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CuSO4 + Zn → Cu + ZnSO4
Eo = Eo (direita) - Eo (esquerda),
Eo = Eo ( Cu2+/ Cu ) - Eo ( Zn2+/ Zn )
E = 1,100 - (0,059/2)log(0,045/0,041)2
E = 1,098V
Fe 3+ + e → Fe 2+
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Fe ).[Fe ]
( )ln a(Fe )a(Fe ) = E + (RT zF )ln γγ ((Fe
3+ 3+ 3+
E = E O + RT o
(43)
zF 2+ 2+
).[Fe ]
2+
.[Fe ]
( )
3+
E = E o + RT (44)
'
ln
zF .[Fe ] 2+
(
E O = E o + RT ) (( ))
ln
γ Fe3+ .
zF γ Fe2 + .
(45)
4) Baixo coeficiente de temperatura - seu potencial deve variar pouco com a temperatura.
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5) Deve apresentar pouca variação ao voltar às condições originais após ser submetido a
diferentes temperaturas ou concentrações da espécie ativa.
Reação de eletrodo 2 H + + 2e → H2
E (H +/H 2) = - 0,0592 pH
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de junção usa-se uma solução bastante concentrada de KCl (3,8 M KCl ou saturada com
KCl e AgCl).
¾ Não libera substâncias tóxicas ao ser quebrado podendo ser usado em alimento
e bebidas;
¾ Possui baixo coeficiente de temperatura : 0,09mV/K em KCl 4M
0,75V/K em KCl 10 -3 M
¾ E(AgCl/Ag) = 0,23735 – 5,3783 x 10 –4 T - 2,3728 x 10 –6 T 2
¾ Fácil preparação;
¾ Insensível à polarização
Eletrodo de Calomelano
É o eletrodo mais usado. Consiste de um reservatório contendo mercúrio recoberto por
uma pasta de cloreto mercuroso com mercúrio em contato com uma solução de KCl. O
contato elétrico é feito por um fio de platina que se encontra no mercúrio. De acordo com a
concentração do KCl temos diferentes eletrodos de calomelano.
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¾ Fácil preparação;
¾ Versão comercial mais encontrada.
Hg2Cl 2 ↔ Hg + HgCl 2
Por exemplo:
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¾ Se não pode ser introduzida água num sistema ( soluções orgânicas ) usa-se o
eletrodo Ag Ag + (0,01 M em CH 3 CN).
Exemplos:
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A fim de exemplificar esse processo, consideremos a imersão de uma peça de cobre numa
solução de sulfato de cobre contendo íons Cu2+ e SO42-. Nesse caso, os íons cúpricos
presentes nas proximidades do metal tendem a remover elétrons do mesmo
resultando assim na deposição de átomos neutros de cobre sobre a superfície metálica
( Cu2+ + 2e → Cu ) e na destruição da eletroneutralidade de ambas as fases. O lado do
metal (da interface ) se carrega positivamente enquanto que o lado da solução (da
interface) apresenta um aumento de cargas negativas devido à presença dos ânions
sulfato. Se esse processo de redução continuar indefinidamente, a simples imersão de um
metal numa solução contendo seus íons levará à formação de uma solução contendo
apenas ânions, o que não ocorre . O que se verifica é um bloqueio do processo, ou seja, à
medida que na solução aumenta a quantidade de íons sulfatas aumenta também o
trabalho necessário para remover os cátions cúpricos dessa região da solução que se
apresenta cada vez mais negativa. O processo de deposição do cobre não pode continuar
indefinidamente. Uma situação de equilíbrio dinâmico é atingida, representada por:
Cu 2+ + 2e Cu ,
Está formada a dupla camada elétrica, no lado metálico há um excesso de cargas positivas
e um igual número de cargas negativas no lado da solução.
É possível verificar uma situação semelhante com um pedaço de metal zinco imerso numa
solução de sulfato de zinco. Nesse caso, o lado metálico da interface se carrega
negativamente enquanto o lado da solução da interface se carrega positivamente. As
Figuras 9 e 10 exemplificam tal comportamento.
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Cu Cu2+
(SO42-)
2e Cu2+
Metal solução
Zn Zn2+
(SO42-)
2e
Zn2+
Metal solução
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Íon solvatado
Íon especificamente
adsorvido
a) b)
DCH DCGC
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2.10 Termodinâmica dos Sistemas Eletroquímicos ................................... Erro! Indicador não definido.
2.10.1 Diferença de Potencial Elétrico de uma Pilha ........................ Erro! Indicador não definido.
2.10.2 Força Eletromotriz de uma Pilha ............................................ Erro! Indicador não definido.
2.10.3 Pilhas reversíveis termodinâmicamente ................................. Erro! Indicador não definido.
2.10.4 Energia Livre e Força Eletromotriz........................................ Erro! Indicador não definido.
2.10.5 Entropia, Entalpia e Força Eletromotriz................................ Erro! Indicador não definido.
2.10.6 Exercícios................................................................................... Erro! Indicador não definido.
2.10.7 Força Eletromotriz Padrão e Constante de Equilíbrio.......... Erro! Indicador não definido.
2.10.8 Exercícios................................................................................... Erro! Indicador não definido.
2.10.9 Força Eletromotriz e Concentração........................................ Erro! Indicador não definido.
2.10.10 Atividade em soluções iônicas.............................................. Erro! Indicador não definido.
2.10.11 Exercícios............................................................................... Erro! Indicador não definido.
2.10.12 Potencial de Eletrodo e Potencial de Eletrodo Padrão ...... Erro! Indicador não definido.
2.10.13 Tabela de Potenciais-Padrão de Redução........................... Erro! Indicador não definido.
2.10.14 Cálculo da Força Eletromotriz de uma Pilha................................................................... 30
2.10.15 Potenciais Formais.............................................................................................................. 30
2.10.16 Eletrodos de Referência ..................................................................................................... 31
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