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Fluxograma
Normas ISA S5.
Bibliografia
CDD 620.0028
CDU 620.0028
2008-
Este livro é o resultado de um curso ministrado pelo autor pela ISA Distrito 4.
1
Norma ISA 5.1
2
Norma ISA 5.1
Número de unidade
Número de área Chave (Switch)
Número de planta Dispositivo que conecta, desconecta ou
Qualquer outro meio transfere um ou mais circuitos, manualmente
ou automaticamente. Neste caso deverá ser
atuado diretamente pela variável de processo
3 Definições ou seu sinal representativo e, sua saída poderá
Para entendimento da Norma são utilizadas ser utilizada para acionar alarmes, lâmpadas
as seguintes definições: Para um tratamento pilotos, intertravamentos ou sistemas de
mais completo, ver a série de normas ISA 51.1 segurança
e ISA 75.
Configurável
Acessível (Accessible) Termo aplicado a um dispositivo ou
Aplicado a equipamento ou função que sistemas cuja estrutura ou característica
pode ser vista ou usada por um operador com funcional poderão ser selecionada ou
o objetivo de fazer: Ação de controle, Mudança rearranjada através de programação ou outros
de SP, Transferência A/M e Ação liga-desliga. métodos. O conceito exclui rearranjo de fiação
como meio de alterar a configuração.
Alarme
Um equipamento ou função que sinaliza a Comutável Logicamente (Assignable)
existência de uma condição anormal, por meio Termo aplicado a uma característica que
de uma mudança discreta sonora ou visível ou permite logicamente o direcionamento de um
ambas, com a intenção de chamar a atenção e sinal de um dispositivo para outro sem a
exigir uma ação do operador, nun intervalo de necessidade de comutação manual, ligação
tempo determinado. provisória ou mudança na fiação.
Não é recomendável que o termo chave de
alarme ou alarme seja usado para designar um
Controlador (Controller)
equipamento cuja operação seja simplesmente Dispositivo que tem por finalidade manter
fechar ou abrir um circuito que pode ou não ser em um valor pré-determinado, uma variável de
usado para intertravamento normal ou anormal, processo. Esta atuação poderá ser feita manual
shutdown, atuação de uma lâmpada piloto ou ou automaticamente, agindo diretamente na
um dispositivo de alarme ou semelhante. O variável controlada ou indiretamente através de
primeiro equipamento é corretamente chamado outra variável, chamada de variável
como uma chave de nível, uma chave de manipulada.
vazão, porque o chaveamento é o que o Controlador Multi-Malha
equipamento faz. O equipamento pode ser
(Compartilhado)
designado como um alarme somente se o
equipamento em si contiver a função alarme. Controlador com algorítmos pré-
programados que são usualmente acessíveis,
Atrás do Painel (Behind the panel) configuráveis e comutáveis logicamente,
Termo aplicado a instrumentos inacessíveis contendo várias entradas e saídas, capaz de
ao operador e que normalmente estão controlar simultaneamente diversas malhas de
localizados no interior do painel ou em armários controle.
separados.
Controlador Programável (Programable
Balão (bubble) Logic Controller)
Circulo que contem a identificação do Controlador com múltiplas entradas e
instrumento. saídas, que contém um programa que poderá
ser configurado.-
Binário (Binary)
Termo aplicado a um dispositivo ou sinal Conversor (Converter)
que tem somente 2 posições ou estados. Dispositivo que recebe informação em uma
Quando usado na sua forma mais simples, forma de um sinal de instrumento e transmite
como em "SINAL BINÁRIO" (oposto a "SINAL um sinal de saída em outra forma. Tanto a
ANALÓGICO"), o termo representa os estados entrada como a saída do conversor são de
"LIGA/DESLIGA" ou "ALTO/BAIXO", isto é, não natureza elétrica (ISA 37-1)
representa uma contínua variação de O instrumento que converte o sinal de um
quantidade. sensor para um sinal padronizado deverá ser
designado como transmissor. Dessa forma na
malha de temperatura o componente ligado ao
elemento primário (TE) deverá ser designado
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Norma ISA 5.1
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Norma ISA 5.1
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Norma ISA 5.1
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Norma ISA 5.1
sejam ligadas fisicamente por mais de uma Por causa das diferenças entre display e
linha. controle compartilhado com funções de
A seqüência em que os instrumentos ou computador serem pequenas e confusas, a
funções de uma malha são interligados em um escolha de símbolos para representá-los pelo
diagrama deve refletir a lógica funcional ou o usuário deve ser basear nas definições do
fluxo da informação, embora este arranjo não fabricante, uso em determinada indústria e
corresponda necessariamente à seqüência de julgamento pessoal.
conexão do sinal. Assim, uma malha eletrônica
usando sinais analógicos de tensão requer 5 Tabelas
fiação paralela, enquanto uma malha usando
sinais analógicos de corrente requer ligação A finalidade das tabelas é definir certos
série. Porém, o diagrama em ambos os casos blocos de identificação e sistemas de
deve ser desenhado como se toda a fiação representação simbólica usados nesta norma,
fosse paralela, para mostrar as inter-relações de modo conciso e de modo facilmente
funcionais claramente enquanto mantendo a refenciado.
apresentação independe do tipo de
instrumentação finalmente instalada. As
interligações corretas devem ser mostradas em
diagramas apropriados.
