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Cultura organizacional
CULTURA ORGANIZACIONAL
Outras perspectivas:
Algumas funções:
• A adaptabilidade organizacional;
• A cognição organizacional (que trata dos
conhecimentos e aprendizagem compartilhados)
• Simbolismo organizacional;
• Processos inconscientes manifestados em formas e
práticas organizacionais.
Crenças e Ritos,
rituais e Sagas e Estórias
Valores pressupostos
cerimônias heróis
Valores
São aquilo que é importante para o sucesso da
organização e devem ser considerados guias para o
comportamento organizacional do dia-a-dia.
• O coração da cultura organizacional;
• Definem o sucesso em termos concretos para os
empregados e estabelecem os padrões que devem ser
alcançados;
• É possível mudar os valores e ajustá-los;
• A tarefa principal dos administradores e líderes estaria na
modelagem, realce e encarnação dos valores da organização
Valores
Crenças e pressupostos
É aquilo que é tido como a verdade na organização. Uma
verdade não é questionada nem discutida, ela é natural.
• O principal compromisso de uma empresa é com seus acionistas;
• A missão da medicina é salvar vidas;
• É na escola que se aprende;
• A segurança está acima de tudo;
Rituais de passagem:
• A forma de como um um novo membro do grupo é
recebido;
Rituais de reforço e reconhecimento:
• Comemoração pelos bons resultados da equipe com
premiações, títulos ou aplausos.
Ritos de integração:
• Comemoração dos anivérsários do mês;
• Festas de fim de ano;
• Jantares ou churrascos semestrais;
• Happy hour semanal.
Rituais de redução de conflitos:
As negociações;
Rituais de renovação:
• Reuniões para colher sugestões e discutir novos caminhos para o grupo,
projeto
Rituais de degradação:
• Retirada do poder
• Reestruturação;
• Processos de fusão e aquisição;
• Momentos de redução de custos;
• Mudança ou reorientação dos valores
Sagas e Heróis
Estórias
Tabus
Finalidade:
• Orientar comportamentos;
Normas
Estratégia: qual
será o futuro da
Seleção: que Base de
Os sócios atributos e
decidem pela
empresa e como ela
vai crescer
competências essas definições
pessoas devem
abertura da trazer que serão
empresa. Objetivos que
pretendem atingir Estrutura reproduzidas
funcional e de
Estrutura e autoridade: como
Processo decisório: serão distribuídas as
A forma mais tarefas e as
apropriada ao responsabilidades.
alcance desses
objetivos. Distribuição de Relações
poder, sistema de interpessoais,
Sistema de informação e Controle de recompensas e clima ou estilo:
controle: que tipo de resultados: que punição: quais quais os níveis de
acompanhamento será feito ajustes serão utilizados serão as posições formalidade e
para corrigir desvios. mais importantes e intimidade
critérios de aceitáveis.
Copyright© de Roncalli Silva Maranhão progressão.
CULTURA, MUDANÇA E COMPLEXIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
Como nasce uma cultura organizacional
1
Base de 2
5... definições que Vão sendo
tendem a ser confirmadas e
reproduzidas adaptadas
4 Terminam
Geram um saber 3
enriquecendo
sua experiência partilhado pelo
enquanto vão grupo.
testando outras
situações. Cultura é um aprendizado coletivo
Copyright© de Roncalli Silva Maranhão
CULTURA, MUDANÇA E COMPLEXIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
Como nasce uma cultura organizacional
Base de
definições que
tendem a ser Vão sendo confirmadas e
reproduzidas adaptadas
Terminam enriquecendo
sua experiência enquanto
vão testando outras
situações.
Conjunto de
definições = alicerce
1 para outras definições Geram um saber
a serem tomadas pelo
grupo partilhado pelo grupo.
2 Conjunto de definições
Base de definições que tendem a Vão sendo confirmadas
ser reproduzidas e adaptadas tomadas pelo grupo sem
consultar os sócios ou
fundadores ou idealizadores,
mas baseado em mensagens
explicitadas por eles sobre a
direção a seguir, o que é
Terminam enriquecendo sua Geram um saber importante e quais limites
experiência enquanto vão partilhado pelo grupo. aceitáveis.
testando outras situações.
Ocorre uma aprendizagem que reforça
aquilo que funciona e que é considerado
Copyright© de Roncalli Silva Maranhão válido como a forma de agir.
CULTURA, MUDANÇA E COMPLEXIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
Como nasce uma cultura organizacional
Fases de desenvolvimento da cultura organizacional
1 Primeiros momentos de vida
Muito dependente
A cultura serve como uma fonte de identidade e cola
que mantêm a organização unida.
