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UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

PROJETO INTEGRADOR – 3° TERMO

RELATÓRIO FINAL
3° BIMESTRE

NOME DO (AS) ALUNOS (AS)


ÁLAN CARLOS BATISTA EUFRÁZIO
GERAILSON LOPES PERREIRA
RENIVAL PESSOA DE OLIVEIRA
HENRIQUE MARTINS ZANOLI

COORDENADOR: PROFº CIRANO S DE CAMPOS

PROFESSORES ORIENTADORES
JERONIMO BEZERRA
JULIO CESAR CAMPOS

JUNHO /2010
CUIABÁ – MT

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SUMÁRIO

Capitulo 1. Introdução...........................................................................................06

1.1. Justificativa.............................................................................................06

1.2. Objetivos.................................................................................................07

1.3. Organização do Projeto..........................................................................07

Capitulo 2. Apresentação da Empresa.........................................................................08

2.1. Negócio da Empresa..............................................................................08

2.2. Estrutura Organizacional........................................................................08

2.3. Estrutura Física.......................................................................................10

Capitulo 3. Configuração de Redes de Computadores..................................................14

3.1. Situação atual da rede da empresa........................................................14

3.2. Projeto Lógico das Redes.......................................................................14

3.2.1. Topologia Lógica MAN/WAN...............................................................16

3.2.2. Plano de Endereçamento MAN/WAN..................................................18

3.3. Projeto Físico das Redes........................................................................20

3.3.1. Planta Baixa MAN/WAN......................................................................21

3.3.2. Tecnologias de Interligação para MAN/WAN.......................................22

3.3.3. Equipamentos de Rede MAN/WAN.....................................................23

3.3.4. Orçamento das MAN/WAN..................................................................24

3.3.4.1. Descriação dos equipamentos.................................................24

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3.4. Serviços de Rede...................................................................................26

3.4.1. Especificação e Justificativa dos Sistemas Operacionais de Rede......27

3.4.2. Configuração dos Serviços de Rede....................................................28

3.5. Considerações Finais.............................................................................28

3.5.1 Análise de Percurso..............................................................................29

3.5.2 Reflexão sobre a prática ......................................................................30

Capitulo 4. Referencias Bibliográficas...........................................................................33

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FIGURAS

FIGURA 1 – Planta Baixa Geral.....................................................................................10

FIGURA 2 – Topologia da rede MAN.............................................................................16

FIGURA 3 – Topologia da rede WAN............................................................................17

FIGURA 4 – Planta Baixa MAN.....................................................................................21

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TABELAS

TABELA 1 – Níveis Organizacionais e suas características...........................................09

TABELA 2 - Estrutura Física da Campus Cuiabá..........................................................12

TABELA 3 - Estrutura Física da Campus Vitória............................................................12

TABELA 4 - Estrutura Física da Campus Rio de Janeiro...............................................12

TABELA 5 - Estrutura Física da Campus Belo Horizonte..............................................12

TABELA 6 - Estrutura Física da Campus Outras Cidades.............................................13

TABELA 7 – Identificação dos Prédio............................................................................18

TABELA 8 – Endereçamento de rede Metropolitana (MAN)..........................................19

TABELA 9 – Endereçamento de rede longa distancia (WAN)........................................20

TABELA 10 – Orçamento MAN/WAN............................................................................23

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Capitulo 1. Introdução

O Grupo AGHR S/A é uma instituição de ensino que tem como principal negócio
a formação educacional de qualidade em nível de terceiro grau. Possui diversos
campi universitários, que são compostos por diversas faculdades e um hospital
universitário (H.U).
A instituição tem investido na melhoria da prestação de serviço em seu
segmento e dentre esses investimentos, tem buscado a melhoria do parque
tecnológico e de comunicação, constituindo a rede local (LAN) de comunicação em
todos os prédios de todos os campi.
Como ação de continuidade da melhoria na prestação de serviço, o Grupo
AGHR S/A possui a necessidade de construir uma malha de comunicação entre as
faculdades de cada campus e ainda entre os diversos campi do grupo, localizados
nas cidades de Cuiabá, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória e Outras.
Dessa forma o presente documento, apresenta os detalhes organizacionais e
técnicos para a implantação de uma malha de comunicação entre todas as unidades
da organização.

1.1. Justificativa

Com a expansão do Grupo AGHR S/A em diversos municípios surgiu à


necessidade de comunicação efetiva entre as unidades e as aplicações corporativas
que dão a todo o processo gerencial da organização.

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1.2. Objetivos

A expansão das redes locais (LANs) das unidades do Grupo AGHR S/A,
criando uma malha de comunicação entres essas unidades e os campi. Constituindo
assim a rede metropolitana (MAN) e rede de longa distância (WAN) da organização,
que envolverá as filiais Citadas a cima.

