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Todos esses processos estão intimamente relacionados entre sim de tal maneira que
se interpenetram e se influenciam reciprocamente. Cada processo tende a favorecer
ou prejudicar os demais, quando bem ou mal utilizados.
A estrutura do órgão de Gestão de Pessoas
Antigamente, os órgãos de ARH eram tradicionalmente estruturados dentro do
esquema de departamentalização funcional que predominava nas empresas. Essa
especialização traz vantagens pela concentração e integração de profissionais. Mas as
desvantagens é a subobjetivação: privilegiam-se os objetivos divisionais e
departamentais em detrimento dos objetivos organizacionais.
Com a abordagem sistêmica, a veha tradição cartesiana de dividir foi substituída por
uma nova maneira de organizar a empresa. A enfase agora esta em juntar e não mais
em separar. O foco não está mais nas tarefas, mas nos processos. Não mais nos meios,
mas nos fins e resultados. Não mais em cargos individualizados, mas no trabalho
conjunto feito por equipes autônomas e multidisciplinares.
Centralização da ARH:
Prós Contra
Reúne especialistas em um só orgão. Excessiva concentração das decisões.
Incentiva a especialização. Monopólio e padronização das decisões.
Elevada integração intradepartamental. Manutenção e conservação do status quo
Área de RH delimitada. Distanciamento do foco de ação.
Ideal para pequenas organizações. ARH torna-se operacional e burocrático.
Focaliza a função e tarefas de RH. Administração autoritária e autocrática.
Descentralização da ARH:
Prós Contra
Descentraliza as decisões e ações nos Órgão de ARH perde suas fronteiras e
gerentes de linha. limites.
Adequação das praticas as diferenças Especialistas de RH se dispersam.
individuais. Necessidade de terceirização de
atividades burocr
ARH torna-se consultor interno dos
gerentes.
Focaliza no cliente interno.
Favorece a administração participativa.
Visão estratégica.