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"nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos


incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da
glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus" (2 Coríntios 4:4)

Quando uma avestruz esconde sua cabeça na areia, ela pensa


tolamente que não existe nenhum perigo, porque ela não pode vê-
lo.

Mais tolo é o pecador que fecha seus olhos para o julgamento que
há de vir (Hebreus 9:27). "E, como aos homens está ordenado
morrerem uma só vez, vindo depois o juízo".

O indiferentismo, os interesses pessoais e sociais, o medo de um


compromisso por Cristo, têm levado muitos a fechar seus olhos
para Deus.

Muitos dormem sonhando com os prazeres materiais deste mundo,


totalmente indiferentes às coisas espirituais e eternas. Se tudo vai
bem, fica tão satisfeito que acha que não precisa de um Salvador.
Sonha que está salvo mas está perdido!

Se tudo vai mal, satanás dá prazer no pecado de tal maneira que o


homem não consegue ouvir a voz do Espírito de Deus,
permanecendo insensível no sono da indiferença. Mas a Palavra
nos adverte: "vigiai justamente e não pequeis" e ainda, "já é hora
de despertarmos do sono".

Se você se sente aprisionado nas correntes dos maus hábitos e


costumes, se não tem forças para libertar-se e vê as dificuldades
insuperáveis deste mundo como soldados a guardar esta prisão,
entregue seu coração a Jesus e deixe que Ele lhe retire a cabeça
da areia e abra os seus olhos para contemplar a alegria da
salvação.

   
...a volta ao passado envolve o potencial de, num certo lugar e
instante, reparar uma determinada AÇÃO que consideramos
desastrosa...

Sempre gostei de histórias de ficção científica, e já li centenas


de livros do gênero, principalmente nos anos da minha
juventude, quando tinha algum tempo livre. Um dos meus
autores preferidos era Isaac Asimov, que publicou clássicos
como ƠI, Robotơ (Eu, Robô),1950.

Os anos passaram... E várias idéias que antes eram mera


fantasia, hoje são parte da nossa realidade. Mas há algo que
nunca se concretizou: a criação de uma MÁQUINA do TEMPO.

Além do Ơsonhoơ de visitar um futuro distante, ou regressar


milhões de anos na época dos dinossauros, a volta ao passado
  
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Ora, falhas passadas lançam sobre nós dois desafios


angustiantes: o , a consciência de que poderíamos ter
feito melhor, ou evitado a Ơmancadaơ pela qual nos culpamos
repetidas vezes. O   incômodo é a conseqüência
prática, resultado da perda.

Infelizmente, a tal máquina do tempo não está a nossa


disposição. Então parece impossível corrigir o erro profissional,
o investimento equivocado, a palavra dita na hora errada, ou a
escolha que não deu em nada...

Nesses casos, precisamos mudar nosso enfoque, entender que


a vida é ÚNICA e que ninguém pode evitar todas as
coincidências e caminhos cruzados que surgem diante de nós.

Lamentar erros passados, e ficar presos a eles, irá tão-somente


fragilizar nosso hoje e diminuir o POTENCIAL FUTURO.

Porém, muitas falhas passadas produzem efeitos PASSÍVEIS de


REPARO, e podem ser transformadas em algo BOM, se nos
dispusermos a trabalhar sobre elas no agora.

Isso é uma notícia boa. Então vamos ver o seguinte:


- Temos que aprender com nossas falhas para mostrar
inteligência, e aprender com os erros alheios para mostrar
sabedoria, motivo pelo qual o salmista Davi afirma:

Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que


alcancemos corações sábios. (Salmos 90: 12).

- Se para nós os erros e descuidos passados parecem algo


impossível de mudança ƛ e irão comprometer nossa vida com o
um todo - Deus, que tudo pode, afirma que devemos esquecê-
los, pois Ele tem algo melhor e completamente novo a nos
oferecer daqui para a frente:

Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as


antigas.
Eis que faço uma coisa nova; agora está saindo à luz;
porventura não a percebeis? Eis que porei um caminho no
deserto, e rios no ermo. (Isaias 43:18-19).

Vamos recomeçar do Ơhojeơ, deixar o que passou - pois não é


mais real, são somente lembranças - e construir, com o apoio
de Deus, algo novo e melhor, afinal somos mais sábios pelo que
já vivemos

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