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REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
DE REBORDOSA
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2009/2013
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Regulamento Interno
ÍNDICE
REGULAMENTO INTERNO
Art.2º - Sede
O Agrupamento Vertical de Escolas de Rebordosa tem como sede a Escola E.B. 2/3 + S de
Rebordosa.
t) O conselho geral pode constituir uma comissão permanente, na qual pode delegar
as competências de acompanhamento da actividade do agrupamento de escolas
entre as suas reuniões ordinárias;
u) A comissão permanente constitui-se como uma fracção do conselho geral,
respeitada a proporcionalidade dos corpos que nele têm representação.
2. No desempenho das suas competências, o Conselho Geral tem a faculdade de
requerer aos restantes órgãos, as informações que julgar necessárias para
desenvolver as competências que lhe são atribuídas por este Regulamento.
Art.10º - Eleições
1. Os representantes do pessoal não docente e do pessoal docente candidatam-se à
eleição constituídos em listas separadas.
2. As listas devem conter a indicação dos candidatos efectivos, em número igual ao dos
respectivos representantes no Conselho Geral, bem como dos candidatos a membros
suplentes.
3. As listas do pessoal docente devem integrar pelo menos um representante dos
docentes de cada um dos ciclos.
4. Pelo menos um representante dos docentes deverá ser professor titular.
5. A conversão dos votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representação
proporcional da média mais alta de Hondt.
2. O pessoal docente e não docente reúne 30 dias antes da data da realização do acto
eleitoral, para decidir a composição da Mesa Eleitoral, a qual será constituída por um
Presidente, dois secretários e um vogal, sendo o Presidente e um secretário membros
do pessoal docente e um secretário e um vogal membros do pessoal não docente. Esta
reunião será convocada pelo Director, por solicitação do Presidente do Conselho Geral.
3. As listas do pessoal docente e não docente serão entregues até 8 dias úteis antes do
dia da Assembleia eleitoral ao Director, ou a quem suas vezes fizer, o qual as
rubricará, ordenará segundo a ordem de entrega através de ordem alfabética, e fará
afixar nos locais mencionados na convocatória do Conselho Geral.
4. Cada lista poderá indicar até 2 representantes para acompanhar o acto eleitoral, sendo
estes delegados.
5. A abertura da urna é efectuada perante a respectiva Assembleia Eleitoral.
6. A urna mantém-se aberta durante 8 horas consecutivas, a menos que todos os
eleitores inscritos no caderno eleitoral tenham votado antes de decorrido esse tempo.
7. Existirá uma única urna e os votos dos dois cadernos eleitorais distinguir-se-ão por
impressos de cores distintas;
8. O modo como decorreu o acto eleitoral, os resultados obtidos, as reclamações e os
esclarecimentos que a mesa eleitoral entender prestar, constarão da respectiva acta,
lavrada para o efeito e assinada pelos respectivos membros da mesa e pelos eleitores
que o desejarem.
Art.12º - Homologação
1. Nas eleições, para este órgão, compete ao Presidente cessante acompanhar o
processo eleitoral, verificar da sua regularidade.
2. O resultado do processo eleitoral produz efeito após comunicação ao Director Regional
de Educação do Norte.
Art.13º - Mandato
1. O mandato de todos os membros do Conselho Geral tem a duração de 4 anos com a
excepção do mandato dos representantes dos pais e encarregados de educação que
tem a duração de dois anos escolares.
2. Os membros do Conselho Geral são substituídos no exercício do cargo se entretanto
perderem a qualidade que determinou a respectiva eleição ou designação.
3. As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas
pelo primeiro candidato não eleito, segundo a respectiva ordem de preferência na lista
a que pertence o titular do mandato.
4. As vagas resultantes da cessação do mandato dos representantes dos Pais e
Encarregados de Educação dão origem a nova designação do mesmo órgão.
Secção II - Director
Art.15º- Director
1. O Director é o órgão de administração e gestão do agrupamento de escolas nas áreas
pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial.
Art.17º - Competências
1. Compete ao Director submeter à aprovação do Conselho Geral o Projecto Educativo
elaborado pelo Conselho Pedagógico.
2. Ouvido o Conselho Pedagógico, compete também ao Director:
a) Elaborar e submeter à aprovação Conselho Geral, acompanhados dos pareceres
do Conselho Pedagógico:
i. As alterações ao Regulamento Interno;
ii. Os Planos Anual e Plurianual de Actividades;
iii. O relatório anual de actividades;
iv. As propostas de celebração de contratos de autonomia.
b) Aprovar o Plano de Formação e de actualização do pessoal docente e não
docente, ouvido também, no último caso, o município.
3. Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei ou regulamento
interno, no plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e
patrimonial, compete ao director, em especial:
a) Definir o regime de funcionamento do Agrupamento;
b) Elaborar o Projecto de Orçamento, em conformidade com as linhas orientadoras
definidas pelo Conselho Geral;
c) Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários;
d) Distribuir o serviço docente e não docente;
e) Designar os coordenadores de escola ou estabelecimento de educação pré-
escolar;
f) Designar os coordenadores dos departamentos curriculares e os directores de
turma;
g) Planear e assegurar a execução das actividades no domínio da acção social
escolar, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho
Geral;
h) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos
educativos;
i) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com
outras escolas e instituições de formação, autarquias e colectividades, em
conformidade com os critérios definidos pelo Conselho Geral nos termos da alínea
o) do artigo 5º.
Art.19º - Recrutamento
1. O Director é eleito pelo Conselho Geral.
2. Para recrutamento do Director, desenvolve-se um procedimento concursal, prévio à
eleição.
3. Os candidatos a Director são obrigatoriamente docentes dos quadros de nomeação
definitiva do ensino público ou professores profissionalizados com contrato por tempo
indeterminado do ensino particular e cooperativo, em ambos os casos, com, pelo
menos, cinco anos de serviço e qualificação para o exercício de funções de
administração e gestão escolar, nos termos do número seguinte.
4. Consideram-se qualificados para o exercício de funções de administração e gestão
escolar os docentes que preencham uma das seguintes condições:
a) Sejam detentores de habilitação específica para o efeito, nos termos das alíneas b)
e c) do número 1 do artigo 56º do Estatuto da Carreira Docente dos Educadores de
Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário;
b) Possuam experiência correspondente a um mandato completo no exercício de
cargos de director ou adjunto do director, presidente ou vice-presidente do
conselho executivo; director executivo ou adjunto do director executivo; ou membro
do conselho Directivo, nos termos dos nos termos dos regimes previstos
respectivamente no presente decreto -lei ou no Decreto -Lei n.º 115 -A/98, de 4 de
Maio, alterado, por apreciação parlamentar, pela Lei n.º 24/99,de 22 de Abril, no
Decreto -Lei n.º 172/91, de 10 de Maio, e no Decreto -Lei n.º 769 -A/76, de 23 de
Outubro;
c) Possuam experiência de, pelo menos, três anos como Director ou Director
pedagógico de estabelecimento do ensino particular e pedagógico.
