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FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ

Relatório de Ensaio de Laboratório


Determinação da resistência a compressão paralela às fibras da madeira –
NBR 7190:1997

RA Alunos
0890014 Lígia Panetta Callegari
0893643 Rafael Crepaldi Amadi
0808169603 Stella Harumi Iwayama

Curso: 6º Eng. Civil

Professor Responsável: Alex Ricardo Ribeiro

AVALIAÇÃO: ....................................

Assinatura: ....................................
Sumário

Assunto Pág.
1 – Objetivo................................................................................................................ 1
2 – Descrição do ensaio.............................................................................................. 2
3 – Equipamentos utilizados....................................................................................... 3
4–
4
Resultados.............................................................................................................
5 – Conclusão............................................................................................................. 5
6 – Anexos (Tabelas, Gráficos e Normas).................................................................. 6

Materiais de Construção 2
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1. Objetivos

Determinar, através de ensaios laboratoriais desenvolvidos segundo recomendações da ABNT


NBR 7190:1997, a resistência a compressão axial na direção paralela às fibras da madeira.
Determinar o estado de tensão, deformação e deslocamento de corpos de prova de dois
diferentes tipos de madeira: Pinos e Peroba.

2. Descrição do ensaio

Os ensaios de compressão axial paralela às fibras da madeira buscaram comparar o estado de


tensão, deformação e deslocamentos das espécies: Pinos e Peroba. Para tanto, foram moldados
para cada qualidade de madeira, seis corpos-de-prova com as dimensões de 5 X 5 X 15 cm.
Cada exemplar apresentou colado em uma de suas extremidades duas cantoneiras metálicas,
distanciadas de 4,8cm, as quais serviriam posteriormente como referência à medição das
deformações de cada elemento.
Antes do início dos ensaios, posicionou-se, juntos às cantoneiras supracitadas, um
extensômetro interligado à prensa de ruptura à compressão axial dos elementos. Este
extensômetro trabalhou perpendicularmente às fibras da madeira, medindo suas deformações
perpendiculares (coeficiente de Poisson).
Uma vez fixado o extensômetro ao corpo-de-prova, posicionou-se o exemplar junto à prensa
de compressão axial, realizando-se posteriormente a adequação de um relógio comparador
(defletômetro) na face inferior da prensa, a fim de se determinar os deslocamentos durante a
realização dos ensaios.
Desta forma, iniciou-se a atribuição de cargas ao corpo-de-prova. As medidas referentes aos
deslocamentos e deformações da peça ensaiada foram mensuradas a cada incremento de 0,5
toneladas de solicitação à peça.
Por fim, os exemplares foram levados à ruptura, sendo que os valores encontrados durante a
realização dos ensaios encontram-se descritos nos itens subseqüentes.

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3. Equipamentos utilizados

1 – Prensa Hidráulica
2 – Relógio Comparador
3 – Extensômetro
4 – Seis exemplares com as dimensões de 5 x 5 x 15cm de madeira Pinos
5 - Seis exemplares com as dimensões de 5 x 5 x 15cm de madeira Peroba

4. Resultados

Apresenta-se nos itens 4.1, 4.2 e 4.3 os resultados referentes à realização dos ensaios.

4.1. Tabela de dados

Compressão paralela às fibras da madeira - Pinos


Dimensões
do CP
Cargas Cargas Área do
Aplicadas Aplicadas L L CP Tensão Tensão
Ton kgf cm cm cm² kgf / cm² Mpa
X
1 5,76 5760 5 5 25 230,4 23,04
X
2 7,4 7400 5 5 25 296 29,6
X
3 8,33 8330 5 5 25 333,2 33,32
X
4 8,59 8590 5 5 25 343,6 34,36
X
5 8,9 8900 5 5 25 356 35,6
X
6 9,16 9160 5 5 25 366,4 36,64
Tabela 1 – Resultados dos ensaios laboratoriais realizados com a madeira Pinos
Compressão paralela às fibras da madeira - Peroba
Dimensões
do CP
Cargas Cargas
Aplicadas Aplicadas L L Área do CP Tensão Tensão
Ton kgf cm cm cm² kgf / cm² Mpa
X 11,21 11210 5 5 25 448,4 44,84