1.3. Organização do Projeto

Este projeto esta organizado de forma a apresentar uma introdução no primeiro


capítulo, a empresa Grupo AGHR S/A com seu negócio, estrutura organizacional e
física, descritas no segundo capítulo. No terceiro capitulo é apresentada a estrutura
de rede da empresa, descrevendo a situação atual da rede de comunicação, o
planejamento da rede metropolitana e o planejamento da rede de longa distância.
No quatro capitulo é apresentado as especificações dos serviços que são
disponibilizados através da rede de comunicação da empresa, bem como são
listados os sistemas operacionais que serão utilizados em cada serviço.
Finalmente, no ultimo capitulo é apresentada a bibliografia consultada para a
elaboração deste projeto.

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Capitulo 2. Apresentação da Empresa

O grupo AGHR S/A tem o propósito de contribuir para a melhoria da saúde


através de seu plano organizacional. A área da saúde do H.U. engloba Unidades
Ambulatoriais distribuídas em Cuiabá e Região Metropolitana, com projetos futuros
para atender a nível nacional.
Estaremos expandindo, conforme o objetivo, a rede do H.U. para uma rede uma
rede MAM/WAN.
Tem como visão a busca constante da melhoria de seus serviços, oferecendo
equipamentos de alta tecnologia e profissionais especializados.
Seus valores passam pela busca permanente da qualidade, com a satisfação de
seus associados, através do mútuo respeito e parceria, investindo na capacitação de
seu quadro de colaboradores para o mais qualificado desempenho de suas funções.

2.1. Negócios da Empresa

O grupo AGHR S/A tem como negocio principal, desenvolver soluções de


tecnologias voltadas a redes para as empresas com o que há de mais moderno no
mercado, pois, estamos vivendo uma era de revolução, onde a tecnologia esta em
constante mudança.

2.2. Estrutura Organizacional

Apresentaremos os seguintes segmentos para esse projeto: A Empresa e seu


negocio, sua estrutura organizacional, física e lógica, planta baixa, equipamentos a
serem usados, sua topologia, plano de endereçamento, serviço de rede e
levantamento de custos gerais do H.U. devido a sua expansão, cada campus será
implementada com a mesma rede local (LAN), rede metropolitana (MAN) e a rede de

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longa distancia (WAN) da campus de Cuiabá. Onde cada campus está organizado
em três importantes partes. Conforme Tabela 1.

TABELA 1 – NÍVEIS ORGANIZACIONAIS E SUAS CARACTERÍSTICAS


• Tem perspectiva político-estratégica;
• Grau de liberdade para agir;
• Responsável pela análise de fatores
exógenos e endógenos que condicionam

NÍVEL ESTRATÉGICO a composição dos meios e recursos


organizacionais estabelece diretriz e
coordena os recursos organizacionais de
acordo com os objetivos estratégicos e
prazos correspondentes.
• Possui perspectiva tático-setorial;
• Tem poder de perícia que pode funciona
NÍVEL INTERMEDIÁRIO
como flexibilizante da estrutura;
• Pode conseguir uma razoável autonomia
no trabalho.
• Atuação mais voltada a um determinado
segmento de atividade;
• Perspectiva específica e limitada ao
grupo ocupacional ao qual pertence;
• Mais sujeito a controles e mais submisso
NÍVEL OPERACIONAL
a regras e regulamentos, mas sob certas
circunstâncias especiais, ele pode ter
iniciativas de grande relevância para a
organização.

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2.3. Estrutura Física

As estruturas físicas de todos os campi citados anteriormente terão a mesma


disposição física do campus de Cuiabá, que possui 48.000m² divido em diversos
blocos. Conforme Figura 1.

600m
Faculdadede

Faculdadede

Faculdadede

Faculdadede
Enfermagem

Odontologia

Farmácia
Medicina

Portaria
800m

II
Refeitório

CentrodeComputação

Universitário
Hospital
Anfiteatro

Socorro
Pronto
Portaria
I

FIGURA 1 – Planta Baixa Geral

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Conforme Figura 1, as portarias 1 e 2 ambas possuem 2 terminais de circuito