5. O Subdirector e os Adjuntos são nomeados pelo Director entre os docentes dos
quadros de nomeação definitiva que contem pelo menos cinco anos de serviço e se
encontrem em exercício de funções no agrupamento de escolas.
Art.21º - Eleição
1. O Conselho Geral procede à discussão e apreciação do relatório referido no ponto 3 do
artigo anterior, podendo na sequência dessa apreciação proceder à audição dos
candidatos.
2. Após a discussão e apreciação do relatório e eventual audição dos candidatos, o
Conselho Geral procede à eleição do Director considerando-se eleito o candidato que
obtenha maioria absoluta dos votos dos membros do Conselho Geral em efectividade
de funções.
3. No caso de nenhum candidato sair vencedor nos termos do número anterior, o
Conselho Geral reúne novamente, no prazo máximo de cinco dias úteis, para proceder
a novo escrutínio, ao qual são apenas admitidos os dois candidatos mais votados na
primeira eleição e sendo considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos
desde que respeitando o quórum legal e regulamentarmente exigido para que o
Conselho Geral possa deliberar.
4. O resultado da eleição do director é homologado pelo director regional de educação
respectivo nos 10 dias úteis posteriores à sua comunicação pelo presidente do
conselho geral, considerando-se após esse prazo tacitamente homologado.
5. A recusa de homologação apenas pode fundamentar-se na violação da lei ou dos
regulamentos, designadamente do procedimento eleitoral.
Art.22º - Homologação
1. O resultado da eleição do Director é homologado pelo Director Regional de Educação
do Norte nos dez dias úteis posteriores à sua comunicação pelo Presidente do
Conselho Geral, considerando-se após esse prazo tacitamente homologado.
2. A recusa de homologação apenas pode fundamentar-se na violação da lei ou dos
regulamentos, designadamente do procedimento eleitoral.
Art.23º- Posse
1. O Director toma posse perante o conselho geral nos 30 dias subsequentes à
homologação dos resultados eleitorais pelo Director Regional de Educação do Norte.
Art.24º Mandato
1. O mandato do Director tem a duração de quatro anos.
2. Até 60 dias antes do termo do mandato do Director, o Conselho Geral delibera sobre a
recondução do Director ou a abertura do procedimento concursal tendo em vista a
realização de nova eleição.
3. A decisão de recondução do Director é tomada pela maioria absoluta dos membros do
Conselho Geral em efectividade de funções, não sendo permitida a sua recondução
para um terceiro mandato consecutivo.
4. Não é permitida a eleição para um quinto mandato consecutivo ou durante o quadriénio
imediatamente subsequente ao termo do quarto mandato consecutivo.
5. Não sendo ou não podendo ser aprovada a recondução do Director de acordo com o
disposto nos números anteriores, abre-se o procedimento concursal tendo em vista a
eleição do director, nos termos do artigo 21º deste regulamento.
6. O mandato do Director pode cessar:
a) Por requerimento do interessado, dirigido ao Director Regional de Educação do
Norte, com a antecedência mínima de 45 dias, fundamentados em motivos
devidamente justificados:
b) No final do ano escolar, por deliberação do Conselho Geral aprovada por maioria
de dois terços dos seus membros em efectividade de funções, em caso de
manifesta desadequação da respectiva gestão, fundada em factos comprovados e
informações, devidamente fundamentadas, apresentados por qualquer membro do
Conselho Geral;
c) Na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de
sanção disciplinar de cessação da comissão de serviço, nos termos da lei.
7. A cessação do mandato de Director determina a abertura de um novo procedimento
concursal.
8. Os mandatos do Subdirector e dos Adjuntos têm a duração de quatro anos e cessam
com o mandato do director.
9. O Subdirector e os Adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por decisão
fundamentada do Director.
Art.31º - Composição
1. O Conselho Pedagógico é composto pelos seguintes membros:
a) Director que é, por inerência, presidente do Conselho Pedagógico;
b) 4 Coordenadores dos Departamentos Curriculares;
c) 1 Coordenador do Conselho de Docentes da Educação Pré-escolar;
d) 1 Coordenador do Conselho de Docentes do 1º ciclo;
e) 1 Coordenador do Conselho de Docentes Titulares de Turma do 1º ciclo;
f) 1 Coordenador de Directores de Turma do 2º e 3º ciclo;
g) 1Coordenador dos Directores de Turma do Ensino Secundário;
h) 1 Representante dos Serviços do Apoio Educativo;
i) 1 Representante do Pessoal não Docente;
j) 1 Representante dos Pais e Encarregados de Educação;
k) 1 Coordenador da Biblioteca e Centro de Recursos;
l) 1 Representante dos alunos do Ensino Secundário.
2. No caso de não existir Associação de Pais e Encarregados de Educação o seu
representante deve ser designado em assembleia, convocada para o efeito pelo
presidente do Conselho Geral.
3. O representante do pessoal não docente, é eleito, por voto secreto, em Assembleia-
geral de Pessoal Não Docente por um período de 4 anos.
4. O representante dos alunos do Ensino Secundário é eleito anualmente pela assembleia
de delegados de turma de entre os seus membros.
5. Nas reuniões em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo, designadamente
sobre matéria de provas de exame ou de avaliação global, apenas participam os
membros docentes.
Art.32º - Competências
1. Sem prejuízo das demais competências que lhe sejam cometidas por lei, ao Conselho
Pedagógico compete:
a) Elaborar a proposta de Projecto Educativo a submeter pelo director ao conselho
geral;
b) Apresentar propostas para a elaboração do Regulamento Interno e dos Planos
Anual e Plurianual de Actividades e emitir parecer sobre os respectivos projectos;
c) Emitir parecer sobre as propostas de celebração de contratos de autonomia;
d) Apresentar propostas e emitir parecer sobre a elaboração do Plano de Formação e
de actualização do pessoal docente e não docente, em articulação com o
respectivo centro de formação de associação de escolas, e acompanhar a
respectiva execução;
e) Definir critérios gerais nos domínios da informação e da orientação escolar e
vocacional, do acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos;
Art.33º - Funcionamento
1. O Conselho Pedagógico reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente
sempre que seja convocado pelo respectivo Presidente, por sua iniciativa, a
requerimento de um terço dos seus membros em efectividade de funções ou sempre
que um pedido de parecer do Conselho Geral ou Director o justifique.
2. Para o exercício das competências previstas nas alíneas a),b),e),f),j),e k) do artigo
anterior ,deve o Conselho Pedagógico formar uma comissão especializada.
