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DOENÇA BIPOLAR

Neste Artigo:

- O que causa a Doença Bipolar?


- Qual a gravidade do problema?

O Distúrbio ou Doença Bipolar, ou Distúrbio Maníaco-Depressivo,


caracteriza-se por variações do humor entre dois pólos opostos,
alternando períodos de mania (euforia exagerada) e depressão. A
doença bipolar tem confundido os médicos por séculos, mas
apenas nos últimos 40 anos começou ser realmente compreendida
e tratada.

O que causa a Doença Bipolar?

Acredita-se que a doença bipolar seja apenas um elo em uma


cadeia de doenças psiquiátricas que vão desde a esquizofrenia até
a depressão, diferentes em manifestações e gravidade, porém
compartilhando uma causa biológica comum – mas existem críticos
a esta teoria.

Exames de ressonância magnética (RM) dos cérebros de pacientes


com doença bipolar mostram anormalidades estruturais no
hipocampo – o lado esquerdo do hipocampo estava bem maior que
o direito. Na esquizofrenia, o hipocampo está diminuído.

Ainda que nem todos os casos possam ser caracterizados como


hereditários, os fatores genéticos têm um papel importante na
doença bipolar. Os cientistas acreditam que sejam necessários
vários defeitos genéticos para desencadear a doença bipolar.
Fatores ambientais também contribuem. Não existe uma causa
única para esta doença complexa. Quando hereditária, a doença
pode piorar nas gerações seguintes. Porém, não existem testes
genéticos disponíveis para detectar doença bipolar.

Qual a gravidade do problema?

A doença bipolar pode ser grave no longo prazo, ou leve com crises
ocasionais. Os pacientes bipolares apresentam uma média de 8 a
10 episódios de depressão durante sua vida, mas algumas pessoas
podem passar por vários ciclos de depressão/mania por dia.
Estima-se que cerca de 15% a 20% dos pacientes vítimas de
doença bipolar sem tratamento cometam suicídio* – apenas um
terço dos pacientes bipolares recebem tratamento.

Mesmo com o uso regular dos medicamentos e um


acompanhamento criterioso, as crises podem ocorrer. O tratamento
surte mais efeito nos pacientes cuja doença seja mais recente, nos
advindos de classes sociais mais altas e nos que cooperam com o
tratamento.

Apesar de uma pequena porcentagem de pacientes serem


altamente produtivos ou criativos durante as fases maníacas, as
características mais constantes durante estas fases são distorção
pensamento e comprometimento da capacidade de julgamento,
levando a comportamentos perigosos.

No estágio maníaco, por exemplo, a pessoa pode gastar tanto


dinheiro a ponto de arruinar-se financeiramente. Raiva, paranóia,
promiscuidade e mesmo comportamentos violentos não são raros
durante os episódios maníacos.

Os pacientes bipolares necessitam de um apoio enorme para ajudar


a evitar comportamentos arriscados e lutar contra a baixa auto-
estima e o sentimento de culpa nas fases de depressão. Em todas
as fases da doença, devem ser lembrados que as alterações do
humor irão passar e sua gravidade pode ser diminuída com o
tratamento.

Não se deve subestimar efeitos negativos da doença sobre a


família, cônjuges e amigos íntimos. Freqüentemente, os familiares
se sentem estigmatizados na presença de um parente com doença
mental e tendem a contemporizar a situação. Mesmo assim, muitos
parentes que buscam ajuda para si e para o doente geralmente não
resistem às mudanças devastadoras de humor, particularmente
quando o paciente é verbalmente ou fisicamente agressivo durante
os episódios maníacos.

Pouquíssimas pessoas, mesmo aquelas mais íntimas, possuem a


objetividade necessária para não levar um ataque maníaco em
termos pessoais. Em geral, os ataques maníacos são vistos como
deliberados, uma vez que o paciente quase sempre está bem no
momento em que tenta justificar seu comportamento. Muitos
relutam em admitir que estes episódios são parte de uma doença e
não simplesmente características normais de sua personalidade.

Copyright © 2008 Bibliomed, Inc.


