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I. Introdução............................................................................................2
II. Conceitos..............................................................................................4
V. Conclusão...........................................................................................12
VI. Referências.........................................................................................13
I. Introdução
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Organização Mundial da Saúde: disponível em
http://www.geamangualde.net/Principal/NucleosProjectos/NucleosProjectos.asp?CodNP=1&CodItem=1
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UC Sociologia da Deficiência e Reabilitação – « Exclusão e Deficiência Visual »
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UC Sociologia da Deficiência e Reabilitação – « Exclusão e Deficiência Visual »
II. Conceitos
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Associação dos Cegos e Ambliopes de Portugal (ACAPO) – http://www.acapo.pt
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UC Sociologia da Deficiência e Reabilitação – « Exclusão e Deficiência Visual »
Não é exagero afirmar que o deficiente visual, foi e continua a ser um grupo
excluído na sociedade.
Desde a Antiguidade, a questão da exclusão, discriminação e preconceito,
eram diferentes mediante a cultura de cada população. Estes três conceitos começam
a perder sentido, quando as sociedades tentam integrar os portadores de deficiência
visual, na vida social.
Através dos tempos as fases de exclusão foram sofrendo transformações e a
integração e a inclusão destes indivíduos na sociedade foi aumentando.
Falar de deficientes visuais, significa falar de um grupo de pessoas
socialmente, cujos direitos e dignidade raramente são evidenciados. Nesse âmbito
convém referir que possuem os mesmos direitos que os demais cidadãos. O Artigo
1º3 da Declaração Universal dos Direitos Humanos refere que “Todos os seres
humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de
consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”.
É evidente que os portadores de deficiência visual têm direitos específicos,
mediante a sua condição de portador de deficiência, conforme refere a União
Europeia (UE)4 “…os objectivos da luta conta a pobreza e exclusão social
aprovados pelo Conselho Europeu de Nice de 7 a 9 Dezembro de 2000 é o de
explorar plenamente o potencial da sociedade do conhecimento e das novas
tecnologias da informação e da comunicação e assegurar que ninguém seja delas
excluído, dando, nomeadamente, uma atenção especial às necessidades das pessoas
com deficiências”.
A deficiência visual não deveria ser considerada “perversa” para a sociedade,
no entanto, a forma como ela tem sido avaliada ao longo dos tempos (dependência,
improdutividade, pressão sobre os sistemas de apoio formal e informal e diminuição
dos recursos económicos disponíveis para a integração e reabilitação dos invisuais),
contribui para causar um mal estar social que conduz a graves fenómenos de
exclusão e marginalização. “…que a invisibilidade social das pessoas com
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Declaração Universal dos Direitos Humanos (Artigo 1º): consultado em
http://www.dre.pt/comum/html/dudh.html
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Jornal Oficial da União Europeia, Resolução do Conselho de 06 de Fevereiro de 2003, relativa à
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«Acessibilidade» - Melhorar o acesso das pessoas com deficiência à sociedade do conhecimento (2003)C
39/03)
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Informação retirada das noticias recolhidas para o portefólio – Jornal Destak de 23-05-2208
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Para que isto aconteça, é preciso que haja uma mudança no “olhar” em relação a
estas pessoas. Mudança esta, que deverá acontecer no interior de cada um, no sentido de
ultrapassar preconceitos e bloqueios incutidos e camuflados na maioria de nós.
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V. Conclusão
Também o modo como muitos invisuais se vêem “privados” dos seus direitos
mais elementares pode ser entendido como uma forma de violência e de desvalorização
do seu papel social.
Convém referir por ultimo que, apesar de não se poder considerar os deficientes
visuais como uma categoria homogénea, é necessário reter que cada indivíduo invisual
tem uma história, uma personalidade e é condicionado por um conjunto de factores que
tornam a sua existência única, ainda que partilhando experiências sociais com outros.
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Bibliografia
DIAS, Maria (1998), Ver, Não Ver e Conviver, Lisboa, Graforim artes Gráficas,
Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das pessoas com deficiência.
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Referências Electrónicas
Sites Consultados
Centro de recursos da Deficiência visual de
http://www.esec-passos-manuel.rcts.pt/crdv/
Lisboa
http://www.once.es
Fundación ONCE
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