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TAQUARITINGA
2009
FOLHA DE APROVAÇÃO
Banca Examinadora
Nome
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Instituição
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Assinatura
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Instituição
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Assinatura
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Instituição
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Assinatura
iii
RESUMO
O presente trabalho discorre sobre a logística verde ou ecológica, que surgiu a partir das
preocupações que as empresas tinham com as questões ambientais e com ciclo de vida dos
produtos. A logística verde trabalha em conjunto com a logística reversa, com o objetivo de
minimizar o impacto ambiental, desde os resíduos da produção até o pós-consumo, tendo
também como objetivo principal atender aos princípios de sustentabilidade ambiental. Para
alcançar suas metas as empresas organizam canais para recolher esses materiais, para
concertos ou após seu ciclo de vida para terem a melhor destinação, ou seja, reparo,
reutilização ou reciclagem. Na atualidade a logística verde é considerada como um universo
que abrange todo o ciclo de vida do produto, apresentando a logística direta e reversa em um
conjunto coordenado. Logística verde é um diferencial competitivo entre as empresas,
servindo como ferramenta estratégica além de proporcionar um bem sócio-ambiental. O
trabalho tem como objetivo conhecer todos os processos e características da logística verde,
com ênfase na preservação do meio ambiente, focando empresas que praticam esse tipo de
logística, identificando estratégia sócio-ambiental para a empresa. Conclui-se que a logística
verde se bem planejada e bem executada dá a empresa um grande ganho, seja econômico ou
sócio-ambiental. Este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo mostrar ao leitor a
importância da logística verde em conjunto da logística reversa na sustentabilidade da
empresa, se tornando um diferencial competitivo e preservando o meio ambiente.
ABSTRACT
The present project discusses about the green or ecologic logistics that appeared from the
worries that the companies had about the environment questions and about the products life
cycle. The green logistics works together with the reverse logistics, with the objective of
reducing the environmental impact, since the production waste until the after-consumption,
also having like main objective to attend the environmental sustainability principles. To reach
their goals, the companies organize canals to collect these materials, to fix or after their life
cycle for having a better destination, in other words, fixing, reusing or recycling. Today the
green logistics is considered like a universe that includes the whole product life cycle,
presenting the direct and reverse logistics in a coordinate set. Green logistics is a competitive
differential between the companies, serving like strategic tool apart from providing an social-
environmental property. The project has like objective knows all green logistics process and
characteristics, with emphasis in the environment preservation, focusing companies that
practice this kind of logistics, identifying environmental-partner strategy for the company. It
follows that if well planned and executed, the green logistics gives to the company a big
profit, being economic or social-environmental. This course conclusion project has like
objective to show the reader the green logistics importance together with the reverse logistics
in the company sustainability, becoming a competitive differential and preserving the
environment.
Figura 1 – Relação entre as três atividades logísticas primárias para atender clientes – o “ciclo
crítico”. .....................................................................................................................................17
Figura 2 – Relação entre as atividades primárias e de apoio....................................................19
Figura 3 – Visão geral das atividades logísticas dentro das tradicionais da firma. ..................20
Figura 4 – Fluxos típicos no canal de distribuição. ..................................................................21
Figura 5 – Representação esquemática dos processos logísticos direto e reverso. ..................25
Figura 6 – Atividades típicas do processo logístico reverso. ...................................................25
Figura 7 – Comparação da logística reversa com a logística verde..........................................34
Figura 8 – Poluição do ar através da queima de dióxido de carbono. ......................................31
Figura 9 – Acidente com caminhão de transporte de produto químico (Estireno)...................32
Figura 10 – Descarte de produtos químicos. ............................................................................32
Figura 11 – Lixos industriais e domésticos agridem rios. ........................................................33
Figura 12 – Modelo de sustentabilidade empresarial. ..............................................................42
LISTA DE TABELAS
Ele também coloca a logística verde como uma estratégia para a sustentabilidade e
sucesso da empresa. Ele define sustentabilidade empresarial, mostra como garantir o sucesso
através da logística verde.
