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Estado de Goiás CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

GOVERNADOR OTÁVIO LAGE


Secretaria de Ciência e Tecnologia
Superintendência do Ensino Superior e Profissional
CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL GOVERNADOR OTÁVIO LAGE
Avenida Contorno, S/nº, Q. 208 e 208ª, entre as ruas 10 e 12 - Setor Universitário – Fone: (0xx62) 3353-8086

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CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL GOVERNADOR OTÁVIO LAGE.

Legislação e Ética
Aplicada a Informática

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Sumário

1. Legislação Brasileira............................................................................3
1.1.Constituição....................................................................................3
1.1.1.Constituição Brasileira de 1988...............................................4
1.2.Novo Código Civil.........................................................................6
1.3.Código de Defesa do Consumidor................................................10
2. Referências Bibliográficas..................................................................11
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1. Legislação Brasileira

1.1. Constituição

A Constituição, conhecida também como Lei Fundamental, Lei


Suprema, Lei das Leis, Lei Maior ou Carta Magna é um conjunto de regras de
governo, muitas vezes codificada como um documento escrito, que enumera e
limita os poderes e funções de uma entidade política. Essas regras formam, ou
seja, constituir, o que a entidade é. No caso dos países e das regiões autônomas
dos países o termo refere-se especificamente a uma Constituição que define a
política fundamental, princípios políticos, e estabelece a estrutura,
procedimentos, poderes e direitos, de um governo. Ao limitar o alcance do
próprio governo, a maioria das constituições garante certos direitos para o povo.
O termo Constituição pode ser aplicado a qualquer sistema global de leis que
definem o funcionamento de um governo, incluindo as constituições históricas
não-codificadas1 que existiam antes do desenvolvimento de modernas
constituições codificadas. A Constituição concerne diferentes níveis de
organização política, eles existem em nível nacional (por exemplo, a codificada
Constituição do Brasil, o não-codificado Constituição do Reino Unido) e a nível
regional (a Constituição do Estado de Goiás).
A Constituição é elaborada pelo denominado poder constituinte
originário ou primário que nos países democráticos é exercido por uma
Assembléia Constituinte.
Muitas Constituições proíbem a abolição do conteúdo de algumas
normas consideradas fundamentais, tais normas são chamadas de cláusulas
pétreas. No Brasil essas normas estão previstas pelo art.60 que também prevê
além das cláusulas pétreas (limitações materiais), limitações circunstanciais e
formais. Dentre as cláusulas pétreas podemos citar: o artigo primeiro que trata
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Constituição cujas normas não constam de um documento único e solene, mas se baseia
principalmente nos costumes, na jurisprudência, em convenções e em textos constitucionais esparsos

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dos fundamentos da República Federativa do Brasil; o artigo 3º que trata dos


objetivos de nossa sociedade; o artigo 5º que elenca as Garantias e Direitos
Fundamentais e invioláveis; o artigo 6º que elenca um grupo de direitos mínimos
(Piso Vital Mínimo) sem os quais o ser humano (no Brasil) não se desenvolve
plenamente.
Desde a independência o Brasil passou por oito constituições diferentes,
no período compreendido entre 1824 a 1988. Durante estes 164 anos de história o
Brasil passou por profundas transformações sociais e políticas, que justificam
tantas mudanças na Carta Magna brasileira.

Constituição Promulgação Término Emendas Duração


Império 1824 1889 1 65 anos
República Velha 1891 1930 1 40 anos
Revolução de 1930 1934 1937 1 3 anos
Estado Novo 1937 1945 21 8 anos
Redemocratização 1946 1967 27 21 anos
Revolução de 64 1967 1969 --- 2 anos
Emenda Constitucional nº 1/69 1969 1987 26 18 anos
Nova República 1988 2009 62 21 anos
Tabela 1: Constituições do Brasil

1.1.1. Constituição Brasileira de 1988

Desde os últimos governos militares nosso país experimentou um novo


momento de redemocratização, conhecido como abertura. Esse processo se
acelerou a partir do governo Sarney no qual o Congresso Nacional produziu
nossa atual constituição, a oitava constituição nacional, a sétima da República.
Promulgada em 05 de outubro de 1988 tendo como presidente da Assembléia
Constituinte O Deputado Ulysses Guimarães.