3. A representação dos pais e encarregados de educação e dos alunos no conselho
pedagógico faz-se no âmbito da comissão especializada mencionada no ponto anterior.
Art.34º - Composição
O Conselho Administrativo é composto por:
1. O Director que preside;
Art.35º - Competências
Ao Conselho Administrativo compete:
1. Aprovar o projecto de orçamento anual da escola, em conformidade com as linhas
orientadoras definidas pelo Conselho Geral;
2. Elaborar o relatório de contas de gerência;
3. Autorizar a realização de despesas e o respectivo pagamento, fiscalizar a cobrança de
receitas e verificar a legalidade da gestão financeira do Agrupamento;
4. Zelar pela actualização do cadastro patrimonial do Agrupamento;
5. Exercer as demais competências que lhe estão legalmente cometidas.
Art.36º - Funcionamento
O Conselho Administrativo reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente
sempre que o Presidente o convoque, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer um dos
restantes membros.
Art.37º - Coordenador
1. A coordenação de cada estabelecimento de educação pré-escolar ou de primeiro ciclo
no agrupamento é assegurada por um Coordenador.
2. Nas escolas em que funcione a sede do Agrupamento, bem como nas que tenham
menos de 3 docentes não há lugar à designação de Coordenador.
3. O Coordenador è designado pelo Director, de entre os docentes em exercício de
funções na escola ou no estabelecimento de educação pré-escolar, e sempre que
possível de entre os professores titulares.
4. O mandato de Coordenador de Estabelecimento tem duração de quatro anos e cessa
com o mandato de Director.
5. O Coordenador de Estabelecimento pode ser exonerado a todo o tempo por despacho
fundamentado do Director.
Art.38º - Competências
1. Compete ao Coordenador de Estabelecimento:
a) Coordenar as actividades educativas do estabelecimento de ensino em articulação
com o Director;
b) Cumprir e fazer cumprir as decisões do Director e exercer as competências que
por este lhe forem delegadas;
c) Veicular as informações relativas a pessoal docente, discente e não docente;
d) Promover e incentivar a participação dos Pais e Encarregados de Educação, dos
interesses locais e da autarquia nas actividades educativas.
e) Reunir mensalmente com os docentes do estabelecimento;
f) Representar o estabelecimento de educação por delegação do Director;
g) Organizar e manter actualizado o inventário do estabelecimento;
Língua Portuguesa
Departamento de Inglês
Línguas Francês
Espanhol
Conselho de Docentes
Educadores
do Ensino Pré-escolar
Art.42º-Coordenação
1. Cada Departamento Curricular é coordenado, sempre que possível por um professor
titular;
2. O Coordenador é designado, pelo Director, de entre os professores titulares que
pertencem ao Departamento Curricular/ Conselho de Docentes, no final do ano lectivo
anterior ao do início do mandato;
3. O professor designado para o cargo de Coordenador dos Departamentos deverá
preencher os seguintes requisitos:
a) Ser titular;
b) Preferencialmente ter formação específica ou experiência comprovada na área da
coordenação e/ou supervisão pedagógica;
c) Possuir espírito de liderança: ter capacidade de iniciativa e competências de
comunicação; promover a discussão da política de Agrupamento, demonstrando
visão estratégica; coordenar eficazmente a actividade dos colegas influenciando
positivamente as suas práticas e fomentando um clima de trabalho positivo e
cooperativo; ter capacidade de tomar decisões e delegar funções eficazmente.
4. Em caso de ausência prolongada do Coordenador, verificando-se que o carácter
urgente dos assuntos a tratar desaconselha o adiamento de uma reunião, este será
substituído, durante o período necessário, por um docente designado pelo Director.
Art.43º - Mandato
1. O mandato dos coordenadores dos departamentos curriculares tem a duração de
quatro anos e cessa com o mandato do director.
2. Os coordenadores dos departamentos curriculares podem ser exonerados a todo o
tempo por despacho fundamentado do director.
Art.45º - Funcionamento
1. O Coordenador reunirá com os restantes membros do departamento/conselho de
docentes, ordinariamente, no início do ano lectivo e após reunião de Conselho
Pedagógico. Reunirá extraordinariamente, sempre que considere necessário, a
requerimento da maioria dos seus membros ou por solicitação do Director;
2. A reunião será secretariada por um membro do departamento/Conselho de Docentes,
definido em regimento interno;
3. A acta da reunião deverá ser entregue ao Director, num período máximo de 5 dias,
após a realização da reunião, ficando a sua fotocópia arquivada no respectivo dossier
de Departamento/Conselho de Docentes;
4. A convocatória da reunião em que deverão estar assinaladas as presenças será
entregue até ao dia seguinte ao da realização da mesma, após o Director tomar
conhecimento, nos serviços administrativos da sede de Agrupamento.
Art.47º - Funcionamento
1. O Subcoordenador/Coordenador de Equipa Pedagógica reunirá com os restantes
membros, ordinariamente, no início do ano lectivo e após reunião do Departamento/
Conselho de Docentes. Reunirá extraordinariamente, sempre que considere
necessário, a requerimento da maioria dos seus membros ou por solicitação do
Director ou Coordenador do Departamento/ Conselho de Docentes;
2. A reunião será secretariada por um membro da estrutura de Subcoordenação /Equipa,
definido em regimento interno;
3. A acta da reunião deverá ser entregue ao Director, num período máximo de 5 dias,
após a realização da reunião, ficando a sua fotocópia arquivada no respectivo dossier
de Departamento;
4. A convocatória da reunião em que deverão estar assinaladas as presenças será
entregue até ao dia seguinte ao da realização da mesma, nos serviços administrativos
da sede de Agrupamento, após o Director tomar conhecimento da mesma.
Art.53º - Coordenação
1. Para coordenar o trabalho do conselho de turma, o director designa um director de
turma de entre os professores da mesma, sempre que possível pertencente ao quadro
do respectivo agrupamento de escolas.
2. O Director de Turma é apoiado na sua função, por um docente designado como
secretário, pelo Director.
3. O Conselho de Turma de natureza disciplinar é coordenado pelo Director.
Art.54º - Funcionamento
1. O Conselho de Turma reúne no final de cada período para proceder à avaliação e
classificação dos alunos;
2. O Conselho de Turma reúne no início do ano lectivo para articular as suas actividades.
Reúne também a meio do 1º e 2º períodos para proceder a uma avaliação intermédia
dos alunos.
