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ABSTRACT
The quality literature contains many case studies of successful organizations, quality
concepts and quality improvement. There has been non systematic attempt to organize
and sinthesize the various prescriptions offered, no have measures of organizational
quality management. While many organizations collect quality data as: defect rates, error
rates, scrap-cost, there are not measures of organization-wide quality management. This
paper provides a synthesis of quality literature by identifying eight critical factors of
quality management and the operational measures of these factors. Such measures could
be used by decision makers in an organization to acess the status of quality management
in order to direct improvement.
KEYWORDS: Measuring, Critical, Factors.
RESUMO
A literatura da qualidade contém muitos estudos de caso de companhias de sucesso e descrições de
conceitos da qualidade e de programas de melhoria da qualidade. Até agora, contudo, não tem
havido uma tentativa sistemática de organizar e sintetizar as várias prescrições oferecidas, nem têm
sido propostas medidas de gerenciamento da qualidade organizacional para áreas tais como liderança
da alta administração, treinamento, envolvimento dos empregados, e gerenciamento de
fornecedores. Enquanto muitas organizações coletam dados da qualidade como taxas de defeitos,
taxas de erros, custo do retrabalho, e custo da sucata, estas não são medidas de gerenciamento da
qualidade de toda a organização. Este trabalho fornece uma síntese da literatura da qualidade
identificando oito fatores críticos de gerenciamento da qualidade em uma unidade de negócios.
Medidas operacionais destes fatores são desenvolvidas e podem ser usadas individualmente ou em
conjunto para produzir um perfil das práticas da qualidade em toda a organização.
1. INTRODUÇÃO.
Devido a globalização e a abertura de mercado a competitividade tornou-se mais acirrada, muitas
firmas responderam ao desafio abraçando uma visão ampla da qualidade. Muitas enfatizam o
gerenciamento da qualidade em todas as fases e aspectos de seus negócios. Da preocupação
renovada do marketing com a percepção do consumidor da qualidade, do projeto do produto ao uso
estratégico da qualidade pela alta administração, o gerenciamento da qualidade tornou-se uma alta
prioridade em muitas organizações [21].
Muito tem sido escrito sobre como a qualidade deve ser gerenciada em uma organização. A
literatura da qualidade está repleta de estudos de caso de companhias de sucesso e descrições de
conceitos da qualidade e de programas de melhoria da qualidade. Juran [15] discutiu três processos
básicos de gerenciamento da qualidade: planejamento da qualidade, melhoria da qualidade, e
controle da qualidade. Deming [2],[9] recomendou 14 princípios para gerenciar efetivamente a
qualidade em uma organização. Crosby [22] prescreveu um programa de melhoria da qualidade de
14 passos e defeito zero para a organização. Em suas prescrições para o gerenciamento da
qualidade, estes e outros autores repetidamente discutiram a importância de tais fatores críticos
como liderança da alta administração para a qualidade, gerenciamento da qualidade dos
fornecedores, gerenciamento de processos, planejamento e controle de processos, treinamento de
empregados, e envolvimento dos empregados na qualidade. A literatura sugere que enquanto
aqueles que tomam as decisões em uma organização focalizarem um melhor gerenciamento de tais
fatores críticos, ocorrerão melhorias no desempenho da qualidade, que resultarão em melhoria do
desempenho financeiro da organização [18].
Até agora não tem havido uma tentativa sistemática na literatura de organizar e sintetizar os vários
conjuntos de fatores críticos identificados por diferentes autores nem têm sido propostos qualquer
fator crítico individual ou medidas de gerenciamento da qualidade global da organização. Mesmo
para fatores críticos comumente reconhecidos como liderança da administração para a qualidade e
envolvimento dos empregados na qualidade, não há medidas operacionais disponíveis. Apesar de
muitas organizações coletarem dados da qualidade como taxas de defeitos, taxas de erros, custo do
retrabalho, e custo da sucata, estas são usualmente medidas de desempenho da qualidade e não
medidas de gerenciamento da qualidade de toda a organização.