O grau de detalhe a ser aplicado a cada Tabela 1: Letras de Identificação junto
documento ou esquema é inteiramente à livre com as Notas para a Tabela 1, define e
escolha do usuário da norma. Os símbolos e explica os designadores de letra individual
designações nesta norma podem mostrar tanto usados como identificadores funcionais de
o equipamento como a função. Esquemas e acordo com as regras da Identificação
artigos técnicos usualmente contem simbolismo Funcional (4.2)
e identificação muito simplificados. Fluxograma Tabela de Combinações Típicas de
de processo usualmente é menos detalhado Letras, tenta facilitar a tarefa de escolher
que o fluxograma de engenharia. Fluxograma combinações aceitáveis de letras de
de engenharia pode mostrar todos identificação.
componentes em linha, mas pode diferir de um Tabela 3, Blocos de Funções –
usuário para outro na quantidade de detalhes Designações de Função, é uma adaptação do
mostrados off-line. Em qualquer caso, deve-se método de diagramação funcional da SAMA
estabelecer uma consistência para cada (Scientific Apparatus Manufactures Association)
aplicação. Os termos simplificado, conceitual Dois usos básicos são encontrados nestes
e detalhado como aplicados aos diagramas símbolos:
dos exemplos desta norma (6.2) foram 1. Blocos de função isolados em
escolhidos para representar uma comparação diagramas conceituais ou
de usos típicos. Cada usuário deve estabelecer 2. Como bandeiras (flags) que designam
o grau de detalhe que satisfaz os objetivos do funções executadas por balões em
documento ou esquema especifico sendo desenhos mais detalhados.
gerado. Um terceiro uso é uma combinação dos dois
É uma prática comum para fluxogramas de primeiros e é encontrada em sistemas
engenharia omitir os símbolos de componentes compartilhados de controle onde, por exemplo,
do equipamento de intertravamento que são a linha do sinal da variável medida entra um
realmente necessários para um sistema operar, bloco de função raiz quadrada que é
principalmente quando simbolizando sistemas desenhado junto com o controlador
elétricos de intertravamento. Por exemplo, a compartilhado.
chave de nível pode ser mostrada como Duas omissões serão notadas: o símbolo
desligando uma bomba ou chaves separadas SAMA para Transferência e aquele para um
de vazão e pressão podem ser mostradas Gerador de Sinal Analógico. Como a finalidade
como atuando uma válvula solenóide ou outros final do simbolismo da norma ISA S5.1 requer a
equipamentos de intertravamento. Em ambos identificação associada com um símbolo, é
os exemplos, os reles elétricos auxiliares e recomendável usar o balão HIC (estação
outros componentes podem ser considerados manual) para um gerador de sinal analógico
detalhes para serem mostrados em outro lugar. uma balão HS (chave manual) com ou sem um
Do mesmo modo, um transformador de balão do relé para uma função transferência.
corrente geralmente será omitido e seu
receptor mostrado ligado diretamente ao
processo, neste caso, o motor elétrico.
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6 Desenhos
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Informação adicional pode ser adicionada adjacente ao símbolo do corpo ou por nota ou por
código.
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Diagramas Lógicos
Binários para
Operações de
Processo
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Entrada
Definição
Uma entrada para a seqüência lógica.
Símbolo
Símbolo alternativo
(AND)
Definição
A saída lógica D existe se e somente
todas as entradas lógicas A, B e C existirem
Símbolo
Exemplo
A posição partida de uma chave manual
HS-1 é atuada para fornecer uma entrada
para ligar uma esteira.
Diagramas alternativos:
Exemplo
Operar bomba se
1. nível do tanque estiver algo e
2. válvula de descarga aberta
Saída OU (OR)
Definição Definição
Uma saída da seqüência lógica. Saída lógica D existe se e somente se
uma ou mais entrada lógica A, B e C
Símbolo existirem
Símbolo
Símbolo alternativo
Exemplo
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Norma ISA 5.2
Exemplo Exemplo 1
Parar compressor se Operar misturador se dois e somente dois
1. pressão água resfriamento for silos estiverem em serviço
baixa
2. temperatura mancal for alta
Exemplo 2
Parar reator se pelo menos dois
dispositivos de segurança solicitarem a
OU (OR) QUALIFICADO parada
Definição
Saída lógica D existe se e somente se um
número especificado de entradas lógicas A, B
e C existirem.
Os seguintes símbolos matemáticos
podem ser usados, quando apropriado:
= igual a
≠ diferente de Exemplo 3
< menor que Fazer alimentação se, no mínimo, um e
> maior que não mais que 2, moedor estiver em serviço.
< não menor que
> não maior que
≤ menor ou igual a (igual a f)
≥ maior ou igual a (igual a e)
Símbolo
Definição
Saída lógica B existe se e somente se a
* Detalhes internos representam quantidades numéricas
entrada A não existir.
Símbolo
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Norma ISA 5.2
Exemplo1 Símbolo
Desligar entrada de gás combustível se
queimadores 1 e 2 estiverem desligados
Alternativa de notação
Exemplo
Se pressão do tanque se torna alta, ventar
o tanque e continuar ventando, independente
da pressão, a não ser que o vent seja
desligado manualmente, através da chave
HS-1, desde que a pressão não esteja alta.
Alternativa de lógica Se o vent é desligado, o compressor pode
partir.
Definição
S representa memória set
R representa memória reset Memória perdida com falta de
A saída lógica C existe tão logo exista a alimentação
entrada A. C contínua a existir, independente Similar à memória convencional, exceto
do estado subseqüente de A, até que a que a memória é perdida quando há falta de
memória seja resetada, ou seja, terminada energia de alimentação da lógica.
pela entrada lógica B existente. C permanece
terminado, independente do estado
subseqüente de B, até que A faça a memória
ser estabelecida.
A saída lógica D, se usada, existe quando
C não existe e D não existe quando C existe.
Em outras palavras mais simples: a saída D é
a saída C invertida.
Exemplo
Opção de superposição (override) de
entrada Se o alimentador começar a fluir, o
resfriador deve operar até que o tanque de
Se as entradas A e B existirem alimentação fique vazio. No caso da perda de
simultaneamente e se é desejado ter A alimentação da lógica, o resfriador deve
superpondo B, então S deve ser envolvida parar.
em um circulo S .Se B é para superpor A,
então R deve ser envolvido por um circulo. R
Opção de perda da alimentação
A letra S não modificada denota que
nenhuma consideração é dada à ação da
memória quando se perde a alimentação da
lógica.