“Essa será a Constituição cidadã, porque recuperará como


cidadãos milhões de brasileiros, vítimas da pior das discriminações: a
miséria [...] O povo nos mandou aqui para fazê-la, não para ter medo.
Viva a Constituição de 1988! Viva a vida que ela vai defender e
semear!” Ulysses Guimarães.

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A Constituição aprovada em 1988 trouxe uma série de mudanças quando


comparada às Cartas Magnas anteriores. Além de qualificar como crimes
inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a tortura e as ações armadas,
numa forma de romper com a experiência recente da ditadura militar, a
Constituição também instituiu uma série de garantias sociais e políticas, entre
elas, estão: a definição de uma jornada máxima de trabalho de 44h/semanais, a
criação do seguro-desemprego e do FGTS, a ampliação da licença-maternidade
para quatro meses, a garantia do direito de greve, além do estabelecimento de
vários direitos coletivos e individuais, como, por exemplo, o habeas data - direito
de qualquer de cidadão requerer, gratuitamente, informações que lhe digam
respeito, constantes nos registros ou bancos de dados oficiais.
Foi a constituição brasileira que mais sofreu emendas: 64 emendas mais 6
emendas de revisão.
A Constituição de 1988 está dividida em nove títulos, as temáticas de cada título
são:
Título I – Princípios Fundamentais: Do artigo 1º ao 4º temos os fundamentos
sob os quais constitui-se a República Federativa do Brasil. Destinados a
estabelecer as bases políticas, sociais, administrativas e jurídicas, são as noções
que dão à razão da existência e manutenção do Estado brasileiro.
Título II – Direitos e Garantias Fundamentais: Os artigos 5º ao 17 elencam
uma série de direitos e garantias, reunidas em cinco grupos básicos; individuais,
coletivos, sociais, de nacionalidade e políticos. Destinados a estabelecer direitos,
garantias e deveres aos cidadãos. Estes dispositivos sistematizam as noções
básicas e centrais que regulam a vida social, política e jurídica de todo o cidadão
brasileiro.
Título III – Organização do Estado: Os artigos 18 a 43 tratam da organização
político-administrativa, ou seja, das atribuições de cada ente da federação2; além
disso, tratam das situações excepcionais de intervenção nos entes federativos,
versam sobre administração pública e servidores públicos militares e civis, e
também das regiões do país e sua integração geográfica, econômica e social.

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União, Estados, Distrito Federal e Municípios

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Título IV – Organização dos Poderes: Os artigos 44 a 135 definem a


organização e atribuições de cada poder: Poder Executivo, Poder
Legislativo e Poder Judiciário), bem como de seus agentes envolvidos. Também
definem os processos legislativos, inclusive os que emendam a Constituição.
Título V – Defesa do Estado e das Instituições: Os artigos 136 a 144 tratam
do Estado de Defesa, Estado de Sítio, das Forças Armadas e da Segurança
Pública.
Título VI – Tributação e Orçamento: Os artigos 145 a 169 definem as
limitações ao poder de tributar do Estado, organiza o sistema tributário e detalha
os tipos de tributos e a quem cabe cobrá-los. Trata ainda da repartição das
receitas e de normas para a elaboração do orçamento público.
Título VII – Ordem Econômica e Financeira: Os artigos 170 a 192 regulam
a atividade econômica e financeira, bem como as normas de política
urbana, agrícola, fundiária e reforma agrária, versando ainda sobre o sistema
financeiro nacional.
Título VIII – Ordem Social: Os artigos 193 a 232 tratam de temas para o bom
convívio e desenvolvimento social do cidadão, a saber: Seguridade Social;
Educação, Cultura e Desporto; Ciência e Tecnologia; Comunicação Social; Meio
Ambiente; Família (incluindo nesta acepção crianças, adolescentes e idosos);
e populações indígenas.
Título IX – Disposições Gerais: Os artigos que vão do 234 (o artigo 233 foi
revogado) ao 250. São disposições esparsas versando sobre temáticas variadas e
que não foram inseridas em outros títulos em geral por tratarem de assuntos
muito específicos.

