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1.Realismo
1.2Realismo na literatura
Positivismo (Comte)
Determinismo (Taine)
Darwinismo (Darwin)
1.3Realismo No Brasil
Realistas Brasileiros
Machado de Assis
Raul Pompéia
Aluízio Azevedo
2.Parnasianismo
2.1Características do Parnasianismo
2.2Parnasianismo No Brasil
2.3.Simbolismo
2.3.1 Subjetivismo
Os simbolistas terão maior interesse pelo particular e individual do
que pela visão mais geral. A visão objetiva da realidade não desperta mais
interesse, e sim a realidade focalizada sob o ponto de vista de um único
indivíduo. Dessa forma, é uma poesia que se opõe à poética parnasiana e se
reaproxima da estética romântica, porém mais do que voltar-se para o
coração, os simbolistas procuram o mais profundo do "eu", buscam o
inconsciente, o sonho.
2.3.2 Musicalidade
A musicalidade é uma das características mais destacadas da
estética simbolista, segundo o ensinamento de um dos mestres do
simbolismo francês, Paul Verlaine, que em seu poema "Art Poétique",
afirma: "De la musique avant toute chose..." (" A música acima de tudo...")
Para conseguir aproximação da poesia com a música, os simbolistas
lançaram mão de alguns recursos, como por exemplo a aliteração, que
consiste na repetição sistemática de um mesmo fonema consonantal, e a
assonância, caracterizada pela repetição de fonemas vocálicos.
2.3.3 Transcendentalismo
Um dos princípios básicos dos simbolistas era sugerir através das
palavras sem nomear objetivamente os elementos da realidade. Ênfase no
imaginário e na fantasia. Para interpretar a realidade, os simbolistas se
valem da intuição e não da razão ou da lógica. Preferem o vago, o
indefinido ou impreciso. Por isso, gostam tanto de palavras como: névoa,
neblina, bruma, vaporosa.
2.3.4 Literatura do simbolismo
3.Pré modernismo
3.1Caracterização
A primeira metade do século XIX na Europa foi marcada por uma série de
guerras e revoluções turbulentas, as quais gradualmente traduziram-se em
um conjunto de doutrinas atualmente identificadas com o movimento
romântico, focado na experiência individual subjetiva, na supremacia da
Natureza como um tema padrão na arte, meios de expressão
revolucionários ou radicais e na liberdade do indivíduo. Em meados da
metade do século, entretanto, uma síntese destas idéias e formas de governo
estáveis surgiram. Chamada de vários nomes, esta síntese baseava-se na
idéia de que o que era "real" dominou o que era subjetivo. Exemplificada
pela realpolitik de Otto von Bismarck, idéias filosóficas como o
positivismo e normas culturais agora descritas pela palavra vitoriano.
4.1Principio
4.1.1A renovação estética nas artes do fim do século XX
A primeira metade do século XIX na Europa foi marcada por uma série de
guerras e revoluções turbulentas, as quais gradualmente traduziram-se em
um conjunto de doutrinas atualmente identificadas com o movimento
romântico, focado na experiência individual subjetiva, na supremacia da
Natureza como um tema padrão na arte, meios de expressão
revolucionários ou radicais e na liberdade do indivíduo. Em meados da
metade do século, entretanto, uma síntese destas idéias e formas de governo
estáveis surgiram. Chamada de vários nomes, esta síntese baseava-se na
idéia de que o que era "real" dominou o que era subjetivo. Exemplificada
pela realpolitik de Otto von Bismarck, idéias filosóficas como o
positivismo e normas culturais agora descritas pela palavra vitoriano.
Contra estas correntes estavam uma série de idéias. Algumas delas eram
continuações diretas das escolas de pensamento românticas. Notáveis eram
os movimentos bucólicos e revivalistas nas artes plásticas e na poesia (por
exemplo, a Irmandade pré-rafaelita e a filosofia de John Ruskin). O
Racionalismo também manifestou respostas do anti-racionalismo na
filosofia. Em particular, a visão dialética de Hegel da civilização e da
história gerou respostas de Friedrich Nietzsche e Søren Kierkegaard,
principal precursor do Existencialismo. Adicionalmente, Sigmund Freud
ofereceu uma visão dos estados subjetivos que envolviam uma mente
subconsciente repleta de impulsos primários e restrições contrabalançantes,
e Carl Jung combinaria a doutrina de Freud com uma crença na essência
natural para estipular um inconsciente coletivo que era repleto de tipologias
básicas que a mente consciente enfrentou ou assumiu. Todas estas reações
individuais juntas, porém, ofereceram um desafio a quaisquer idéias
confortáveis de certeza derivada da civilização, da história ou da razão
pura.
4.2.Modernismo no Brasil
Por outro lado, havia um grande número de jovens artistas em contato com
as mudanças que a arte estrangeira sofria e paralelamente, influenciados
pelo nacionalismo, já presente na nossa arte desde o final do século anterior
(com os temas mais associados ao Romantismo). A primeira mostra de arte
não acadêmica realizada no Brasil foi feita por um estrangeiro, Lasar
Segall, em 1913, nas cidades de São Paulo e Campinas. Entretanto, apesar
do pioneirismo de Segall, suas exposições não causaram grande
repercussão, provavelmente por ter sido muito prematura para a arte
brasileira. A exposição de Anita Malfatti parece ter sido o estopim para a
reunião desses artistas ansiosos por mudanças. Posteriormente, o encontro
de alguns dos principais futuros líderes Modernistas com a arte de
Brecheret, recém voltado da Europa, também teve grande importância no
surgimento da chama Modernista.