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MOTIVAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Aplicação na função bancária no Banco do Brasil S.A.


Thiago Grassel dos Reis

1.       INTRODUÇÃO

Dentre as diversas dimensões psicológicas, destacam-se a motivação e a


comunicação como de extrema importância para o bom andamento de uma
organização. Aplicados à função bancária, onde os funcionários vivem em um
ambiente de extrema competitividade e agressividade mercadológica, estes
fatores tornam-se ainda mais importantes.

O objetivo deste trabalho é apresentar as teorias que implicam nestas


dimensões psicologias (motivação e comunicação), e um breve estudo de caso
sobre as influências destas em uma agência bancária do Banco do Brasil S.A.

2.       MOTIVAÇÃO

Bergamini (1997) define motivação como sendo “uma inclinação para a ação
que tem origem em um motivo”. Complementa, ainda, que “a motivação,
portanto, nasce somente das necessidades humanas e não daquelas coisas
que satisfazem essas necessidades”. A motivação pode ser entendida como
um processo que governa escolha entre comportamentos, isto é, uma espécie
de força interna que emerge, regula e sustenta todas as ações mais
importantes do ser humano.

Algumas vezes, como afirma Aguiar (1992), seu conceito é empregado como
sinônimo de forças psicológicas, desejos, impulsos, instintos, necessidades,
vontades, intenções, etc. Sendo assim, a riqueza, a segurança, a posição
elevada e todas as demais metas que se supõe ser a "causa" do
comportamento humano, conforme Boss (1997), não passam de instrumentos
para que o indivíduo possa atingir seu verdadeiro objetivo que é ter
personalidade própria. Por isso, tornar real a idéia que a pessoa faz de si
mesma é a maior motivação (BERGAMINI, 1997).

Esses objetivos que levam a pessoa a buscar seu ideal podem ser chamados
de objetivos motivacionais. Maslow (Teoria da Hierarquia das Necessidades de
Maslow), McGregor (Teoria XY), e até mesmo Herzberg (Teoria dos Dois
Fatores) acreditavam que as pessoas buscavam seqüencialmente
determinadas metas e, tão logo tivessem atingido algumas delas, partiriam
necessariamente à busca de outras. No entanto, observa-se que há objetivos
que não são propriamente perseguidos e que outros são realmente
perseguidos e quando encontrados, de fato, trazem muita satisfação ao
indivíduo. Herzberg denominou-os, respectivamente fatores higiênicos e
motivacionais (Bergamini, 1997).

A motivação é, assim, inerente ao indivíduo, pois nasce das necessidades


individuais de cada um. O ser humano somente se sentirá motivado a partir de
uma razão, um objetivo, um fim próprio a ser atingido. Aguiar (1997) salienta
que o ambiente e a organização não são origens da motivação, agindo apenas
como facilitadores ou barreiras para a realização dos desejos e a satisfação
das necessidades dos indivíduos.

Portanto, a satisfação de uma necessidade não paralisa a ação do ser humano.


Pelo contrário, o próprio fato de satisfazer uma necessidade faz com que outra
venha à tona, disparando assim, nova conduta de busca rumo ao novo objetivo
motivacional. Levando isto em conta, toda e qualquer generalização sobre tipos
de objetivos motivacionais que sejam mais freqüentemente perseguidos pela
maioria dos indivíduos, parece ingênua e inadequada. Pois para Bergamini
(1997) cada uma das pessoas a quem se pretende oferecer objetivos de
satisfação motivacional poderá ser portadora de diferentes estados de
carências internas.

3.       COMUNICAÇÃO

 
4.       ESTUDO DE CASO

 
5.       CONCLUSÃO

 
6.       BIBLIOGRAFIA
MAXIMIANO, Amauri. Fundamentos de Administração. São Paulo: Atlas,
2004.
MAXIMIANO, Amauri. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 1989.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento Estratégico. São Paulo: Atlas, 1999.
TAVARES, Mauro. Planejamento Estratégico. São Paulo: Harbra, 1991.

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