17 de julho de 2008

Fonte:
http://boasaude.uol.com.br:80/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=5421&Li
bCatID=5&fromhome=yes

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* O texto nos informa que: “15% a 20% dos pacientes vítimas de


doença bipolar sem tratamento cometem suicídio”.
Muito bem, e qual é a porcentagem de pessoas que cometem
suicídio, e que fazem uso de medicamentos controlados (os
medicamentos de tarja preta!) receitados pelos psiquiatras?

Veja o que diz o Dr. Hagop Akiskal (psiquiatra) sobre pacientes


com transtorno bipolar:

“Nossos estudos estão mostrando que muitos tipos de


depressão são, na verdade, transtornos bipolares. Pode-se
dizer que acometem de 6% a 8% da população. Essas
pessoas não devem ser tratadas com antidepressivos,
esses medicamentos podem fazê-las piorar. Também é
importante destacar que, em nossos estudos, verificamos
que o perigo do suicídio é realmente alto entre as
pessoas deprimidas por transtornos bipolares. Para
consumar esse ato, é preciso uma energia que o
deprimido clássico não apresenta. Essa é mais uma razão
para buscar um diagnóstico preciso”. (Dr. Hagop Akiskal,
diretor do International Mood Center, do departamento de
psiquiatria da Universidade da Califórnia, em San Diego,
Estados Unidos).

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u1727.sht
ml
Veja abaixo, a reportagem completa, do Dr. Hagop Akiskal,
concedida à Folha Online (Folha equilíbrio) no dia 10 de
outubro de 2002:

Médico questiona diagnóstico de


depressão
10/10/2002 - 08h32

CIÇA GUEDES
free-lance para a Folha

"Nossos estudos mostram que muitos tipos de depressão são


transtornos bipolares que acometem de 6% a 8% da população.
Com essa constatação, podemos salvar pessoas dos tratamentos
com antidepressivos, que podem fazê-las piorar"

Os franceses disputam seu autógrafo em congressos, jovens


médicos buscam uma vaga no departamento que ele dirige na
Universidade da Califórnia, em San Diego (EUA), pacientes ao
redor do mundo são gratos a ele por terem conseguido superar os
estigmas e os sofrimentos provocados por doenças mentais.

O psiquiatra americano Hagop Akiskal, 58, diretor do International


Mood Center, é o responsável pela descoberta de que os
transtornos de humor -que a medicina chama de transtornos
bipolares- estão na raiz de muitos casos tidos como de depressão
clássica.

"Ele mostrou ao mundo que o transtorno bipolar não é raro como se


imaginava e que possui formas brandas. A psiquiatria, como
qualquer especialidade médica, deve partir de um diagnóstico
correto para ter sucesso no tratamento.

Há casos em que os antidepressivos são um veneno, fazem o


paciente acelerar o ciclo da depressão", diz o psiquiatra
brasileiro Olavo Pinto, que, com Akiskal, escreveu o estudo
"Espectro Bipolar" em 1999.

Nesta entrevista exclusiva, Akiskal – que tem mais de 500 trabalhos


publicados (entre eles 16 livros) e recebeu, neste ano, o prêmio
máximo da World Psychiatric Association – conta como
desenvolveu seu trabalho.

Folha - Como chegou à conclusão de que há mais doenças que


devem ser tratadas como transtorno de humor?
Hagop Akiskal - Foi uma necessidade baseada na observação
clínica. Foi uma longa batalha contra o estigma da doença mental,
que começou a cair nos anos 70. O tratamento psicoterápico
demanda tempo, e, quando comecei na psiquiatria, em 1969,
tínhamos muitos pacientes, mais de 500 num único ambulatório.
Muitos pacientes eram considerados ansiosos, neuróticos,
neurastênicos, limítrofes. Esses estados eram, em geral,
considerados como problemas de comportamento e até mesmo
decorrentes de problemas cardíacos. Nesses casos, a pessoa
apresenta tendência ao pessimismo, tem um ritmo mais lento, está
sempre meio caída. Está apta para o trabalho, mas não sente
prazer no que faz, por exemplo. Não é uma doença grave, é um
temperamento melancólico. Usamos pequenas doses de
antidepressivos, e, em geral, a doença se agravou.

