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Aceitei logo o desafio proposto pela Professora Odeta
Pereira; em vir falar sobre “A formação da sensibilidade
estética: A Arte e o Belo”, porque eu próprio considero
que o lugar por excelência onde de forma sentida se faz
a partilha; esse lugar é a Escola .
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Venho falar sobre a Arte e o Belo, num
sítio que nos impõe imediatamente o
conceito de Beleza.
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“Estava eu no Japão, num templo em Quioto. Um
templo chamado da “Eterna Sabedoria”. Quando lá
cheguei não pude esconder uma certa decepção. O
templo pareceu-me bastante banal, bastante igual a
outros que eu já tinha visto. Não que fosse feio, mas
nada se me impôs imediatamente. Havia em frente um
jardim que se chamava “Jardim do Eterno Nada” com
dois pequenos montinhos de areia. Havia ali qualquer
coisa de muito forte, mas que não correspondia à
minha expectativa. Havia por lá um livrinho, daqueles
livrinhos de guias para turistas. Comecei a ler o livro e
comecei a julgar perceber mais alguma coisa do que
estava ali representado ou não representado. Tudo
aquilo começou a fazer algum sentido para mim.
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Comecei a entusiasmar-me com o que estava a
ver e, pouco a pouco, a aderir ao templo e a descobrir
cada vez mais coisas no templo.
Num canto, no chão do templo, estava sentado um
monge budista. De vez em quando, olhava para mim. Eu
estava visivelmente entusiasmado e ele, a certa altura,
perguntou-me: “Então, está a gostar?” Eu disse-lhe:
“Estou”. E contei-lhe: “Olhe ao princípio, quando
cheguei, tive uma decepção. Não percebi bem isto, mas
agora, com o tempo, e com este livro, e com estas
explicações, já estou a começar a perceber e estou a
gostar imenso.” E ele olhou-me (nunca mais me
esqueceu esse olhar sem ironia nenhuma, nem
sarcasmo, com uma clareza enorme) e disse-me:
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“Está aqui há uma hora e está a perceber.
Pois eu venho aqui todos os dias, há vinte anos, passo
aqui todo o dia e cada dia percebo menos.”
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« … A Estética como sensibilidade ou afectividade (o
estético), criação ou expressão de imaginação(s), ou
reflexão sistemática (ou o seu produto) sobre as formas
em geral, as coisas e as acções, seus sentidos e modos
de significação, suas relações estruturais e funcionais,
princípios de coerência e harmonia, modos da sua
apreensão ,relações entre e com toda a realidade
concreta e imaginária. …»
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• No âmbito da filosofia designa uma disciplina que
reflecte sobre o belo - é a designada filosofia da
arte.
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Uns dirão: arte é a expressão do
sentimento, outros: é beleza... Mas se
analisarmos os diversos tipos de arte
será que poderíamos dizer: -- os
diversos tipos de beleza?
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«…Os “sistemas” antigos e tradicionais das Artes. O Trivium e o Quadrivium.
Classificação pela natureza das matérias primas e estruturais; pela
especificidade dos modos de apreensão; em relação ao tempo e ao espaço; pela
natureza das temáticas (Artes do real e do irreal ou imaginário – Malraux) ou
simbólicas (religiosas e profanas, p.e.); pela “nobreza”, “dignidade”, “riqueza” ou
raridade dos materiais; classificações de base geográfica, geo - cultural, étnica ou
política; por níveis ou estratos sócio - culturais (Arte erudita e não - erudita ou
popular); por épocas históricas; e por “escolas” ou tendências estéticas.
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Artes “maiores” e Artes “menores”. Sentidos
“puros” ou “espirituais” e sentidos “impuros” ou
“carnais”. Apreciação dos critérios de Platão,
Tomás de Aquino, M. Nédoncele, Guyau e
Ettienne Souriau; e das opiniões de D. Huisman.
As posições contemporâneas. Artes do
espectáculo e Artes de massas; Artes solitárias.
