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Faculdade de Ciências
Campus de Bauru
BAURU
2007
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Faculdade de Ciências
Campus de Bauru
BAURU
2007
AGRADECIMENTOS
Quando recordo quem fui ontem, vejo em mim outra pessoa hoje, que
sente profundo desejo de agradecer à Profa. Dra. Sandra Regina Turtelli pelas
lições aprendidas e pelo seu apoio ao longo da elaboração deste trabalho.
Serei grata aos demais professores desta universidade, que me
compeliram a crescer interiormente.
RESUMO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................06
2. METODOLOGIA.................................................................................09
3.2.1 Abordagens.........................................................................................13
3.2.2 Métodos...............................................................................................14
4. ANÁLISE DA UNIDADE...................................................................23
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................49
De acordo com Terra (1997) a fala é a utilização que cada indivíduo faz da
língua e pertence exclusivamente a cada indivíduo que a utiliza. É o aspecto
individual da linguagem humana. Ainda, segundo o autor,
Aliado aos fatores lingüísticos, uma criança, ao aprender uma língua, deve
também e, principalmente, estar apta a interagir com pessoas reais naquela
língua. (Bruner, 1993, p.148). Resumindo, o autor alega que uma criança pode
desenvolver uma língua desde que haja essa língua em seu ambiente e que
ela possa empregá-la para comunicar-se com outras pessoas do seu meio
próximo.
3.2.1 Abordagens
3.2.2 Métodos
E quanto ao jogo,
Após a conversa, o livro traz a imagem de uma família - pai, mãe e dois
filhos -, com um balão de diálogo que interage com o aluno.
Em seguida, o “Let´s sing and chant” traz uma música para ser cantada
em festas de aniversários.
O “Warm up” é a sessão seguinte que visa dar ao aluno um papel ativo
e ao professor um papel de guia. Esta sessão deve durar no máximo cinco
minutos, partindo geralmente de explorações visuais, visando participação e
envolvimento dos alunos. É através do “Dialog” que o aluno vivencia situações
cotidianas e é instrumentalizado para a prática oral do idioma. Ao trabalhar com
o “Dialog”, os professores devem considerar aspectos como a exploração
visual, leitura silenciosa, apresentação da gravação do CD, destaque de
palavras cognatas, lista de palavras desconhecidas, induzir à tradução e
dramatização, dentre outros.
“Let´s Sing and Chant!” é a sessão que dispõe de músicas que cumprem
funções didáticas importantes na fixação da pronúncia e do significado de
vocábulos e estruturas.
Finding out
Written practice
a) exercício de repetição
No livro, fazem parte desse tipo os exercícios: exercícios de entonação -
chamados de múltipla escolha; alguns exercícios gramaticais de instrução
programada e os de revisão.
Os exercícios de compreensão oral e escrita poderiam ser classificados
como de reformulação; neste caso, consideram-se como de repetição, já que
não buscam a construção de sentido e o desenvolvimento mental. Aparecem
com o nome de contextualizados.
b) exercício de lacuna
No livro, há exercícios em forma de duas colunas, que devem receber os
números correspondentes à sua paridade. São relacionados como de múltipla
escolha.
c) exercício estrutural
No livro existem exercícios estruturais quando se pede que frases sejam
completadas com a forma verbal apropriada (considerados de múltipla
escolha), com exercícios de "reemprego" e "comunicativos", analisados como
transformacionais, e com os de "reflexão gramatical".
d) exercício de reformulação
Os exercícios de compreensão oral e escrita poderiam ser englobados
nos de reformulação. No livro, contudo, podem ser considerados de repetição,
já que o aluno tornará a explicitar conceitos expostos no texto-base, sem que
lhe seja requisitada uma outra forma de expressar a mesma significação. Os
exercícios de repetição, nos quais os alunos repetem itens de vocabulário,
após serem expostos a eles, pelo do professor ou através de atividade de
compreensão com o CD. Essas atividades foram consideradas orais, pois o
aluno exercita a pronúncia de itens de vocabulário e tal atividade, segundo os
manuais dos exemplares, “prepara” o aprendiz para a prática de diálogos que
serão exercitados na seqüência. O foco desses exercícios é na linguagem
O ideal é que o livro didático seja mais para inspirar do que para ser
rigidamente seguido. E, à medida que o aluno e o professor avançam com o
livro, eles o completam, suplementam, reorganizam, recriam, enfim, escrevem
o seu próprio livro. Nesse sentido, como matéria-prima para todos esses
desenvolvimentos, o livro didático torna-se essencial.
DANTE, Luiz Roberto. Livro Didático. In: BRASIL. INEP. Livro didático e
qualidade de ensino. Em Aberto, Brasília, ano 16, n.69, jan/mar., 1996
MACHADO, Nilson José. Sobre livros didáticos: quatro pontos. In: BRASIL.
INEP. Livro didático e qualidade de ensino. Em Aberto, Brasília, ano 16, n.69,
jan/mar, 1996.