Folha - Como saber se a doença que atormenta o paciente é um


transtorno de humor?
Akiskal - Tratei um paciente que é um bom exemplo. Era um jovem,
obeso, pessimista e entediado. Dei antidepressivo porque era
preciso combater a insônia. Três semanas depois, ele estava num
estado de excitação que o fazia acordar cheio de energia. Mas ele
não gostava, não sabia o que fazer com essa energia. Quando ele
me contou que o irmão havia se tornado maníaco, que tomava lítio,
ficou claro que era a mesma doença. O diagnóstico mudou de
depressão unipolar, depressão neurótica, para transtorno bipolar,
com todas as implicações que isso tem no tratamento. Para tornar a
situação ainda mais interessante, seu pai apresentava o tipo de
personalidade que os psicanalistas chamam de narcisista e nós,
psiquiatras, chamamos de hipertímica. São pessoas muito
autoconfiantes, cheias de energia, generosas e hipersexualizadas,
em geral bem-sucedidas.

Folha - Esse comportamento também é um transtorno de


humor?
Akiskal - Existem diferentes condições. Há os maníacos-
depressivos, a condição mais grave, em que ocorrem os episódios
de euforia e depressão e que atinge cerca de 1% da população. Os
bipolares, que apresentam episódios curtos de melancolia durante
um ou dois dias. Os ciclotímicos têm como principal característica a
instabilidade do humor. Há os deprimidos que buscam excitação
nas drogas, como cocaína, anfetaminas, cafeína, álcool. E há os
hipertímicos, pessoas muito bem-sucedidas, cheias de energia, que
podem ficar deprimidas porque é muito difícil se manter o tempo
todo nesse estado de forte excitação, de excessiva autoconfiança.

Folha - Por que as pessoas com pique são bem-vistas?


Akiskal - As pessoas com temperamento bipolar encantam,
comunicam-se bem, são mais emocionais. Certamente há muitos
genes envolvidos nesse temperamento que foram importantes para
a evolução da humanidade, estavam presentes nos exploradores,
nos homens que gostam de correr riscos, de desafios. A
bipolaridade refere-se exatamente a isso, aos estados de muita
energia, de muita excitação. A doença acontece quando há
desequilíbrio. Quando doente, na chamada fase maníaca, a pessoa
se expõe a riscos e situações embaraçosas. O paciente precisa
entender que terá de ceder um pouco de energia para atingir o
equilíbrio, mas a idéia não é alterar seu temperamento. Há novas
drogas, como os estabilizadores de humor.

Folha - Qual é a incidência dos transtornos do humor?


Akiskal - Nossos estudos estão mostrando que muitos tipos de
depressão são, na verdade, transtornos bipolares. Pode-se dizer
que acometem de 6% a 8% da população. Essas pessoas não
devem ser tratadas com antidepressivos, esses medicamentos
podem fazê-las piorar. Também é importante destacar que, em
nossos estudos, verificamos que o perigo do suicídio é realmente
alto entre as pessoas deprimidas por transtornos bipolares. Para
consumar esse ato, é preciso uma energia que o deprimido clássico
não apresenta. Essa é mais uma razão para buscar um diagnóstico
preciso.

Nome: Hagop Akiskal


Idade: 58 anos
Profissão: psiquiatra
O que faz: é diretor do International Mood Center, do departamento
de psiquiatria da Universidade da Califórnia, em San Diego (EUA)
Filosofia de vida: auxiliar as pessoas a superar os estigmas e os
sofrimentos provocados por alguns tipos de doença mental

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u1727.sh
tml

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Nota:
“Os pacientes com transtornos do humor, depressão, transtorno
bipolar, podem também utilizar os recursos terapêuticos da
homeopatia, da medicina ortomolecular, da medicina complementar,
da medicina chinesa, medicina ayurveda, da atividade física
terapêutica, dos bons hábitos, do “sono-reparador”, etc.
Atenção: cuidado com os medicamentos sintéticos, os
medicamentos fabricados pelos laboratórios farmacêuticos.
Cuidado!!! Estes medicamentos, mesmo sendo receitados pelos
médicos (psiquiatras) fazem muito mal à saúde. Os efeitos
colaterais destes medicamentos sintéticos são muito perigosos para
a saúde. Informe-se!