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Norma ISA 5.2
Exemplo
Se a operação da bomba reserva é
iniciada, a bomba deve operar, mesmo com a
perda da alimentação da lógica, até que a
seqüência do processo seja terminada. A Elemento temporizador (básico)
bomba deve operar se os comandos
PARTIDA e PARADA existirem
Símbolo
simultaneamente.
Definição
A saída lógica B existe com uma relação
de tempo para a entrada lógica A. Esta
Memória independe da falta de relação de tempo pode assumir várias
alimentação lógicas.
Similar à memória convencional, exceto Inicialização atrasada da saída (Delay
que após a consideração ser julgada não Iniciation)
importante, com relação ao processo, se a
memória é mantida ou não quando há falta A existência contínua da entrada lógica A
de energia de alimentação da lógica. durante o tempo t faz a saída B existir
quando t expira. B termina quando A termina
Exemplo
Se a temperatura do reator exceder um
determinado valor, continuamente durante 10
segundos, bloquear a vazão do catalisador.
Recomeçar a vazão, quando a temperatura
não exceder este valor.
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Norma ISA 5.2
Exemplo
O tempo em que a entrada lógica A é
Se a pressão do sistema cair abaixo de iniciado é representado pelo canto esquerdo
um limite de baixa, operar o compressor da caixa. A passagem do tempo e da
ainda. Parar o compressor quando a pressão esquerda para a direita é usualmente
ficar abaixo do limite continuamente por 1 mostrada sem escala.
minuto. A saída lógica B sempre começa e
termina no mesmo estado dentro da caixa
temporizada.
Mais do que uma saída pode ser
mostrada, se necessário.
e2
Saída de pulso
A existência da entrada lógica A,
independente de seu estado subseqüente,
faz a saída B existir imediatamente. B existe
durante um tempo t e depois termina.
Exemplo
Se a purga do vaso falha por um período
de tempo, operar a bomba de vácuo por 3
minutos e depois parar a bomba. A existência contínua da entrada lógica
para o tempo t1 causa a saída lógica B existir,
quando t1 expirar. B termina quando A
termina.
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Norma ISA 5.2
Exemplo Exemplo
Evitar alarmes falsos de nível alto, Vapor é ligado por 15 minutos,
atuando o alarme somente se o tiver começando 6 minutos depois que o agitador
permanecer continuamente alto por 0,5 parou, exceto que o vapor deve ser desligado
segundo. O sinal de alarme termina não se o agitador volta a operar.
houver nível alto.
f2
f4
f3
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Norma ISA 5.2
Exemplo Especial
Se o pH ficar baixo continuamente por um
minuto, adicionar soda cáustica por 3
minutos.
Nota
Para os símbolos f4, f5 e f6, a ação da
porta lógica B depende de quanto tempo a
entrada lógica A existe continuamente, até a
linha de quebra de A. Além da quebra da
linha A, o estado de A não tem significado
para a execução da seqüência B.
Se for desejado ter um segmento de
tempo B, por exemplo, t1, ir para a execução
somente se A existir continuamente, então A
deve ser desenhada além deste segmento.
Se A é desenhada depois do início mas não
além do fim de um segmento de tempo, então
o segmento será iniciado e vai para a
execução, independente de A existir somente
momentamente ou mais tempo.
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Norma ISA 5.2
Introdução
Este exemplo usa um processo representativo cujos instrumentos estão mostrados por símbolos
da norma ISA 5.1. Os símbolos dos equipamentos estão incluídos somente para ilustrar aplicações de
símbolos de instrumentação. O exemplo não é uma parte da norma ISA 5.2.
Fluxograma simplificado
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Norma ISA 5.2
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Norma ISA 5.2
Parar a bomba
A bomba pára se existir alguma das
seguintes condições:
1. Durante o bombeamento para o tanque,
sua válvula de controle deixa a posição
totalmente aberta ou a válvula do outro
tanque deixa a condição totalmente
fechada, desde que a bomba esteja em
controle automático.
2. O tanque selecionado para
bombeamento se torna cheio, desde
que a bomba esteja em controle
automático.
3. A pressão de sucção da bomba fique
continuamente baixa por 5 segundos.
4. O motor de acionamento da bomba
esteja sobrecarregado. Não importa
para o processo se a memória do motor
da bomba sobrecarregado é retida na
perda de potência neste sistema, por
que a memória mantida que opera a
bomba é definida como perdendo
memória em caso de falta de potência e
isto, por si, causa a bomba parar.
Porém, uma condição existente de
sobrecarga evita o starter do motor de
ser resetado.
5. A seqüência é parada manualmente
através da chave HS-1 ou HS-2. Se os
comandos PARAR e PARTIR para a
operação da bomba existirem
simultaneamente, o comando PARAR
prevalece sobre o comando PARTIR.
6. A bomba é parada manualmente
através de HS-7.
7. A pressão da bomba de água de
selagem é baixa. Esta condição não
está no intertravamento e requer
intervenção manual para parar a
bomba.
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Norma ISA 5.2
HY-1 HY-2
HY-2 HY-2
Atuador Passagem
A informação desta tabela é necessária para detalhar o trabalho a ser feito. A informação pode ser
apresentada em qualquer outra forma conveniente.
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Norma ISA 5.2
Que pode ser simplificado por uma nota geral que diz: O starter da motor fica bloqueado
quando desligado, assim:
A função memória que mantém a bomba em operação pode ser, mas não necessariamente,
fornecida por um disjuntor para o motor da bomba. As outras de memória-mantida no diagrama
podem ser fornecidas por relés de memória (latching) pneumático ou elétrico ou outros equipamentos.
Isto ilustra a natureza independente do equipamento da porção de lógica operacional do diagrama e o
ênfase na função lógica.
O diagrama lógico enfatiza a lógica de operação do processo mas não detalha o mecanismo do
sistema par abrir ou fechar válvulas de controle. Assim, esta informação é fornecida por meio da
Rotina 1, que pode aplicar a equipamento similar de um projeto inteiro bem como para o
Intertravamento 1. Porém, se for desejável fazer o diagrama mais auto-contido pela inclusão das
funções do equipamento, isto pode ser feito como se segue, usando um pedaço do diagrama como
um exemplo.