O estudo de caso feito na empresa mostra benefícios, como crescimento e aumento da
lucratividade. Este estudo de caso de um projeto sócio-ambiental pode trazer grandes
vantagens para uma empresa de médio porte e também para as cidades onde são aplicadas este
projeto.
Conclui-se que a tendência de se utilizar logística verde é aumentar, pois é um
diferencial competitivo, não prejudica o meio ambiente e se aplicada corretamente pode gerar
um ganho para as empresas.
1 SURGIMENTO DA LOGÍSTICA
em que fornece a maior contribuição para a empresa. Para Ballou (1993), o profissional de
logística tem como missão ser eficiente e eficaz para vencer o tempo e a distância na
movimentação de bens ou na entrega de serviços.
De acordo com o mesmo autor o conjunto de planejamento, operações e controle do
fluxo de materiais, mercadorias, serviços e informações da empresa, integrando e
racionalizando as funções sistêmicas desde a produção até a entrega, assegurando vantagens
competitivas na cadeia de abastecimento e conseqüente satisfação do cliente.
A logística empresarial abrange todas as atividades de movimentação e armazenagem,
que facilitam o fluxo de produtos desde a aquisição da matéria-prima até o consumidor final.
Figura 1 – Relação entre as três atividades logísticas primárias para atender clientes – o “ciclo crítico”.
FONTE: Adaptado de Ballou (1993).
Figura 3 – Visão geral das atividades logísticas dentro das tradicionais da firma.
Fonte: Ballou (1993).
equipamentos, cabendo a cada empresa buscar a opção que mais se adéqua às suas
necessidades.
Há diversas opções para aperfeiçoar o sistema logístico, como:
• Consultoria e treinamento (Assessoria, projetos e eventos);
• Recursos de movimentação e armazenagem (Balanças, revestimento de pisos,
portas especiais, escadas, rampas, produtos de segurança, alimentadores, redutores e imóveis);
• Estruturas de estocagem (Armazéns, galpões, reservatórios, tanques, silos,
pontes rolantes, armários modulares, carrosséis verticais e horizontais e sistemas de
estocagem);
• Serviços de Logística (Operadores logísticos, armadores, desembaraço
aduaneiro, terminais diversos, armazéns gerais, distribuição física, transportes marítimos,
aéreo, ferroviário, rodoviário, terceirização de mão-de-obra para movimentação, gestão de
embalagens retornáveis, seguros e escoltas de cargas);
• Identificação e automação industrial e comercial (Código de barras (etiquetas,
impressoras, coletores, scanners, terminais de radiofreqüência, software), softwares (WMS,
estoque, ERP, MRP, SCM), sistemas logísticos e otimização de cargas, de transporte e frota,
rastreadores);
• Transportadores contínuos (elevadores, assessórios para transportadores
contínuos, carregadores, transportadores diversos);
• Embalagens, recipientes e utilizadores (Racks, caçambas, paletes e acessórios,
caixas engradados, aplicadores diversos, cantoneiras para reforço de embalagens,
estabilizadores de caixas, embalagens (impressoras, máquinas para fechamento,
separadores)).
• Veículos e máquinas industriais (Empilhadeiras, carrinhos, carretas,
caminhões, carros elétricos).
A combinação desses aplicativos conduz para a otimização do sistema logístico e
melhora o processo de gestão integrada dos diversos componentes, ou seja, estoques,
armazenagem, transporte, processamento de pedidos, compras e manufatura.
O gerenciamento das operações logísticas contribui para a competitividade das
empresas, esses controles sobre as atividades podem definir metas e padrões de desempenho,
associadas às escolhas de indicadores adequadas e posterior avaliação das atividades,
garantem a melhora continua do processo.
