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2009©Lêonilson Gaião
Anestesias terminais
O anestésico é depositado
sob o periósteo, junto ao
tecido ósseo.
Indicações
O anestésico é
depositado no septo ósseo de
dois dentes contíguos, onde
passa rapidamente pela estrutura
óssea esponjosa, atingindo assim
o ligamento periodontal.
Indicações
O anestésico é
depositado junto as fibras do
ligamento periodontal, e através da
microcirculação, o anestésico
chega ate a câmara pulpar.
Indicações
Exodontias,
pulpotomias e preparos cavitários;
Complementar ao DI (1º molar) .
Técnica
Colocamos a agulha entre o dente e o seu ligamento,
caso o paciente refira dor injetamos o anestésico;
Caso não ocorra a referência
Esta técnica
tem por objetivo a anestesia
direta da polpa dentária
Indicações
Endodontia (biopulpectomia);
Exodontia (odontosecção).
Técnica
Introduz-se a agulha dentro
da polpa dentária,
procurando inseri-la
se possível dentro
dos canais radiculares.
Bloqueios regionais na mandíbula
ASPIRAÇÃO-5,7%
Considerações anatômicas
Forame Mentoniano
Em adultos jovens se localiza eqüidistante entre a borda inf. e a crista
do processo alveolar;
Próximo ao ápice dos pré-molares;
A luz do forame está voltada ligeiramente para cima e para trás;
Em desdentados se encontra mais superiormente.
Indicações
Mento
Incisivo
Fibras nervosas pulpares para os pré-
molares, canino e incisivos
Nervo bucal
Pode ou não ser anestesiado durante o bloqueio NAI;
Responsável pela inervação sensitiva dos tecidos
moles e periósteo bucais adjacentes dos molares
inferiores;
ASPIRAÇÃO- 0,7%
Técnica
•Área de introdução- mucosa distal e
bucal do 2° ou 3º molar;
•O nervo passa sobre a borda anterior
do ramo;
•Introduzir a agulha ate atingir o osso;
•Recuar 1mm e depositar o anestésico.
Nervo alveolar inferior
Mais utilizada e difundida;
15 a 20% de fracassos;
Anestesia
Alveolar inferior
Mentoniano;
Incisivo;
ASPIRAÇÃO-10-15%
Áreas anestesiadas
Dentes mandibulares;
Corpo e porção inf. do ramo;
Mucosa ant. ao primeiro molar;
2/3 ant. da língua e assoalho bucal;
Tecidos moles linguais e periósteo.
Vantagem
Uma única injeção produz uma grande área de
anestesia.
Desvantagens
•Pontos de reparo intra-bucais
pouco confiáveis;
•Aspiração positiva (10-15%).
Osteologia
mandibular
Técnica direta
Plano oclusal paralelo ao solo;
Colocamos o dedo no vértice do trígono;
Dedo-evidência o ponto de punção (depressão entre a linha oblíqua
externa e ligamento pterigomandibular e em altura supero-inferior 1 cm
acima do plano oclusal).
Tomamos como apoio a região de pré-molares do lado oposto;
A agulha é introduzida até que atinja o tecido ósseo ( sendo injetado
lentamente anestésico durante a introdução);
Recuamos a agulho 1 a 3 mm do tecido ósseo e injetamos o restante do
tubete.
Forame-plano oclusal
Ponto de apoio
Em crianças a mandíbula ainda esta em
desenvolvimento e desta forma o forame se encontra
abaixo do nível oclusal, sendo necessário o conjunto
agulha-seringa entre em um ângulo de 5° com o plano
oclusal.
Técnica indireta ou três posições
ASPIRAÇÃO-2%
Indicações
Múltiplosprocedimentos;
Quando precisar de anestesia dos tecidos moles bucais
desde o 3º molar até a linha média;
Quando um bloqueio DI for mal sucedido.
Técnica
Recomendado o uso de agulha longa calibre 25;
Paciente com a boca aberta;
Área de introdução-mucosa na face mesial do ramo, em uma linha
que vai da incisura intertragos até o ângulo da boca,distal ao segundo
molar superior;
s
s
Área alvo-região foveana do côndilo;
A profundidade da inserção não deve ultrapassar 25 a 27 mm;
É injetado o conteúdo inteiro do tubete após o contato com a
região foveana;
O paciente permanece com a boca aberta por 20 a 30 seg;
Aguardar de 4 a 7 minutos.
Aspectos de segurança
Tocar o osso com a agulha antes de administrar o
anestésico;
Antes de injetar fazer a aspiração;
O calibre do V3 pode ser exagerado sendo necessário
maior quantidade de anestésico.
Mandibular transzigomática
e masseterino
Indicações
• Pacientes com abertura bucal limitada (trismo);
• Falha em outra técnica técnica .
ASPIRAÇÃO-<10%
Vantagens
Relativamente atraumático;
Pode ser realizado com a boca fechada;
Produz anestesia bem sucedida quando há nervo alveolar bífido.
Desvantagens
•Dificuldade em visualizar o trajeto da agulha;
•Sem contato ósseo;
Técnica
Usamos
agulha longa calibre 27;
Puncionamento- na borda lingual do ramo da mandíbula
diretamente adjacente a tuberosidade, na altura do 2º ou
3º molar superior.
Área alvo- tecidos moles da face medial do ralo;
Bisel orientado para a linha média;
Em posição 8 horas colocar o polegar na coronoide;
Orientação sup-inf pelo
plano oclusal;
Agulha post.
ligeiramente para o lado;
Introduzir 25 mm.
Falhas