Junto com Deming, Juran [15] é considerado um dos primeiros líderes no campo da qualidade e
ajudou a construir as bases conceituais para o gerenciamento da qualidade. Juran reforçou os
aspectos gerenciais e técnicos do gerenciamento da qualidade. Ele propôs três processos básicos:
controle da qualidade ,ganho de desempenho, melhoria da qualidade, por projetos específicos, e
brechas técnicas e gerenciais, saltos quantitativos no desempenho da qualidade. Em contraste com
Deming, a abordagem de Juran enfatiza o planejamento da qualidade, estabelecimento de uma
política formal para a qualidade, qualidade através do planejamento do produto, auditorias da
qualidade, e a abordagem dos sistemas para gerenciar a qualidade por toda a organização. Ele
reforçou uma dedicação à qualidade em cada passo do ciclo de desenvolvimento do produto:
pesquisa de mercado, planejamento do produto, relações com os vendedores, fabricação, entrega,
e serviço.
Ishikawa [14], enfatizou o controle total da qualidade. Ele também reforçou o treinamento de
encarregados e empregados para melhorar a qualidade. Ele defendeu o uso dos diagramas de causa e
efeito, chamados de diagramas Ishikawa para diagnosticar problemas da qualidade. Uma de suas
principais preocupações tem sido a coleta de dados com respeito à qualidade e seu uso por
trabalhadores da produção e supervisores de primeira-linha. Ele tem sido um líder em mostrar a
importância da participação dos empregados em círculos da qualidade.
Crosby [22],[23], tem sido um profissional da qualidade industrial e, como Deming e Juran, é um
dos líderes no movimento da qualidade. Ele é mais conhecido por seu foco em questões orientadas à
pessoa no gerenciamento da qualidade. Em contraste com Juran e Deming, Crosby tem sido um
proponente dos aspectos culturais e comportamentais do processo de gerenciamento da qualidade ,
motivação do empregado e recompensas. Ele enfatizou conceitos como “faça certo da primeira
vez”, e “qualidade é de graça”. Seus requerimentos organizacionais para um efetivo gerenciamento
da qualidade são refletidos em seu programa de 14 passos e defeito zero. Estes passos, incluem
comprometimento da administração, estabelecimento da medição da qualidade, treinamento, cálculo
do custo da qualidade, e remoção das causas de erros.
Pesquisadores alegam que se uma organização quer alcançar o sucesso, ela deve ter apoio
estratégico da alta administração para a qualidade, análise prática em toda a organização para
identificar fatores que afetem a qualidade, atribuir responsabilidade pela qualidade para cada
segmento principal dentro da organização, encorajar a participação aberta dos empregados na
melhoria da qualidade , coletar dados da qualidade, iniciar sistemas de recompensa e desempenho
que sejam compatíveis com a qualidade aumentada, desenvolver uma equipe profissional de garantia
da qualidade, enfatizar treinamento e desenvolvimento de empregados, e contratar gerentes com um
alto nível de preocupação pessoal com a qualidade. Sua contribuição é o desenvolvimento de uma
teoria de gerenciamento da qualidade baseada em fatores que a administração pode manipular.
Os autores acima enfatizaram até certo grau diferentes conjuntos de requerimentos organizacionais
para um efetivo gerenciamento da qualidade baseado em seu julgamento e experiência no trabalho
com diferentes organizações como consultores, pesquisadores, e/ou gerentes. Seus requerimentos
não foram formulados na base de pesquisa empírica sistemática. Garvin [22],[23], contudo,
desenvolveu um conjunto de fatores críticos baseados em observações sistemáticas no local. Ele
conduziu o primeiro estudo empírico sistemático de práticas da qualidade e seu impacto no
desempenho da qualidade. Garvin analisou 16 fabricantes de ar-condicionado de janela nos Estados
Unidos e Japão e concluiu que os líderes da qualidade desempenharam-se especialmente bem em
várias áreas do gerenciamento da qualidade. Eles tinham forte apoio administrativo para a qualidade,
um processo abrangente de estabelecimento de objetivos, e um alto nível de participação trans-
funcional na qualidade. Ele também descobriu que os líderes tinham sistemas de informação da
qualidade superiores; seus gerentes recebiam dados da qualidade mais oportunos, mais precisos, e
mais extensos. Em adição, as atividades de planejamento do produto daqueles com desempenho
superior eram completos, tinham participação trans-funcional, envolviam engenharia de
confiabilidade, e consideravam a produtividade do produto através da execução de julgamentos e
testes. Estudando as políticas da produção e da força de trabalho, Garvin descobriu que as
companhias líderes enfatizavam escalas de produção suaves para que a qualidade não sofresse com a
utilização de escalas desorganizadas, eles enfatizavam resultados sem-defeitos para os trabalhadores,
e os trabalhadores eram treinados para melhorar a qualidade e participarem de círculos da qualidade.