Alternativa
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Norma ISA 5.2
Descrição em palavras
Assumir uma operação de processo como segue:
Se a vazão de ar ficar alta e isto for sustentado por 4 segundos, então abrir o vent, atuar o alarme
e iniciar o aquecimento pelos aquecedores Este e Oeste. Se o aquecimento pelo aquecedor Este for
iniciado, o aquecedor fica ligado por 2 segundos, desliga por 1 segundo e volta a ligar por 4
segundos, independente de a vazão de ar permanecer alta enquanto isto ocorrer. Se o aquecimento
pelo aquecedor Oeste for iniciado, então o aquecedor fica ligado por 30 segundos, desligado por 18
segundo e ligado por 40 segundos, mas somente se a vazão de ar permanecer alta enquanto isto
estiver acontecendo.
Se a vazão de ar ficar alta por 10 segundos, parar o ventilador auxiliar, se ele estiver operando.
Quando a vazão de ar não ficar mais alta, fechar o vent, permitir o ventilar auxiliar ser religado e o
alarme ser resetado.
Diagrama lógico
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Símbolos gráficos
para Instrumentação
de Display para
Controle Distribuído
e Compartilhado,
Sistemas Lógicos e
de Computador
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Norma ISA 5.4
Display compartilhado
3 Definições e abreviações A interface de operação usada para mostrar
sinais ou dados em uma base compartilhada de
Acessível tempo. Os dados e sinais, ou seja, gráficos e
alfanuméricos, residem em uma base de dados
Característica do sistema que é visível por e
de onde a acessibilidade seletiva para o display
interativo com o operador e permite ao
está sob o comando de um usuário.
operador executar ações de controle
permissíveis ao usuário, e.g., mudanças de Software
ponto de ajuste, transferências de automático Programa digital, procedimentos, regras e
para manual ou ações liga-desliga. documentação associada requerida para a
Assinalável operação e manutenção de um sistema digital.
Uma característica do sistema que permite Link de software
um operador canalizar ou dirigir um sinal de A interligação de componentes ou funções
equipamento a outro, sem a necessidade de de um sistema via software ou instrução de
alterar a fiação, ou por meio de chaves ou teclado.
através de comandos de teclado para o
sistema. Sistema de controle de set point
Link de comunicação – o equipamento físico supervisório
necessário para interligar equipamentos com o A geração do ponto de ajuste e outras
objetivo de transmitir e receber dados. informação de controle por um sistema de
Sistema de controle com computador – um controle com computador para uso por controle
sistema em que toda ação de controle ocorre compartilhado, display compartilhado ou outros
dentro do computador de controle. Podem ser equipamentos de controle regulatório.
usados computadores simples ou redundantes.
Configurável – uma característica do
sistema que permite a seleção através da
entrada de comandos de teclado de uma
estrutura básica e características de um
equipamento ou sistema, como algoritmo de
controle, formatos de display ou terminações
de entrada e saída.
CRT – Tubo de raio catódico.
LCD – Display de cristal líquido.
Sistema de Controle Distribuído
A classe de instrumentação (equipamentos
de entrada e saída, equipamentos de controle e
equipamentos de interface de operação) que
além de executar as funções de controle
estabelecidas, permite a transmissão do
controle, medição e informação de operação
para e de um único ou diversos locais
específicos do usuário, ligados a um link de
comunicação.
I/O – Entrada/Saída
Controlador compartilhado
Um equipamento de controle que contem
uma variedade de algoritmos pré-programados
que são retidos pelo usuário, configuráveis e
conectáveis e permite a implementação de
funções ou estratégias de controle definidas.
Controle de varias variáveis de processo pode
ser implementado pelo compartilhamento de
capacidades de um único equipamento desta
espécie.
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Norma ISA 5.4
4.1 Geral
Símbolos padrão de instrumentação como
mostrados na ISA 5.1 são mantidos, tanto
quanto possível, nos fluxogramas, mas são
suplementados quando necessário por novos 1) Montado em painel – normalmente tendo
símbolos. um faceplate não normalmente montado no
O tamanho do símbolo deve ser consistente console principal do operador.
com ISA 5.1. As descrições do símbolos 2) Pode ser um controlador reserva ou uma
listados à direita de cada símbolo são estação manual
destinadas como guias para aplicações e não 3) Acesso pode ser limitado ao link de
são sempre completas. O símbolo pode ser comunicação.
usado se uma ou mais das descrições se 4) Interface do operador via o link de
aplica. Linhas de sinal compartilhado podem comunicação
ser expressão pelo símbolo para um link de
sistema. Não normalmente acessível ao operador
1) Display compartilhado
2) Display compartilhado e controle
compartilhado
3) Acesso limitado para link de comunicação
4) Interface do operador no link de
comunicação
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Norma ISA 5.4
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Norma ISA 5.4
• registrador multiponto
4.6. Símbolos comuns • válvula de controle com controlador
montado integralmente. A aplicação
Link do sistema de símbolos contínuos é uma opção
do usuário. Se a intenção não é
mostrar claramente, os símbolos
contíguos não devem ser usados.
5. Identificação
Pelos objetivos desta norma, códigos de
identificação devem ser consistentes com ISA
5.1, com as seguintes adições:
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Norma ISA 5.4
6. Alarmes
6.1. Geral
Todo equipamento padrão ou alarme fiado fisicamente, que não sejam aqueles dispositivos e
alarmes mostrados especificamente nesta norma, devem ser mostrados de acordo com a ISA 5.1,
Tabela 1.
Os exemplos mostrados a seguir ilustram os princípios dos métodos de simbolização e
identificação. Aplicações adicionais que aderem a estes princípios podem ser inventadas, quando
requeridas. O local identificador de alarme é à esquerda, à escolha e conveniência do usuário.