2 LOGÍSTICA REVERSA
Uma das primeiras definições de Logística Reversa foi dada por Lambert e Stock
(1981), e a descrevem como a ida dos materiais no caminho contrário, em uma via de mão
única, pois a maioria dos carregamentos de produtos flui em uma única direção.
Nos anos 90, Stock, ampliou o sentido do tema em questão:
Logística reversa é uma perspectiva de logística de negócios, o tempo refere-se ao
papel da logística no retorno de produtos, redução na fonte, reciclagem, substituição
de materiais, reuso de materiais, disposição de resíduos, reforma, reparação e
remanufatura. (STOCK, 1992, p.73).
Segundo Donato (2006), o processo de logística reversa tem que ser sustentável, pois
envolve questões muito mais amplas do que apenas o retorno de materiais, por exemplo,
questões ambientais, legais e econômicas. Esse processo geralmente composto por um
conjunto de atividades, por exemplo, coletar, separar, embalar e expedir itens usados,
danificados ou obsoletos, dos pontos de consumo até os locais onde serão recondicionados,
reciclados ou descartados e revendidos.
A Figura 6 mostra todas as atividades que os materiais recolhidos podem passar.
condições de revalorização, ele é enviado à “disposição final”, que deve ser realizada da
maneira mais segura, sem prejudicar o meio ambiente.
A logística reversa também atua com resíduos industriais, estes entram no canal de
reciclagem, ganham valor no mercado secundário e retornam ao processo produtivo.
A contribuição da logística reversa é muito grande devido ao aumento da
responsabilidade ambiental por parte das empresas, a crescente preocupação das empresas
com a imagem institucional, vantagem competitiva, além de possíveis benefícios econômicos
oriundos dos desdobramentos propostos por estas políticas.
Recentes pesquisas revelam que 90% das grandes empresas e 35% das microempresas
realizam investimentos no setor ambiental, devido às legislações ambientais ou por pressões
governamentais, tem como objetivo melhorar suas imagens no cenário nacional e
internacional. Essas empresas desenvolvem pesquisas ambientais com o intuito de
desenvolver processo e produtos menos agressivos ao meio ambiente e a sociedade.
O grupo internacional RevLog (2001), afirmou que as empresas têm dado grande
importância a logística reversa devido a três motivos:
1. Legislação Ambiental, que força as empresas a retornarem seus produtos e cuidar
do tratamento necessário;
2. Benefícios econômicos do uso de produtos que retornam ao processo de produção,
ao invés dos altos custos do correto descarte do lixo; e
3. Crescente conscientização ambiental dos consumidores.
Essa otimização é feita através do recolhimento dos materiais que são trazidos de volta
para as indústrias, onde terão uma correta destinação, seja para reciclar, reutilizar ou apenas
reduzir os poluentes do meio ambiente.
Quando esses materiais forem reutilizados essa otimização passa a agir a partir da
rapidez com que esses materiais chegam e saem das fábricas, fazendo assim uma reposição
com mais agilidade e rapidez, não deixando o cliente sem produto.
Outro fator que impulsiona na otimização do sistema logístico através da logística
reversa são as questões ecológicas e/ou legais, a falta de espaço para o descarte de materiais,
os preços das matérias-primas secundárias, que passam a ser competitivas com as primárias, o
aumento da competição entre as empresas e a redução do ciclo de vida dos produtos.
De acordo com Stock (1998), “toda empresa do ramo, tamanho, tipos de produtos ou
localização geográfica pode beneficiar-se do planejamento, implementação e controle de
atividades de logística reversa”.
Com essas ações, empresas ganham prestígio e podem entrar em diferentes mercados
com produtos que sejam ecologicamente corretos e diferenciados, gerando uma vantagem
competitiva.
31
Muitas pessoas confundem logística verde com logística reversa. Esta última trata do
retorno de produtos e embalagens aos seus centros produtivos. Já a logística verde se
preocupa com os aspectos e impactos ambientais causados pela atividade logística.