Finalmente, ele observou que as companhias líderes praticavam políticas de gerenciamento para o
setor de vendas; eles trabalhavam com poucos vendedores. Seus relacionamentos com os
vendedores eram de longo prazo e baseados na habilidade do mesmo em fornecer partes de
qualidade ao invés de preços baixos.
Enquanto é certamente verdadeiro que outros conjuntos de fatores críticos podem ser desenvolvidos
ou que fatores particulares podem ser definidos diferentemente, este conjunto parece capturar a
maioria dos aspectos importantes do efetivo gerenciamento da qualidade como abraçado pelos
profissionais e pesquisadores líderes de hoje. Com o passar do tempo, a pesquisa empírica
determinará a validade deste conjunto de fatores críticos
.
Há um mito básico associado à liderança. Líderes desempenham este papel nas organizações. Eles
levam o crédito pelos sucessos e a culpa pelos fracassos. Uma conclusão mais realística
provávelmente seria que exceto em épocas de rápido crescimento, mudança ou crise, os líderes não
fazem muita diferença no desempenho das organizações.
Dois pontos emergem da declaração acima: primeiro, nesta era de rápido crescimento e declínio,
crises e mudanças nas quais atitudes, normas e valores estabelecidos aparecem sob constante
ameaça, devemos questionar a validade da última sentença de Pfeffer [21]. Além disso, o processo
de melhoria da qualidade é um exemplo de mudança organizacional que requer efetiva liderança.
Segundo, um exame de algumas recentes pesquisas no processo de atribuição indica que agindo
como um ponto focal de percepção, os líderes podem afetar significativamente o desempenho de
uma organização.
2.1.1 O LIDER COMO UM SÍMBOLO E ARQUITETO SOCIAL.
Os resultados da pesquisa de Meindl e Ehrlich [21],[22], concluem que as pessoas têm uma
predisposição a ver a liderança como uma força meramente casual quando elas responsabilizam-se
pelo desempenho organizacional sob condições ambíguas, e que a força de sua preferência altera-se
com níveis de desempenho, fatores de liderança são creditados pelos bons desempenhos e culpados
por pobres desempenhos. Eles sugerem que a liderança é caracterizada por um poderoso “efeito
halo”. Em resumo, os líderes são símbolos potentes. Vários recentes estudos empíricos Staw et al e
Salancik e Meindl [21],[22], analisaram tentativas de altas administrações para aplicar influência
simbolicamente e fazer conclusões similares. Estes estudos especulam sobre a razão porque altos
administradores comprometem-se em atos de simbolismo mas parecem perder o ponto chave. O
ponto não é se um líder realmente tem a precaução, habilidade e experiência para melhorar o
desempenho organizacional mas se seus seguidores acreditam que ele as tem. Se o chefe executivo
emite, por exemplo, uma declaração de política no gerenciamento da qualidade, é um ato simbólico;
ele levantou seu padrão. O papel do líder como um modelador de valores organizacionais é
fortemente aliado ao conceito de liderança simbólica. Burns, [21] diferencia entre liderança
transacional e liderança de transformação. Ele diz que a maioria das atividades de liderança são
transacionais. Liderança transacional é um processo contínuo de transação entre um líder e seus
seguidores, enquanto que liderança de transformação deve construir sobre as necessidades dos
homens para significar e criar propósitos institucionais. O tipo transformador de liderança tem um
impacto estratégico muito maior, envolvendo mudança real em atitudes e normas. Pesquisa de Bass
revelou que o carisma é o fator chave no comportamento de liderança de transformação. Ele
descobriu quer os subordinados a tais líderes tinham completa fé no líder que era percebido como
um modelo a ser seguido; eles acreditavam no símbolo.
Nem todos os chefes executivos parecem ser capazes de agir como líderes de transformação,
particularmente com respeito à liderança do processo de melhoria da qualidade. Há várias possíveis
razões para isto, como uma falta de compromisso sustentável, falta de visão, e falta de
compreensão. Bernard [21],[22], diz que os valores organizacionais são definidos mais pelo que os
executivos fazem do que pelo que eles dizem. Peters e Waterman [21],[22], acreditam que muitos
gerentes comportam-se como se a proclamação de uma política e sua execução fossem sinônimos.