Alarmes na saída do controlador devem ser usados com o identificador de variável indefinido, X.
XAH Alto
XAL Baixo
d/dt Taxa de variação
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Norma ISA 5.4
Apendice A - Exemplos
A1 – Exemplos de uso
As seguintes figuras ilustram algumas das várias combinações de símbolos apresentados nesta
norma e na ISA 5-1. Estes símbolos podem ser combinados quando necessário para satisfazer as
necessidades do usuário.
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Norma ISA 5.4
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Norma ISA 5.4
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Norma ISA 5.4
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Norma ISA 5.4
A Fig. A.15 combina os simbolos para mostrar a malha cascata com alarmes. Notas são
adicionadas no diagrama em si somente para objetivo de esclarecimentos.
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Norma ISA 5.4
Diagramas de Malha
de Instrumentos
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Norma ISA 5.4
3.3 Construção
1 Objetivo 1. Interligação da instrumentação de
Esta norma fornece orientação para a painel e diagrama de verificação.
preparação e uso de diagramas de malha de 2. Referencias da instalação da
instrumentos no projeto, construção, partida, instrumentação e exigências especiais.
operação, manutenção e modificação dos 3. Interligações da instrumentação.
sistemas de instrumentação. 4. Verificação da malha de
Esta norma irá assistir o entendimento dos instrumentação
diagramas de malha dos instrumentos e 5. Inspeção e documentação.
melhorar a comunicação entre o pessoal
técnico, não-técnico, gerentes, projetistas, 3.4 Partida
operadores, construtores e pessoal de
manutenção. Comissionamento da pré-partida e
calibração
Ferramenta de treinamento e ajuda.
2 Escopo
Esta norma estabelece a informação 3.5 Operação
mínima requerida e identifica informação
1. Meio de comunicação entre pessoal da
opcional adicional para um diagrama de malha
operação, manutenção e engenharia.
para uma malha de instrumentação individual.
2. Dispositivo de treinamento para
Esta malha é tipicamente parte de um processo
operação.
mostrado em desenhos de engenharia
referidos como Diagrama de Processo e
Instrumentos ou Diagrama de Tubulação e 3.6 Manutenção
Instrumentos (P&ID). Rearranjo
Esta norma é conveniente para uso em Calibração de rotina
industrias químicas, petróleo, geração de Ferramenta de manutenção preventiva e
energia, ar condicionado, refino de metal e corretiva.
muitas outras industriais.
Certos campos, como astronomia,
3.7 modificação
navegação e medicina, usam instrumentos
muito especializados que são diferentes dos 1. Rearranjo
instrumentos dos processos industriais 2. Reconstrução
convencionais. Nenhum esforço especifico tem 3. Melhoria
esta norma de atender os exigências destes
campos. Porem, esta norma é flexível 4 Definições
suficientemente para satisfazer muitas das
necessidades destes campos especiais. Esta norma é uma extensão das
comunicações definidas por ISA 5-1: Símbolos
3 Aplicações de Instrumentação e Identificação e portanto as
definições daquela norma se aplicam . As
Os diagramas de malha servem para muitos recomendações desta norma cobrem o
objetivos. Vários destes mostrados abaixo conteúdo de um desenho do diagrama de
estão na cronologia do desenvolvimento do malha e não produz qualquer definição nova
projeto. para este processo de apresentação.
3.2 Projeto
1. Ilustra a filosofia de controle e confirma
a completude de dados submetidos.
2. Uma extensão do P&ID, que mostra os
componentes e acessórios da malha
de instrumentos, conexões entre
equipamentos e identificação da ação
dos componentes.
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Norma ISA 5.4
7 Símbolos
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Norma ISA 5.4
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Norma ISA 5.4
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Norma ISA 5.4
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Norma ISA 5.4
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Norma ISA 5.4
Fig. 4 – Diagrama de malha, controle pneumático, itens mínimos requeridos mais itens opcionais
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Fig. 5 – Diagrama de malha, controle eletrônico, itens mínimos requeridos mais itens opcionais
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Norma ISA 5.4
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Símbolos Gráficos
para Displays de
Processo
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Norma ISA 5.5
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Norma ISA 5.5
Cromaticidade
Qualidade colorida da cor, que é 3 Símbolos
caracterizada por seu comprimento de onda
dominante e pureza.
3.1. Uso de símbolo
Código de cores
O uso de diferentes cores no fundo e na Geral
frente para representar simbolicamente 1) Os símbolos gráficos nestas norma são
processos, atributos de equipamentos de destinados para uso em VDU.
processo, tais como status, qualidade, 2) Por causa das variações de tamanho
magnitude, identificação, configuração e dos símbolos representando as várias
animação. partes do equipamento são
Foreground antecipadas, nenhuma escala é
indicada nos esquemas de símbolos
Elemento de informação em um campo de
gráficos. A integridade dos símbolos
fundo.
definidos deve ser preservada pela
Símbolo gráfico manutenção da relação de aspecto
Uma representação pictorial facilmente apresentada.
reconhecida. 3) Código de cores para melhorar a
percepção da informação e facilitar a
Highlight (destaque) interpretação da imagem mostrada é
Um termo englobando várias técnicas de antecipado.
chamar a atenção, tais como piscamento, 4) Símbolos gráficos devem ser
intensificação, sublinhamento e código de arranjados para mostrar relações
cores. espaciais, energia, fluxos de material e
dados de um modo consistente (e.g.,
Intensidade esquerda para direita, cima para
O nível de iluminação (i.e., brilho) dos pixels baixo). Silhuetas de equipamento e
de um VDU. linhas de tubulação devem ser
diferenciadas por cor, intensidade ou
Pixel espessura.
O menor elemento de display controlável 5) Símbolos podem ser girados em
em um VDU. Também referido como o qualquer orientação em um VDU para
elemento de fotografia (Picture Element – PEL). representar o processo do modo mais
efetivo.