fechado de câmera para controlar a entrada de pessoas.
No prédio do centro de computação, localizado no térreo a reitoria e a biblioteca
central, já o andar superior terá o Departamento Pessoal, Departamento
Administrativo e financeiro e o Centro de computação e o data Center do campus.
A Faculdade de Medicina fica há 250 m de distância do centro de computação,
localizado no térreo fica a Biblioteca, secretaria, as salas de aulas e os laboratórios,
no 1º andar encontra-se a Coordenação dos departamentos, sala dos professores,
salas de aulas e laboratórios.
A Faculdade de Enfermagem fica há 350 m de distância do centro de
computação, localizado no térreo fica a Biblioteca, Secretaria, salas de aulas e
laboratórios, já na parte superior ficam os Cursos on-line, Coordenação dos
departamentos, Sala dos professores, Salas de aulas e os Laboratórios.
A Faculdade de Farmácia fica há 800 m de distância do centro de computação,
localizado no térreo está a Biblioteca, Farmácia, Secretária, Coordenação dos
Departamentos, salas dos professores, salas de Aulas e os Laboratórios.
A Faculdade de Odontologia fica há 500 m de distância do centro de
computação, localizado no térreo está a Biblioteca, Secretária Coordenação dos
Departamentos, Sala dos Professores, Salas de Aulas e os Laboratórios.
O hospital fica há 300 m de distância do centro de computação, localizado no
térreo fica a recepção, Administração, Centro de computação Local (Data Center
Local ao Hospital), Contabilidade, Almoxarifado, Centro Cirúrgico Sala de Reunião,
Radiologia, Laboratório Clinico, Posto de Enfermagem, UTI – Geral e UTI – Infantil,
enquanto no 1º piso fica Recepção, Maternidade, Berçário, UTI – Neonatal,
Enfermagem Infantil e Enfermagem Clinica.
O Ponto Socorro fica há 600 m de distância do centro de computação, com uma
Recepção, Administração ponto Atendimento, Ambulatório, Centro Cirúrgico, Sala de
Reunião e Posto de Enfermagem.
O Refeitório fica há 280 m de distância do centro de computação;
O Anfiteatro fica há 360 m de distância do centro de computação;
O Campus contará com 94 servidores e 472 estações de trabalho e 566 PE
(Pontos Elétricos) e 566 PL (Pontos Lógicos). Conforme as Tabelas 2, 3, 4, 5, 6.

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TABELA 2 - Estrutura Física da Campus Cuiabá


Equipamento Quantidade Ponto Ponto
elétrico lógico
Servidores 94 94 94
Estações de 472 472 472
trabalho

TABELA 3 - Estrutura Física da Campus Vitória


Equipamento Quantidade Ponto Ponto
elétrico lógico
Servidores 94 94 94
Estações de 472 472 472
trabalho

TABELA 4 - Estrutura Física da Campus Rio de Janeiro


Equipamento Quantidade Ponto Ponto
elétrico lógico
Servidores 94 94 94
Estações de 472 472 472
trabalho

TABELA 5 - Estrutura Física da Campus Belo Horizonte


Equipamento Quantidade Ponto Ponto
elétrico lógico
Servidores 94 94 94
Estações de 472 472 472
trabalho

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TABELA 6 - Estrutura Física da Campus Outras Cidades


Equipamento Quantidade Ponto Ponto
elétrico lógico
Servidores 94 94 94
Estações de 472 472 472
trabalho

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Capitulo 3. Configuração de Redes de Computadores

A rede de longa distancia (WAN) será utilizada devido a necessidade da


expansão do campus de Cuiabá, do grupo AGHR S/A onde a rede local (LAN). não
atende mais a demanda de informações, tendo que se interligar e distribuir entre
suas filiais de forma rápida e eficiente que se encontra a uma longa distancia
geográfica.
A rede metropolitana (MAN), é uma rede de computadores que abrange vários
pontos de uma mesma cidade.
A rede de longa distancia (WAN), é uma rede de computadores que abrange
uma grande área geográfica, com freqüência um país ou continente.
As redes geograficamente distribuídas contêm conjuntos de servidores, que
formam sub-redes. Essas sub-redes têm a função de transportar os dados entre os
computadores ou dispositivos de rede. [Red 2010]

3.1. Situação atual da rede da empresa

O campus H.U. de Cuiabá, do grupo AGHR S/A, se encontra em uma área com
48.000m² dividido em 11 blocos e ambos os blocos com uma rede local (LAN) para
atender suas necessidades internas, instalada e em funcionamento.

3.2. Projeto Lógico das Redes

Toda a rede local (LAN) e a rede metropolitana (MAN) dos campi citados
anteriormente serão implantadas da mesma forma que a de Cuiabá, onde terá um
switch a fim de centralizar os nós de rede por andar. Estes switches serão
conectados a um switch centralizador que se interligará no switch core e fará a
verificação de destino dos pacotes, havendo caso de necessidades deverá repassar
os pacotes para o roteador para realizar o acesso externo.

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A rede será segmentada para agrupar os dispositivos dos mesmos níveis,


restringir os acessos não autorizados e segmentar o domínio de colisão dos pacotes
em trânsito na rede.
Os servidores dos campi estarão diretamente conectados ao switch de core, de
forma a prover uma camada compartilhada de acesso aos diversos dispositivos da
rede.
Como no projeto de rede local (LAN), faremos o uso das tecnologias padrões do
mercado considerando a relação custo-benefício, segurança e o crescimento da
empresa. Usaremos nos campi um serviço de conectividade IP, que suporta
aplicações TCP/IP para acesso permanentemente disponível à Internet com fins
corporativo.
Na rede de longa distancia (WAN), será contrato da operadora o serviço de
backbone com link de acesso dedicado, conexão de alta capacidade de tráfego,
confiabilidade, qualidade, disponibilidade e flexibilidade a fim de interligar os campi a
matriz de Cuiabá, onde terá um switch core, para gerenciar e compartilhar os dados
para os demais campi, cada campus terá um roteador fornecido pela operadora,
para receber os dados e transmiti-los ao centro de computação, que distribuirá por
meio da rede metropolitana (MAN) a suas redes locais (LAN) e por meio da rede de
longa distancia (WAN) aos demais campi.