Para Donato (2008), a logística verde surgiu no final do século XX e inicio do século
XXI e os fatores que deram início a esse movimento foram:
• Crescente poluição ambiental decorrente da emissão dos gases gerados pela
combustão incompleta dos combustíveis fósseis durante diversos sistemas de transporte.
Além desses que foram os principais fatores para o surgimento da logística verde,
também teve a pressão que as empresas sofreram por parte do governo para que houvesse uma
proteção ambiental. A partir daí as empresas incorporaram a logística verde na sua estrutura
empresarial.
A logística verde evoluiu a partir do momento que as empresas foram incentivadas
pelas Normas da série ISO 14000:2004, essa norma exige que as empresas comecem a
reciclar os produtos resultantes de seus processos produtivos.
Hoje já existe legislação que abrange este tema, por exemplo, a Resolução do
CONAMA nº 258, de 1999, que estabelece que as empresas fabricantes e importadoras de
pneus ficam obrigadas a coletar e dar destinação final, ambientalmente adequada.
Hoje em dia se utiliza pneus para produzir outros produtos, como os chinelos,
sapatilhas e botas produzidas a partir da reciclagem de pneus velhos. Essa reciclagem retirou
mais de 2 milhões de pneus velhos que seriam descartados nas ruas, a reciclagem se dá a
partir da lona reaproveitável.
A Góoc é a empresa pioneira no mercado brasileiro, está desde 2004 reciclando pneus
para a fabricação de sandálias e chinelos. A empresa tem ganhado em competitividade com o
fato de ser ambientalmente correta e conseguir diminuir seu custo com a matéria-prima mais
barata.
34
Por fim, não se devem confundir as idéias de logística reversa e logística verde. São
termos que buscam classificar funções diferentes e complementares. A logística reversa trata
do fluxo do material e relação ao mercado consumidor original, e a logística verde está
relacionada à intenção de reduzir impactos ambientais.
A relação entre logística reversa e logística verde ou ecológica é tanta, que uma
atividade de logística direta pode ser classificada como um projeto de logística verde, como
também pode ser um fluxo de logística reversa e da mesma forma apresentar uma atividade
características de logística verde.
Portanto compreende-se que tanto a logística reversa como a logística verde ou
ecológica são estratégias de movimentação de materiais que podem ser utilizadas pelas
35
de abastecimento, ou seja, quem produz deve responsabilizar-se também pelo destino final
dos produtos gerados, de forma a reduzir o impacto ambiental que eles causam.
Todas essas exigências vieram para tentar minimizar os impactos ambientais, porém
ainda há a necessidade de adequar muitas opções, que melhoradas podem contribuir com o
meio ambiente. Em anexo segue as legislações citadas.
Outro meio que pode regularizar o meio logístico, são as certificações Sócio-
Ambientais, que tem o intuito de estimular a responsabilidade das empresas com as questões
ambientais, além de se tornar um diferencial competitivo no mercado. Devido às
certificadoras não terem nenhum poder de mando sobre os governos nacionais, estas são
voluntárias.
As principais certificações para o meio logístico são as ISO 14001:2004, Política de
Gestão Ambiental e o Selo Verde:
Segundo Donato (2008), a ISO 14001:2004, refere-se à implantação de um Sistema de
Gestão Ambiental, esta certificação trouxe vários resultados positivos para as empresas, entre
eles a organização, padronização e sistematização do gerenciamento ambiental das empresas.
Devido à valorização das questões sociais, ambientais e econômicas pela sociedade e
mercado, passou a ser decisivo melhorar o desempenho ambiental e não somente buscar uma
certificação.
Selo Verde também conhecido como programa de Rotulagem Ambiental (ISO-14020),
é uma Certificação de Sistema de Gestão Ambiental, que determina e garantem a qualidade e
procedência dos produtos, empresas e processos produtivos. A principal diferença entre as
duas ISO é que a primeira certifica o produto e a outra o processo produtivo. Existem dois
conceitos básicos de Selo Verde: a) uma declaração de que o produto é ambientalmente
correto, feita por uma terceira entidade; b) uma autodeclaração da empresa, no rótulo do
produto, dizendo que é um produto reciclável, que consome menos energia e que foi utilizada
matéria-prima reciclada (DONATO, 2008).