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1
X
2 12,78 12780 5 5 25 511,2 51,12
X
3 14,35 14350 5 5 25 574 57,40
X
4 14,81 14810 5 5 25 592,4 59,24
X
5 14,84 14840 5 5 25 593,6 59,36
X
6 15,92 15920 5 5 25 636,8 63,68
Tabela 2 – Resultado dos ensaios laboratoriais realizados com a madeira Peroba
4.2. Memória de cálculo

Onde:
n = número de corpos de prova.
X = tensão de ruptura dos corpos de prova (preferencialmente em MPa, visto que já
está tudo calculado).

Para Pinos temos:

MPa
MPa
MPa
MPa
MPa
MPa

Assim:

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Como, de acordo com a Norma 7190:1997 o valor de não pode ser inferior a , nem a 0,7
do valor entre a média dos resultados. Realizamos a verificação, da seguinte forma:

Este valor que encontramos é a média, como vimos a cima, a comparação deve ser feita ao
valor referente a 70% da média, assim temos:

Comparando os resultados, temos

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Assim, como foi inferior aos dois valores comparados, tomamos o MAIOR entre eles.
Desta maneira temos que a tensão da madeira estudada é igual a tensão referente a X1.

Onde:
n = número de corpos de prova.
X = tensão de ruptura dos corpos de prova (preferencialmente em MPa, visto que já
está tudo calculado).

Para Peroba temos:

X1= 44,84 MPa


X2=51,12 MPa
X3=57,40 MPa
X4=59,24 MPa
X5=59,36 MPa
X6=63,68 MPa

Assim:

Fc0= (2X 44,84 + 51,12 + 57,40 + 59,24 + 59,36 + 63,68 + 51,12 - 57,40) X 1,1
2

Fc0= (2X 44,84 + 51,12 + 51,12 - 57,40) X 1,1


2

Fc0= (44,84 + 51,12 - 57,40) X 1,1

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Fc0= (38,56) X 1,1

Fc0= 42,41 MPa

Como, de acordo com a Norma 7190:1997 o valor de não pode ser inferior a , nem a 0,7
do valor entre a média dos resultados. Realizamos a verificação, da seguinte forma:

Fc0m= 44,84 + 51,12 + 57,40 + 59,24 + 59,36 + 63,68


6
Fc0m= 335,64
6
Fc0m= 55,94

Este valor que encontramos é a média, como vimos a cima, a comparação deve ser feita ao
valor referente a 70% da média, assim temos:

Fc0m70%= 55,94 X 0,7

Fc0m70%= 39,15

Comparando os resultados, temos

Assim, como foi inferior aos dois valores comparados, tomamos o MAIOR entre eles.
Desta maneira temos que a tensão da madeira estudada é igual a tensão referente a X1

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4.3. Gráfico

5. Conclusão

Aqui deve ser feita uma conclusa detalhada do ensaio, comparando resultados de ensaio entre
si. Também deve ser expressa a opinião pessoal, que será considerada um parecer técnico
sobre o ensaio. Devem ser utilizados termos técnicos adequados, o uso de vocabulário não
adequado implicará na descaracterização do relatório, deixando o mesmo sem avaliação.

6. Anexos

Caso necessário

Ao final do relatório deve ser colocados todos os anexo, seguindo a seguinte ordem.

Primeiro tabelas;
Segundo gráficos;
Terceiro normas.

Observações:
NÃO MODIFICAR A FORMATAÇÃO DO DOCUMENTO;
AJUSTAR A NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS NO SUMÁRIO AO TÉRMINO DO
RELATÓRIO.

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