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3.2.1. Topologia Lógica MAN/WAN

A topologia lógica da rede metropolitana (MAN), contará com switch core, que
fará o roteamento e a distribuição dos pacotes para seus devidos destino. Conforme
Figura 2.

Faculdade de Enfermagem Faculdade de Medicina Faculdade de Odontologia Faculdade de Farmácia

Portaria II

Refeitório Centro de Computação

Hospital Universitario

Portaria I
Anfiteatro Pronto Socorro

FIGURA 2 – Topologia da rede MAN

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Topologia lógica demonstra os campi sendo distribuídos e interligados pela rede


de longa distancia (WAN), através do pacote de backbone, conforme figura 3.

FIGURA 3 – Topologia da rede WAN

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3.2.2 Plano de Endereçamento MAN/WAN

Contempla-se nesta proposta a criação do projeto de rede metropolitana (MAN),


através do uso das tecnologias padrões do mercado considerando a relação custo-
benefício, segurança e o crescimento da empresa. O endereço base a ser usado no
projeto de rede metropolitana será 192.168.xx.yy e a máscara da rede será
255.255.255.0, 254 endereços possíveis por campus. Conforme Tabela 8.

TABELA 7 – Identificação dos Prédio

PRÉDIO IDENTIFICAÇÃO DO PRÉDIO


CENTRO DE COMPUTAÇÃO CCP
MEDICINA MD
ODONTOLOGIA ODT
FARMACIA FAR
ENFERMAGEM ENF
PRONTO SOCORRO PSS
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO HGU
ANFITEATRO ANF
PORTARIA I PT1
PORTARIA II PT2
REFEITORIO REF

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TABELA 8 – Endereçamento de rede Metropolitana (MAN)


Intervalo de
# Predio ID da Rede Endereçamento Broadcast
192.168.0.1 a
0 CCP 192.168.0.0 192.168.0.254 192.168.0.255
1 MED 192.168.1.0 192.168.1.1 a 192.168.1.255
192.168.1.254
# CAMPUS
2 ODT ID DA REDE
192.168.2.0 INTERVALO DAa
192.168.2.1 ROTEADOR
192.168.2.255BROADCAST
REDE
192.168.2.254
1 3 FAR
CUIABÁ 192.168.3.0
172.16.0.0 192.168.3.1
172.16.0.1a 192.168.3.255
1 172.16.0.21
a
178.168.3.254
4 ENF 192.168.4.0 172.16.0.4
192.168.4.1 a 192.168.4.255
2 BELO HORIZONTE 172.16.0.0 172.16.0.5 1 172.16.0.21
192.168.4.254
a
5 HGU 192.168.5.0 192.168.5.1 a 192.168.5.255
172.16.0.8
3 VITORIA 172.16.0.0 192.168.5.254
172.16.0.9 1 172.16.0.21
6 PSS 192.168.6.0 192.168.6.1
a a 192.168.6.255
172.16.0.12
192.168.6.254
4 RIO DE
7 JANEIRO
PT1 172.16.0.0
192.168.7.0 172.16.0.13a
192.168.7.1 1 172.16.0.21
192.168.7.255
a
192.168.7.254
172.16.0.16
5 8 CIDADES
OUTRAS PT2 192.168.8.0
172.16.0.0 192.168.8.1
172.16.0.17a 192.168.8.255
1 172.16.0.21
a
192.168.8.254
9 ANF 192.168.9.0 172.16.0.20
192.168.9.1 a 192.168.9.255
192.168.9.254
192.168.10. 192.168.10.1 a
10 REF 0 192.168.10.254 192.168.10.255

Contempla-se nesta proposta a criação do projeto de rede de longa distancia


(WAN), através do uso das tecnologias padrões do mercado considerando a relação
custo-benefício, segurança e o crescimento da empresa. O endereço base a ser
usado no projeto da rede metropolitana será 172.16.0.xx e a máscara da rede será
255.255.0.0, 4 endereços possíveis por campus. Conforme Tabela 8.

TABELA 9 – Endereçamento de rede longa distancia (WAN)

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3.3. Projetos Físicos das Redes

Nesse processo para a infra-estrutura física dos campi do grupo AGHR S/A,
exige alguns passos a serem realizados, quanto ao trabalho que envolve a etapa
física do projeto de rede, como Identificação dos pontos de rede, pontos a serem
criadas, passagem de fibras ópticas, conectorização, furação, fixação do Rack e
caneletas, conectorização dos pontos de acesso, certificação de pontos de acesso
da rede de dados, instalação e configuração de switches, interligação de pontos de
acesso, sistemas operacionais e integração de ambientes heterogêneos de rede.
3.3.1. Planta Baixa MAN/WAN

Planta baixa da rede metropolitana (MAN) demonstrando o switch core se


interligando com os switches provendo a comunicação com os demais setores.
Conforme figura 4.