3. O Conselho de Turma reúne extraordinariamente sempre que um motivo de natureza
pedagógica ou disciplinar o justifique, sempre que seja convocado pelo director de
Art.65º - Competências
1. Aos Serviços Especializados de Apoio Educativo compete:
a) Colaborar com os órgãos de gestão e de coordenação pedagógica do
agrupamento na detecção de necessidades educativas especiais e na organização
e incremento dos apoios educativos adequados;
b) Contribuir activamente para a diversificação de estratégias e métodos educativos
de forma a promover o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos do
agrupamento;
c) Colaborar com os órgãos de gestão e de coordenação pedagógica do
agrupamento e com os professores na gestão dos currículos e na sua adequação
às capacidades e aos interesses dos alunos bem como às realidades locais;
d) Colaborar no desenvolvimento das medidas educativas previstas na Lei, relativas a
alunos com necessidades educativas especiais;
e) Apoiar os alunos e respectivos professores/educadores no âmbito da sua área e da
sua especialidade, nos termos definidos nos Programas Educativos Individuais dos
alunos, garantindo a sua constante avaliação e adequação;
f) Participar na melhoria das condições e do ambiente educativo da escola numa
perspectiva de fomento da qualidade e da inovação educativa.
g) Apoiar os docentes/educadores na diversificação das práticas pedagógicas e no
desenvolvimento de metodologias e estratégias que facilitem a gestão de grupos.
h) Colaborar com os docentes/educadores na planificação de trabalho a realizar com
o grupo turma tendo em conta os percursos individuais dos alunos.
i) Colaborar na organização curricular com a flexibilidade necessária às
características da turma.
j) Colaborar com os docentes/educadores da turma na construção e avaliação de
programas individuais.
k) Colaborar e participar no trabalho com os pais e encarregados de educação.
l) Enquadrar o auxiliar de acção educativa no trabalho a desenvolver com a turma
em que existem alunos com NEE.
m) Implicar o auxiliar de acção educativa no trabalho de planificação/avaliação que se
vai desenvolvendo de modo a que lhe seja possível sentir-se envolvido e
comprometido.
n) Elaborar, conjuntamente com o serviço de psicologia e outros serviços
necessários, Centro de Saúde, Centro de Recursos e outros, um relatório técnico-
pedagógico de identificação das razões que determinam as necessidades
educativas especiais do aluno e a sua tipologia, designadamente as condições de
saúde, doença ou incapacidade, assim como os resultados decorrentes da
avaliação obtidos por referência à Classificação Internacional de Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde que servirá de base ao Programa Educativo Individual de
cada aluno.
o) Elaborar, conjuntamente com o docente do grupo ou turma, director de turma,
encarregados de educação e outros serviços se necessário, os Programas
Educativos Individuais dos alunos com necessidades educativas especiais;
p) Apoiar a utilização de materiais didácticos adaptados e tecnologias de apoio;
q) Elaborar, conjuntamente com o docente do grupo ou turma, director de turma,
serviço de psicologia e orientação e outros técnicos que acompanham o processo
educativo do aluno, um relatório no final do ano lectivo que explicite os resultados
obtidos pelo aluno, grau de eficácia das medidas estabelecidas e as propostas de
alteração ao Programa Educativo Individual, caso se verifique esta necessidade;
r) Constituir uma equipa de avaliação especializada para o diagnóstico e despiste
das necessidades educativas especiais;
2. Promover estilos de vida saudável, pelas suas repercussões nos ganhos de saúde e
desenvolvimento de competências para o exercício da cidadania.
3. Mobilizar a participação da comunidade nos projectos do PES, envolvendo os
docentes, funcionários, alunos, encarregados de educação, serviços de saúde e
parceiros sociais.
4. Dinamizar, no âmbito do Plano Anual de Actividades, iniciativas nas diferentes áreas:
alimentação e actividade física; consumo de substâncias psicoactivas, sexualidade e
doenças sexualmente transmissíveis; saúde mental e violência em meio escolar.
5. Cooperar com outras entidades para a promoção da saúde escolar, nomeadamente:
Centro de Saúde, Câmara Municipal, Estabelecimentos de Ensino Superior, etc.
6. Coordenar actividades envolvendo os diferentes graus de ensino do AVER.
7. Orientar os projectos ligados à Saúde a concretizar em Formação Cívica e Área de
Projecto.
8. Actualizar a plataforma Moodle e o Jornal de Parede.
9. Organizar os dossiers temáticos do PES.
Art.º77 -Objectivos
A Comissão de Acompanhamento e Avaliação Interna é parte integrante do Agrupamento no
sentido de acompanhar eficazmente o Projecto Educativo do Agrupamento, na perspectiva de
promoção da qualidade educativa. Caracteriza-se pela idoneidade, competência, isenção,
responsabilidade e autonomia.
Art.º78-Composição
A Comissão de Acompanhamento e Avaliação Interna é nomeada pelo Director. Esta Comissão
integra docentes dos vários ciclos, desde o pré-escolar até ao Ensino Secundário. É constituída
por elementos de diferentes Departamentos/Grupo disciplinares, um elemento do pessoal não
docente e um elemento da Associação de Pais/Encarregados de Educação, um elemento do
Município e um elemento externo.
Artº79-Designação
O Coordenador e o Subcoordenador são designados pelo Director, de entre os professores
nomeados para a Comissão de Acompanhamento e Avaliação Interna.
Artº80-Mandato
1. O mandato de representação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação Interna é
de quatro anos.
2. O mandato de Coordenador e Subcoordenador da Comissão tem a duração de quatro
anos, podendo todavia, cessar a todo o momento, por decisão do Director, ouvido o
Conselho Pedagógico, a pedido do interessado, ou mediante proposta fundamentada
de dois terços dos membros da Comissão.
Artº81 -Competências
1. Compete à Comissão de Acompanhamento e Avaliação Interna:
a) Acompanhar o Projecto Educativo de Agrupamento;
b) Avaliar a operacionalização das prioridades de desenvolvimento pedagógico;
c) Propor, sempre que necessário, aspectos a melhorar no Projecto Educativo de
Agrupamento;
d) Avaliar o desempenho das diferentes Estruturas de Orientação Educativa, dando
continuidade ao trabalho desenvolvido pelas anteriores comissões;
Art.º83- Regimento
Compete à Comissão de Acompanhamento e Avaliação Interna aprovar ou rever o seu regime
de funcionamento nos trinta dias subsequentes à primeira reunião de cada ano lectivo.
Secção I – Alunos
Art.º92- Prémios
Os alunos ou grupos de alunos cujos nomes façam parte de algum dos quadros anteriores,
devem, só por esse facto, considerar-se premiados pela distinção que isso representa.
1. Todos os alunos receberão um diploma, para perpetuar o acontecimento, que será
entregue em cerimónia própria, para a qual será convidada toda a população escolar e
os encarregados de educação dos alunos premiados.
2. As listas dos alunos propostos para os quadros de valor e excelência assim como os
motivos que levaram à sua designação serão divulgados nas escolas do Agrupamento,
em quadro próprio e com o devido destaque.
3. Existirão livros de registo nos quais se lavrarão os termos dos candidatos distinguidos,
sendo também registados no processo individual do aluno.