NÃO ACREDITE NOS “NOMES DE DOENÇAS” QUE OS


MÉDICOS CONVENCIONAIS TENTAM COLOCAR EM
SUA CABEÇA

Você não tem artrose, você não tem diabetes (somente pode estar
diabético quando sua glicemia estiver acima dos parâmetros ditos
normais), você não tem depressão, transtorno bipolar, e muitas
outras enfermidades, rotuladas pela medicina convencional. Estes
desequilíbrios ou distúrbios emocionais, ou mesmo mentais, podem
surgir a partir de muitas causas, e várias delas ao mesmo tempo.
Não se “combate” um distúrbio emocional, seja bipolar ou unipolar,
simplesmente ingerindo comprimidos (os terríveis medicamentos
controlados... que os psiquiatras prescrevem à torto e à direito?!?) e
mais comprimidos, por meses, anos, ou por toda a vida!!! O ser
humano precisa ser visto em sua globalidade, não somente
observando um sintoma, e ainda por cima rotulando-o, fazendo com
que o paciente se sinta que realmente tem determinada doença, o
que prejudica e complica ainda mais o seu estado de saúde. “O
inconveniente de dar ao paciente um diagnóstico causal, fundado
numa alteração física (ou emocional, mental) é condená-lo
mentalmente à cronicidade”. “Como tenho artrose minha dor é
normal, tenho de ter dor, portanto devo me tratar e tomar remédios
por toda a vida.” Como tenho colesterol elevado, corro risco de ter
um ataque cardíaco ou um AVC, portanto devo me tratar e tomar
remédios por toda a vida, assim disse o meu médico”. “Como tenho
depressão, distúrbio bipolar, devo me tratar e segundo o meu
psiquiatra, tenho de tomar os medicamentos controlados, prescritos
por ele, pelo resto de minha vida”. E o povo sofre! E o povo sofre! E
alguns poucos ganham muito dinheiro, no caso dos laboratórios
farmacêuticos, os fabricantes destas drogas terríveis, ganham
bilhões de dólares! É dinheiro que não acaba mais. Mas, como é só
o dinheiro que interessa, e eles sabem muito bem como utilizar os
recursos da propaganda, as campanhas de marketing, a população
está a ser enganada, num processo de verdadeiro crime contra a
humanidade!

São muitas as pessoas que procuram auxílio médico para os seus


problemas de saúde, junto aos profissionais da área da psiquiatria.
A vontade e a disposição em buscar socorro para os males que os
aflige, é normal e justa, mas existe muita (MUITA!!!) coisa por trás
dos bastidores que a grande população (e mesmo muitos
profissionais) não sabem. Em primeiro lugar, o principal interesse,
daqueles que seriam os responsáveis pela saúde da população,
visam somente o dinheiro. Somente o dinheiro é que interessa a
esta gente! Os laboratórios farmacêuticos fabricam as DROGAS e
os médicos, mais especificamente os “Psiquiatras” os “técnicos
qualificados”?!? prescrevem estas drogas, e a população “dança...”,
sim, “dança ao ritmo do sambinha que eles inventaram...”!!! Fuja de
psiquiatras, fuja, ... fuja em quando ainda é tempo. Muitos não
conseguem mais, porque, já foram dominados, ... suas mentes
foram alteradas, estraçalhadas, arrebentadas, ...

Para se ter saúde, ou mesmo, para se recobrar a saúde perdida,


muitas vezes bastam atitudes simples, naturais, fáceis de serem
realizadas e colocadas em prática, se forem “bem entendidas”,
“compreendidas” adequadamente.

Não é engulindo PÍLULAS & PÍLULAS, drágeas & drágeas,


comprimidos & comprimidos, que iremos resolver os nossos
problemas de saúde, seja ele físico, emocional, mental, metabólico
etc...
Alguém já disse que a maior riqueza é a INFORMAÇÃO!
Creia que, realmente, é isso mesmo, a informação [correta] é o
nosso maior tesouro, o nosso maior patrimônio!