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switch SWITCH CORE

FIGURA 4 – Planta Baixa MAN

Cada campus se interligará com o campus de Cuiabá, por meio da rede de


longa distancia (WAN), para prover essa ligação, será contrato na operado um link
de internet. Como será contratado o serviço da operado, toda parte física e lógica,
será por responsabilidade da operado se interligando até o roteador localizado na
entrada de cada campus, o roteador está incluso no serviço, somente será de
responsabilidade do grupo AGHR S/A estar cuidado da rede local (LAN) e da rede

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metropolitana (MAN), caso ocorra problema no sinal da rede longa distancia (WAN),
quem prestará o serviço será a própria operada.

3.3.2. Tecnologias de Interligação para MAN/WAN

Será implementada a tecnologia de Frame Relay por ser, flexível, rápida e


segura, destinada ao Tráfego corporativo de dados, voz e videoconferência, acesso
remoto a rede, Sistema de Gestão e alto desempenho da rede para interligação dos
campi com a matriz de Cuiabá, também Utilizaremos a (VPN) para, que as pessoas
autorizadas tenham acesso aos campi fora sem estar neles e minimizar os custos e
facilitar comunicação e troca de dados se o link contratado cair.
Para essa estrutura será proposto o uso de equipamento que suporta tecnologia
FastEthernet e GigaEthernet.
Utilizaremos a tecnologia de intranet, ou seja, uma rede computadores privada,
para que haja a interação entre todos os usuários local, quanto dos campi, segue
abaixo alguns exemplos dos benefícios da intranet:

• Permite o compartilhamento de conhecimento;


• Permite o compartilhamento de arquivos;
• Permite o compartilhamento de impressoras;
• Permite a transmissão de vídeos;
• Unifica informações para todos os membros de uma organização, não
importando sua localização geográfica;
• Facilidade de instalação e administração;
• Permite a arquitetura aberta;
• Baixo custo de implementação com boa relação custo-benefício
• Acesso rápido as informações, com melhora para tomada de decisão;
• Utiliza múltiplos protolocos; [INTRA 2010]

3.3.3. Equipamentos de Rede MAN/WAN

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O Switch Core localizado no departamento de centro de computação na campus


de Cuiabá, fará o gerenciamento da rede metropolitana (MAN) e da rede local (LAN),
se comunicará pelo cabo de fibra ótica com o roteador que se encontra na entrada
de cada campus e por meio do serviço de backbone contratado na operadora fará
interligação da rede de longa distancia (WAN), com os campi citados anteriormente.
A rede metropolitana (MAN) se comunicará através do switch core pelo cabo de
fibra ótica, interligando aos switch de cada departamento do campus H.U. de
Cuiabá.
Toda a rede metropolitana (MAN) e a rede de longa distancia (WAN) do campus
de Cuiabá será replicada para os demais campi.
Uma rede de computadores torna-se operacional quando existe a interligação
dos hosts de forma local ou remota. Para fazê-la, são necessárias placas de rede,
cabos, conectores, concentradores ou comutadores, o sistema operacional e o
cliente de acesso.
Utilizaremos comutadores switch e Roteadores com portas Ethernet 100/1000,
conforme o padrão IEEE 802.3. O switch core padrão Gigabit Ethernet com 48
portas 10/100/1000/BaseTX para conexão do servidores e estações, switches de
borda aos quais além de formar backbone junto ao switch core, Painel de conexão
segundo a norma EIA/TIA568, Patch Panel, Patch Cords, fibra de óptica do tipo
Light, constituído por 02 (dois par), conector LC.
3.3.4. Orçamento das MAN/WAN

O orçamento da rede metropolitana (MAN) e da rede de longa distancia (WAN),


foi realizado com base de valores pesquisado junto ao mercado local, designado
para aquisição de ativos de rede para a interligação da rede de dados do Grupo
AGHR S/A, visando assim a compatibilidade de equipamentos.

3.3.4.1. Descriação dos equipamentos

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Switches 3com: Switch 24 portas Switch Fast Ethernet 10/100BaseTX, 2 portas


Gigabit Ethernet combo, Gigabit Ethernet 1000BaseSX e 1000BaseLX com
conectores LC; filas em hardware para priorização de tráfego por porta; IGMP
snooping v1, v2 e v3;controle de broadcast e multicast permitindo fixar o limite
máximo de broadcasts e); Spanning Tree Root Guard; BPDU
Protectiongerenciamento SNMP, v1, v2 e v3. protocolo NTP com autenticação,
configuração através de TELNET; configuração através de SSHv2; gerenciamento
via interface web; MIBs: MIB II, Bridge MIB e RMON MIB; porta console; FTP
Server; VLANs; RADIUS; Guest VLAN; DHCP Snooping; comutação; certificado de
homologação na ANATEL.

