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1 c~is conc~didos à mi:roempresa (~sta ~ntendi~a a gue te~ha receita bruta anuaT
nao super10r a dez m11 ORTN's), 1nclu1-se a 1sençao do 1mposto sobre seguros (an
tigo IOF). -
Na próxima quarta-feira (dia 12), a FENASEG e o Sindicato das Empresas de Segu-
:! r~s Privados e Capitalização no Estado do Rio Grande do Sul promoverão um semi-
nario sobre "Seguro Casco na Bacia Sudeste". O certame tem como objetivo divul
gar as características principais daquele seguro entre os usuãrios (armadores), a es7
tes proporcionandooportunidadede manifestaremaos seguradoresduvidas e dificulda -
des que acaso encontrem em seu relacionamento com o seguro, principalmente no que diz
respeito aos sinistros. Do seminãrio participarão representantes do IRB, Brasil Sal-
vage, Registro Brasileiro de Navios e Aeronaves,.bem como elementos ligados à classe
dos armadores. .
passa agora a integrar o grupo Cruzeiro do Sul, Sol de Seguros e Federal de Seguros,
sob a liderança do empresario Gustavo Capanema.
-voz da CACEX, Sergio Ribas, disse que o Brasil deixou de ser um pais de alto risco
para os exportadores. A Societã Assicurazioni Crediti Esteri não dava cobertura às
exportações para o mercado brasileiro desde 1982, o que resultou numa queda super.ior
a 50% nas ve~das italianas ao Brasil.
OPERAÇOES
DE CARGAE DESCARGA
UM RISCOSEMPRE
PRESENTE
Dentre todes as atividades cobertas peles seguros, uma das que apresentem
maior risco iminente é e operaçeo de carga e cescarga. Esse risco é repr~
sentado por uma conjugação de fatores implicitos à atividade, independen-
~es entre si.
a) Operações rocoferroviárias
b) Operações mar!timas-pertu~rias
c) Qperações terrestres
são assim consideradas tedas as operações feitas em terra (on shore), uti-
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lizando vários. equipament.o.s,com à JinaL:G.3.cé' 'rle;.iposicionsr Ou !!',ovirnentsr
I - CARGA
fo rma r:'eta
C::O fe-rrra incorr'eta
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..
11 - CABOS
Cabos s~o os elementos utilizados na amarraç;u e no içamento de cargas .
Podem ser de fibra natural, fibra artificial ou de aço, sendo esse último
tipo O de maior emprego, devido à sua durabilidade, grande resistência a
tração e menores diâmetros. 5;0 constituIdos pela união de vários fios re-
torcidos ao redor de um fio central (denomi-
nado de alma) formando as pernas, que por
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Cl!fttra'
sua vez são enroladas ao redor da alma do câ
bo. A forma como os fios são retorcidos
ser através de uma torção regular, à direita
pode
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lII
Os cabos da aço, quando em serviço, devem ser inspecionados peri6dicamente,
a fim de que sua substituição seja determinada sem que seu estado chegue a
apresentar o perigo de ruptura. Em geral, uma inspeção visual compreende
as seguimtes observações:
a) número de arames rompidos;
b} arames gastos por abrasão;
...
c) corrosao;
d} maus tratos ou nós;
e) tipo de cabo de acordo com a utilização;
f) resistência mecânica a tração e tipo e condições das emendas.
IV - TIPOS DE ACIDENTES
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CERTO
ERRADO.
ERRADO
v - PREVENÇÃO DE R1SCOS
A acéitação desse tipo de risco para fins de seguros deve ser feita após
criterioso exame e análise das condições de transporte, tipo de carga, ti-
po de carregamento, idoneidade da empresa que irá executar a movimentação,
estado de conservação dos materiais envolvidos na movimentação, local onde
se irá executar ós trabalhos, e enfim, uma série de outras condicionantes
, -- N
necessar1as a AVALIAÇAO DE RISCOS, porque caso esse trabalho nao venha a
ser feito poderão estar sendo aceitas ve~dadeiras e inesgotáveis fontes de
sinistros
*
Antônio FeJtYUlrr.da
de.A. NavaJl!r..a
PeJtWA. ê Err.gerr.hÚ'taC),vil, pô.ó-gJc.a.du.a.da
em SegUlLan-
ca do T!la.ba1.ha, c.amvâJU.a.óc.UIL6a.óde e.ópeúa1i..zacão em SegWUtrr.caIrr.dU6:tJúai. e. PILa:te.-
cão de I YI..ó:ta1.a.cõ
e.ó.
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