4. Serão atribuídos prémios de valor educativo, a definir anualmente.
5. Ao Conselho Pedagógico compete a monitorização e concretização de todo o
processo.
- A prova de recuperação deverá ser realizada, sempre que possível, fora do horário
lectivo da turma sob a vigilância dos docentes em componente não lectiva, podendo
ser realizada excepcionalmente durante as aulas das Áreas Curriculares Não
Disciplinares.
8. Caso o aluno se enquadre em alguma das situações referidas no ponto anterior, o
Director de Turma deve:
a) Convocar à escola, pelo meio mais expedito, os Pais ou o Encarregado de
Educação ou, quando maior de idade, o aluno, no prazo de 3 dias úteis;
b) Informar o professor da disciplina, da necessidade da realização da prova de
recuperação;
c) Informar comprovadamente, ou através de carta registada, os Pais ou o
Encarregado de Educação e o aluno, sobre a matriz e data de realização da prova
de recuperação;
9. Quando o aluno tenha de realizar mais do que uma prova de recuperação, esta deverá
ser marcada, preferencialmente, de modo a que no mesmo dia só ocorra uma.
10. O resultado da prova de recuperação deverá ser dado a conhecer, comprovadamente,
ao aluno, Pais ou Encarregado de Educação.
16. Reunir de acordo com a Lei, para a discussão de toda a problemática que diga respeito
à sua actividade educativa, profissional ou sindical;
17. Requisitar a compra de material didáctico, de forma coordenada, directamente ou
através do professor Coordenador e/ou Director de Instalações;
18. Conhecer deliberações dos órgãos de direcção, administração e gestão e estruturas de
orientação educativa em tempo útil;
19. Utilizar equipamento e serviços nas condições regulamentadas;
20. Receber assistência em caso de acidente ou indisposição;
21. Ver descontadas as faltas ao abrigo do artigo 102º no período de férias, no próprio ano
ou no seguinte, por sua opção, caso seja professor do quadro;
22. Ver descontadas as faltas ao abrigo do artigo 102º no período de férias do próprio ano
no caso de ser professor contratado;
23. Se necessário, usufruir de uma tolerância de 10 minutos, ao 1º tempo de cada turno.
SECÇÃO I
AVALIAÇÃO
Art.112º - Objecto
1. A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo
nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, considerando a
concretização das mesmas no projecto curricular de turma, por ano de escolaridade.
2. As aprendizagens de carácter transversal ou de natureza instrumental, nomeadamente
no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua
portuguesa ou da utilização das tecnologias de informação e comunicação, constituem
objecto de avaliação em todas as áreas curriculares e disciplinas.
Art.113º - Princípios
1. A avaliação das aprendizagens assenta nos seguintes princípios:
a) Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências
pretendidas, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que
ocorrem;
b) Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados;
c) Primazia da avaliação formativa, com valorização dos processos de auto-avaliação
regulada, e sua articulação com os momentos de avaliação sumativa;
d) Valorização da evolução do aluno, nomeadamente ao longo de cada ciclo;
e) Transparência do processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação e
da explicitação dos critérios adoptados;
f) Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação.
Art.114º - Intervenientes
1. Intervêm no processo de avaliação:
a) O professor;
b) O aluno, através da sua auto-avaliação, a qual deve ser realizada por cada área
curricular disciplinar e não disciplinar, pelo menos uma vez em cada período
escolar, no âmbito da respectiva turma, excepto no ensino pré-escolar e nos 1º e
2º anos de escolaridade.
c) O conselho de docentes, no 1º ciclo, ou o conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos;
d) Os órgãos de gestão do Agrupamento;
e) O encarregado de educação nos termos definidos na legislação em vigor;
f) Os serviços especializados de apoio educativo;
g) A administração educativa.
2. A avaliação é da responsabilidade do professor, do conselho de docentes, do conselho
de turma, dos órgãos de gestão do Agrupamento e da administração educativa.
SECÇÃO II
Art.129º - Obrigatoriedade
As actividades a desenvolver no âmbito dos planos de recuperação e de
acompanhamento devem atender às necessidades do aluno ou do grupo de alunos e são de
frequência obrigatória.
5.3.2.4.Na reunião, têm de estar presentes mais de metade dos pais e encarregados
de educação para que ganhe efectividade avaliativa.
5.3.2.5. Os pais e encarregados de educação preencherão um questionário anónimo
sobre a actividade do professor que incidirá na realização das actividades lectivas, na
relação pedagógica com os alunos, na avaliação das aprendizagens dos alunos.
5.3.2.6.Cada questionário produzirá uma classificação de zero a dez pontos.
5.3.2.7.O conjunto dos questionários produzirá uma classificação global de um a dez
pontos.
5.3.2.8. Os questionários serão recolhidos e tratados pelo Presidente da reunião.
Art.140º - Material
1. A criança deve trazer para o jardim-de-infância o material que lhe for solicitado pelo
educador.
2. A criança não deve trazer para o jardim-de-infância brinquedos ou outros objectos,
salvaguardando-se o estabelecido no número anterior, não se responsabilizando o
educador ou o auxiliar de acção educativa pelo desaparecimento de tais objectos ou
pelos danos neles provocados, ou que daí resultem.
Art.141º - Faltas
1. Sempre que a criança tenha necessidade de faltar ao jardim-de-infância, tal facto deve
ser comunicado ao educador.
2. Se essas faltas ultrapassarem cinco (5) dias devem ser comunicadas ao educador e
devidamente justificadas pelos pais ou encarregados de educação.
3. Se a ausência injustificada se mantiver, a inscrição da criança será anulada e o
encarregado de educação notificado.
Art.147º-Organização
A planificação das actividades de apoio à família é da responsabilidade do Conselho de
Docentes do Pré-escolar, em articulação com a Autarquia, de acordo com a legislação em
vigor, envolvendo, obrigatoriamente, a programação, acompanhamento e a supervisão
pedagógica dos educadores de infância responsáveis pelo grupo.
Art.148º -Funcionamento
1. A componente de apoio à família é assegurada diariamente nos estabelecimentos de
educação pré-escolar, antes e/ou após as actividades lectivas. As actividades de
animação socioeducativa poderão ainda ser asseguradas num outro espaço físico, em
conformidade com a legislação em vigor.
2. É assegurada nos períodos escolares e, quando necessária, nos períodos de
interrupções lectivas (com excepção do mês de Agosto).
Art.154º -Definição
As actividades de enriquecimento curricular constituem um conjunto de actividades que se
desenvolvem, predominantemente, para além das actividades lectivas e pretendem fomentar o
desenvolvimento das crianças tendo em vista o sucesso escolar futuro, garantindo tempos
pedagogicamente ricos e complementares das aprendizagens associadas à aquisição das
competências básicas.
