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DE CASCAIS
CONTRA A
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
ENCONTRO DE TRABALHO
Abril 2009
2
A conceptualização de um Modelo de Intervenção:
PRESSUPOSTOS:
3
Esquema Organizacional:
Direcção
Regional de
Igualdade de
Oportunidades
Ministério
PSP
Público
Instituto de
DGRS
Acção Social
4
Missões Institucionais
1. Direcção Regional de Igualdade de Oportunidades
5
Missões Institucionais
2. Procuradoria da República no Circulo Judicial de Ponta Delgada
6
Missões Institucionais
2. Procuradoria da República no Circulo Judicial de Ponta Delgada
7
Missões Institucionais
3. Instituto de Acção Social (I.A.S.)
8
Missões Institucionais
3. Instituto de Acção Social (I.A.S.)
9
Missões Institucionais
4. Direcção-Geral de Reinserção Social (D.G.R.S.)
10
Missões Institucionais
5. Polícia de Segurança Pública (P.S.P.)
11
Missões Institucionais
6. Universidade do Minho (U.M.)
12
Destinatários do Programa:
a) VÍTIMAS:
13
Destinatários do Programa:
b) AGRESSORES:
14
Proposta específica de Suporte a Vítimas de Violência
Doméstica:
15
Intervenção dos Órgãos de Polícia Criminal – Polícia de Segurança
Pública
2. Na área do Projecto piloto são abrangidas três Esquadras sobre uma única
Comarca – Ponta Delgada;
16
3. A PSP tem um representante permanente no Grupo Técnico de
Acompanhamento do Programa, associado a um representante do MP
(Procurador Adjunto), da DGRS e do Instituto de Acção Social;
17
Missões Específicas no âmbito do Programa CONTIGO
18
Missões Específicas no âmbito do Programa CONTIGO
19
Apelo à intervenção da Rede de Apoio á Mulher em Situação de Risco,
Quando:
haja riscos para a integridade física da vítima e outros familiares,
a vítima alegue falta de suporte familiar,
a vítima demonstre necessidade de acolhimento alternativo,
a vítima alegue a existência de eventuais armas na posse do agressor,
a vítima revele forte receio de nova agressão;
haja outros sinais de perigo para a vítima, caso regresse a casa;
o presumível agressor se mantém no local de residência, revelando-se ameaçador;
se verifiquem ameaças/ agressões de forma continuada;
a vítima revele baixa adesão à realização de exame directo.
20
FLAGRANTE DELITO
21
Avaliaçã
o do Aplicação
caso PROGRA
pela MA
Rede CONTIGO
Inquérito
Detenção do
Suspensão
Suspeito
Aplicaçã Inquérito
1ª Continuaç M.P.
o Medida ão do
FLAGRANT Intervenç Pena
Notificação Vítima Coacção Inquérito Acusação
E DELITO ão do Juiz Suspens
Dentro e Testemunhas
a
.
do Horário Pena
M.P. Julgament
Normal de Notificação Vítima Pena Acessóri
P. S. P
23
Avaliaçã
o do Aplicação
caso PROGRA
pela MA
Rede CONTIGO
Inquérito
Suspensão
Continuaç Inquérito
Aplicaçã M.P.
1ª ão do
o Medida
Intervenç Pena
Coacção Acusação
ão do Juiz Inquérito Suspens
a
Pena
M.P. Julgament
Pena Acessóri
o a
Suspens
a Pena de
Pena Avaliaçã
Julgament Condenaç Prisão
Acessóri o do
o Sumário ão
a caso
pela
Pena de
Avaliaçã Rede
Prisão
o do
caso
Detenção do pela
Suspeito Rede
FLAGRANT
E DELITO Notificação Vítima Mantêm Detenção
Fora e Testemunhas
do Horário Notifica p/ o dia
Normal de P.S
. P. S. P
25
Notificação
da Vítima Avaliaçã
para exame o do Aplicação
directo caso caso PROGRA
haja sinais pela MA
agressão Rede CONTIGO
física Inquérito
FORA Presen Suspensão
DO ça Averiguar a Continua Inquérito
1ª Aplicaçã M.P.