Produção em série e criações únicas. Arte culta,
Arte popular (rural e urbana), “folclore” e
costumes tradicionais. O sério e o frívolo, e o
satírico. …»
In Estética, Composição e Sociologia da Arte
António A.F. Coutinho Gorjão
ISAPM, 1985
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O Que é ARTE?
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INTRODUÇÃO À LINGUAGEM ARTÍSTICA:
O QUE É A ARTE?
Algumas PERGUNTAS
prévias
O QUE É ARTE?
Quando é que um objecto é uma obra
de arte e quando não é?
Qual é o seu valor?
Para que serve?
Que importância dão numa obra de
arte os historiadores?
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UMA VISITA COMO OLHAMOS A OBRA DE
AO MUSEU ARTE?
AS SENSAÇÕES
do espectador
CONTEMPLAÇÃO REFLEXÃO
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O QUE É A ARTE?
Redige uma breve explicação na qual tu definas, o
que tu entendes por Arte.
E MAIS:
• Acreditas que a arte tem ou há de ter alguma função? E
qual?
• Acreditas que haja a necessidade de possuir algum tipo
de conhecimento para entender e apreciar uma obra de
arte? E porquê?
• Já visitastes alguma exposição artística ou algum
museu?
O que é que mais gostastes de ver? E o que menos
gostastes?
• Acreditas que o valor de uma obra de arte e o seu
“preço” são a mesma coisa? Porquê?
• Quais são os factores ou circunstâncias; que
influenciam o trabalho dos artistas? Enumera - os.
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Primeiras
Conclusões
A função da arte
A linguagem artística
O que é arte?
O contexto da
“Não existe arte. Tão só existem obra de arte
artistas”
(E. Gombrich)
O valor da
“Arte é tudo aquilo a que o homem
obra de arte
chama de arte” (Dino de Formaggio)
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Pintura Rupestre
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Pintura Rupestre
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ICHTHYS
A Arte Paleocristã 21
A Arte Egípcia
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A Arte Romana
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A Arte Romana
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A Arte Romana
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A Arte Grega
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A Arte Grega
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Platão Sócrates Aristóteles
kOUROS kORÉ
A Arte Grega
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A Arte Bizantina
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A Arte Românica
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A Arte Românica
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A Arte Românica
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A Arte Românica
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Arquivoltas
Tímpano
Aduelas
Lintel
Jamba
Colunas
Mainel Jamba
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A Arquitectura Gótica
Legenda:
A – Nave Central
B – Nave Lateral
C – Pilar
D – Arco em Ogiva ou
Quebrado
E - Abóbada de ogivas
F - Fecho da Abóbada
G - Contra Forte
H – Arcobotante
I - Vitral
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A PLANTA DA CATEDRAL GÓTICA
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Pináculo
Arcobotantes
Nave Central
Contraforte
Nave
Lateral
Arquivoltas
Pináculo
Tímpano
Lintel
Colunas Mainel
Adossadas
Colunas
Jamba
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A Arquitectura Transepto
Cruzeiro
Coro
Gótica Ábside
Rosácea
Jamba
Portal Contraforte
Clerestório
Trifório Nave Lateral
Nave Central 55
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Deus Pai como Arquitecto, ilustração de uma Bíblia moralisée, de meados do sec. XIII. 34x25 cm
Página seguinte dedicada a Rainha Branca de Castela e ao Rei Luís IX 61
Giotto, O Beijo de Judas, c.1305 – 06. 200x185 cm.
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Piero della Francesca, O Baptismo de Cristo,
(c. 1440 – 1445). Têmpera sobre madeira.
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Os nomes entre parênteses são as personalidades em que Rafael se inspirou para pintar o rosto dos diferentes
filósofos gregos. Isso é claramente uma homenagem às pessoas de seu tempo: 1: Zenão de Cítio ou Zenão de
Eléia? 2: Epicuro 3: Frederico II, duque de Mântua e Montferrat? 4: Anicius Manlius Severinus Boethiusou
Anaximandro ou Empédocles? 5: Averroes? 6: Pitágoras? 7: Alcibíades ou Alexandre, o Grande? 8: Antístenes
ou Xenofonte? 9: Hipátia (Francesco Maria della Rovere or Raphael's mistress Margherita.) 10: Ésquines ou
Xenofonte? 11: Parménides? 12: Sócrates? 13: Heráclito (Miguel Ângelo). 14: Platão segurando o Timeu
(Leonardo da Vinci). 15: Aristóteles segurando Ética a Nicômaco? 16: Diógenes de Sínope? 17: Plotino? 18:
Euclides ou Arquimedes acompanhado de estudantes (Bramante)? 19: Estrabão ou Zoroastro? (Baldassaro
Castiglione ou Pietro Bembo). 20: Ptolomeu? R: Apeles (Rafael). 21: Protogenes (Il Sodoma ou Pietro Perugino).
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Basílica de São Pedro
Capela Sistina
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ISTO
ISTO É ARTE?
É ARTE? E PORQUÊ?
E PORQUE? 82
E?
E ISTO ISTO ? 83
UMA ESCADA
ISTO
ISTOÉÉARTE?
ARTE?
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ESTA ESCADA É ARTE?
ESTA ESCADA É ARTE?
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O Barroco
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Caravaggio, A Dúvida de São Tomé, 1601-02
Óleo sobre tela , 107 x 146 cm. Sanssouci, Potsdam
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Caravaggio, A Conversão de São Paulo , 1601
Caravaggio, Baco, c. 1593, Óleo sobre tela Caravaggio, São João Baptista, c. 1600
67 x 53 cm, Galeria Borghese, Roma Óleo sobre tela, 129 x 94 cm, Museiu Capitolini, Roma
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Caravaggio, Cupido a Dormir, 1608 – Óleo sobre tela, 71 x 105 cm 94
Galleria Palatina (Palazzo Pitti), Florença
Homenagem a Diana.Fresco. Aníbal Carraci.
A Galería Farnese,1597-1602
Palácio Farnese, Roma. Palazzo Farnese, Roma.
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O Triunfo de Baco e Ariadna. 1597-1602
Fresco. Palazzo Farnese, Roma.
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Andrea Pozzo (1642-1709): Jesuíta, a sua obra mestra é a decoração da abóbada da Igreja de Santo
Inácio de Roma, com a representação do Triunfo de Santo Inácio. 97
Rembrandt; Auto-retrato Peter Paul Rubens
(1577-1640) 98
Óleo sobre tela, 1658, 133,7x103,8 cm
Rembrandt, A Lição de Anatomia do Professor Tulp, 1632. Óleo sobre tela,1632
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162,5x216,5 cm. Mauritshuis, Haia.
Diego Velásquez, As Meninas, 1656. 318x276 cm 100
Francisco Ribalta, Cristo abraçando São Bernardo (1621-1625)
Êxtase de Santa Teresa (1647-
1652), Bernini
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O Rococó
Este era um estilo de arte muito ornamentado e decorativo que foi dominante em
França, durante o reinado de Luís XV (1715-1774) e que se espalhou a outros países,
nomeadamente à Áustria e à Alemanha. A arte Rococó exibe as formas complexas do
Barroco, mas mais graciosas e arejadas, optando por temas de prazer , muitas vezes
voyeurísticos.
Originariamente, “Rococó” era um termo insultuoso inventado por um estudante do
neoclássico, o artista Jacques-Louis David (combinação das palavras “rocaille” pedra e
“coquille” concha). Com ele pretendia significar-se uma arte florida e movimentada com
tal profusão como as conchas e rochas usadas para forrar as paredes das grutas.
O Rococó estava ligado à amante de Luís XV, a Madame de Pompadour, e era sinónimo
de um governo afeminado, corrupto e incompetente, mas significava também fácil,
erótico e titilação. Actualmente, o termo “Rococó” é usado sem esses juízos negativos.
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O Rococó permitiu que a arte abandonasse a sua grande seriedade em
favor do erotismo, da decoração e do prazer, interessando-se pelo mundo como
um local de prazeres imaginados e de sonho. Chardin e Watteau representam o
Rococó no seu aspecto mais profundo e intelectual. Formalmente, o estilo
Rococó não era linear, já que o traço dominante era uma forma de S, e o
ambiente típico na arte Rococó é o da sala privada, onde todo o mobiliário,
painéis e pinturas estão representadas com decorações muito elaboradas ou
são gravadas em ornamentos e formas ondulantes.
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Jean-Antoine Watteau, Gilles, 1718 - 1720
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Antiquarium
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Munique
O Neoclassicismo
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Jacques – Louis David,O Rapto das Sabinas, 1796- 1799, Óleo sobre 109
tela.
Jacques – Louis David, A Sagração de Napoleão I Imperador. 110
Jacques – Louis David, Bonaparte no Monte
St. Bernard. 111
Jacques – Louis David,
A Morte deMarat,1793.
160 x 125 cm
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Jacques – Louis David, A Morte de Sócrates, 1787
113
Benjamin West,
O Messias,
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O Romantismo
O Romantismo foi um movimento muito amplo contra o neoclassicismo.
Valorizava as emoções humanas, os instintos e as instituições em detrimento
das abordagens racionais e baseadas em regras como resposta a questões
sobre o valor e o significado nas artes, na sociedade e na política.
Num sentido mais amplo, o termo romântico” refere qualquer obra de arte
em que os estados de alma subjectivos, como sentimentos, disposições e
intuições, são dominantes. Na arte de todas as épocas, é possível fazer a
distinção entre a arte” romântica” , neste sentido geral, e a arte” clássica” , na
qual a forma, a estrutura ou as regras da composição têm uma maior
importância. No entanto, ambas têm preocupações com o ideal. No caso do
Romantismo do século XIX, “o ideal” era a expressão exclusivamente individual
que não podia ser avaliada ou acedida em termos puramente racionais ou
materialistas.
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O Romantismo
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Constable, Malvern Hall , óleo sobre tela,
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O Realismo
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O
Realismo
Courbet,
Bonjour, Monsieur
Courbet, 1854.
129 x 149 cm
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O Realismo
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O Realismo
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O Realismo
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O Realismo
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O Realismo
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O Realismo
• influência da fotografia;
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O Impressionismo
Claude Monet
Claude Monet Catedral de Rouen (1893) Claude Monet,
Mulheres no Jardim (1866)131
O Impressionismo
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O Impressionismo
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O Impressionismo
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O Impressionismo
Edouar Manet, Claude Monet e sua Mulher no Estádio Flutuante, 1874, óleo sobre tela, 106 x 134 cm.
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O Impressionismo
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Neo - Impressionismo
Domingo à tarde na Ilha da Grande Jutte, 1884 – 1886, Óleo sobre tela, 207,6 x 308 cm.
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Neo - Impressionismo
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O Simbolismo
Gauguin, Pormenor da obra De onde vimos ? O que somos ? Para onde vamos ?
1897,óleo sobre tela, 139 x 375 cm, Boston, Museum of Fine Arts 144
O Simbolismo
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O Simbolismo
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O Simbolismo
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O Simbolismo
Klimt, Dánae,
1907/08
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O Pós - Impressionismo
O que caracteriza este amplo movimento anti-burguês é a focalização no
desenho e na estrutura e a recusa da imitação da natureza, ou da moralização
através de temas narrativos. Este realce dado à arma recuperou o significado do
simbólico na arte e o sentido emocional e espiritual. Cézanne era uma figura
central para os pós-impressionistas e as características do seu trabalho
lançaram luz sobre o resto do grupo. Cézanne abordou as suas pinturas como
algo que tinha de ser desenhado e a que era necessário dar forma. Da mesma
forma, Gauguin estruturou os seus trabalhos para que transmitissem o que ele
entendia como a verdade espiritual do seu tema. Também focalizou o design
pintando zonas de cor lisa e abandonando; as preocupações tradicionais e
naturalistas com a modelação, profundidade espacial , e efeitos de luz em favor
do sentido simbólico e emocionai.