Art.155º -Organização
1. As actividades de enriquecimento curricular desenvolvem-se, preferencialmente, entre
as 15.30h às 17.30h, sendo possível que as mesmas se apresentem de forma
flexibilizada, respeitando as normas fixadas pela Direcção Regional de Educação do
Norte.
2. A planificação das AEC é da responsabilidade dos órgãos competentes do
Agrupamento, em articulação com a Autarquia, de acordo com a legislação em vigor.
3. Aos professores titulares de turma compete assegurar a supervisão pedagógica e o
acompanhamento da execução das actividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo
do ensino básico, tendo em vista garantir a qualidade das actividades, bem como a
articulação com as actividades curriculares.
Art.156º -Frequência
1. As Actividades de Enriquecimento Curricular são gratuitas e de frequência facultativa,
cabendo aos Pais e Encarregados de Educação (EE) a tomada de decisão de
inscreverem os seus educandos nas referidas actividades.
2. Uma vez realizada a inscrição, os encarregados de educação assumem um
compromisso de honra de que os seus educandos frequentam as actividades de
enriquecimento curricular até ao final do ano lectivo.
3. Os Professor Titular de Turma têm o dever de esclarecer os Encarregados de
Educação acerca da importância da frequência das Actividades de Enriquecimento
Curricular nomeadamente no percurso escolar do seu educando.
Art.158º - Avaliação
1. Os Encarregados de Educação serão informados acerca dos progressos dos seus
educandos nas Actividades de Enriquecimento Curricular através da Ficha de
Avaliação.
2. O nível de avaliação atingindo, pelo aluno, em algumas das Actividades de
Enriquecimento Curricular poderá constituir um critério para a formação de turmas no
5º ano de escolaridade se o Conselho Pedagógico assim o entender.7
Art.162º - INVENTÁRIOS
1. Os Coordenadores de escola e de Departamento bem como os Subcoordenadores,
são obrigados a elaborar e manter actualizados os inventários dos bens duradouros a
seu cargo, (considera-se bem duradouro aquele que se presume que irá ter uma
duração superior a um ano).
2. A elaboração do inventário faz-se em impresso próprio fornecido pela escola, onde
conste:
a) Número de inventário correspondente a cada bem;
b) Designação de bens;
c) Estado de conservação;
d) Data de aquisição e firma vendedora.
3. Um exemplar dos bens inventariados deve estar disponível no espaço da instalação
onde se encontram.
4. No final do ano lectivo deve ser entregue ao Director um exemplar actualizado do
inventário de cada sector, com as anotações que se julguem pertinentes,
nomeadamente no que se refere à substituição ou reparação de equipamentos
avariados.
3. Tem o dever de assegurar a valência de almoço para o primeiro ciclo do ensino básico
em todos os estabelecimentos de ensino excepto na EB1 de S. Marcos de acordo com
o Protocolo de colaboração estabelecido com a autarquia.
13. Os interessados na cedência das instalações devem indicar sempre no seu pedido o
nome do funcionário da escola responsável pela abertura, vigilância, conservação e
encerramento das instalações.
14. O funcionário apenas poderá assumir esse serviço fora do seu horário laboral e não
compete ao agrupamento aboná-lo pelas horas prestadas nesses períodos.
15. Os pedidos para cedência das instalações serão efectuados em impresso próprio a
fornecer pela escola, que incluirá, nomeadamente:
-identificação civil e fiscal da entidade solicitadora;
-instalações que pretende utilizar;
-objectivo do pedido;
-início ( hora e dia ) e fim ( hora e dia ) da ocupação;
-nome e concordância do funcionário de apoio;
-assinatura da entidade solicitadora.
16. Depois de devidamente autorizada a cedência das instalações, entre o agrupamento e
a entidade solicitadora, será estabelecido um compromisso escrito que inclua,
nomeadamente:
a) a responsabilidade dos utilizadores pela conservação das instalações e
equipamentos usados;
b) a verba devida ao agrupamento e forma de pagamento ou contrapartidas;
c) no caso de necessidade das instalações cedidas para concretização da sua
actividade, ou por decisão superior, o agrupamento pode renunciar com um prazo
mínimo de 48 horas ao acordo celebrado.
17. Pela ocupação de curta duração que não vise lucro financeiro, ou de média duração,
também sem objectivos lucrativos e de reconhecido interesse para a comunidade
escolar ou local, não é devida qualquer importância, exceptuando-se o pagamento da
energia e água consumidas.
18. Nos restantes casos é devida a importância determinada por Lei pagável nos serviços
administrativos nos 5 dias úteis seguintes ao fim da ocupação, ou nos primeiros dias
úteis de cada mês, se a ocupação for sistemática e de longa duração.
19. Das importâncias recebidas será passado recibo.
20. Compete ao Director estabelecer protocolos com entidades, prevendo outras formas de
retribuição.
21. Após cada sessão de utilização das instalações, deve ser preenchido um impresso
próprio, fornecido pela escola, onde conste:
a) estado do equipamento e instalações no início da sessão;
b) duração da sessão;
c) estado do equipamento e instalações no final da sessão;
d) assinatura da entidade responsável pela utilização.
22. O funcionário, semanalmente, ou no dia imediato à sessão, caso verifique alguma
anomalia ou alteração nos equipamentos e/ou instalações, entregará no gabinete do
Director o documento de controlo, assinalando as ocorrências verificadas.
Art.175º- PARCERIAS
1. O Director, e de acordo com o Projecto Educativo, tem competência para celebrar
contractos, ou estabelecer parcerias, com a administração autárquica ou outros
parceiros.
2. As propostas relativas ao ponto 1 devem ser aprovadas pelo Conselho Geral.
Secção IV – Referendo
Art.176º - Objecto
O referendo só pode ter como objecto questões de relevante interesse para a comunidade
escolar.
Art.177º - Âmbito
1. O referendo, em harmonia com o tema da questão a referendar, pode abranger todo o
Agrupamento de Escolas, como pode ser restrito a uma das escolas.
2. O referendo, em harmonia com o tema da questão a referendar, pode restringir-se a
cada um dos elementos da comunidade escolar: pessoal docente, não docente, alunos
e encarregados de educação.
Art.178º - Iniciativa
O referendo só pode ser proposto pelo Director ou pelo Conselho Pedagógico depois de
apresentada proposta ao Conselho Geral.
Art.179º - Formulação
1. Nenhum referendo pode comportar mais do que três questões.
2. As perguntas são formuladas com objectividade, clareza e precisão, sem sugerirem
directa ou indirectamente, o sentido da resposta.
Art.181º - Convocação
Compete ao Conselho Geral convocar o referendo, a realizar no prazo máximo de 30 dias após
a data da sua aprovação.