1.2. Novo Código Civil

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O atual Código Civil Brasileiro instituído pela Lei 10.406 de 10 de


janeiro de 2002, e encontra-se em vigor desde 11 de janeiro de 2003, após o
cumprimento de sua vacatio legis3 .
Com cerca de 2046 artigos, vem este a preencher uma lacuna da
exigência do mundo moderno. Veio para substituir o primeiro código civil
brasileiro instituído pela Lei no. 3071, de 1o. de janeiro de 1916, após quinze
anos de discussão no Congresso.
O novo Código Civil começou a ser elaborado em 1969, pelo governo
militar, e iniciou sua tramitação no Congresso Nacional em 1975. Embora tenha
origem no antigo regime autoritário, o novo Código, no decorrer dessa longa
tramitação, sofreu importantes mudanças, e reflete, em sua essência, o
pensamento jurídico da época pós-redemocratização. Foi feito para oferecer uma
legislação mais moderna adequada ao País no alvorecer do século XXI.
Seu grande mérito foi proceder à revisão do Código anterior,
preservando, na medida do possível, o imenso acervo de doutrina e de
jurisprudência acumulado durante 84 anos de vigência. Isto, sem prejuízo da
necessidade de atender a novos valores sociais e econômicos, superando-se a
mentalidade individualista que presidira à legislação de 1916.
O Novo Código Civil tem seus artigos organizados em três partes, Parte
Geral, dividida em três livros, Parte Especial, dividida em cinco livros e a Parte
Final, conforme a seguir:
− PARTE GERAL
o Livro I – Das Pessoas;
o Livro II – Dos Bens;
o Livro III – Dos Fatos Jurídicos;
− PARTE ESPECIAL
o Livro I – Do Direito das Obrigações;
o Livro II – Do Direito de Empresa;
o Livro III – Do Direito das Coisas;

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"vacância da lei"; designa o período que decorre entre o dia da publicação de uma lei e o dia
em que ela entra em vigor.

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o Livro IV – Do Direito de Família;


o Livro V – Do Direito das Sucessões;
− PARTE FINAL
Entre as principais mudanças e alterações do Novo Código Civil
podemos destacar dentre outras:
A família, por princípio, não tem mais o desenho jurídico do ente
familiar patriarcal. Ao largo do Código, e mesmo contra o Código Civil e até
afrontando certos códigos culturais, os fatos foram veiculando sua reforma que
abriu portas na jurisprudência e na legislação esparsa. Daí emergiu uma
dimensão renovada, florescida para dar espaços à igualdade e à direção diárquica,
à não discriminação.
O contrato, por sua vez, migrou do formalismo e da rigidez dos pactos
para acolher não apenas a boa-fé como também a relevância dos deveres
jurídicos laterais. E assim, as titularidades, que sobre si receberam os ares da
funcionalização, respondem, pois, por ditames teleológicos no plano de sua
justificação social. Empresa, posse e propriedade recolocam em cena, sob
matizes diversos, a dicotomia do público e do privado. Vê-se, portanto, nessas
três dimensões, citadas a título de ilustração, a transformação de valores operada
a partir da mudança cultural.
Na Parte Geral, a questão dos direitos da personalidade, notoriamente
prepositivos porque emanantes do jus naturale, cujo objeto encontra-se
internamente, na própria personalidade, na individualidade humana em si; a vida,
a honra, a liberdade, a integridade física, a imagem, a intimidade, o nome, o
domicílio são aspectos da personalidade. Os direitos da personalidade, a par da
proteção a nível constitucional, passaram a contar com um Capítulo específico no
Livro I da Parte Geral, artigos 11 a 21. No Código de 1916, onde a matéria foi
tratada genericamente pelo efeito da respectiva violação, conforme art. 159.
A capacidade civil desceu para 18 anos; incorporou-se o instituto da
lesão enorme e enormíssima como causa invalidante do negócio jurídico, o que já
havia feito o Código de Defesa do Consumidor; tratou-se explicitamente da
representação, da reserva mental, do abuso de direito e da prova dos fatos