Display visual de processo 6) Setas podem ser usadas nas linhas de
Um display dinâmico com a finalidade de processo para indicar direção do fluxo.
operar, monitorar e controlar processos. 7) Símbolos devem ser mostrados
somente quando eles são importantes
Vídeo Reverso para entender a operação ou fazem
A mudança de atributos do pano de fundo e parte integral do processo mostrado.
de frente, tais como intensidade, cor. Qualidades do símbolo, tais como
Relação Tarefa/iluminação vizinha luminancia, tamanho, cor, enchimento
e contraste devem ser considerados
A relação de luminancia entre o teclado e a coletivamente e com critério, de modo
tela (tarefa) e local de trabalho (vizinhança) a evitar qualquer máscara
dentro do campo de vista do operador. psicofisiológica de alvos adjacentes do
Unidade de Display Visual display, tais como valores de medição,
alarme, mensagens, etiquetas.
Um termo genérico usado para unidades de 8) Valores numéricos e texto devem ser
display baseada em tecnologias tais como incluídos para melhorar a
Tubo de Raios Catódicos (CRT), Painel de compreensão. Os valores podem ser
Descarga de Plasma (PDP), Equipamentos estáticos ou dinâmicos.
Eletroluminescente (EL), Display de Cristal 9) Displays gráficos podem conter
Líquido (LCD). símbolos e dados estáticos e
dinâmicos. O conjunto do símbolo,
enquanto destinado para displays
coloridos, também deve ser útil em
displays branco e preto.
99
Norma ISA 5.5
100
Norma ISA 5.5
101
Norma ISA 5.5
102
Norma ISA 5.5
103
Norma ISA 5.5
Os simbolos sao apresentados na secao 3.3, Estrutura de simbolos. Os simbolos sao divididos em
categories em seus respectivos grupos e sao apresentados em ordem alfabética. Cada símbolo é
descrito com as seguintes informações:
104
Norma ISA 5.5
105
Norma ISA 5.5
106
Norma ISA 5.5
107
Norma ISA 5.5
108
Norma ISA 5.5
109
Norma ISA 5.5
110
Norma ISA 5.5
111
Norma ISA 5.5
112
Norma ISA 5.5
113
Norma ISA 5.5
114
Norma ISA 5.5
115
Norma ISA 5.5
116
Norma ISA 5.5
117
Norma ISA 5.5
118
Norma ISA 5.5
119
Norma ISA 5.5
120
Norma ISA 5.5
121
Norma ISA 5.5
122
Norma ISA 5.5
123
Norma ISA 5.5
124
Norma ISA 5.5
125
Norma ISA 5.5
126
Miscelânea
Diagramas Elétricos
Há uma grande interface entre a elétrica e o sistema de controle. Como atualmente a maioria da
instrumentação é de natureza elétrica, a realização do projeto dos sistemas de controle é
principalmente elétrica.
O assunto de simbolismo e identificação elétrica pode preencher um livro inteiro. É admirável a
simplicidade do simbolismo elétrico e modo em que este simbolismo é usado para expressar uma
grande quantidade de informação detalhada.
1. Índice de Desenhos
2. Notas de Símbolos e Normas
3. Classificação de áreas
4. Diagramas unifilares
5. Conjuntos de instalação
6. Desenhos de aterramento
7. Desenhos de cabos e conduites subterrâneos
8. Esquemas de conduites
9. Esquemas de cabos e circuitos
10. Desenhos de potência aérea
11. Desenhos da subestação
12. Desenhos de Iluminação
13. Desenhos de instrumentação elétrica
14. Desenhos dos prédios de controle
15. Desenhos lógicos elétricos
16. Diagrama elementar (ladder)
17. Diagramas de ligação
18. Desenhos e polos e linhas
19. Desenhos de miscelânea
20. Desenhos de aquecimento (heat tracing)
21. Esquemas de plaquetas
Das duas grandes divisões do trabalho elétrico, potência e controle, somente o controle interessa
à instrumentação.
127
Miscelânea
Mostrar o valor da
Fusível corrente de atuação
Mostrar o valor da
Fusível de encaixe corrente de atuação
Combinação de starters
Conector separável e disjuntores em painéis
de controle de motores
400/5
• Polaridade
Transformador de 400/5 é relação de
corrente espiras
Transformador de
potencial
Delta
Transformador de
potência WYE
Terra
100
100 Chave de desligar não 100 = Ampère
fusível 3 P = trifásica
3P
128
Miscelânea
PARTIDA
Contato momentâneo (não
Botoeira de partida retentivo)
PARTIDA
Combinação de Botoeiras Funções independentes, (não
de partida e parada mecanicamente ligadas)
PARADA
PARADA
PARTIDA
MOMENTANEA
A – ambar
Lâmpada piloto ou de G – verde (green)
indicação W – branca (white)
B – azul (blue)
R – vermelha (red)
Y – amarela (yellow)
129
Miscelânea
TDO
Chave com atraso de tempo Contato NO com fechamento
temporizado
TDC
+ 12 V cc
Bateria Mostra tensão e polaridade
-
130
Miscelânea
NA ou NF se referem à
Chave de vazão, FS posição da chave na
prateleira
Buzina ou sirene
131
Miscelânea
Equipamento
Detalhe No:
Válvula solenóide ou equipamento selado de fábrica, Classe 1, Grupos B, C e D, Divisão 1.
132
Miscelânea
133
Miscelânea
134
Miscelânea
O diagrama é um esquema de interligação elétrico típico, usado como uma chave para entender
os equipamentos complexos. Ele mostra que as válvulas de controle e os transmissores montados no
campo são ligados a caixas de junção separadas. O roteamento dos cabos é mostrado. Deve haver
uma identificação suficiente para permitir ao usuário ter uma visão geral e ver também os detalhes.
135
Miscelânea
O diagrama mostra detalhes de instalação de uma caixa de terminais de campo. Ela dá muita
informação com poucas palavras. As conexões dos conduites estão na parte de baixo para preservar
a integridade do topo da caixa (para não entrar água). A fiação entra no centro, através de conduite e
vai para duas barras de terminais. A fiação de campo está do lado de fora. A Fig. 9.12 mostra a
montagem interna da caixa terminal.
