A MRI cervical mostrou um tumor intramedular cervical, compatível com schwannoma intradural extramedular de C5-C6, com compressão da medula.
Este achado explica os sintomas neurológicos progressivos da paciente, como fraqueza, dormência e lentidão, confirmando uma lesão medular e justificando a necessidade de tratamento cirúrgico para remoção do tumor e descompressão da medula.
A MRI cervical mostrou um tumor intramedular cervical, compatível com schwannoma intradural extramedular de C5-C6, com compressão da medula.
Este achado explica os sintomas neurológicos progressivos da paciente, como fraqueza, dormência e lentidão, confirmando uma lesão medular e justificando a necessidade de tratamento cirúrgico para remoção do tumor e descompressão da medula.
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A MRI cervical mostrou um tumor intramedular cervical, compatível com schwannoma intradural extramedular de C5-C6, com compressão da medula.
Este achado explica os sintomas neurológicos progressivos da paciente, como fraqueza, dormência e lentidão, confirmando uma lesão medular e justificando a necessidade de tratamento cirúrgico para remoção do tumor e descompressão da medula.
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Um homem saudvel de 75 anos, editor de jornal, que
h trs semanas era capaz de esquiar morro abaixo, queixa-se de dores de cabea de intensidade progressiva, que comearam a acord-lo noite. Ele tambm percebeu uma vertigem giratria, que era mais acentuada quando o paciente ficava de p ou estendia o pescoo. Havia tambm perda de coordenao nas mos, fraqueza das pernas, anuviamento da viso, dificuldade de leitura e incapacidade de concentrao. No incio, o paciente no contou, mas uma histria mais detalhada revelou que ele havia escorregado no gelo e batido com o occipcio h sete meses. O exame neurolgico foi normal, exceto por um dficit moderado na capacidade de andar sobre uma linha (uma manobra que a maioria dos septuagenrios no consegue executar, mas provavelmente um achado anormal nesse homem atltico). | ||
Ypesar dos resultados relativamente normais
do exame neurolgico, foi feita uma tomografia computadorizada, que mostrou grandes hematomas subdurais dos dois lados. Foram feitas craniotomias parietais dos dois lados para drenagem dos dois hematomas. Ele se recuperou sem problemas. | || Um homem de 47 anos, funcionrio dos correios, queixa- se de fraqueza progressiva nas pernas h um ano. Ele sentia rigidez nas duas pernas, mais acentuada direita, comeou a se cansar facilmente e perdeu a capacidade de correr. O paciente no sentiu qualquer alterao no comportamento, funo cognitiva, sintomas bulbares, dos membros superiores ou do aparelho geniturinrio. No havia histria familiar de doena neurolgica. Yo exame fsico, observou-se quadriparesia espstica, exacerbao dos reflexos profundos e do tnus muscular nos membros e movimentos repetitivos lentos e irregulares. Havia espasticidade acentuada nas pernas, que o impedia de fazer o movimento de sapateado, clnus sustentado em ambos os tornozelos e sinal de Babinski bilateral. Durante a marcha, as pernas mantinham-se rgidas e faziam um movimento de circundao. Y fora muscular, os nervos cranianos, o estado mental e o exame da sensibilidade estavam normais. No havia amiotrofia, fasciculaes ou sndromes pseudobulbares. | || Foram feitos alguns exames para excluir causas primrias de doenas progressivas do neurnio motor. Y nica anormalidade foi um aumento da protena liqurica (76 mg/dL). Y ressonncia magntica do crebro e da medula espinal cervical e torcica foi normal. Y eletromiografia no mostrou sinais de envolvimento do neurnio motor inferior (NMI). Os exames para esclerose m ltipla, doena de Lyme, adrenoleucodistrofia, sfilis, deficincia de vitamina B, anticorpos anticardiolipina e vrus HTLV-I foram todos normais. | ||
Ylguns anos aps essa avaliao inicial, surgiram
disartria com alentecimento dos movimentos da lngua e sinais pseudobulbares. Trs anos depois, ele passou a depender de uma bengala para evitar quedas. O paciente continuou a trabalhar no mesmo emprego com algumas modificaes do local de trabalho. Nove anos mais tarde, ele ainda conseguia andar usando um andador e no havia desenvolvido sinais de doena do NMI. |aso |lnico 3 J.P.G. 37, casado, 3 filhos, motorista, sadio previamente. Sofreu queda de cima de sua casa num final de semana quando trocava telhas a pedido de sua esposa. Estava bebendo cerveja com um amigo e a esposa achou que ele estava muito a toa. Na queda, sofreu um T|E fechado occipital dir. e ficou desacordado por mais de 2 hrs. Yps quase 12 hrs de Obs no PS do HGP, com Rx e T|| normais e E|G 15, foi liberado com orientaes e receita mdica por um neurocirurgio. Queixava-se de cefalia de mdia intensidade, sem outros sintomas. Em casa, trs dias aps, suas dores de cabea aumentaram; dia este que tentou voltar ao trabalho. No dia seguinte sua cefalia seguiu-se de desorientao/ obnubilao e teve um vmito. De volta ao Hospital, internado, fez nova T|| que mostrou HSYT com Fischer I e leve T|D.(edema cerebral leve com apagamento difuso dos sulcos e giros). Demais exames normais. O paciente no melhorou e no 4 DIH, 7/8 dia ps T|E: |aso 3 continuao: Foi encaminhado UTI, com E|G 9, sendo intubado e colocado no respirador em HV. Fez nova T||, da qual voltou com E|G 6. Na poca foi encaminhado ao HO| em uma ambulncia com uma tcnica de enfermagem, que o ambuzava periodicamente. Morte enceflica em menos de 24 hrs: bito. Dgn T|| e necropsia: ??? |aso 3 |ontinuao: Tumefao |erebral Difusa (T|D). Yntigamente Brain Swelling tardio grave.
Lio n 1: Este caso mostra o quanto ainda
precisamos aprender sobre a fisiopatologia do T|E e de como os fenmenos de auto-regulao cerebral so complexos e pouco compreendidos. |aso 3 |ontinuao:
Lio n 2: cuidado com o que a sua
esposa lhe pede nos finais de semana!!!
|aso |lnico 4: Y.S.S. 54, divorciada, 02 filhos, professora ensino mdio e acadmica de direito. H 01 ano e meio com cervicalgia moderada e dor menor em mmss, com parestesias ppm tteis em mos > dir. |onsultas com 02 clnicos, 03 ortopedistas e 01 reumatologista. Vrias sesses de fisio e muita medicao, sem melhoras. Pelo contrrio, notou piora dos sintomas, com dormncia nas pernas e uma certa lentido. |aso 4 |ontinuao: Rx cervical, T||oluna |ervical e n exames de sg normais. Sua fora nos mm, > nos mmss continuava diminuindo lentamente, segundo a mesma porm sem confirmao no exame fsico. Fez ENMG que mostrou leso crnica de |5 e |6 bilateral > dir., alm de ST| bilateral grave > dir. O ltimo ortopedista que a viu, por sinal, especialista em coluna, pediu uma MRI |ervical. |aso 4 |ontinuao: Pelas informaes at agora apresentadas: porqu da MRI e pq ainda no operaram sua ST|??? Esta pte tinha leso nervosa distal, radicular ou medular??? |aso 4 |ontinuao: Vejamos o resultado de sua MRI: