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MEMÓRIA FLASH
Elaine Mendes
Luan
Israel Silva
Fábio
Simone Maria dos santos
São Paulo
2010
Faculdade UniRadial Estácio
MEMÓRIA FLASH
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Índice:
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MEMÓRIA FLASH E SEU FUNCIONAMENTO
Definição
A memória Flash permite armazenar dados por longos períodos sem precisar
de alimentação elétrica, por esse motivo se tornou uma das tecnologias mais
importantes e possibilitou o surgimento de cartões de memória, pendrives,
SSD, celulares, câmeras e players de mídia com armazenamento interno, etc.
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• NAND tem capacidade de armazenamento superior à memória NOR, e
são mais rápidas na hora de gravar dados, por isso, se tornou rapidamente
mais popular, foi inventada pela Toshiba em 1989. Dispositivos NAND é
composta por dois transistores, e com uma fina camada de óxido de silício
precisamente posicionada entre os dois, que armazenam cargas negativas.
Diferentemente das memórias SRAM não é necessário manter alimentação
elétrica, também não é necessário fazer refresh periódico, como acontece na
memória DRAM. O que simplifica design de cartões, pendrives, etc.
Não é necessário bateria ou circuito de refresh, precisam apenas incluir chips
de memória Flash NAND. Cada chip de memória Flash NAND armazena
quantidade maior de dados, o que possibilita que o preço por megabyte seja
menor.
• NAND
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Não é necessário manter alimentação elétrica.
Memória flash não possui limitações mecânicas, por isso, pode ser um
substituto do disco rígido. Um drive SSD torna-se atraente se considerarmos a
velocidade, ruído, consumo de energia e confiabilidade.
Mesmo o custo por gigabyte sendo maior do que os discos rígidos, algumas
técnicas utilizadas na tentativa de combinar vantagens das duas tecnologias,
fazem a memória compensar. Utilizar, por exemplo, memória em cachê de alta
velocidade para arquivos de disco que são referenciados, mas pouco
modificados, assim como os aplicativos e arquivos executáveis do sistema
operacional.
Vantagens
A memória flash tem muitas vantagens, pois ocupa pouco espaço, tem alta
resistência, baixo consumo de energia, além de durabilidade e segurança, e
conta com recursos como – ECC (Error Correcting Code), que permite detectar
erros na transmissão de dados.
Empresas já estudam uma forma de substituir discos rígidos por unidades
flash, talvez em cinco anos expanda para desktops, por enquanto, não é viável
porque sua fabricação ainda é de alto custo para empresas.
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CARTÃO DE MEMÓRIA
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qualquer problema mecânico. Juntando isso a recursos de proteção, como
ECC (Error Correction Code), Magic Gate nos Memory Stick e Content
Protection for Recordable Media (Proteção de Conteúdo para Mídia Gravável)
no cartão SD, a memória Flash evolui tornando-se amplamente confiável.
Ainda nos anos 90, vários outros cartões de memória foram lançados. Menores
que o PC card, iniciaram a tendência de maior portabilidade e maior
capacidade. O CompactFlash, SmartMedia, e Miniature Card estão entre eles.
Pequenos cartões de memória começaram a vir dentro dos celulares (SID) e os
videogames passaram a salvar os dados dos jogos em cartões de memória
que o público conhecia pelo nome em inglês, memory card.
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Do final dos anos 90 até o início de 2000, muitos formatos novos surgiram,
incluindo o MMC, seu sucessor o CartãoSD, o Memory Stick, o xD-Picture Card
e muitas variantes. A redução dos tamanhos dos celulares, câmeras
fotográficas e de vídeo aliada a tecnologia de alta-definição, obrigaram os
fabricantes a produzirem cartões de memória cada vez menores e de maior
capacidade, deixando os primeiros cartões obsoletos rapidamente.
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Felizmente, essa situação não se repete no setor dos Palms, handhelds e
celulares, equipamentos que costumam adotar como padrão os formatos MMC
e SD (a exceção fica para a linha Clié da Sony, que usa Memory Stick, padrão
criado pela própria empresa). Graça ao bom senso de alguns fabricantes de
câmeras digitais que passaram a adotar os cartões tipo SD, as coisas ficaram
mais fáceis, pois ao tirar uma foto na câmera digital tornou-se possível, por
exemplo, visualizá-la diretamente em um Palm.
• COMPACTFLASH
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• MEMORY STICK
• MINIATURE CARD
Também conhecido como MiniCard, esse foi o padrão estabelecido pela Intel em
1995 e apoiado, na época, por gigantes da indústria como AMD, Fujitsu e Sharp.
Mesmo sendo menor que muitos concorrentes (mede 37 mm x 45 mm x 3.5 mm)
não resistiu à concorrência dos formatos CompactFlash e SmartMedia, que
acabaram por dominar o mercado nos anos 90.
Capacidades: de 8 MB a 64 MB
Taxa de transferência: 2 Mb/s
Modelos: MiniCard
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Por ser compatível com o padrão Secure Digital (SD) e bem
menor que seus concorrentes de mesma capacidade (é do
tamanho de um selo postal: 24 mm x 32 mm x 1.5 mm), o
MultiMedia Card, desenvolvido pela Siemens em parceria com a SanDisk em
1997, é hoje um dos padrões mais utilizado nos dispositivos móveis, como
celulares. Como é a única memória flash cujo padrão é aberto, ou seja,
qualquer empresa pode promover melhorias na tecnologia (da mesma forma
que um software opensource), o MMC é o padrão que tem mais modelos de
cartões. Computadores, que já trazem um leitor MMC/SD embutido,
a eletrodomésticos como tocadores de DVD e televisores lançados
recentemente contam com slots compatíveis. Esse cartão ainda tem uma trava
que evita que os dados sejam apagados acidentalmente.
Capacidades: de 16 MB a 4 GB
Taxa de transferência: 160 Mb/s
Modelos: MMC, Reduced Size MMC (RS-MMC), MMC 4x, MMCmobile,
secureMMC
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o Memory Stick da Sony. Conta com outras duas variações: miniSD e
microSD, cujos diferenciais são seus tamanhos físicos reduzidos. Hoje,
existem versões de SD de até 8 GB.
Capacidades: de 128 MB a 8 GB
Taxa de transferência: 100 Mb/s
Modelos: SD, miniSD, microSD (cujo primeiro nome de batismo é TransFlash)
• SMARTMEDIA
• XD-PICTURE
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Um dos menores cartões do mercado (mede 20 mm × 25 mm
× 1,78 mm), o xD-Picture foi lançado em 2002 pela Olympus
em parceria com a Fujifilm e a Kodak, empresas que
adotaram o padrão para seus equipamentos fotográficos. É
um dos cartões que conta com mais adaptadores para outros padrões de
leitores, incluindo CompactFlash e SmartMedia. Pena que não oferece boa taxa
de transferência.
Capacidades: de 16 MB a 8 GB
Taxa de transferência: 5 Mb/s
Modelos: xD-Picture, xD-Picture Type M, xD-Picture Type H
http://cartaodememoria.com/cartao-de-memoria
• SSDs
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resistentes mecanicamente (por não possuírem partes móveis), além de serem
completamente silenciosos.
VANTAGEM
Por ser em estado sólido, o SSD não realiza qualquer rotação para
armazenar os dados, Teoricamente, isso faria com que os SSDs consumissem
menos energia do que os discos comuns e os fabricantes têm divulgado
amplamente tal vantagem.
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Desvantagens:
Alto custo para o usuário final, Notebooks com SSD são, em média, 400
dólares mais caros que o mesmo modelo equipado com disco rígido.
Capacidade muito inferior aos discos rígidos;
A leitura e escrita de grandes blocos de dados tendem a ser mais lentas em um
SSD.
PEN DRIVES
Especificação
Capacidade de Armazenamento: 4 GB
Taxa de transferência: até 8 MB/s
Conexão: USB
Compatível com PC e Mac
Dimensões sem embalagem (LxAxP): 4,5 x 1,8 x 0,5 cm
Peso: 20 g
* Especificações validas para esse somente para esse modelo
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MMC
Especificações:
• Cartão de Memória modelo MMC Card
• Velocidade: taxa de leitura até 2 MB/s Classe 2
• taxa de gravação até 1,5 MB/s
• Dimensões: aproximadamente 24 mm X 32 mm X 2,1 mm
• Temperatura em Operação: 0°C a 60°C
• Temperatura de Armazenamento: -20° C a 85° C
• Capacidade: 2 GB
Memory Stick
Especificações:
• Características Principais –
• Capacidade: 2Gb.
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• Dimensões: aprox. 12,5 x 15 x 1,2 mm (cartão M2). –
Vantagens
• Tempo de acesso reduzido, uma vez que o acesso à memória RAM é
muito menor do que o tempo de acesso a meios magnéticos ou ópticos. Outros
meios de armazenamento sólidos podem ter características diferentes;
• Eliminação de partes móveis eletro-mecânicas, o que reduz vibrações e
os torna completamente silenciosos;
• Por não possuírem partes móveis e são muito mais resistentes que os
HDs comuns, contra choques mecânicos, o que é extremamente importante
quando se fala em computadores portáteis;
• Menor peso em relação aos discos rígidos, mesmo os mais portáteis;
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• Banda muito superior aos demais dispositivos, com dispositivos
apresentando 250MB/s na gravação e até 700MB/s nas operações de leitura.
Desvantagens
• Alto custo para o usuário final;
USB
USB é a sigla para Universal Serial Bus. Trata-se de uma tecnologia que
tornou mais simples, fácil e rápida a conexão de diversos tipos de aparelhos
(câmeras digitais, HDs externos, pendrives, mouses, teclados, MP3-players,
impressoras, scanners, leitor de cartões, etc) ao computador, evitando assim o
uso de um tipo específico de conector para cada dispositivo.
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Quando a instalação era interna, a situação era pior, já que o usuário tinha que
abrir o computador e quase sempre configurar jumpers e/ou IRQs. Somente de
pensar em ter que encarar um emaranhado de fios e conectores, muitos
usuários desistiam da ideia de adicionar um novo item à sua máquina.
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transmissão de dados não é muito alta: nas conexões mais lentas, a taxa de
transmissão é de até 1,5 Mbps (Low-Speed), ou seja, de cerca de 190 KB por
segundo. Por sua vez, nas conexões mais rápidas, esse valor é de até 12
Mbps (Full-Speed), cerca de 1,5 MB por segundo.
• USB 3.0
•
Transmissão bidirecional de dados: até a versão 2.0, o padrão USB permite
que os dados trafeguem do dispositivo A para o B e do dispositivo B para o A,
mas cada um em sua vez. No padrão 3.0, o envio e a recepção de dados entre
dois dispositivos pode acontecer ao mesmo tempo;
Maior velocidade: a velocidade de transmissão de dados será de até 4,8
Gbps, equivalente a cerca de 600 MB por segundo, um valor absurdamente
mais alto que os 480 Mbps do padrão USB
USB Implementers Forum, Inc. é uma corporação sem fins lucrativos fundada
pelo grupo de empresas que desenvolveram a especificação Universal Serial
Bus. O USB-IF foi criado para proporcionar uma organização de apoio e um
fórum para a promoção e adoção de tecnologia Universal Serial Bus. O Fórum
facilita o desenvolvimento de alta qualidade compatível com os periféricos USB
(dispositivos), e promove os benefícios da USB e da qualidade dos produtos
que passaram por testes de conformidade
MEMÓRIAS ROM
Introdução
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energia; e RAM (Random-Access Memory), que permite ao processador tanto a
leitura quanto a gravação de dados e perde informação quando não há
alimentação elétrica. Neste artigo, o InfoWester apresenta os principais tipos de
memórias ROM e RAM, assim como mostra as características mais importantes
desses dispositivos, como frequência, latência, encapsulamento, tecnologia, entre
outros.
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• EEPROM (Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory): este
tipo de memória ROM também permite a regravação de dados, no entanto,
ao contrário do que acontece com as memórias EPROM.
Flash: as memórias Flash também podem ser vistas como um tipo de EEPROM,
no entanto, o processo de gravação (e regravação) é muito mais rápido. Além
disso, memórias Flash são mais duráveis e podem guardar um volume elevado de
dados. É possível saber mais sobre esse tipo de memória no artigo Cartões de
memória Flash, publicado aqui no InfoWester;
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• MEMÓRIA ROM EM FUNCIONAMENTO
Parecida com a RAM, o circuito ROM (Figura 1) contém uma matriz com colunas e
linhas. Mas na intersecção das colunas e linhas, as ROMs são fundamentalmente
diferentes das RAMs. Enquanto a RAM usa transistores para ligar e desligar o
acesso a um capacitor em cada intersecção, a ROM usa um diodo para conectar
as linhas se o valor for 1. Se o valor for 0, a linha não é conectada.
Um diodo normalmente permite que a corrente circule por ele somente em uma
direção e possui um limiar, conhecido como tensão máxima de ruptura, que
determina quanta corrente é necessária antes que o diodo a deixe passar. Em
itens de circuito integrados baseados em silício, como processadores e memória,
a tensão máxima de ruptura é de aproximadamente 0,6 volts. Tirando vantagem
dessa propriedade única de um diodo, um circuito integrado ROM pode enviar
uma carga que está acima do limite de ruptura para a coluna apropriada com
a linha selecionada aterrada para conectar uma célula específica. Se um diodo
está presente na célula, a carga será conduzida até a terra; no sistema binário, a
célula será lida como sendo "ligada" (um valor de 1). A melhor parte da ROM é
que se o valor da célula é 0, não há diodo na intersecção para ligar a linha à
coluna. Então a carga na coluna não é transferida para a linha.
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Como podemos ver, a maneira de um chip de ROM funcionar depende de uma
programação completa e sem erros dos dados quando ela é criada. Não se pode
programar ou regravar um circuito impresso padrão de ROM. Caso haja alguma
imperfeição, ou os dados necessitem ser atualizados, precisamos jogá-lo fora e
começar nova gravação. Criar um primeiro gabarito para um circuito impresso de
ROM constitui um processo trabalhoso repleto de tentativas e erros. Os benefícios
de um circuito impresso de ROM são mais vantajosos do que seus empecilhos.
Uma vez que o gabarito é completado, o circuito integrado baseado nele pode
custar pouco, como alguns centavos cada um. Eles consomem pouca energia, são
muito confiáveis e, na maioria dos casos de pequenos aparelhos, contêm todo o
programa necessário para controlá-los. Um bom exemplo é o pequeno circuito
impresso no brinquedo do peixe cantador. O circuito impresso, com o tamanho
aproximado de uma unha, possui um "clip" de uma música de 30 segundos em
uma ROM e os códigos de controle para sincronizar os movimentos (do peixe)
motores à música.
PROM
Criar circuitos impressos ROM partindo do zero é demorado e muito caro para
pequenas quantidades. Principalmente por esse motivo, fabricantes
desenvolveram um tipo de ROM conhecido como memória apenas de leitura
programável (PROM - programmable read-only memory). Memórias de circuitos
impressos PROM não gravadas podem ser compradas a baixo custo e codificadas
por qualquer um com um aparelho especial chamado de programador.
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tensão mais alta quebra a conexão entre a coluna e a linha, queimando o fusível.
Esse processo é conhecido como queimar uma PROM.
Os circuitos PROMs só podem ser programados uma vez. Eles são mais frágeis
do que os ROMs. Uma faísca de eletricidade estática pode facilmente causar a
queima do fusível em uma PROM, mudando bits essenciais de 1 para 0. Mas
PROMs virgens são baratas, sendo boas para a modelagem de dados em uma
ROM antes de se envolver com o dispendioso processo de fabricação.
EPROM
Uma vez mais nós temos uma matriz de colunas e linhas. Em um circuito EPROM,
a célula de cada interseção possui dois transistores, que são separados um do
outro por uma fina camada de óxido. Um dos transistores é conhecido como porta
flutuante e o outro, como porta de controle. A única ligação da porta flutuante
com a linha (wordline) é por meio da porta de controle. Assim que essa ligação é
feita, a célula tem valor 1. Para mudar o valor para 0 é necessário um processo
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curioso, chamado tunelamento de Fowler-Nordheim. O tunelamento é usado
para alterar a disposição dos elétrons na porta flutuante. Uma tensão, geralmente
de 10 a 13 volts, é aplicada na porta flutuante. A tensão vem da coluna (bitline),
entra pela porta flutuante e é canalizada para a terra.
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Para regravar uma EPROM, é necessário primeiro apagá-la e, para isso, é preciso
suprir um nível de energia suficientemente forte para romper completamente o
bloqueio de elétrons negativos na porta flutuante. Nas EPROM padrão, isso é
mais bem realizado com luz UV numa freqüência de 253,7Hz. Como essa
freqüência não irá penetrar muitos plásticos ou vidros, cada circuito EPROM
possui uma janela de quartzo no topo dela. O circuito EPROM precisa estar muito
próximo da fonte de luz de apagamento, entre 2,5 e 5 centímetros, para funcionar
apropriadamente.
EEPROMs
Nas EEPROMs:
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Em vez de usar luz UV, podemos fazer retornar ao normal os elétrons da célula de
uma EEPROM com aplicação localizada de um campo elétrico em cada célula.
Isso apaga as células-alvo de uma EEPROM, que podem ser regravadas.
EEPROMs são mudadas um byte de cada vez, o que as torna versáteis, mas
lentas. Na realidade, chips de EEPROM são muito lentos para serem usados em
muitos produtos que fazem rápidas mudanças nos dados armazenados neles
armazenados.
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Conclusão
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