O Selo Verde é um rótulo colocado em produtos para a indicação de que este foi
produzido seguindo as normas pré-estabelecidas pela ISO. Este selo comprova que os
produtos estão aptos ao uso e apresentam menor impacto ambiental. O principal objetivo é
deixar claro ao consumidor que o produto está de acordo com os critérios de excelência de
qualidade.
Política de Gestão Ambiental é uma ferramenta utilizada para alcançar os objetivos da
empresa, esses programas e práticas visam conduzir as atividades empresariais de uma
maneira ambientalmente sadia. Tais políticas devem integrar totalmente todas as atividades da
empresa, mesmo que aparentemente nada relacionadas à produção (DONATO, 2008).
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Estas certificações são utilizadas pelas empresas como grande diferencial competitivo,
pois muitos consumidores e outras empresas buscam comprar produtos de empresas das quais
são certificadas como protetoras do meio ambiente e que não causam impactos ambientais,
empresas Sócio-Ambientais, com isso ganham mercado e desbancam concorrentes não
certificadas.
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5 ESTUDO DE CASO
isso faz com que a empresa cresça sem prejudicar o meio ambiente, que é hoje a principal
preocupação do mundo.
Esse projeto além de contribuir para a saúde do planeta, também educa as novas
gerações de consumidores, levando o hábito de reciclagem e reaproveitamento dos alimentos
para dentro das casas.
Outro projeto de grande destaque e que visa à preservação do meio ambiente, é o
projeto cata-pilhas, que atua somente na cidade de Itápolis. Neste a empresa espalhou por
diversas lojas da cidade coletores de pilhas, onde as pessoas jogam as pilhas velhas.
Essas pilhas são vendidas para a empresa Reprocessa Resíduos Industriais Ltda, de
Caçapava – SP, onde são recicladas ou descartadas corretamente.
Este projeto traz grandes vantagens lucrativas para a empresa, pois seu único gasto é
de colocar os coletores de pilhas nas lojas, buscá-las e entregar para a empresa que irá reciclar
e esses gastos são baixos.
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ESHOJE, JORNAL. Carreta tomba e interrompe o fluxo por quase 24 horas na BR 101 Sul.
Jornal ESHoje, mai 2009. disponível em: <http://www.eshoje.com.br/noticia.asp?edicao=
&id=1118&editoria=interior> Acesso em 10 nov 2009.
MUELLER, CARLA F.; Logística Reversa – Meio Ambiente e Produtividade. Disponível em:
< http://www.gelog.ufsc.br/Publicacoes/Logistica%20Reversa.pdf> - Acesso em 25 jan 2009.
ONLINE, FOLHA. 2,5 milhões de veículos devem passar por inspeção em SP a partir de
fevereiro. Folha Online, dez 2008. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/
cotidiano/ult95u484320.shtml> Acesso em 10 nov 2009.
REVISTA, FLORIPA EM. Chuva não é desculpa. Floripa em Revista, out 2008. Disponível
em: <http://floripaemrevista.blogspot.com/2008/10/forte-no-centro.html> Acesso em 10 nov
2009.
SOTO, MAGDA T.; MORALES, GUDELIA; Gestão sustentável dos resíduos nas
instituições de ensino superior estudo de caso: coleta seletiva na UENF. Disponível em:
<http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2006_TR520346_7623.pdf> - Acesso em 10
fev 2009.