Eles agem mas prestam atenção a algumas coisas e não a outras; suas ações expressam suas
prioridades. As ações do gerente que diz “Sou pela qualidade” duas vezes por ano, mas age “Sou
pelo embarque de produtos” duas vezes por dia é um exemplo típico do gerente transacional que
pensa ser um líder de transformação. O problema é que a liderança requer comprometimento e
tempo. Como Garvin nos mostra, uma coisa é dizer que você acredita em produtos livres de defeito
mas outra completamente diferente é conseguir tempo em uma agenda lotada para agir naquela
crença e manter-se informado.
1. Extensão na qual os executivos de alta divisão (responsáveis pela divisão de lucros e perdas)
assumem responsabilidade pelo desempenho da qualidade.
3. Grau no qual a alta administração divisional, altos executivos divisionais e principais cabeças do
departamento, é avaliada pelo desempenho da qualidade.
4. Extensão na qual a alta administração divisional apóia processos de melhoria da qualidade a longo
prazo.
6. Extensão na qual a alta administração divisional tem objetivos para o desempenho da qualidade.
10.Importância atribuída à qualidade pela alta administração divisional em relação aos objetivos de
custo e prazos.
11.Quantidade de revisão das questões da qualidade em reuniões da alta administração divisional.
12.Grau no qual a alta administração divisional considera a melhoria da qualidade como um meio de
aumentar os lucros.
Organizações com alto nível de desenvolvimento da qualidade são mais entusiásticas em direção ao
GQT, elas entendem a necessidade da melhoria da qualidade e necessitaram de menos treinamento e
educação, serão capazes de implementar o GQT mais rapidamente. É importante que as atividades
da qualidade presentemente usadas devem estar integradas na abordagem do GQT, isto assegurará
que elas não ficarão isoladas com relação à alocação de recursos e poderão operar satisfatóriamente.
Empregados altamente habilitados tendem a aceitar mudanças mais rapidamente do que empregados
pouco habilitados. Eles tendem a se sentir menos ameaçados pelas mudanças propostas e entendem
melhor a necessidade. Organizações que querem aumentar a autonomia de sua força de trabalho
precisam melhorar o nível de habilidadde de seus empregados. Empregados com maior nível de
educação aceitam mais facilmente os conceitos do GQT por seus resultados, do que através de
publicidade. Empregados que trabalham na organização há muito tempo são mais difíceis de serem
convertidos ao GQT. Eles devem Ter testemunhado muitas novas abordagens administrativas, se
estas abordagens não deram resultados eles tendem a ser céticos quanto à implementação do GQT.
O melhor método para convertê-los é envolvê-los em atividades da qualidade que produzam
melhorias. É importante Ter uma educação ampla e um programa de treinamento ajustado às
necessidades. Uma abordagem gradual que ganhe confiança, pode ser muito mais apropriada.
21.Treinamento relacionado com a qualidade dado aos gerentes e supervisores em toda a divisão.
24.Treinamento nas técnicas estatísticas básicas (como histogramas e gráficos de controle) na divisão
como um todo.
Organizações conduzidas por planejamento de curto prazo podem ter dificuldade em uma
abordagem de GQT, cuja ênfase é de longo prazo, recompensas como promoção para resultados
rápidos envolvendo, “combate à incendios”, precisam ser redirecionadas para atividades de
prevenção e participação. Planejamento de longo prazo pode começar pela implementação de um
amplo programa de educação e treinamento.
29.Qualidade dos novos produtos/serviços enfatizada em relação aos objetivos de custo ou prazos.
Ênfase da qualidade pelo pessoal de vendas, serviço ao consumidor, mercado, e Relações Públicas.
Para qualquer companhia engajada na melhoria da qualidade, a necessidade de desenvolver sua base
de fornecedor é sublinhada por Crosby, [21] dizendo que 50 por cento dos problemas de qualidade
de uma companhia são causados por materiais defeituosos adquiridos. Escritores como Deming e
Ishikawa geralmente concordam com a culpabilidade das organizações compradoras em permitir que
isto aconteça. Ishikawa [14] alega que pelo menos 70 por cento da culpa por itens adquiridos em
não-conformidade repousa no consumidor. Deming diz que organizações compradoras têm novas
responsabilidades a preencher, e a não menor das quais é a de acabar com a prática de recompensar
os negócios somente na base das etiquetas de preços. Muitas organizações compradoras agora
reconhecem isto, e como um resultado as práticas de aprovisionamento estão mudando. As novas
práticas de aprovisionamento que ele lista incluem compras just-in-time, integração mais próxima
com o planejamento do fornecedor e sistemas de tabelas, reduzindo: a base de fornecedor e origem
única ou limitada.