A medicina convencional, acostumada a atacar os sintomas,


eliminando febres, matando as bactérias o e/ou os vírus, gaba-se
de ter avançado e ter conseguido dominar vários processos
mórbidos, .... não, nada disto. Esta medicina está falida! Morreu, ou
melhor, ainda não nasceu, ainda não compreendeu a verdadeira
forma na arte de curar, ou mesmo prevenir as enfermidades.

Veja bem que as coisas são simples, quando se trata de prevenir ou


mesmo curar algumas enfermidades. É possível restabelecer o
equilíbrio orgânico, eliminar várias enfermidades, adotando uma
postura “correta” frente aos problemas que estamos analisando.

Veja bem, analise com atenção e cuidado, algumas informações,


importantíssimas, para que possamos ter saúde e qualidade de
vida:

1. Sono-reparador. Devemos dar ao nosso organismo a


oportunidade dele ele se refazer dos desgastes, sofridos durante o
dia-a-dia, seja pelo trabalho, pelos estresses da vida diária, pelos
excessos cometidos etc. E para isto dispomos do sono-reparador.
Escureceu, já pra cama! É assim que funciona. O nosso corpo
necessita de aproximadamente 9 horas ou 9 horas e meia de sono-
reparador todas as noites. Enquanto dormimos (no escuro mesmo,
nada de abajures, luzes de rádio-relógio, pequenas lâmpadas...) o
nosso corpo fabrica “melatonina” (aí está a chave de todo o
processo) e a partir daí, muitas e muitas coisas começam a
acontecer. Para um estudo detalhado sobre o assunto, recomendo
vivamente a leitura do livro “Apague a Luz!”, durma melhor e:
perca peso, diminua a pressão arterial e reduza o estresse; T S
Wiley e Bent Formby, Ph.D. – Editora Campus, 2000.
Não deixe de ler e colocar em prática as recomendações sensatas
e muito bem explicadas desta consciente pesquisadora e médica
teórica, antropóloga, biofísica etc. Também vale a pena ler (ou reler)
o livro “A Semente da Vitória” do professor de Educação Física
Nuno Cobra Ribeiro, que, intuitivamente, conseguiu perceber a
grande importância do sono-reparador. É por isto que o Nuno Cobra
tem tido o maior respeito pelos médicos e cientistas bem
intencionados, e que realmente entendem sobre o assunto “sono-
reparador”.

2. Atividade Física regular. Todos nós nascemos e fomos feitos


para o “movimento”. Não pode existir o “sedentarismo” sem pagar o
devido preço por ele! Sedentarismo é MORTE, movimento é VIDA!
É LEI! São 3 bilhões e 500 milhões de anos de vida neste planeta
Terra, a demonstrar inequivocamente que é assim mesmo que
funciona. Quem não anda, não vai conseguir andar. Quem não
caminha, não vai conseguir caminhar. É simples, e é assim mesmo
que funciona. Devemos estar ativos 7 dias por semana. Devemos
contruir em nosso corpo, músculos inteligentes! Vários e vários
livros (milhares e milhares!) já foram escritos, mostrando-nos os
efeitos verdadeiramente positivos sobre a nossa saúde e qualidade
de vida. Vale tudo: caminhar, correr, pedalar, nadar, jogar, dançar,
caminhar ou correr na esteira, etc. O importante é movimentar-se e
com regularidade. Para uma maior compreensão deste assunto, é
interessante a leitura dos livros abaixo:
“A Semente da Vitória” do prof. Nuno Cobra, Editora Senac.
“Apague a Luz!”, durma melhor e: perca peso, diminua a pressão
arterial e reduza o estresse; T S Wiley e Bent Formby, Ph.D. –
Editora Campus, 2000.
“Fique mais jovem a cada ano” Chege aos 80 anos com a saúde,
o vigor e a forma física de um cinqüentão; Chris Croeley e Henry S.
Lodge, M.D. – Editora Sextante, 2007.

