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MORTE ANATÔMICA:
É o cessar total e permanente de todas as funções
MORTE HISTOLÓGICA
É a morte dos tecidos e orgãos paulatinamente
MORTE APARENTE
Estado em que o indivíduo parece estar morto
MORTE RELATIVA
É a que o indivíduo jaz como morto por parada cardíaca
MORTE INTERMÉDIA
Precede a real e sucede a relativa
MORTE REAL
É a morte absoluta, a que não admite retorno
TANATOLOGIA FORENSE
MODALIDADE DE MORTE
Ausculta Cardíaca
Eletrocardiograma
Prova de Fluoresceína de Icard – Injeção desta substância pela
veia ou artéria. Se vivo ocorre coloração amarelada na pele e
mucosas e alaranjado nas conjuntivas.
TANATOLOGIA FORENSE
TANATOGNOSE
CONSERVADORES
Mumificação – Embalsamento (dessecação do corpo).
Peso se reduz em 50 a 70 %.
Saponificação (adipocera) – Corpo parece cera, queijo.
TANATOLOGIA FORENSE
SINAIS DESTRUTIVOS : AUTÓLISE
PARTO DE PUTREFAÇÃO:
É a eversão do útero gravídico com a expulsão do feto.
TANATOLOGIA FORENSE
SINAIS DESTRUTIVOS : PUTREFAÇÃO
FENÔMENOS CADAVÁRICOS:
Resfriamento do cadáver – 0,5 C (3h) e 1 C por hora
Rigidez cadavérica – Devido acidificação (face -> pés) – 36-48 h
Livor e hipóstase – Manchas cutâneas (2-3h) / manchas viscerais (8-
12h)
Mancha verde abdominal
Decréscimo de peso
Cristais do sangue putrefato – ocorre no sangue putrefato
Fauna cadavérica – Importância para determinar data morte