Muitos pesquisadores oferecem evidências para apoiar a noção que os vendedores desempenharão
melhor para certos clientes, e sugerem que esta é uma importante razão para se afastar do
relacionamento adversário tradicional cliente-fornecedor. Um estudo comparativo de dois
fabricantes de eletrônicos por Masson [21] revelou que o fabricante que desenvolveu um tipo “co-
autoria” de relacionamento com seus fornecedores conseguiu um desempenho significantemente
melhor dos mesmos que o fabricante que continuou a operar no ambiente adversário tradicional. Os
benefícios para o fabricante que adotou uma abordagem ‘co-autoria” foram menores tempos
marginais (lead times) de entrega, implementação mais rápida de mudanças de design, menores itens
em não-conformidade, preços estáveis e alta prioridade dada às ordens.
A utilização de técnicas estatísticas devem ser enfatizadas como ferramentas para o controle do
processo. Em uma organização que esta procurando o aperfeiçoamento de seu sistema de gestão de
negócios necessita que dados a respeito do processo sejam coletados, processados e interpretados
convenientemente através de uma abordagem estatística, em essência o que se procura é o
conhecimento do comportamento e das causas que influenciam esses comportamentos. Mantendo-se
sob controle as variáveis corretas o processo será mantido corretamente o tempo todo, sendo o seu
resultado préviamente estabelecido.
56.Disponibilidade dos dados da qualidade (taxas de erros, taxas de defeitos, sucata, defeitos, etc.)
58. Extensão dos dados da qualidade coletados pelas áreas de serviço/apoio da divisão.
59.Extensão na qual os dados da qualidade (custo da qualidade, defeitos, erros, sucata, etc..) são
usados como ferramentas para gerenciar a qualidade.
62.Extensão na qual os dados da qualidade são usados para avaliar o desempenho supervisor e
gerencial.
Extensão na qual os dados da qualidade, gráficos de controle, etc., são exibidos nas estações de
trabalho operário.
Funcionários sub-valorizados pela alta administração, com salários pobres, com más condições de
trabalho, reagem com desconfiança a novas abordagens. As organizações que usam um sistema de
avaliação de desempenho deverão revisá-los para que apoiem as ações de implementação do GQT.
O envolvimento dos sidicatos desde o início da implantação poderão ajudar, afastando as
desconfianças que poderão surgir devido ao seu não envolvimento.
66.Quantidade de retorno (feedback) fornecido aos empregados sobre seu desempenho da qualidade.
3. CONCLUSÕES.
As organizações perceberam que o GQT é a melhor forma de alcançar sucesso a longo prazo nos
negócios. Muitas descobriram as dificuldades de implementar uma política efetiva de GQT. Uma das
principais razões é que elas falham na identificação do que estão tentando mudar e conseguir com a
implementação. Se estes fatores não forem identificados, os recursos necessários e o
comprometimento requerido para desenvolver uma abordagem efetiva, podem estar distorcidos com
a realidade.
Este artigo identificou esta deficiência, os fatores mais comuns que influenciam na implementação
foram identificados. A informação de tal análise deve ajudar na determinação de qual abordagem de
implementação usar. A especificação e a medida dos fatores críticos do gerenciamento da qualidade
permite ao gerentes obter uma melhor compreensão das práticas de gerenciamento da qualidade e
permite aos pesquisadores proceder com a tarefa de desenvolvimento e testes de teorias do
gerenciamento da qualidade. Estas medidas proporcionam, por exemplo, ajudar aqueles que tomam
decisões a identificar áreas do gerenciamento da qualidade onde podem ser feitas melhorias. Espera-
se que no futuro, a pesquisa se concentre na exploração desses fatores e dos seus relacionamentos
em maiores detalhes, indicando às organizações como alterar suas abordagens quando as
circunstâncias mudarem.
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