Art.184º - Eficácia
A eficácia do referendo só se tornará vinculativa se tiverem votado metade mais um dos
votantes inscritos no caderno eleitoral.
Anexos
SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR E SASE
1. A Secretaria tem durante o período de actividades lectivas e de avaliação horário
contínuo.
2. Durante o período de interrupção das actividades lectivas (final do ano lectivo) encerra
no período de almoço.
3. Não é permitida aos Alunos a permanência no átrio de entrada e no acesso à
Secretaria, excepto quando tenham de aí tratar de algum assunto.
4. O SASE funciona no mesmo espaço da Secretaria.
14. O pessoal docente e não docente não está autorizado a efectuar chamadas telefónicas
através do P.B.X. para uso particular;
15. Sempre que o pessoal docente, discente e não docente necessitar de efectuar
chamadas telefónicas para uso particular poderá usar o telefone público. No entanto,
em caso de urgência justificada, poderão utilizar o telefone do PBX ou o telemóvel;
16. Sempre que o pessoal docente necessitar de efectuar chamadas telefónicas para
serviço da escola deve solicitar autorização Director;
17. Sempre que o funcionário da portaria tiver que se ausentar temporariamente, deve
fechar o portão à chave. Se o tempo de ausência o justificar deve comunicar ao
Coordenador do Pessoal Não Docente para ser substituído;
18. O presente regulamento deve ser escrupulosamente respeitado.
REGULAMENTO DA REPROGRAFIA
1. São responsáveis pela reprografia os funcionários designados pelo Director para
prestar serviço nesse sector;
2. Os professores podem fazer reproduções de originais desde que sejam destinados a
avaliar alunos, formativa ou sumativamente ou desde que os materiais sejam
reconhecidamente importantes no processo ensino – aprendizagem;
3. Os originais devem ser entregues neste serviço com 48 horas de antecedência
acompanhado de uma requisição onde conste: número de exemplares a reproduzir,
disciplina e turma a que se destina , assinatura do requisitante;
4. Os alunos e pessoal não docente podem reproduzir originais mediante o pagamento
estipulado pelo Conselho Administrativo, no início do ano lectivo;
5. O pessoal docente pode reproduzir originais mediante o pagamento estipulado pelo
Conselho Administrativo, no início do ano lectivo, desde que estes não estejam
consignados no ponto 2 deste regulamento;
6. O presente regulamento deve ser escrupulosamente cumprido.
PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO
1. O Pavilhão Gimnodesportivo da Escola Básica 2,3 de Rebordosa destina-se
preferencialmente à actividade lectiva das aulas da disciplina de Educação Física e/ou
outras actividades desportivas desenvolvidas fora do horário escolar, quando
destinadas aos Alunos desta instituição e aprovadas em Conselho Pedagógico.
Exemplo: Desporto Escolar; Projectos Educativos apoiados pelo Ministério da
Educação; férias desportivas e outros.
2. O Pavilhão Gimnodesportivo da escola destina-se igualmente à prática desportiva dos
alunos de outros estabelecimentos do agrupamento instituições ou organismos
particulares, equipas, grupos de jovens, desenvolvida fora do horário escolar, mas
apenas e quando o recinto não tiver qualquer actividade proposta e/ou calendarizada,
de acordo com o referido no parágrafo anterior.
3. A gestão e funcionamento do Pavilhão Gimnodesportivo são regulados por um
regulamento próprio.
CAMPO DE JOGOS
1. O regulamento da sua utilização é da responsabilidade do Director de Instalações de
Educação Física.
BALNEÁRIOS
1. A abertura e o fecho da porta interior é da responsabilidade dos Professores de
Educação Física e do Funcionário do sector.
2. Os Professores de Educação Física e os Alunos devem zelar pelo seu asseio, limpeza
e conservação.
3. Deve facultar-se a qualquer elemento da escola o uso dos balneários, devendo os
interessados trazer toalha, sabão e calçado apropriado.
4. Após a utilização dos balneários ou das instalações sanitárias, os utentes devem deixá-
los em boas condições para voltarem a ser utilizados.
5. Qualquer deterioração detectada deve de imediato ser comunicada ao Director.
6. Os Professores de Educação Física dispõem, além destas indicações de âmbito geral,
de um regulamento próprio, que deverá ser observado.
I – Princípios Gerais
Capítulo I
Artigo 2º (Objectivos)
Desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta, tratamento
e produção de informação, tais como: seleccionar, analisar, criticar e utilizar documentos;
desenvolver um trabalho de pesquisa ou estudo, individualmente ou em grupo, por solicitação
do professor ou de sua própria iniciativa; produzir sínteses informativas em diferentes suportes.
1- Preparar os jovens para a frequência das Bibliotecas.
2- Facilitar o acesso dos utilizadores à consulta e leitura de livros, jornais e revistas e
outro tipo de documentação, procurando, assim, dar resposta às suas necessidades de
pesquisa/informação e lazer.
3- Fomentar o gosto pela leitura como instrumento de trabalho, de ocupação de tempos
livres e de prazer, contribuindo para o desenvolvimento cultural dos utilizadores;
1
Rede de Bibliotecas Escolares
2
Rede de Bibliotecas Escolares do Porto
Capítulo II
(Da organização dos recursos humanos da Biblioteca)
Capítulo III
(Da organização dos recursos logísticos da Biblioteca)
Artigo 8º (Património)
A Biblioteca do AVREB compreende todo o património documental, em qualquer tipo de
suporte, que possa ser propriedade das escolas deste agrupamento.
Capítulo IV
(Dos utilizadores da Biblioteca)
Capítulo V
(Da utilização da BE)
Capitulo VII
(Da defesa da função e do património da Biblioteca)
1- ALUNOS
1.1 Entrada
1.1.1- O acesso ao pavilhão será feito sempre para os balneários pelas portas laterais, só em
situações devidamente justificadas, os alunos poderão utilizar o acesso pelo interior do
pavilhão.
1.1.2 - Os alunos deverão entrar nas instalações desportivas (balneários) ao toque, e após a
confirmação da presença do professor na escola.
1.1.3- Os alunos deverão equipar-se no local previamente destinados à sua turma. O balneário
destina-se única e exclusivamente, a equipar, desequipar e higiene pessoal.
1.1.4- Cinco minutos depois do toque, o funcionário fecha as portas dos balneários que dão
acesso ao exterior.
1.1.5- Durante as aulas, as portas dos balneários ficam fechadas à chave e só com o
funcionário e/ ou professor se poderá entrar.
1.1.6- Os alunos aguardam nos balneários ou no átrio do pavilhão, autorização do professor
para poderem entrar no espaço destinado à prática desportiva.
1.1.7- O acesso ao pavilhão só é permitido a quem use calçado apropriado (sapatilhas/botas
desportivas).
1.1.8- Não é permitido o uso de qualquer tipo de calçado que antes tenha sido utilizado no
exterior.