Switch Core: Switch 48 portas com alimentação in-line (POE) categoria 6 com Fast
Ethernet 10/100BaseTX/1000bASEt,modo duplex e MDI/MDIX; Capacidade de
switching mínima de 190 Gbps, taxa de encaminhamento 70 MPPs com 04 portas
de duplo uso dois slots SFP, Gigabit Ethernet 1000BaseSX e 1000BaseLX com
conectores LC; IGMP snooping v1, v2 e v3; controle de broadcast e multicast; banda
por valor absoluto em intervalos de 64 Kbps; protocolo Spanning Tree; Rapid
Spanning Tree (802.1w); protocolo Multiple Spanning Tree (802.1s); Spanning Tree
Root Guard; BPDU Protection; Telnet, CLI, RMON-1,ftp, tfto, xmodem alocação
manueal de IP através de DHCP/BOOT v1, v2 e v3. Pprotocolo NTP com
autenticação,RADIUS, SSHV1,; R1Pv1/V2, OSPF, PIMSM, snooping IGMPv1/v2,
DHCP relay roteamento IPV6, gerenciamento via interface web; MIBs: MIB II, Bridge
MIB e RMON MIB; FTP Server; VLANs, network login . padrões EAP-MD5, PAP,
CHAP, PEAP, EAP-TTLS e EAP-TLS/ RADIUS; Guest VLAN DHCP Snooping;
capacidade de vazão (throughput);comutação;agrupamento lógico de até 32
quipamentos;Empilhamento em até 8 switches Tabela de endereços MAC com
capacidade para no mínimo 8000 endereços MAC.

Link backbone: link dedicado de Internet e Frame Relay em geral será de 24 Mbps,
sendo 8 Mbps dedicados para o campus de Cuiabá, 4 Mbps para o campus de Belo

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Horizonte, 4 Mbps para o campus de Rio de Janeiro, 4 Mbps para o campus de


Vitória e 4 Mbps para o campus das outras cidades.

TABELA 10 – Orçamento MAN/WAN


Equipamentos Fabricant Qtd. Valor Valor
e Unit Total
Switches 3Com 10 R$ R$
2.028,0 20.280,0
0 0
Switch Core 3Com 01 R$ 14.992,50 R$ 14.992,50
Link Embratel 01 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00
R$ 45.272,50

O orçamento especificado acima é utilizado para materiais e equipamentos


necessários, sendo obedecidas as condições estabelecidas para tal finalidade, o
mesmo foi realizado para a unidade de Cuiabá e será usado para os campi citados
anteriormente. O Valor Geral dos equipamentos gastos com todos os campi será de
R$ 186.362,50.

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3.4. Serviços de Rede

Um serviço de rede é um conjunto de operações implementado por um


protocolo através de uma interface, é oferecido à camada imediatamente superior.
Ele define o que uma camada é capaz de executar sem se preocupar com a maneira
pela qual as operações serão executadas.
Cada serviço é utilizado por aplicações diferentes, podendo uma aplicação
utilizar vários serviços, como, por exemplo, um browser como o Mozilla Firefox. Este
utiliza, por exemplo, HTTP, SHTTP, DNS.
Os serviços podem ser orientados a conexão ou não. Serviços relacionados à
família TCP são orientados a conexão, enquanto serviços relacionados ao protocolo
UDP são sem conexão.
Usaremos os Serviços orientados a conexão: é o serviço TCP. Antes do envio
de dados, um processo conhecido como handshaking cria uma conexão fraca entre
os hosts. Basicamente, esse processo prepara o receptor para a recepção de
pacotes
Esta conexão prévia possibilita verificar se todos os pacotes irão chegar
corretamente ao destino, e em caso negativo, solicitar o reenvio dos mesmos
(quando o receptor recebe um pacote, ele envia uma mensagem de confirmação ao
transmissor. Se a confirmação não chegar, o pacote é reenviado), gerando uma
transferência de dados confiável. Também pode fazer-se um controlo de fluxo e
congestionamento, para casos em que o receptor não suporta a velocidade de envio
dos pacotes, ou quando algum roteador na rede está congestionado (é enviada uma
mensagem ao transmissor, reduzindo ou interrompendo a velocidade de envio de
pacotes). Como exemplo de serviços orientados a conexão, TCP, temos: HTTP,
FTP, Telnet. [PRO 2010]

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3.4.1. Especificação e Justificativa dos Sistemas Operacionais