136
Detalhes de
Instalação
2. procurar o instrumento pelo tag
Introdução número no Índice de Instrumentos
3. achar os detalhes aplicáveis
Os detalhes de instalação dão as 4. instalar os instrumentos de acordo
instruções especificas, de um modo conciso, com as instruções dadas no Detalhe
para um técnico, de como instalar um de Instalação de Instrumento.
determinado instrumento e seu equipamento O detalhe pode ser de um instrumento
correspondente. Cada detalhe individual é determinado ou pode ser dado como típico.
geralmente acompanhado de uma lista de Há também detalhes de instalação para
materiais associados, que identifica categorias e funções de instrumentos. Por
especificamente cada item no detalhe de exemplo, um projetista geralmente possui
instalação. O desenho é usualmente limitado centenas de desenhos, coletados durante
para uma determinada tarefa. Por exemplo, anos, todos catalogados por função ou tipo.
desenhos separados devem ser feitos para a Quando há uma nova instalação, alguns
montagem do instrumento, ligações com o poucas alterações nos desenhos existentes
processo, conexões elétricas, conexões com facilita e abrevia o trabalho.
a tubulação. Pode haver categorias de desenhos
quanto à variável envolvida (pressão, vazão,
Estilo e formato nível, temperatura e análise), tipo de medidor
(placa de orifício, turbina), aplicação
O formato para um detalhe de instalação (medição de vazão de gases ou líquidos).
de instrumento é usualmente A4 ou carta, por Os detalhes de instalação são geralmente
questão de conveniência de uso para o usados para transferir informação entre
instalador, que só pode montar um disciplinas. Por exemplo, a simples
equipamento por vez. Por isso, não é representação da folha de fluxo deve ser
recomendável usar desenho com formato transformada em algo mais específico para a
grande ou combinar mais de um detalhe no instalação completa. Antes do instrumentista
mesmo documento. Deve se sempre ter em instalar o instrumento, o projetista de
mente o usuário final. tubulação deve providenciado os acessórios
O estilo pode ser ortogonal ou isométrico. para receber o instrumento.
Um estilo isométrico mostra a localização Como nos outros tipos de documentos,
relativa dos equipamentos e permite ao deve haver a folha de legenda. A Fig. 10.1 é
instalador alterar livremente as dimensões. um exemplo típico de folha de legenda.
A numeração dos desenhos deve estar de
conformidade com o índice dos instrumentos.
Geralmente o instalador deve:
1. verificar no Diagrama de Fluxo de
Engenharia os detalhes do
equipamento que vai ser instalado
137
Detalhes de Instalação
138
Detalhes de Instalação
Este desenho é suficientemente específico para cobrir detalhes que não podem faltar, como as
distancias acima do tubo para evitar sujeira e qualquer entrada possível de condensado. Ele também
permite a escolha do caminho e distâncias entre instrumentos colocados lado a lado.
139
Detalhes de Instalação
Fig. 10.3. Desenho isométrico para proteção e suporte de tubo de tomada de impulso.
140
Detalhes de Instalação
141
Detalhes de Instalação
142
Detalhes de Instalação
143
Detalhes de Instalação
144
Detalhes de Instalação
Embora haja vários desenhos em um único diagrama, o engenheiro escolhe o tipo a ser usado em
determinada aplicação Não é o instalador que decide qual detalhe usar. Geralmente, o Índice de
Instrumento define o detalhe a ser usado em cada aplicação específica.
145
Detalhes de Instalação
Fig. 10.16. Desenho ortográfico mostrando instrumentos de nível (visor e controlador) em um separador
146
Detalhes de Instalação
147
Detalhes de Instalação
Fig. 10.18. Detalhe de instalação de transmissor de pressão diferencial usado em tanque fechado
148
Folhas de
Especificação
9. Condições de operação (temperatura
Introdução e pressão mínima, normal e máxima)
10. Local de montagem (painel de leitura,
Os objetivos da Folha de Especificação painel cego, campo)
são: 11. Classificação do local de montagem
1. Conter informação relacionada com o (área segura ou classificada – Classe,
processo ou com outros instrumentos Grupo e Zona)
que são necessárias para completar a 12. Classificação elétrica do instrumento
engenharia do sistema (prova de explosão ou de chama,
2. Fornecer ao pessoal de compra e purga ou pressurização, segurança
outras pessoas interessadas a intrínseca, segurança aumentada, não
informação necessária para satisfazer incenditivo)
suas tarefas de modo completo e 13. Classificação mecânica do invólucro
eficiente –um canal de comunicação. (NEMA ou IEC IP)
3. Servir como registro permanente para 14. Faixa calibrada e unidades SI
uso da planta – para instalação, 15. Tipo e tamanho de conexões com
produção , operação e manutenção. processo (½ “ NPT)
A Folhe de Especificação é o documento Como a combinação de todas estas
que fornece as informações detalhadas e informações resulta em uma quantidade
especificas do instrumento, tais como: quase infinita de documentos diferentes, é
1. Função (sensor, indicação, registro, prática comum desenvolver formulários
transmissão, tipo de condicionamento, padrão, separando principalmente as folhas
controle, atuação final, segurança) por função e variável. Através destes
2. Variável inicializada (pressão, vazão, formulários padrão se propõe
temperatura, nível, análise, posição, 1. Ajudar na preparação da
velocidade) especificação completa listando e
3. Característica (formato, tamanho, deixando espaço em branco para
acabamento, cor) preenchimento das principais opções
4. Montagem (superfície, painel, tubo, descritivas.
pedestal) 2. Promover uniformidade de
5. Sinais de entrada e saída (eletrônico, terminologia
pneumático, lógico, digital) 3. Facilitar cotação, compra e balanço,
6. Características funcionais (número de recebimento e pedido através da
penas para registrador, ações de informação uniforme
controle do controlador, indicação 4. Ter um registro útil e permanente para
opcional do transmissor, posicionador verificar a instalação.