É dado uma grande ênfase à seleção de novos membros
e à sua socialização.
3 Maturidade, estagnação ou
declínio.
O desafio não é
só mudar, mas
mudar com
traumas
minimizados.
O risco de morte é
grande.
Futuro completamente
imprevisível
Ponto de bifurcação
( entre a morte e a transformação )
morte
*Amplificação: Quando uma pequena perturbação é realimentada em si mesma, mudando e
crescendo e que podem ser gerarados efeitos exponenciais
Fonte : Wheatley,Margaret J. Liderança e a Nova Ciência – Editora Cultrix. São Paulo 1999. p.106
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M 1 20
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I n st ant e zero 1 os. Bilion é simos de 1os. Bilion é simos de seg. 3 bilhoes 4 bilhõ es 1 0 bilhõ es 15 bilhõ es
segundos
-43 segundos
10
é
r
i
o Formação das
primeiras estrelas
Primeiros vestígios de
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Caldo de partículas
o primitivas – antepassadas dos
quarks
t
a
Limite de Planck
l Fonte: Elaboração própria baseada em Guitton et al, 1991
Magareth Wheatley
Mutação x Revolução
Revolução
Pode fluir
Gestão da Mudança
PROCHASKA, J.; Norcross, J.; DiClemente, C
Estágios da mudança
Os seis estágios da mudança
Término
Manutenção
Ação
Preparação
Contemplação
Pré-contemplação
Estágios da mudança
Pré-contemplação
1 2 3
Se valer à
pena seguir,
passa-se
para o
próximo
Surgem Reconhecimento Momentos de estágio.
mecanismos de do problema ou dúvida
defesa da necessidade • Deverá haver
• Negação • Evento interno esforço para manter
• Minimização do • Evento externo a decisão de mudar
acontecido • Ajuda de alguém • Revisar os
• Racionalização com interesse na benefícios da
• Intelectualização melhoria da mudança. Vale à
• Projeção empresa pena seguir adiante
• Internalização ou manter o status
quo?
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CULTURA, MUDANÇA E COMPLEXIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
Estágios da mudança
Contemplação
2 3
1
Existe a consciência Parecem Despertar
dos problemas e da incapazes de se emoções
necessidade de mudar mobilizar • Quebra o
• Ansiedade imobilismo
• Medo • Sair da
• Busca de contemplação
certeza crônica
absoluta
Técnicas: Filmes, feedback de
• Momento observadores, psicodrama,
mágico visualização, etc.
Estágios da mudança
Preparação
2
1 3
Requer planejamento,
auto-avaliação • Energia
positiva e • Esforço
comprometimento • Atenção
incondicional. concentrada
Aumento da
Colocar a mudança • Ações
ansiedade
como a mudança concretas
como a maior de
todas as prioridades.
Técnicas: ajudar nos momentos de
sobrecarga, assumir algumas tarefas,
elogiar mesmo os pequenos progressos.
Estágios da mudança
Ação
2 3
1
• Tentação de
• Ação contínua
• As decisões mais voltar a trás
• Persistência
difíceis são tomadas nos momentos
• Assertividade
• Ameaças de crises
• Controle do
• Riscos
ambiente
• Requer muita
• Enfrentar
energia no processo
dificuldades
O processo de mudança e
evolução pode não ter fim.
Estágios da mudança
Manutenção
2 3
1
• Pressões
Renovação constante:
sociais
• Os novos processos, • Comprometimento
• Mais
comportamentos ou com a mudança
cobrança
atividades se tornam • Recordação das
• Críticas
rotina dificuldades
exageradas
vivenciadas
• Celebração do
sucesso
Estabelecimento de contratos de feedback • Muita paciência e
sinceros sobre possíveis tendências de persistência
reversão aos comportamentos anteriores
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CULTURA, MUDANÇA E COMPLEXIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
COMPLEXIDADE
Resultado: Caos
1.Era alta hora da
madrugada e a da
VARIG no Aeroporto de
Madrid estava fechada.
Teoria de Catástrofes
Se ocupa do estudo do
surgimento súbito de
descontinuidades, contrário
às mudanças que ocorrem Atrator estranho
de forma suave, gradativa.
É a forma dos
(Topologia - Reneé Thom e movimentos caóticos
Wladmir Arnold) de um sistema. É o
que faz com que os
Autopoiese movimentos, embora
Fenômeno da autocriação, inter-geração, aleatórios e
auto-organização dos sistemas vivos. imprevisíveis, nunca
ultrapassem limites
(Biologia – Humberto Maturana e finitos.
