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Hollywood e o Renascimento da Wicca – Ocultismo para jovens

O aumento acentuado de jovens que se identificam como neopagãos e wiccas na última década é em grande parte o
resultado das propagandas dos meios de comunicação e da glorificação de temas ocultos em Hollywood. Hollywood tem
um longo histórico de estimulo à mentira de que há "boas" e "más" bruxas. As palavras aliterativas do “Mágico de Oz”,"
Ding Dong, a bruxa está morta! Que velha bruxa? A bruxa malvada! Ding, dong, a bruxa má está morta! Implica que há
também as ” bruxas boas”. Evidentemente, em O Mágico de Oz, as crianças aprenderam que, embora existam bruxas
malvadas, há também as bruxas boas, como a bruxa do norte.

Nos últimos anos, Hollywood tem posto como alvo a juventude através de um longo desfile de produções ocultas e
subversivas. Além de as duas primeiras partes do Crepúsculo e uma procissão aparentemente interminável de filmes como
Harry Potter, outros títulos incluem Jovens bruxas , Da Magia à Sedução, Charmed, Buffy - A Caça-Vampiros, Sabrina - A
Bruxa Adolescente , Os Feiticeiros de Waverly Place, e a lista continua. Esses filmes, juntamente com os desenhos
animados e músicas populares que glorificam o oculto, foram poderosas armas do arsenal de Satanás utilizadas como
instrumentos de evangelização para atrair os nossos jovens para seu reino, do berço à sepultura!
A MTV está agora admitindo que filmes como “Jovens bruxas” e "Harry Potter" provaram ser portas de entrada para o
ocultismo, até mesmo admitindo“(Achamos que alguns grupos cristãos conservadores estavam certos sobre isso)”.

Essa revelação trágica deve dar a todos os pais que estão preocupados com o destino eterno de seus filhos uma grande
inquietação. Que Deus nos conceda a graça e a diligência de sermos mais sábios e mais bem equipados quanto ao que
permitimos que nossos filhos sejam submetidos dentro da cultura popular. Não há dúvida de que Hollywood está
transformando muitas que antes eram crianças inocentes em narcisistas, adorando demônios, e brandindo a varinha,
neopagãos, que foram levados a crer que eles podem ser pequenos deuses, podendo manipular as forças do universo como
Harry Potter.

O teólogo, Alan D. Ingalls, alertou sobre o processo de dessensibilização que Harry Potter e outras produções ocultas têm
sobre a nossa juventude:

"Harry Potter trata o ocultismo e suas práticas como neutros e em alguns casos como úteis. A magia ensinada em
'Hogwarts' pode ser usada por bruxas e feiticeiros bons e por aqueles do lado negro também. A implicação é que o poder,
de onde quer ele venha, é neutro. De fato, os livros fazem mais do que considerar a mágica como neutra. Os 'trouxas',
personagens que são descritos sem qualquer habilidade mágica, são tratados com condescendência variando da piedade ao
completo desprezo. Ao contrário, aqueles personagens que possuem habilidade mágica são claramente superiores àqueles
sem essa habilidade, mesmo entre as bruxas e feiticeiros mais tolerantes.

Claramente, Harry Potter tornou-se o exemplo da feitiçaria, e os pagãos estão felizes por que ele está criando uma imagem
boa para eles. Isso representa um grave perigo para os incautos que lêem Harry Potter, pois eles serão insensíveis a um
modo de vida que Deus condena com os termos mais fortes possíveis. Embora Harry não seja a única fonte de
dessensibilização, ele é, no momento, um dos mais proeminentes e populares. "(Alan D. Ingalls, uma perspectiva cristã
sobre o fenômeno Harry Potter, Diário de Ministério e Teologia, Primavera 2001.)

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