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ES/3

JOÃO DE CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO


BARROS
CORROIOS
Ensino Secundário – Decreto-Lei Nº24/2006 de 6 de Fevereiro

TESTE DE AVALIAÇÃO ESCRITA DE BIOLOGIA (2)


Turma A| 12º Ano de Escolaridade | Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias
Critérios específicos de classificação | 2 páginas
Duração da Prova: 80 min

Prof. Renato Costa | Dezembro 2009 | Ano Lectivo de 2009/2010


Os critérios específicos de classificação complementam os critérios gerais de classificação, surgindo na sequência dos últimos e portando pedindo
obrigatoriamente uma sua primeira leitura. Os critérios específicos são sempre relativos aos testes de avaliação escrita e são publicados após a resolução do
momento de avaliação. Os alunos e os encarregados de educação estão perante mais uma prova do modo de actuação do professor no sentido de clarificar o
processo de avaliação. Aos próprios, estão oferecidas, em permanente articulação com os critérios gerais, as condições favoráveis para a compreensão dos
resultados obtidos, por item e na totalidade do teste, procedendo facilmente, por exemplo, à determinação quantitativa e qualitativa da caracterização da
resposta ao item aberto efectuada pelo aluno, na óptica do avaliador.

GRUPO I

1. (16 pontos [p]) Opção (D).


Afirmações falsas: A, B, D, H;
Afirmações verdadeiras: C, E, F, G. 5. (10p)
Opção (D).
2. (10p)
Opção (C). 6. (10p)
Opção (B).
3. (10p)
Opção (C). 7. (16p)
A – I, B – I; C – I; D – II; E – II; F – II; G – III; H –
III.
4. (10p)

8. (18p)
A resposta deve contemplar os seguintes três tópicos cognitivos específicos da disciplina (domínio A) que
também fornecem informação, ainda que parcialmente, sobre o nível de desempenho B a adoptar para a
classificação do item:
 Genotipicamente, os embriões têm 50% de probabilidade de serem heterozigóticos para os dois pares de genes,
CDKN2 e TSC1, 25% de apresentarem homozigotia dominante integral e outros 25% relativos a um cenário de
homozigotia recessiva completa.
 Perante este quadro, é possível que ¾ dos embriões formados possam ter o gene supressor tumoral CDKN2
activo pela presença no mínimo de um alelo dominante, saudável, e simultaneamente revelar esclerose tuberosa,
devido pelo menos a um alelo mutante do gene TSC1, igualmente dominante.
É possível que ¼ dos embriões revele o fenótipo inverso: expressão de melanoma maligno com probabilidade
nula de esclerose tuberosa. Nesta situação, todos os alelos presentes são recessivos.
 O tipo de hereditariedade deste estudo de caso é autossómico com os genes em questão dispostos em linkage,
numa dinâmica de ligação factorial.
Na formação dos gâmetas, a concretização da anafase I sentencia a separação dos cromossomas homólogos.
Num caso de ligação factorial, admite-se por convenção a unicidade da ocorrência simultânea de dois alelos de
pares de genes diferentes, na relação apresentada (o alelo saudável do gene CDKN2 aparece sempre com o
alelo mutante do gene TSC1). Portanto, não há segregação independente das formas génicas.
Critérios Específicos de Classificação – TAE BIO (2). Página 1 de 2
GRUPO II

1. (16 pontos [p]) Opção (C).


Afirmações falsas: A, C, D, E, G;
Afirmações verdadeiras: B, F, H. 5. (10p)
Opção (A).
2. (10p)
Opção (B). 6. (10p)
Opção (C).
3. (10p)
Opção (D). 7. (16p)
A – V; B – II; C – III; D – I; E – I; F – I; G – III; H –
IV.
4. (10p)

8. (18p)
A resposta deve contemplar os seguintes três tópicos cognitivos específicos da disciplina (domínio A) que
também fornecem informação, ainda que parcialmente, sobre o nível de desempenho B a adoptar para a
classificação do item:
 No cruzamento proposto, a descendência pode apresentar duas situações possíveis, dependendo do genótipo do
indivíduo que sofre de distrofia miotónica de que se parte: uma vez que a ausência da doença equivale a um
genótipo homozigótico recessivo, uma possibilidade admite que toda a primeira geração filial é doente, outra
remete para a ocorrência da probabilidade da metade descendente ser doente.
 É possível inferir acerca do genótipo do indivíduo afectado cruzado pelos resultados fenotípicos obtidos na
descendência, pois é dado um panorama de cruzamento-teste.
OU
É possível inferir acerca do genótipo do indivíduo afectado cruzado pelos resultados fenotípicos obtidos na
descendência, pois é dado um panorama de cruzamento entre aquele indivíduo com outro recessivo para o
carácter em jogo.

 Expressar-se-ão combinadamente todos os elementos genotípicos constituintes do membro do casal doente


sobre os alelos obrigatoriamente recessivos isolados nos gâmetas do outro saudável.
Se por ventura aparecerem na primeira geração filial indivíduos saudáveis, só é possível concluir que o
indivíduo doente cruzado é heterozigótico.

FIM

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