3. Alimentação equilibrada. Outro fator de importância capital para


a nossa saúde e qualidade de vida, é os cuidados com a nossa
alimentação diária. Devemos ingerir alimentos de qualidade
(devemos evitar ao máximo os alimentos industrializados, farinhas
refinadas, a farinha de trigo refinada, biscoitos, rosquinhas,
bolachas de todos os tipos, refrigerantes diet ou light, e mesmo os
refrigerantes com açúcar, muito raramente e em pequenas
quantidades), dando preferência aos alimentos integrais, cereais
integrais, gorduras de qualidade como o azeite de oliva extra
virgem, frutas, verduras e legumes, várias porções por dia, carnes,
ovos, mas evitar ou mesmo abolir definitivamente o leite e seus
derivados. Um livro que nos fornece um conteúdo de qualidade
sobre os alimentos e várias outras coisas importantes para se ter
saúde e qualidade de vida, é certamente, o livro do dr. Kilmer
McCully: “O Fator Homocisteína”, A revolucionária descoberta
que mostra como diminuir o risco da doença cardíaca, Dr. Kilmer
McCully e Martha McCully, 231 páginas, Editora Objetiva, Rio de
Janeiro, 2000.
Um outro autor que nos traz informações corretas e importantes
sobre “medicina preventiva”, alimentos, atividade física, vitaminas
etc, é o Dr. Wilson Rondó Junior, que já publicou vários livros
importantes, entre eles:
“Fazendo as Pazes com Seu Peso”, Obesidade e
Emagrecimento: entendendo um dos grandes problemas deste
século, Dr. Wilson Rondó Jr., Editora Gaia, São Paulo, 3ª Edição,
2003.
“Prevenção: A Medicina do Século XXI” A Guerra ao
Envelhecimento e às Doenças, Dr. Wilson Rondó Junior, editora
Gaia.

4. Alguns minutos diários de meditação. Nada de complicação,


basta a leitura de um bom livro, ou ouvir uma relaxante música, ou
assistir um filme de qualidade (exemplo: todos os filmes de Charles
Chaplin). Quer meditação melhor do que esta?
Existem, sim, algumas técnicas de meditação, muito bem
elaboradas e fundamentadas, que, se aplicadas corretamente,
proporcionam uma excelente fonte de bem-estar, de calma, de
relaxamento profundo, o que pode nos auxiliar no controle do
estresse e das emoções.

Resumindo: Sono-reparador, atividade física regular


(diária), alimentação correta e equilibrada, e meditação.

Fuja de psiquiatras! Não acredite, quando eles lhe disseram que


você tem esta ou aquela doença, devidamente rotulada por eles, e
que você tem que se tratar e tomar remédios por toda a sua vida.
Isto é uma GRANDE MENTIRA! Isto é a maneira que eles adotaram
para tomar o seu suado e sagrado dinheiro, e ainda por cima,
arrasar com a sua saúde e a sua mente.

Os laboratórios farmacêuticos fazem uma campanha a nível


mundial, para destruir e desacreditar as curas naturais, a medicina
natural, como a Homeopatia, Acupuntura, Fitoterapia, os
tratamentos ortomoleculares que utilizam os recursos terapêuticos
das vitaminas, minerais etc. Informe-se! Existem profissionais
médicos competentes e interessados na prática da verdadeira
medicina! São poucos, mas eles existem.
Mais uma vez, eu lhe afirmo com todas as letras: fuja de
psiquiatras! Fuja dos remédios controlados! Fuja dos remédios
sintéticos, feitos pelos laboratórios farmacêuticos. Somente em
alguns casos, e excepcionalmente, deve-se fazer uso de algum
medicamento, e assim mesmo, prescrito por um profissional
competente e honesto. Você não é doente, não tem doença, pode
estar, por algum tempo, apresentando este ou aquele sintoma de
alguma enfermidade, mas você é um ser único, global, e é assim
que deve ser visto, pelos profissionais competentes da saúde que,
utilizando os recursos da Medicina Natural, poderão
verdadeiramente lhe auxiliar.

Acredite que, a atividade física regular, as caminhadas, corridas,


os exercícios com pesos, a luz solar, o sono-reparador, a
alimentação equilibrada, os bons-hábitos, podem afastar a maioria
assustadora das enfermidades, sejam elas físicas, emocionais ou
mentais!

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