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DIVERSIDADE

TEXTUAL
PROPOSTAS PARA
A SALA DE AULA
DIVERSIDADE
TEXTUAL
PROPOSTAS PARA
A SALA DE AULA

Centro de Estudos em Educação e Linguagem


Presidente: Luís Inácio Lula da Silva
Ministro da Educação: Fernando Haddad
Secretaria de Educação Básica: Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva
Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e de Tecnologia
para Educação Básica:Jeanete Beauchamp
Coordenação Geral de Formação de Professores: Roberta de Oliveira
Diversidade textual:
propostas para a sala de aula

Copyright © 2008 by Os autores

Capa, Diagramação e Editoração eletrônica


Vlamir Lemos

Revisão
Neide Rodrigues de Souza Mendonça

Apoio
Gabriela Ramos do Nascimento Silva
Danielle de Farias Tavares Ferreira
______________________________________________________
Diversidade textual: propostas para a sala de aula
Formação continuada de professores / coordenado por Márcia
Mendonça
Recife, MEC/CEEL, 2008.
ISBN 978-85-61611-00-2
Língua portuguesa – Estudo e ensino. 2. Professores – Formação. I.
Mendonça, Márcia, coord. II. Título.
CDU 806.90 (2.ed.)
CDD 469 (22.ed.)
UFPE-CAC2008-06

______________________________________________________
2008
Todos os direitos reservados ao MEC e UFPE/CEEL.
Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida, seja por
meios mecânicos, eletrônicos, seja via cópia xerográfica sem a
autorização prévia do MEC e UFPE/CEEL.

CEEL
Avenida Acadêmico Hélio Ramos, s/n. Cidade Universitária.
Recife – Pernambuco – CEP 50670-901
Centro de Educação – Sala 100.
Tel. (81) 2126-8921
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APRESENTAÇÃO

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ESTE TEXTO SE DESTINA A FORNECER INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE O GÊNERO PARA O PROFESSOR. NÃO DEVE
SER USADO COM OS ALUNOS

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NOMES DOS COMO OS CONTOS ONDE SÃO REALIZADOS? COMO OS CONTOS
PERSONAGENS INICIAM? TERMINAM?

Branca de Neve

Bela Adormecida

Chapeuzinho Vermelho

Branca de Neve

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Chico Buarque
Chapeuzinho Amarelo

Ilustrações

Capa do livro Chapeuzinho Amarelo, de Chico Buarque, com ilustrações de Ziraldo. Rio
de Janeiro: José Olympio: 2006.

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Fernando Sabrina

Crônica publicada no livro "A Companheira de viagem" (Editora Record, 1965).

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Anexo 4
CANÇÃO PARA NINAR
gato com insônia

(Sérgio Caparelli)

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do texto.

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Anexos
Anexo 1:
História em Quadrões
Maurício de Souza

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2º ciclo do Ensino Fundamental (3ª e 4ª séries)
Eixos Passo-a-passo Material Observações
de ensino didático
Oralidade Coletânea de
piadas
(ver anexo 3)

Leitura Quadro
Piloto/giz
ou
cartazes com
as piadas
ou
cópias das piadas.

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2ª Equipe

Muito engraçada?
Pouco engraçada?
Sem graça?
Por quê?
Observe se o contador:
§se movimenta;
§gesticula;
§muda o tom de voz;
§cria vozes diferentes.

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A história que bolei é assim: o Cebolinha derrota
a Mônica e dá muitos nós no Sansão e quem acaba
bolando um plano contra ele é a Mônica.
FELIPE OLIVEIRA
GOIÂNIA-GO
Será que o Cebolinha bolaria finalmente um
plano infalível, Cláudio? Vamos esperar
pra ver, não é mesmo?

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Colaborador do caderno infantil

Olá, meu nome é Pedro


Fernandes Leal. Tenho nove anos e
estudo no Colégio Motivo. Conheci o
Diarinho quando fui convidado para
escrever sobre o livro “O menino e o
trio elétrico”. Gostei muito do livro e
do caderno infantil também. Traz
reportagens interessantes para as
crianças, dicas de teatro e cinema,
diversão e muita informação.
Parabéns!

Um beijo,

Diarinho

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O

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Anexo 3

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Mauricio de Sousa em Amadora

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Horácio, um dos personagens
favoritos de Mauricio de Sousa

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Júlio, do programa "Cocoricó”

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TV RÁDIO

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Rodrigo Craveiro
DO CORREIO BRAZILIENSE

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Enerson Cleiton/Jornal de Uberaba

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Escrita ?
principal, matéria vinculada, fotos, infográficos. Quadro gravadas de telejornais que possam ajudar
?
Explique a necessidade de dividir tarefas e explique o “Funções na escolha dos temas.
quadro “Funções jornalísticas” (Anexo 6). jornalísticas”
?
Peça que cada grupo se organize em duplas com funções (anexo 6) Sugerimos que os próprios alunos
definidas. Cartolina confeccionem os crachás, nos quais deve
Oriente a confecção de crachás que identifiquem a equipe, o Canetas aparecer em destaque a palavra
nome e função de cada “jornalista”. Crachás “IMPRENSA”.
plásticos Essa é uma ótima ocasião para trabalhar o
espírito de equipe, a negociação, a relação
interpessoal.

Oralidade 4° momento: Papel A discussão da pauta deve ser feita no


Promova uma discussão com os grupos sobre a pauta que vai orientar Lápis grupo, mas a sua elaboração deve ficar a
cada reportagem, monitore os trabalhos de elaboração das pautas e cargo dos “pauteiros”, que anotam as
ajude no planejamento dos trabalhos dos produtores: resoluções do grupo quanto ao enfoque que
? Pauteiros: oriente a elaboração do texto da pauta, erificando deve ser dado à matéria principal e à
a organização dos tópicos: resumo, foco, roteiro, contatos. matéria vinculada, para, depois, escrever a
Escrita ? Produtores: veja com esse grupo que pessoas serão pauta.
entrevistadas, acompanhe a elaboração das principais
perguntas a serem feitas e peça que pesquisem outras fontes Não se esqueça de combinar os prazos de
onde seja possível reunir mais informações sobre o tema; entrega das tarefas.
eles devem também agendar as entrevistas e tomar todas as
demais providências.

Leitura 5° momento:
Escrita Acompanhe e oriente os trabalhos de produção da reportagens:
? Apuradores: monitore a realização do levantamento de
informações sobre o tema; peça que tragam esses dados em
forma de resumo e que comparem os dados coletados para evitar
divergências.

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Título

Texto

Corpo

FONTE DIAP MULTIMIB (AB

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4Professor, para exemplificar, no caso do convite, algumas informações básicas são: a) o evento; b) quem está convidando; c) quem está sendo convidado; d) onde será o evento; e e) quando será o evento.

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