Francisco Varela.)
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1.4 ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO
CULTURA, MUDANÇA E COMPLEXIDADE
TEORIA NAS ORGANIZAÇÕES
DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
TEORIA DE SISTEMAS E COMPLEXIDADE
PODER
PSF PSF
SABER
PFS
FAZER
SISTEMAS ABERTOS
SISTEMAS ABERTOS
Mudança total
Extinção
Futuro completamente
imprevisível
Ponto de bifurcação
( entre a morte e a transformação )
morte
*Amplificação: Quando uma pequena perturbação é realimentada em si mesma, mudando e
crescendo e que podem ser gerarados efeitos exponenciais
Fonte : Wheatley,Margaret J. Liderança e a Nova Ciência – Editora Cultrix. São Paulo 1999. p.106
• Novas tecnologias
• Restrição de recursos
100
90
Forças restritivas
80
70
Grau da mudança -
60
50
40
30
20
Forças impulsionadoras
10
Dificuldade relativa
para aceitar
mudanças
Porque existem?
Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centropuseram uma
escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para
apanhar as bananas, o cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outrosenchiam-no de
pancadas. Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da
tentação das bananas. Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira
coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o
surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.
Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado,
com entusiasmo, da surra ao novato. Um ter ceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto
e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído. Os cientistas ficaram, então, com um
grupo de cinco macacos que, mesmo nunca do tomado um banho frio, continuavam
batendo naquele que tentasse chegar às bananas. Se fosse possível perguntar a algum
deles porque batiam em quem tentasse subir a cada, com certeza a resposta seria: "Não
sei, as coisas sempre foram assim por aqui...". Você não deve perder a oportunidade de
passar esta história para seus amigos,para que, vez por outra, questionem-se porque estão
batendo...
"É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO". Albert
Einstein
Mudança em
cascata
Inovações que
têm o poder de
Novos ciclos científicos,
afetar um
econômicos e
grande número
tecnológicos
de instituições
de forma
Mudanças sociais, simultânea.
comportamentais e
culturais, nas “Surtos de
pessoas e nas invenção”
organizações. (Dosi,1982 en
Tarapanoff)
• Mudar as pessoas
• Mudar a cultura organizacional
• Tendo à frente viagem larga, não vá exigir do seu cavalo logo de partida,
corrida apressada. Faça-o andar por fases e terá montaria para toda a
travessia.( Érico Veríssimo )
OS MAIORES DESAFIOS
• Mudar as pessoas
Como?
• Renovando os valores
• Conscientizando-se e conscientizando o grupo sobre os
conceitos de Complexidade e Caos.
CULTURA ORGANIZACIONAL
• Postura etnocêntrica
Acredita que a maneira como ela trabalha em seu país de origem,
é superior a de outros países. Muitas vezes, ela adota uma
postura que ignora as diferenças culturais.
• Postura policêntrica
Acredita que o país que hospeda a organização, conhece melhor os
procedimentos e métodos mais adequados ao seu ambiente. Uma
organização excessivamente preocupada com a adaptação a culturas
locais, pode perder sua identidade e seus valores de origem.
• Postura geocêntrica
Não ignora a influência das diferenças culturais sobre os estilos de gestão.
Apesar de manterem seus princípios e valores básicos, buscam adaptar-se às
diferenças nacionais.
WOOD JR., T. (2000). Mudança organizacional. São Paulo : Editora Atlas, 2000.
PRINCÍPIO DO CAOS
1 2 3 4
PRINCÍPIO DO CAOS
Sistemas moderadamente
complexos
Evoluções Temporais
recorrentes: O sistema
retorna sem cessar a
estados próximos a
estados já visitados no
passado.
PRINCÍPIO DO CAOS
Sistemas muito
complexos:
Sem recorrência: A
história não se repete.
É o caso dos fenômenos
econômicos que são
dinâmicos e assim
sendo cada fenômeno é
diferente e não assitimos
simplesmente a
repetição do mesmo
fenômeno.
PRINCÍPIO DO CAOS
Célula Chama
de uma Organismo
vela
Não quer dizer que estejam em equilíbrio
Ao contrário
EQUILÍBRIO APARENTE
EQUILÍBRIO
APARENTE ESTABILIDADE E
EQUILÍBRIO CONTINUIDADE
Morin p.43
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CULTURA, MUDANÇA E COMPLEXIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
Ordem Desordem
destrutiva
Elementos
associados Elementos se
dissociam e tendem
a não construir mais
uma estrutura
Balandier,Georges.El Desorden p.44
Ordem Desordem
criadora
Elementos
associados Quando há perda de
ordem temporária,
porém
acompanhada de
Balandier,Georges.El Desorden p.44 uma intenção de Resultado: Sendo retomada a ordem nova, esta
ordem. substituirá a antiga e será superior.