1.2 Equipamento
1.2.1- Durante as aulas de Educação Física os alunos deverão utilizar equipamento adequado
à prática da actividade física:
a) Sapatilhas com sola de borracha;
b) Um par de meias de algodão, de preferência brancas;
c) Calção;
d) Camisola de algodão;
e) Uma toalha de banho;
f) Sabonete;
g) Pente ou escova;
h) Chinelos de borracha (o acesso à zona de banhos só é permitido com estes).
1.2.2- O uso de fato de treino não é obrigatório, mas poderão utilizá-lo desde que vistam uma
camisola e um calção por baixo. Não devem usar camisola interior por baixo da camisola do
equipamento.
1.2.3- Todo o equipamento deve vir de casa num saco. No final da aula devem guardá-lo
novamente no saco e não voltar a vesti-lo.
1.2.4- Todos os alunos que por motivos de doença ocasional ou dispensados da prática por
atestado médico, terão obrigatoriamente de se fazer acompanharem de sapatilhas para entrar
no ginásio.
1.7.7- Quando não se verificarem requisitos mínimos (falta de água quente, mau tempo, piso
impraticável, etc.) e as aulas práticas de Educação Física não se poderem realizar, deverão ser
substituídas por outras actividades.
1.7.8- Nas aulas teóricas deverá ser cumprido o disposto para as outras disciplinas.
1.8 Saída
1.8.1- A componente prática da aula de um tempo lectivo termina dez minutos antes do
respectivo toque, devendo os alunos tomar banho e vestirem-se de forma a abandonarem os
balneários.
1.8.2- A componente prática na aula de dois tempos consecutivos termina quinze minutos
antes do respectivo toque, não havendo intervalo, devendo os alunos tomar banho e vestirem-
se, podendo abandonar o balneário ao toque da saída.
1.8.3- Na saída a porta só poderá ser aberta após o funcionário e professor verificarem não
haver qualquer anomalia (estragos, roubos, etc.).
3.6- Dar indicação aos alunos do momento de entrada nos balneários e contribuir para o
cumprimento dos horários de saída dos mesmos.
os
3.7- Colaborar activamente na prestação de 1 socorros, nas instalações de que é
responsável.
3.8- Guardar e devolver os valores entregues pelos delegados de turma ou outros
responsáveis, durante as aulas ou actividades autorizadas.
3.9- Prestar apoio aos professores, a solicitação dos mesmos, desde que dentro do respectivo
perfil de funções.
3.10- Apresentar-se adequadamente equipado para o seu desempenho, designadamente com
calçado adequado para poder entrar nas áreas de prática do pavilhão gimnodesportivo.
3.11- Impedir que pessoas não autorizadas entrem ou permaneçam em espaços reservados.
Só alunos das turmas em aula devem ter acesso e permanecer no pavilhão.
3.12- Relatar factos ou incidentes sucedidos na sua zona de intervenção, aos
professores/subcoordenadores responsáveis e, quando necessário, à Direcção.
4. COBRANÇA DE TAXAS
4.1- Pela utilização das instalações desportivas indicadas no número 1.1 são devidas as taxas
constantes da tabela anexa ao presente regulamento.
4.2- Estão isentas de taxas, pagando apenas as despesas com pessoal, acções promovidas
por cubes, associações e federações com praticantes de escalões etários inferiores aos 10
anos ou, independentemente da idade, com praticantes portadores de deficiência.
4.3- Pelas acções promovidas por clubes, associações e federações com praticantes em
escalões etários dos 10 aos 16 anos, não poderão ser cobradas, para além das despesas com
pessoal, e em função do tipo de recinto, instalações ou actividades, taxas de valor superior a
75% dos limites mínimos constantes da tabela anexa ao presente regulamento.
4.4- as taxas constantes da tabela anexa não se aplicam a outras escolas da rede pública em
actividades de desporto escolar ou de desporto universitário.
4.5- As taxas referidas na tabela anexa são as máximas praticáveis, podendo a Direcção
praticar taxas reduzidas, não de vendo neste caso, e sem prejuízo dos números seguintes, a
redução ser superior a 25%.
4.6- Para a redução prevista no número anterior devem ser considerados:
a) A especificidade dos utentes, nomeadamente a sua estrutura organizativa;
b) O número de utentes;
c) O período e duração da utilização.
4.7- Quando ao utente advier benefício económico da utilização das instalações desportivas,
designadamente através de organização de espectáculos desportivos pagos, acções de
publicidade ou transmissão televisiva, é devido o pagamento das taxas adicionais constantes
da tabela anexa.
Quando se verificarem filmagens de competições de carácter comercial, será também cobrada
uma taxa adicional por cada competição.
4.8- Os utentes/utilizadores podem contribuir para o apetrechamento e manutenção das
instalações desportivas, designadamente com cedência gratuita dos materiais ou
equipamentos ou através do custeamento, a expensas suas, de obras de conservação ou
beneficiação realizadas nas instalações objecto de cedência.
5. DISPOSIÇÕES FINAIS
5.1- Compete à Direcção zelar pela manutenção, conservação e segurança das instalações
desportivas (excepto nas actividades desportivas e/ou espectáculos oficiais, assegurada nos
termos da lei geral em vigor nesta matéria), assegurando, designadamente o pessoal
indispensável para o efeito, bem como zelar pela observância das normas constantes do
presente regulamento.
5.2- Quando por falta de recursos humanos, não possa ser disponibilizado pela escola sede o
pessoal indispensável a que se refere o número anterior, poderá o mesmo, no seu todo ou em
parte, ser assegurado pelo grupo/entidade utilizadora, mediante acordo a celebrar nos termos
do número seguinte.
5.3- O acordo previsto no número anterior revestirá natureza escrita e especificará os direitos e
as obrigações de cada uma das partes, bem como o nome da pessoa directamente
responsável, perante a Direcção, pela boa utilização e segurança das instalações desportivas.
5.4- As condições do presente regulamento são revistas periodicamente, por decisão da
Direcção ou por força da legislação sendo alterado o regulamento.
Diurno Nocturno
Com Com
Tipo de Actividade Tipo de balneários balneários
Sem Sem
recinto Instalação e duche e duche
balneários balneários
quente quente
Actividade de
treino,
formação ou
ensinos
desportivos
Actividades
competitivas
sem entradas
pagas
Actividades
competitivas
Coberto Pavilhão
com entradas
pagas
Actividade de
treino,
formação ou
ensinos
desportivos
Actividades
competitivas
sem entradas
pagas
Descoberto Actividades Campo de
competitivas jogos
com entradas
pagas
Taxa a que se refere o número 4.7 do regulamento, sem prejuízo de valores mais elevados a
fixar pela Direcção sempre que as condições concretas acordadas com o utente o permitam.