FLAGRAN isolada existência de ção do
M.P. Intervençã o Medida
TE da Testemunhas Coacção Acusação Pena
o do Juiz Inquérito Suspens
DELITO Vítima
. P. S. P ai c núne D
a
Apelo à Pena
intervenção Acessóri
Julgamento
da Rede de a
Apoio à
Pena de
Mulher em Avaliaçã
Prisão
Risco* o do
caso
pela
Rede
* Quando haja riscos para a integridade física da vitima
e outros familiares, quando a vítima alegue falta de
suporte familiar, quando a vítima demonstre
necessidade de acolhimento alternativo, quando a
vítima alegue a existência de eventuais armas na posse
do agressor, quando a vítima revele forte receio,
quando haja sinais de perigo para a vítima caso
regresse a casa, quando o presumível agressor se
mantém no local revelando-se ameaçador, quando se
identifiquem ameaças/agressões de forma continuada,
FORA DO FLAGRANTE DELITO
27
Avaliaçã
o do Aplicação
caso PROGRA
pela MA
Rede CONTIGO
Inquérito
Suspensão
Aplicaçã Continuaç Inquérito
1ª M.P.
o Medida ão do
Intervenç Pena
Coacção Inquérito Acusação
ão do Juiz Suspens
a
Pena
M.P. Julgament
Pena Acessóri
o a
Suspens
a Pena de
Pena Avaliaçã
Julgament Condena Prisão
Acessóri o do
o Sumário ção
a caso
pela
Avaliaçã Pena de
Rede
o do Prisão
caso
Detenção do pela
Agress Suspeito Rede
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te Averiguar a Mantêm Detenção
FORA existência de
ameaç
DO Testemunhas
a que
FLAGRANT P.S Notifica p/ o dia * Quando haja riscos para a integridade física da
vai
E DELITO Notificar Vítima .P seguinte vitima e outros familiares, quando a vítima alegue
contin
. P. S. P ai c núne D
Caracterização social:
29
Caracterização da Comarca de Ponta Delgada
Volume processual:
Novembro: 37 inquéritos
Dezembro: 31 inquéritos
Janeiro: 61 inquéritos
Fevereiro: 30 inquéritos
Março: 50 inquéritos
30
Suspensão Provisória do Processo
31
RAIM
DGRS IAS
33
ETAPA 2: Definição de um plano de intervenção em Rede
Pretende-se realizar:
34
ETAPA 3: Contrato inerente à intervenção proposta
Pretende-se realizar:
35
ETAPA 4 ETAPA 5
Pré-
estabilização
(Acomp. Programa
Individual + Psico
Saúde Educacional
Mental +
Consumos
Aditivos)
ETAPA 7
Acompanhame ETAPA 6
nto
Intervenção
Psicossocial
Sistémico-
RAIM
Familiar
SEM ENQUADRAMENTO RELACIONAL VIT./ AGRESSOR
37
ETAPA 5: Programa psico educacional
38
39
Objectivo do Programa Psico Educacional
Vulnerabilidades individuais;
Crenças culturais instrumentais;
Estratégias, atitudes e comportamentos na relação.
40
Estrutura do Programa
18 Sessões;
Uma sessão aplicada por semana;
Aplicação em Grupo (média de 10 elementos);
Duração da sessão: 2 horas
41
Conteúdos do Programa/ Sessões
1) Estereótipos de Género;
2) Estereótipos de Género/ relações interpessoais e relacionamento;
3) Experiência das emoções: tristeza;
4) Experiência das emoções: Medo;
5) Experiência das emoções: Culpa/ Desculpa;
6) Experiência das emoções: Vergonha e Embaraço;
7) Intimidade/ Subjugação da vítima;
8) Raiva e Agressividade;
9) Manipulação;
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Conteúdos do Programa/ Sessões
43
Estrutura das Sessões
44
Estrutura das Sessões
45
Aplicadores do Programa
46
ETAPA 6: Intervenção Sistémico-Familiar
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
47
ETAPA 6: Intervenção Sistémico-Familiar
48
ETAPA 6: Intervenção Sistémico-Familiar
Ausência de violência;
O agressor aceita a responsabilidade dos seus actos e manifesta
vontade de mudar;
Aceitação pelo casal da intervenção a realizar;
49
ETAPA 6: Intervenção Sistémico-Familiar
50
ETAPA 6: Intervenção Sistémico-Familiar
ESTRUTURA DA INTERVENÇÃO:
51
ETAPA 6: Intervenção Sistémico-Familiar
52
ETAPA 6: Intervenção Sistémico-Familiar
53
ETAPA 7: Seguimento pós alta
Pretende-se realizar:
54
Proposta específica de Controle e Reabilitação de
Agressores
55
Saúd
e
DGR Ment
S al
ão
Avaliaç
Pré
D.G.R. REMESSA
S. D.G.R.
S. Inf/ Plano sobre
r Agressor
sso
re o
çã ia
. Ag lia ár
nf a d R
.l I Av cun SO
e S
So S RE
AG
IAS + DGRS
M.P.
