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Patógenos no ar
Sobrevivência de patógenos no ar
Métodos de limpeza do ar
Conclusão
I. INTRODUÇÃO
Exposição das pessoas a microrganismos;
Umidade relativa
Baixa – Normalmente pior
Resseca a mucosa nasal aumentando a susceptibilidade a
infecções respiratórias;
Gotículas evaporam mais rápido , aumentando a possibilidade de
serem inaladas;
Alta
Alguns vírus causadores de doenças respiratórias sobrevivem
melhor a altas umidades relativas;
Temperatura
Influencia os efeitos da umidade relativa na sobrevivência
dos vírus.
Filtros
HEPA (high efficiency particulate air) – remove 99,97% das
partículas com 0,3 μm ou mais;
80 a 90% dos filtros apresentam eficiência semelhante ao
HEPA com menor custo;
Filtros enzimáticos – biologicamente ativado por enzimas que
atacam a membrana celular microbiana – não difere dos
convencionais devido à dificuldade de adesão de partículas na
superfície do filtro.
3) IRRADIAÇÃO GERMICIDA ULTRAVIOLETA
Melhor eficiência:
boa mistura do ar;
uso de superfícies refletoras;
duração da exposição;
velocidade do ar.
Limitações :
ocupantes podem ter reações hipersensitivas (menta,
orégano, tomilho);
alguns óleos apresentam atividade citotóxica
(microbiana e humana).
8) NANOTECNOLOGIA
Mixing ventilation:
Criar um ambiente homogêneo ar injetado a alta
velocidade;
Nível de exposição ao ar contaminado independe do
local.
Displacement ventilation
Introdução de ar com temperatura ligeiramente baixa
(3 a 6oC menos que a T ambiente);
Pelo chão ou parede;
Experimento: partículas depositadas no chão retornam
para o ar e são levadas para a zona de respiração
UVGI evita alguns dos problemas associados à
diluição patógenos transportados mais
rapidamente;
30 pessoas
por 8 h no
mesmo local
CONCLUSÃO