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CULTURA, MUDANÇA E COMPLEXIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
Princípio:
Caos ( abismo hiante e sem fim onde não
havia nem forma nem plenitude.) e Gaia
(mãe da Terra)
TRADIÇÕES AFRICANAS.
COMPLEXIDADE
Margareth Weatley
Brigham Young University
CIÊNCIA
Qual é a nossa tendência quando vemos sistemas em Interferir, estabilizar e de controlar as coisas.
caos aparente?
Atratores
Confiar na ação do caos, porque a forma dominante da organização pode ser estranhos
mantida se tivermos conservado a clareza de propósitos e de direção. E aí
surgirá a flexibilidade e a responsabilidade. Deixar que a organização seja
moldada por conceitos ao invés de elaboradas regras ou estruturas.
Fonte: Wheatley p.139
CAOS NA SOCIEDADE.
ENERGIA
LIVRE
ENTROPIA
SISTEMAS FECHADOS –
MÁQUINAS – NÃO TROCAM
ENERGIA COM O SISTEMAS ABERTOS – ESTRUTURAS DISSIPATIVAS.
AMBIENTE. TENDEM À PRODUZEM ENTROPIA, MAS COMO TROCAM ENERGIA
ENTROPIA. COM O AMBIENTE, ABSORVEM ENERGIA LIVRE QUE
SUBSTITUI A ENTROPIA.
SÃO CAPAZES DE AUTO-RENOVAÇÃO.
PODER DE RECUPERAÇÃO MAIOR QUE PODER DE
ESTABILIDADE.
IBS = N + V + M + C + F
N = Necessidade
V = Visão
M = Meios
C = Comprometimento
F = Flexibilidade
ORGANIZAÇÕES ADAPTATIVAS:
Definição: São aquelas em que a tarefa determina a forma organizacional.Este tipo de organização evita
estruturas rígidas ou permanentes, desenvolvendo, em lugar delas, uma capacidade para reagir com grande
flexibilidade às mudanças internas e externas. A equipe, as tarefas e os projetos emergem em resposta a dada
necessidade. Quando a necessidade muda a estrutura organizacional também se altera.
Em Madrid me deparei com várias empresas, aéreas e de handling, que operam este tipo de estrutura ao invés
da terceirização. são elas: Air Europa, Spanair, Newco, Ineuropa, etc. Não tenho visto por aqui, empresas
operando em regime de terceirização, salvo algumas não locais que operam com full handling.
Eles possuem uma estrutura estável e permanente apenas com um número reduzido de pessoas
competentes que dão sustentação as operações das empresas. A outra parte do staff é constituida de pessoas
com contrato de trabalho temporário ( de 6 meses, 1 ano, 2 anos, etc. ) Depende da demanda e do tempo
desta mesma demanda.
Partindo para estruturas como esta, resolveríamos grande parte dos problemas de aeroportos que em muitas
situações estão estruturados para atender baixas demandas e quando a coisa muda nos obrigamos a
permanecer com a mesma estrutura com bastante dificuldades, ou quando nos deparamos com certas
contingências, como o caso de Madrid atualmente, nos vemos naquela situação em que não compensa um
Full Handling por causa do número de pessoas que ainda temos, porém não conseguimos dar vazão a
demanda de serviços sem que aportemos mais algum recurso.
Não deixar que os rumores falem mais alto. Eles podem ser desmoralizadores se o
grupo perceber que as “informações oficiais” dos acontecimentos e objetivos são
falsas, em outras palavras, que os líderes nem sequer confiam a verdade a seus
seguidores.
EXEMPLO GRÁFICO
Se em perigo, a
e coesão diminui
Alto e os soldados
vêem seus
b companheiros
c fugindo do
campo de
Altamente batalha...
ordenado
BIBLIOGRAFIA
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Universidade Católica Editora – Lisboa 2004
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PROCHASKA, J.; Norcross, J.; DiClemente, C. Changing for Good: A Revolutionary Six-Stage Program for
Overcoming Bad Habits and Moving Your Life Positively Forward, New York, Avon Books Inc., 1994.
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WOODCOCK, Alexander . Teoria de las catástrofes. Cátedra Teorema. Madrid,1994.