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1. INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Em relação aos efeitos circulatórios da crioterapia, Pedrinelli (1993) diz que após 10 a
15 minutos da vasoconstrição inicial ocorre uma vasodilatação reflexa profunda, sem
aumento da atividade metabólica local. Esta redução do metabolismo determinado pela
queda da temperatura leva a uma diminuição de oxigênio e nutrientes necessários na
área afetada.
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Conforme Micholovitz (1996), Smith realizou um experimento com ratos para explicar
os efeitos da crioterapia na microcirculação. Segundo o autor, contrapondo Lewis, a
vasoconstrição permanece por um período relativamente longo após a retirada do
estimulo hipoterinico, não se podendo dizer que há uma vasodilatação induzida e sim uma
redução parcial da vasoconstrição, uma vez que o diâmetro do vaso após a crioterapia
não ultrapassa seu diâmetro inicial.
Na literatura de alguns autores explicam que uma das principais funções da crioterapia
no sistema circulatório é a diminuição do fluxo sanguineo devido à vasoconstrição
(KNIGHT, 1985). Essa redução metabólica juntamente com a redução da temperatura é
dada o nome de hipotermia, que tem o principal objetivo de reduzir a atividade metabólica
dos tecidos envolvidos, para que estes tecidos resfriados sobrevivam com menor
quantidade de oxigênio (RODRIGUES, 1995)
4. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
p. 443-453.
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PEDRINELLI, A; RODRIGUES, R.L. Uso do gelo nas lesões traumáticas do esporte.
São Paulo: Revista Paulista de educação física, 1993. p. 66-75.
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