O Sistema Operacional de Rede (SOR) é o componente responsável por


garantir que o servidor de rede se mantenha estável, respondendo a todos os
pedidos dos usuários de forma rápida e segura. Esse software deve garantir, por
exemplo, que um usuário somente acesse arquivos que tenham sido liberados para
uso e que somente tenham acesso à rede usuários previamente cadastrados. Uma
rede e deve considerar vários fatores tais como: quais serviços deverão ser
oferecidos à rede, quais aplicativos deverão ser compartilhados, qual a necessidade
de integração com outros sistemas operacionais, segurança, performance, suporte,
estabilidade e facilidade de administração.
Utilizaremos o SO Windows Server 2008 que é a última versão do Windows
Server, sistema operacional de servidores da Microsoft. Onde possui um
gerenciamento simplificado de servidores Web com o Internet Information Services
7.0, uma poderosa plataforma Web para aplicações e servidores. Possibilita a
virtualização de múltiplos sistemas operacionais – Windows, Linux e outros – em um
único servidor. Com a virtualização construída em sistema operacional e com
diretivas de licenciamento mais simples e flexíveis, será mais fácil do que nunca
obter as vantagens de todos os benefícios e as economias de custo resultantes da
virtualização. O Windows Server 2008 é o mais robusto e flexível sistema
operacional Windows Server já desenvolvido. Com novas tecnologias e recursos,
tais como Núcleo do Servidor, Power Shell, Serviços de Implantação do Windows e
tecnologias avançadas de rede e de cluster, o Windows Server 2008 fornece a mais
versátil e confiável plataforma Windows para todas as suas necessidades de cargas
de trabalho e aplicações.
O Windows Server 2008 é o mais seguro Windows Server já feito. Seu sistema
operacional seguro por padrão e as inovações de segurança, incluindo a Proteção
Contra o Acesso à Rede, Gerenciamento Federado de Direitos e o
Controlador de Domínio Somente Leitura, fornecem níveis de proteção sem
precedentes para a rede, os dados e a empresa.
As estações clientes, em sua maioria, utilizaram o sistemas operacionais
Windows.

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3.4.2. Configuração dos Serviços de Rede

A correta configuração da infra-estrutura de rede e dos serviços básicos de rede


ajuda a melhorar o desempenho do servidor e a garantir mais segurança no uso das
ferramentas de suporte remoto. Realizaremos as recomendações básicas de
configuração das Interfaces de Rede, dos servidores DHCP, WINS e DNS e ainda
do Terminal Service.
Implantaremos também o serviço de VPN entre dois pontos será contratado um
link dedicado 20 Mbps de internet que facilitará a implementação deste serviço e
prover internet para todos campi.

3.5. Considerações Finais

A realização deste projeto foi bastante importante para nos conscientizar do que
é a complexidade de uma projeção, elaboração e manutenção de uma rede de
informática.
Este trabalho foi muito elucidativo pois, esta é uma área bastante atrativa e em
que temos algum interesse. Conseguimos implementar com sucesso a rede
hospitalar a que nos propusemos a realizar e pensamos ter introduzido todos os
aspectos mais importantes á criação da mesma.
Segundo os requisitos do projeto e dadas as circunstâncias da planta em causa,
temos, do ponto de vista técnico, um projeto que cumpre todas as necessidades.
Demos ênfase à evolução tecnológica, de modo a tirar Maximo proveito de todas as
suas funcionalidades, e de modo a que seja uma rede atualizada, segura, eficaz e
de grande utilidade.
O acompanhamento de uma rede local com posse destas ferramentas permite
um acompanhamento de como anda a rede gerenciada fornecendo elementos sobre
como podemos resolver problemas ou eventuais falhas que ocorrem no decorrer do

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uso, até mesmo futuros problemas que possam trazer sérias conseqüências dentro
da empresa.
Conseguimos depois de muita persistência realizar o Projeto de uma Rede
Hospitalar Universitário, onde o grupo pode adquirir grande conhecimento no
decorrer da elaboração do mesmo, a isso dedicamos parcela desse projeto a
colaboração do orientador que tive a disposição de nos auxiliar em nossas
dificuldades.
Creio que também esse projeto poderá ser o ponta-pé inicial para que nós do
grupo possamos começar uma preparação para melhor para o futuro acadêmico e
um futuro profissional melhor no dia a dia. Isso valeu pois na execução do projeto
tivemos a oportunidade de todos nós aprendermos um pouco mais sobre as fases
de desenvolvimento de um projeto.

3.5.1 Análise de Percurso

JUSTIFICATIVAS

Nos momentos onde nós, componentes do grupo que realizamos os encontros


com o objetivo de construir esse projeto, observamos que ocorreu uma maior
integração entre os participantes e também uma predisposição em querer conhecer
mais a fundo os estudos das matérias envolvidas nesse projeto, com isso ocorreu
uma facilidade e entendimento maior no aprendizado em sala de aula. Haja vista
percebemos que a dedicação ao projeto atrapalhou no desempenho das outras
disciplinas pelo fato de todos estarem empenhados nesse projeto onde foi tomado
muito tempo. Contudo foi de grande valia para o bom proveito dos conhecimentos
onde todo do grupo passou a ter sobre a confecção de um projeto.

DIFICULDADES ENCONTRADAS

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As dificuldades que foram encontradas no decorrer do projeto foram várias


como a confecção das plantas baixas, a elaboração dos conteúdos, a adequação as
normas da ABNT, disponibilidade dos membros do grupo, onde as dúvidas
encontradas foram sanadas com o auxílio do nosso orientado.

ATIVIDADES NÃO CUMPRIDAS

As atividades não cumpridas foram a não inclusão dos orçamentos no projeto


por uma determinação do orientador.

