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Político combativo, corajoso e competente, o médico Jamil Haddad foi um dos fundadores
do Partido Socialista Brasileiro (PSB). Criador de programas de elevado alcance social,
como a implantação dos medicamentos genéricos, atualmente é o presidente de Honra
do PSB.
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No ano de 1990 foi eleito deputado federal, chegando a assumir depois o Ministério da
Saúde no Governo Itamar Franco (1992-1995). Sua luta pela universalização do serviço
médico gratuito, público e eficiente, pela implantação do SUS (Serviço Único de Saúde) e
pelo fortalecimento dos laboratórios públicos é reconhecida por todos.
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OS GENÉRICOS
Jamil Haddad: Eu era deputado federal quando o presidente Itamar Franco me chamou
para ser Ministro da Saúde, em 1992. Em 1993, numa briga com os laboratórios, eu fiz
um seminário, quando os medicamentos genéricos já eram uma realidade, e
preparei um decreto que levei para o presidente Itamar, iniciando a produção de
medicamentos genéricos no Brasil. Hoje, eles são uma realidade que propiciou a uma
parte da população ter condições de comprar medicamentos por preços mais acessíveis.
Como de filho bonito todo mundo quer ser o pai, em 1999 foi aprovada uma lei, que
era praticamente uma regulamentação dos remédios genéricos, o então ministro da
Saúde José Serra passou a dizer que ele era o autor da lei... Mas tudo bem: o que me
interessa é a consciência de ter conseguido implantar o uso de medicamentos genéricos
no Brasil, numa luta violenta contra os laboratórios multinacionais e, agora, ter a
satisfação de ver que também eles – os grandes laboratórios – entraram na produção
desse tipo de remédio. Foi um fato importante na minha vida política.
Genéricos na Imprensa
Notícias
15/05 Os fatos
15/05 Substituição
Os fatos
Fonte: Folha de São Paulo - 15/05/2002
JANIO DE FREITAS
Em uma nota, dia 3, sobre fala de Fernando Henrique Cardoso em rede nacional, inclui
este trecho: "Fernando Henrique atribuiu os remédios genéricos ao seu governo. Foram
criados quando Itamar Franco era presidente e o médico e senador Jamil Haddad era o
ministro da Saúde. Quase sete anos depois, 1999, o governo de Fernando Henrique
ainda tratava de adiar pela segunda vez a aplicação da lei dos genéricos, indesejada
pelos laboratórios estrangeiros".
Em carta ontem publicada pela Folha, o diretor-presidente da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária, Gonzalo Vecina Neto, não nega explicitamente a nota. Mas o faz
atribuindo à regulamentação da lei 9789, em agosto de 99, a responsabilidade pelos
genéricos. Os fatos foram outros.
A Organização Mundial de Saúde-OMS pediu, em 1991, um empenho especial pela
adoção de genéricos no Brasil. Integrante da Comissão de Saúde da Câmara, o médico e
excelente deputado Eduardo Jorge, hoje secretário municipal de Saúde em S.Paulo,
apresentou um projeto de lei a respeito.
Um exato ano depois, outro excelente parlamentar e também médico, Jamil Haddad, foi
nomeado ministro da Saúde pelo recém empossado presidente Itamar Franco. Com os
genéricos como objetivo, o novo ministro obteve da assessoria jurídica a indicação de
que poderia lançá-los só com um decreto, sem esperar pela lei. Presente a uma reunião
da OMS em Genebra, lá recebeu novo documento reiterando o pedido de empenho pelos
genéricos, o que levou à idéia de reunir, em Brasília, representantes de oito países com
experiência no assunto, para nele introduzir os brasileiros.
Em 4 de abril de 93 foi emitido, com as assinaturas de Itamar Franco e Jamil Haddad,
PSDB – Propaganda ENGANOSA Saúde – Petção Encaminhada ao TSE
Excelentíssimo Presidente do Tribunal Superior Eleitoral
Praça dos Tribunais Superiores - Bloco C
70096-900 - Brasília - DF
Carta Registrada RC277097010BR Página 3 de 6
o decreto 793 criando no Brasil os remédios genéricos.
Os fatos não confirmam, também, que a produção de genéricos só começou a partir de
agosto de 99. Pouco depois do decreto, já o laboratório alemão Knoll criava uma
subsidiária para produzir genéricos, seguido por outros laboratórios. Só para um exemplo:
o genérico gerapamila surgiu àquela altura, 37% mais barato do que o remédio com o
nome de Dilacoron).
O projeto do deputado Eduardo Jorge tardou o que é habitual no Congresso para os
assuntos sérios: apresentado em 91, só foi aprovado em 99. Trazia dois itens inexistentes
no decreto: as substâncias teriam que passar por testes de eficácia de equivalência e os
genéricos anteriores passariam a chamar-se "similares".
Quanto à referência ao adiamento que, ainda em 99, o governo Fernando Henrique
tentava, é suficiente reproduzir a manchete do caderno Cotidiano da Folha em 21 de
outubro de 99, em duas linhas na extensão total da página: "Governo deve adiar pela
segunda vez / a implantação da lei dos genéricos".
A reposição dos fatos não desmereceu antes, nem o faz agora, o que cabe a José Serra:
o mérito de decidir-se, afinal, a lutar pelos genéricos e fazê-lo com êxito. Tanto inexiste
desmerecimento, como intenção ou como resultado, que o próprio José Serra, falando
no meio debate de quinta-feira passada na Confederação Nacional a Indústria, declarou,
por iniciativa própria, a primazia de Jamil Haddad na criação dos genéricos.
A cada um, o que é seu.
1a. Premissa da 2a. Sugestão: DTS-AIDS - História do Programa Nacional, que consta
no Link
http://www.aids.gov.br/data/Pages/LUMISBD1B398DITEMIDCF21498585DB4D9F8F812B75B9
2305DAPTBRIE.htm
2a. Premissa das Sugestões: Aqui chamo a atenção para Rui Barbosa :
Aproveito para chamar a atenção Desta Presidência, para o fato concreto, de que na 3a.
premissa da sugestão, a Notícia que consta(va) do site oficial da ANVISA temos Quanto à
referência ao adiamento que, ainda em 99, o governo Fernando Henrique
(PSDB) tentava, é suficiente reproduzir a manchete do caderno Cotidiano da Folha em 21
de outubro de 99, em duas linhas na extensão total da página: "Governo deve adiar pela
segunda vez / a implantação da lei dos genéricos", o que, tambem torna premente e
necessário, a colocação clara de que o PSDB tentou adiar, ou adiou, por duas vezes a
implantação dos Genéricos, posição alterada pela disposição de José Serra (PSDB).
3a. Sugestão: Que a “peça publicitária, em questão, tenha a sua EXIBIÇÃO PROIBIDA
IMEDIATAMENTE, bem como, seja RETIRADA IMEDIATAMENTE do SITE OFICIAL do
PSDB, pelo menos, enquanto perdurarem as INVERDADES manifestadas.
4a. Sugestão: Que Esta Presidência, crie no site Oficial do TSE, espaço para que
possamos, assistir às Propagandas Político-Partidárias Veiculadas no Horário Eleitoral
Gratuito, bem como, crie condições para que possamos solicitar providências
relacionadas às mesmas, tal qual nos é possível fazer no site oficial do CONAR, que
infelizmente, não possui ingerência nas Propagandas Político-Partidárias.
Atenciosamente,