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jurídicos; deu-se a correta definição à prescrição e à decadência, não mais sendo


preciso fazer malabarismos para diferenciá-las.
Novidade no mínimo curiosa encontramos no art. 185, responsável pelo
lançamento da expressão atos jurídicos lícitos, na conhecida polêmica sobre o
correto sentido do conceito de ato jurídico. A nós, data venia, não faz bem ter
que admitir um ato jurídico ilícito. O ato ilícito não é jurídico, embora produza
efeitos no mundo do direito, a responsabilidade civil.
Na Parte Especial, entre as numerosas modificações e as muitas
novidades, citemos ligeiramente a introdução da assunção de dívida no contexto
do Código, o novo regime da mora, o trato específico dos contratos preliminares,
a dignificação da boa-fé e do enriquecimento sem causa, erigido este em fonte de
obrigação; a onerosidade excessiva como fator de resolução do contrato, previsão
já constante do Código de Defesa do Consumidor.
No Direito da Empresa, cuida-se do Empresário, da Sociedade, do
Estabelecimento e outros institutos complementares, como o registro e o nome
empresarial, em um contexto cheio de cláusulas gerais, tanto que, como vimos,
mantidos os microssistemas concernentes às sociedades por ações e por cotas ao
direito falimentar, à propriedade industrial.
No Direito das Coisas destacam-se a eliminação da enfiteuse e da renda
real; o advento do direito real de superfície; a incorporação do direito do
promitente comprador do imóvel ao elenco do art. 1.225; a ampliação das
hipóteses e do regime do usucapião; a incorporação do regime concernente ao
Condomínio Especial, pro diviso ou horizontal, que o Projeto preferiu chamar de
edifício.
No Título da Posse não se vislumbram grandes modificações. No Direito
de Família, onde se pretendia introduzir profundas mudanças, notamos que além
do Casamento, a União Estável passou a ser reconhecida como entidade familiar,
na linha estabelecida pela Constituição Federal (art. 226, § 3º), fenômeno distinto
do Concubinato, definido no art. 1.727 como situação envolvendo homem e
mulher impedidos de casar.

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No Direito das Sucessões vamos ressaltar a mudança na ordem de


vocação hereditária, com ampliação dos direitos sucessórios do cônjuge, que
passou a figurar, exclusivamente ou em concorrência, conforme o caso, nos três
primeiros graus da ordem.

1.3. Código de Defesa do Consumidor

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2. Referências Bibliográficas

ANGELO, Vitor Amorim de; Constituição de 1988. Disponível em:


<http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/constituicao-1988> Acessado em 08
de julho de 2010.

ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda História: História Geral
e História do Brasil. 4ª Edição. São Paulo: Ática, 1996.

BRASIL. Constituição da Republica Federativa do Brasil.

WIKIPEDIA. Constituição Brasileira de 1988. Disponível em:


<http://pt.wikipedia.org/wiki/Constituição_brasileira_de_1988> Acessado em 12
de Julho de 2010.

WIKIPEDIA. Constituição. Disponível em:


<http://pt.wikipedia.org/wiki/Constituição> Acessado em 08 de julho de 2010.

OLIVEIRA, José Roberto Guedes de; Novo Código Civil – Pequenas


Considerações. Disponível em: <http://www.kplus.com.br/materia.asp?
co=169&rv=Direito> Acessado em 15 de julho de 2010.

WIKIPEDIA. Código Civil Brasileiro. Disponível em:


<http://pt.wikipedia.org/wiki/Código_Civil_Brasileiro> Acessado em 15 de julho
de 2010.

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