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Violência (Titãs -Composição: Sérgio Britto / Charles Gavin )

O movimento começou, o lixo fede nas calçadas.


Todo mundo circulando, as avenidas congestionadas.
O dia terminou, a violência continua.
Todo mundo provocando todo mundo nas ruas.
A violência está em todo lugar.
Não é por causa do álcool,
Nem é por causa das drogas.
A violência é nossa vizinha,
Não é só por culpa sua,
Nem é só por culpa minha.
Violência gera violência.
Violência doméstica, violência cotidiana,
São gemidos de dor, todo mundo se engana...
Você não tem o que fazer, saia pra rua,
Pra quebrar minha cabeça ou pra que quebrem a sua.
Violência gera violência.
Com os amigos que tenho não preciso inimigos.
Aí fora ninguém fala comigo.
Será que tudo está podre, será que todos estão vazios?
Não existe razão, nem existem motivos.
Não adianta suplicar porque ninguém responde,
Não adianta implorar, todo mundo se esconde.
É difícil acreditar que somos nós os culpados.

*Construa um texto em prosa sobre a Violência ( mínimo 12 linha ).


BOA PROVA!!!!!!!

Violência (Titãs-Composição: Sérgio Britto / Charles Gavin )


O movimento começou, o lixo fede nas calçadas.
Todo mundo circulando, as avenidas congestionadas.
O dia terminou, a violência continua.
Todo mundo provocando todo mundo nas ruas.
A violência está em todo lugar.
Não é por causa do álcool,
Nem é por causa das drogas.
A violência é nossa vizinha,
Não é só por culpa sua,
Nem é só por culpa minha.
Violência gera violência.
Violência doméstica, violência cotidiana,
São gemidos de dor, todo mundo se engana...
Você não tem o que fazer, saia pra rua,
Pra quebrar minha cabeça ou pra que quebrem a sua.
Violência gera violência.
Com os amigos que tenho não preciso inimigos.
Aí fora ninguém fala comigo.
Será que tudo está podre, será que todos estão vazios?
Não existe razão, nem existem motivos.
Não adianta suplicar porque ninguém responde,
Não adianta implorar, todo mundo se esconde.
É difícil acreditar que somos nós os culpados

*Construa um texto em prosa sobre a Violência ( mínimo 12 linhas ) .

BOA PROVA!!!!!!!
Música: Pais e filhos (Legião Urbana)

Estátuas e cofres
E paredes pintadas
Ninguém sabe o que aconteceu
Ela se jogou da janela do quinto andar
Nada fácil de entender

Dorme agora
É só o vento lá fora

Quero colo
Vou fugir de casa
Posso dormir aqui
Com vocês?
Estou com medo
Tive um pesadelo
Só vou voltar depois das três

Meu filho vai ter


Nome de santo
Quero o nome mais bonito
(refrão)
É preciso amar as pessoas
Como se não houvesse amanhã
Porque se você parar pra pensar
Na verdade não há

Me diz por que é que o céu é azul


Explica a grande fúria do mundo
São meus filhos que tomam conta de mim
Eu moro com a minha mãe
Mas meu pai vem me visitar
Eu moro na rua, não tenho ninguém
Eu moro em qualquer lugar

Já morei em tanta casa que nem me lembro mais


Eu moro com os meus pais
(refrão)
Sou uma gota d’água
Sou um grão de areia
Você me diz que seus pais não lhe entendem
Mas você não entende seus pais

Você culpa seus pais por tudo


Isso é absurdo
São crianças como você
O que você vai ser
Quando você crescer?
(refrão)

2.2. Explanação de projeto, tema, etapas do desenvolvimento, solicitações, etc. (coordenação).

2.3. Procedimentos para o desenvolvimento das atividades do nosso encontro: a partir da leitura
do texto, do sorteio de palavras e da aplicação de uma técnica especial.

2.4. Leitura do texto Uma história de amor, com enfoque para as palavras propostas em nosso
projeto.
Uma história de amor

Era uma vez uma ilha, onde moravam os seguintes sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a
Vaidade, a Sabedoria, o Amor e outros.
Um dia, avisaram para os moradores daquela ilha que ela ia ser inundada. Apavorado, o
Amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem; ele então falou:
— Fujam todos, a ilha vai ser inundada.
Todos correram e pegaram seu barquinho para ir a um morro bem alto. Só o Amor não se
apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua ilha. Quando já estava se afogando,
correu para pedir ajuda. Estava passando a Riqueza e ele disse: — Riqueza, leve-me com
você.
Ela respondeu: — Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata, e você não vai caber.
Passou então a Vaidade, e ele pediu: — Oh! Vaidade, leve-me com você...
— Não posso, vai sujar meu barco.
Logo atrás vinha a Tristeza. — Tristeza, posso ir com você? — Ah! Amor, estou tão triste
que prefiro ir sozinha.
Passou a Alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o Amor chamar por ela. Já
desesperado, achando que ia ficar só, o Amor começou a chorar. Então passou um
barquinho, onde estava um velhinho que falou: — Sobe, Amor, que eu te levo.
O Amor ficou tão radiante de felicidade que até se esqueceu de perguntar o nome do
velhinho. Chegando ao morro alto onde estavam os sentimentos, ele perguntou à
Sabedoria:
— Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe aqui? Ela respondeu: — O Tempo.
— O Tempo? Mas por que só o Tempo me trouxe aqui?
— Porque só o Tempo é capaz de entender um grande Amor.
Escreva uma narração cujo protagonista vive uma história de amor. Ilustre seu
texto com o discurso direto ou indireto.

Uma história de amor

Era uma vez uma ilha, onde moravam os seguintes sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a
Vaidade, a Sabedoria, o Amor e outros.
Um dia, avisaram para os moradores daquela ilha que ela ia ser inundada. Apavorado, o
Amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem; ele então falou:
— Fujam todos, a ilha vai ser inundada.
Todos correram e pegaram seu barquinho para ir a um morro bem alto. Só o Amor não se
apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua ilha. Quando já estava se afogando,
correu para pedir ajuda. Estava passando a Riqueza e ele disse: — Riqueza, leve-me com
você.
Ela respondeu: — Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata, e você não vai caber.
Passou então a Vaidade, e ele pediu: — Oh! Vaidade, leve-me com você...
— Não posso, vai sujar meu barco.
Logo atrás vinha a Tristeza. — Tristeza, posso ir com você? — Ah! Amor, estou tão triste
que prefiro ir sozinha.
Passou a Alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o Amor chamar por ela. Já
desesperado, achando que ia ficar só, o Amor começou a chorar. Então passou um
barquinho, onde estava um velhinho que falou: — Sobe, Amor, que eu te levo.
O Amor ficou tão radiante de felicidade que até se esqueceu de perguntar o nome do
velhinho. Chegando ao morro alto onde estavam os sentimentos, ele perguntou à
Sabedoria:
— Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe aqui? Ela respondeu: — O Tempo.
— O Tempo? Mas por que só o Tempo me trouxe aqui?
— Porque só o Tempo é capaz de entender um grande Amor.
Escreva uma narração cujo protagonista vive uma história de amor. Ilustre seu
texto com o discurso direto ou indireto.

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