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
Gauguin, Cavaleiros na Praia, 1902, óleo sobre tela, 65,6 x 75,9 cm 155
O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
Munch, A Criança Doente, 1885/86, óleo sobre tela, 119,5 x 118,5 cm 166
O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
Vista da Planice de Crau, perto de Arles, com o Mont Majour ao fundo, 1888, óleo sobre tela, 72,5 x 171
92 cm
O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
Campo de Trigo com corvos, Auvers,1890, óleo sobre tela, 50,5 x 100, 5 cm
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O Pós - Impressionismo
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O Fauvismo
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O Fauvismo
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O Fauvismo
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O Fauvismo
A Dança (1909-1910) - Uma das realizações mais notáveis de Matisse, que expressa vigor e leveza ao mesmo tempo.
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Expressionismo - A Ponte
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Expressionismo - A Ponte
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Expressionismo
O Cavaleiro Azul A Ponte - Die Brucke
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Expressionismo – O Cavaleiro Azul
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Expressionismo – O Cavaleiro Azul
Klee, Eliminado da Lista, 1933, óleo sobre papel, 31,5 x24 cm.
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Expressionismo – O Cavaleiro Azul
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Expressionismo – O Cavaleiro Azul
Klee, Exuberância,1939, óleo e guache sobre papel sobre juta sobre moldura de cunha, 101 x 130 cm.
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Expressionismo – O Cavaleiro Azul
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Expressionismo – O Cavaleiro Azul
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Expressionismo – O Cavaleiro Azul
Klee, O Homem marcado, 1935, óleo e aguarela sobre fundo de óleo sobre gaze
sobre cartão, pregado sobre moldura de cunha, 32 x 29 cm.
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Expressionismo – O Cavaleiro Azul
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O Cubismo
Picasso, Os Pobres na Praia, 1903, óleo Picasso, A Vida, 1903, óleo sobre tela,
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sobre madeira, 105,4 x 68 cm 196,5 x 128,5 cm
O Cubismo
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O Cubismo
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O Cubismo
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O Cubismo
Picasso, Auto – Retrato, 1901, óleo Picasso, Auto – Retrato, 1907, óleo
sobre tela, 81 x 60 cm sobre tela, 50 x 46 cm 212
O Cubismo
Braque, Homem com Guitarra, óleo Braque, Mulher com Guitarra, óleo sobre tela.
sobre tela. 213
O Cubismo
Vieira da Silva
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O Futurismo
Os futuristas usavam muitas vezes cores berrantes, mas nunca
desenvolveram uma teoria coerente sobre a cor, que os pudesse . Distinguir dos
outros movimentos artísticos da mesma época. O seu interesse iniciai pelo Neo-
Impressionismo abriu caminho para um interesse mais duradouro pelo Cubismo.
O Futurismo perdeu o seu ímpeto durante Primeira Guerra Mundial. Uma
segunda geração de futuristas, menos subversiva, que emergiu no início da
década de 1920 . Susteve o movimento 3té à década de 1930. Os movimentos
relacionados com o Futurismo na Inglaterra e na Rússia ficaram conhecidos
como Vorticismo e Rayonismo respectivamente.
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O Futurismo
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O Futurismo
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O Futurismo
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O Futurismo
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O Futurismo
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O Futurismo
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O Futurismo
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O Futurismo
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O Futurismo
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O Futurismo
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O Dadaísmo
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O Dadaísmo
Tatlin em Casa
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O Dadaísmo
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O Dadaísmo
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O Dadaísmo
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O Dadaísmo
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O Dadaísmo
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O Dadaísmo
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O Dadaísmo
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