3.5.2 Reflexão sobre a prática

Aluno: Álan Carlos Batista Eufrázio:

Revendo e relendo o projeto verifiquei que as dificuldades existiram e foram


muitas como, em reunir os integrantes dos grupos pois os mesmos trabalham e o
tempo disponível era meio complicado, não ocorreu muitas designações de tarefas
para confeccionarmos o projeto, um dos maiores empecilhos foi a falta de
experiência de todos na execução do projeto, exigindo muito de nós e foi possível
graças as orientações do coordenador e orientadores, tudo isso foi uma novidade,
onde ainda aprendemos algumas normas técnicas, onde algumas meio confusa para
o grupo.
Levando em consideração que tudo foi muito novo para o grupo inteiro, posso
afirmar que tudo que aprendemos e tudo o que fizemos nesse projeto por enquanto,
considero como um projeto razoavelmente bom pelo nosso nível de conhecimento.

Aluno: Gerailson Lopes Perreira:

Com a realização do projeto integrado , sobre uma rede hospitalar, aprendi a ter
uma visão pouco mais sobre o conceito de redes e saber quais equipamentos utilizar

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para uma rede de grande porte. Tive uma maior noção de como utilizar normas
técnicas de certificação de produtos, e desenvolver projetos elétricos e lógicos de
uma rede. Hoje tenho uma visão melhor sobre redes graças ao desenvolvimento
nesse Projeto Integrador. Outra dificuldade foi na organização das plantas baixas do
projeto pois nós do grupo não tínhamos qualquer experiência com o aplicativo. O
projeto integrador veio há me orientar em vários sentidos desde como fazer um
projeto de uma WAN/LAN, há se interagir como outros companheiros em equipe.

Aluno: Renival Pessoa De Oliveira:

Apesar das grandes dificuldades encontradas na elaboração desse Projeto


Integrador sobre Redes, pude aprender a fazer um projeto de uma rede WAN/LAN.
Assim me ajudando profissionalmente em melhorar os conhecimentos nas
disciplinas do meu curso e também na minha vida profissional.
Uma das dificuldades encontradas foi realizar o projeto de cabeamento, pelo
qual nunca havia tido um contato aprofundado, no projeto de endereçamento
aprendi algumas coisas, deu para assimilar um pouco sobre a padronização dos
equipamentos e noção sobre as normas de padronizações de um projeto. Aproveitei
ao máximo na execução do projeto nesse 3º Semestre para que nos próximos que
virão, poderá ficar mais fácil compreender e desenvolve-lo, agradeço a paciência e a
colaboração dos orientadores nessa etapa.

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ALUNO: HENRIQUE MARTINS ZANOLI:

Pelo fato de todos do grupo não ter nenhuma experiência na elaboração de um


projeto desse tipo, e levando em conta a falta de tempo para a execução e o
desenvolvimento do mesmo podemos dizer que conseguimos realizar um bom
trabalho por este semestre, onde fomos atrás de várias pesquisas e também a ajuda
de outros que já fizeram os projetos.
Obtivemos uma série de dificuldades em dar uma cara ao nosso projeto,
tivemos dificuldades em inserir as informações para o projeto, para que ficasse mais
ou menos organizado, pelo tempo não tivemos muito tempo para nos reunir-nos
para a discussão no âmbito do projeto, como também em dar detalhes na planta
baixa, pois é uma parte complicada já que ninguém dos alunos é engenheiro ou
especialista na área.
Vejo que com as dificuldades encontradas nessa primeira parte do projeto e
com a ajuda que tivemos dos orientadores poderemos na próxima etapa obter
maiores recursos no que diz respeito à continuidade e no desenvolvimento dos
próximos desafios que ainda estão por vir.

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Capitulo 4. Referencias Bibliográficas

REFERÊNCIAS BLIBLIOGRAFICAS

Normas e Padronizações:

ANSI/TIA/EIA-568ª para Cabeamento Estruturado


ANSI/EIA/TIA 569ª (Infra-estrutura)
EIA 310-D Armários, Racks, Painéis e Equipamentos Associados;
TIA / EIA 587 Fibra Óptica símbolos gráficos;
IEC 617-10 Gráfica Símbolos para diagramas - parte 10 Telecomunicações
Transmissão;

Sites:

José Mauricio dos Santos Pinheiro - Sistema estruturado em Redes de


Computadores
http://www.projetoderedes.com.br/tutoriais/tutorial_sistemas_estruturados_em_redes
_de_computadores_01.php> . Acesso em 21 de fevereiro de 2010 às 14:30.
Redes de longa Distancia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_de_longa_dist%C3%A2ncia. Acesso em 21 de Abril
de 2010 às 15:25.
Intranet
http://pt.wikipedia.org/wiki/Intranet. Acesso em 03 de Maio de 2010 às 14:54.
Protocolos e Serviços de Redes
http://pt.wikiversity.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_
%C3%A0s_Redes_de_Computadores/Protocolos_e_servi%C3%A7os_de_rede.
Acesso em 06 de Maio de 2010 ás 16:30.

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Uso dados Frame Relay


http://www.embratel.com.br/Embratel02/cda/portal/0,2997,MG_P_8617,00.html.
Acesso em 12 de Junho de 2010 às 15:55.

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