M.P. (Primeiro diagnóstico,
conjunto) *
A
So Se va
l. cu lia
In
f. VÍ nd çã
Ví TI ár o
tim M ia
A
a
REMESSA
I.A.S.
Vítim Inf/ Plano sobre Vítima
I.A.S.
a
o
Avaliaçã
Pré
Vítim
a * A realizar, de forma conjunta, na 1ª quarta-feira após recepção da
solicitação oriunda do M.P.
Troca de informação
7 Dias 7 Dias
ETAPA 1A: Abordagem Motivacional e Diagnóstico
Pretende-se conhecer:
58
ETAPA 2A: Definição de um plano de intervenção em Rede
Pretende-se realizar:
59
ETAPA 3A: Construção/Ratificação de contrato de reabilitação
Pretende-se realizar:
60
Na posse do plano elaborado pela equipa conjunta
(IAS/DGRS), o Ministério Público:
61
ETAPA 5A ETAPA 4A
Programa Pré-
Psico- Estabilizaçã
Educacional o
(Saúde Mental
+ Consumos
Aditivos)
Saúd
DGR e IAS
Ment
S al
ETAPA 7A
Seguimento
ETAPA 6 Pós-Alta
Intervenção +
Sistémico- Controle de
Familiar Recaída
Comunid Políci
SEM ENQUADRAMENTO RELACIONAL VIT./ ade Famíli
AGRESSOR Alargada a a
COM ENQUADRAMENTO RELACIONAL VIT./
AGRESSOR
Monitorização/ Controlo da Conduta do Agressor
- Avaliação do Risco para a(s) Vítima(s)
ETAPA 4A: Pré-estabilização
Pretende-se realizar:
63
ETAPA 5A: Programa psico educacional
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65
Objectivo
Vulnerabilidades individuais;
66
Estrutura do Programa
18 Sessões;
Uma sessão aplicada por semana;
Aplicação em Grupo (média de 10 elementos);
Duração da sessão: 2 horas
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Conteúdos do Programa/ Sessões
1) Estereótipos de Género;
2) Estereótipos de Género e relacionamento interpessoal;
3) Tristeza;
4) Medo;
5) Culpa/ Desculpa;
6) Vergonha/ Embaraço;
7) Intimidade(s);
8) Raiva e Agressividade;
9) Coacção;
68
Conteúdos do Programa/ Sessões
69
Estrutura das Sessões
Integração;
Jogo de cartas;
Tema da sessão;
Plenário e discussão;
O advogado do diabo;
Rito final.
70
Aplicadores do Programa
Personalidade;
71
ETAPA 6A: Intervenção Sistémico-Familiar
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
72
ETAPA 6A: Intervenção Sistémico-Familiar
73
ETAPA 6A: Intervenção Sistémico-Familiar
Ausência de violência;
O agressor aceita a responsabilidade dos seus actos e manifesta
vontade de mudar;
Aceitação pelo casal da intervenção a realizar;
74
ETAPA 6A: Intervenção Sistémico-Familiar
75
ETAPA 6A: Intervenção Sistémico-Familiar
ESTRUTURA DA INTERVENÇÃO:
76
ETAPA 6A: Intervenção Sistémico-Familiar
77
ETAPA 6A: Intervenção Sistémico-Familiar
78
ETAPA 7A: Seguimento pós alta – controlo da recaída
Pretende-se realizar:
79
RAI
M
DGRS
IAS
Saúd
e
DGR Ment
S al
ETAPA 7 ETAPA 7A
Seguimento
Acompanhamen ETAPA 6 Pós-Alta
to Psicossocial
Intervenção +
RAIM Sistémico- Controle de
Familiar Recaída
Comunid Políci
SEM ENQUADRAMENTO RELACIONAL VIT./ ade Famíli
AGRESSOR Alargada a a
COM ENQUADRAMENTO RELACIONAL VIT./
AGRESSOR
Monitorização/ Controlo da Conduta do Agressor
- Avaliação do Risco para a(s) Vítima(s)
Programa CONTIGO
Avaliação
82
Programa CONTIGO
Avaliação
83