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Não faltará trabalho para os

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A série se apresentará da seguinte forma:

Post 1) GESTAO DO FUTURO – PARTE 1 – O TEMPO

Post 2) GESTAO DO FUTURO – PARTE 2 – A ‘DESLOCALIZAÇÃO’

Post 4) GESTÃO DO FUTURO – PARTE 4 – OUTRAS CONSEQUÊNCIAS

Espero que gostem.

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O que importam as circunstâncias da vida,

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