BIBLIOGRAFIA
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Jornal ESHoje, mai 2009. disponível em: <http://www.eshoje.com.br/noticia.asp?edicao=
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FASHION NEWS, JORNAL BRASIL. Coleção Goóc Inverno 2009: botas, sapatilhas e
sandálias desenvolvidas com estilo e consciência sócio ambiental. Jornal Brasil Fashion
News. Fev 2009. Disponível em: < http://brasilfashionnews.blogspot.com/2009_01_01_
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instituições de ensino superior estudo de caso: coleta seletiva na UENF. Disponível em:
<http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2006_TR520346_7623.pdf> - Acesso em 10
fev 2009.
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ANEXOS
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ANEXO A
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, DE 23 DE JANEIRO DE 1986
Publicado no D. O . U de 17 /02/86.
III - a biota;
II - Ferrovias;
III - Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os
equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada
uma delas.
Parágrafo Único - O RIMA deve ser apresentado de forma objetiva e adequada a sua
compreensão. As informações devem ser traduzidas em linguagem acessível, ilustradas por
mapas, cartas, quadros, gráficos e demais técnicas de comunicação visual, de modo que se
possam entender as vantagens e desvantagens do projeto, bem como todas as conseqüências
ambientais de sua implementação.
Art. 10º - O órgão estadual competente, ou o IBAMA ou, quando couber, o Município
terá um prazo para se manifestar de forma conclusiva sobre o RIMA apresentado.
62
Parágrafo Único - O prazo a que se refere o caput deste artigo terá o seu termo inicial
na data do recebimento pelo estadual competente ou pela SEMA do estudo do impacto
ambiental e seu respectivo RIMA.
Art. 3º - Na hipótese de que trata o artigo 1º, o CONAMA recomendo aos órgãos
estaduais de meio ambiente que definam em conjunto com os órgãos de trânsito, os cuidados
especiais a serem adotados.
ANEXO B
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999.
Correlações:
- Revogada pela Resolução nº 401/08
- Alterada pela Resolução n° 263/99 (acrescentado inciso IV no art. 6º)
III - com até 0,400% em peso de chumbo, quando forem do tipo zinco-
manganês e alcalina-manganês;
II - com até 0,015% em peso de cádmio, quando forem dos tipos alcalina-
manganês e zinco-manganês;
III - com até 0,200% em peso de chumbo, quando forem dos tipos alcalina-
manganês e zinco-manganês.
Art. 7º - Os fabricantes dos produtos abrangidos por esta Resolução deverão conduzir
estudos para substituir as substâncias tóxicas potencialmente perigosas neles contidas ou
reduzir o teor das mesmas, até os valores mais baixos viáveis tecnologicamente.
I - lançamento "in natura" a céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais;
Art. 9º - No prazo de um ano a partir da data de vigência desta resolução, nas matérias
publicitárias, e nas embalagens ou produtos descritos no art. 1º deverão constar, de forma
visível, as advertências sobre os riscos à saúde humana e ao meio ambiente, bem como a
necessidade de, após seu uso, serem devolvidos aos revendedores ou à rede de assistência
técnica autorizada para repasse aos fabricantes ou importadores.
Art. 13º - As pilhas e baterias que atenderem aos limites previstos no artigo 6º poderão
ser dispostas, juntamente com os resíduos domiciliares, em aterros sanitários licenciados.
pelos seres humanos, filtragem do ar, tratamento de efluentes e cuidados com o solo,
observadas as normas ambientais, especialmente no que se refere ao licenciamento da
atividade.
Art. 15º - Compete aos órgãos integrantes do SISNAMA, dentro do limite de suas
competências, a fiscalização relativa ao cumprimento das disposições desta resolução.
Art. 16º - O não cumprimento das obrigações previstas nesta Resolução sujeitará os
infratores às penalidades previstas nas Leis no 6.938, de 31 de agosto de 1981, e no 9.605, de
12 de fevereiro de 1998.
ANEXO C
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 258, DE 26 DE AGOSTO DE 1999
Considerando que uma parte dos pneumáticos novos, depois de usados, pode ser
utilizada como matéria prima em processos de reciclagem;