na válvula)
7. Materiais envolvidos para partes
molhadas, invólucro (ferro fundido,
aço carbono, aço inoxidável, monel)
8. Acessórios (filtro regulador, indicador
local, tinta, gráfico, amortecedor,
válvula de bloqueio, sifão, chave de
alarme)
149
Folhas de Especificação
A ISA S20 (1981): Specification Forms for Estes formulários são simples, resumidos
Process Measument and Control Instruments, e podem incluir ou não todos os dados de
Primary Elements and Control Valves engenharia ou definições de aplicação
apresenta Folhas de Especificação necessárias.
padronizadas para as seguintes categorias Algumas folhas consistem de uma
de instrumentos: principal e outra secundaria (em forma de
1. Instrumentos receptor (indicador, tabela). A folha principal é usada especificar
registrador) um único ou vários instrumentos e a folha
2. Anunciadores de Alarme auxiliar serve para listar os tags dos vários
3. Formulários em branco instrumentos especificados na anterior.
4. Instrumentos potenciométricos O cabeçalho da folha é projetado para
5. Instrumentos de temperatura incluir o logotipo e nome da empresa, nome
a) Enchimento termal do projeto, local da planta, data.
b) Termopares e termopoços Os formulários da Folha de Especificação
c) Detector de Temperatura a cobrem apenas os instrumentos mais
Resistência e termopoços comuns. A lista não é completa nem é
d) Bimetal catálogo de instrumentos e por isso ela pode
e) Termômetro de vidro ser continuamente expandida.
6. Instrumentos de pressão diferencial Uma folha de instrução é dedicada a cada
7. Instrumentos de vazão: Folha de Especificação, explicando as
a) Placas de orifício e Flange aplicações, termos usados e o procedimento
b) Rotâmetro de área variável de preenchimento. As instruções são
c) Tubo magnético associadas aos números da linha da Folha.
d) Deslocamento positivo A seguir são mostradas várias Folhas de
8. Instrumentos de nível Especificação típicas.
a) Deslocador e bóia
b) Tipo capacitivo
c) Visor
9. Instrumentos de pressão
a) Manômetros
b) Chaves
10. Válvulas de controle
11. Válvulas Piloto de controle de pressão
e Reguladores
12. Regulador de temperatura autoatuada
13. Válvulas de alívio de pressão
14. Discos de ruptura
15. Válvulas solenóides
150
Folhas de Especificação
IDENTIFICAÇÃO
SERVIÇO
Geral LINHA N.º
DIÂM. INT. DA LINHA
MÉTODO DE CÁLCULO
FLUÍDO
ESTADO
VAZÃO MÁXIMA / MÍNIMA
VAZÃO NORMAL
Condiçõe PRESSÃO
s
de TEMPERATURA
Operação DENSIDADE COND. STAND.
DENSIDADE COND. OPERAC.
VISCOSIDADE
COND.OPERAC.
PESO MOLECULAR
FATOR
COMPRESSIBILIDADE
QUALID. DO VAPOR
151
Folhas de Especificação
152
Folhas de Especificação
IDENTIFICAÇÃO
SERVIÇO
Geral LINHA Nº
CLASSIFICAÇÃO DO
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA
CONEXÃO ELÉTRICA
DIÂMETRO, CLASSE, FACE
FAIXA DE VAZÃO NOMINAL
MAT. DO TUBO MEDIDOR
MAT. DO REVESTIMENTO
MAT. DO FLANGE
Medidor TIPO DO ELETRODO
MAT. DO ELETRODO
LIGAÇÃO DA BOBINA
PRECISÃO
REPETIBILIDADE
ALIMENTAÇÃO
MONTAGEM
SINAL DE SAÍDA
Transmi COMPRIM. CABO DE SINAL
Acessór
FLUIDO
VAZÃO NORMAL MÁX.
VELOC. MÍNIMA MÁX.
Condiçõ PRESSÃO NORMAL MÁX.
de TEMP. NORMAL MÁX.
Operaçã CONDUT. ELETR. MÍNIMA
DENSIDADE COND. OPER.
VISCOSIDADE COND. OPER.
153
Folhas de Especificação
Geral IDENTIFICAÇÃO
SERVIÇO
LINHA Nº
FUNÇÃO
TIPO
Corpo MATERIAL
DIÂMETRO, CLASSE, FACE
MAT. DA CAIXA
Medidor MAT. DOS INTERNOS
CAPACIDADE
Nº DE DÍGITOS
Mostrad UNIDADE
or LEITURA MÁXIMA
FILTRO
REARME MANUAL
REARME AUTOMÁTICO
COMPENS. DE TEMPERATURA
FLUIDO
VAZÃO NORMAL MÁX.
Condiçõ PRESSÃO NORMAL MÁX.
es de TEMP. NORMAL MÁX.
154
Folhas de Especificação
Nº DE DÍGITOS 4 4 4
3 3 3
Mostrador UNIDADE m /h m /h m /h
LEITURA MÁXIMA 9999 9999 9999
155
Folhas de Especificação
IDENTIFICAÇÃO
SERVIÇO
LINHA Nº
Geral FUNÇÃO
TIPO DE MONTAGEM
CLASSIFICAÇÃO DO
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA
ALIMENTAÇÃO
PRECISÃO
TIPO
Corpo MATERIAL
DIÂMETRO, CLASSE, FACE
CONEXÃO ENTRADA SAÍDA
ESCALA
FATOR DE ESCALA
MATERIAL DO TUBO
Indicado MATERIAL DO FLUTUADOR
TIPO DA GUIA
SINAL DE SAÍDA
Transmi ALCANCE
CONEXÃO ELÉTRICA
CONTROLADOR /
FILTRO REGULADOR
Acessór VÁLVULA REG. PRESSÃO
INDICADOR SINAL SAÍDA
CHAVE DE ALARME
FLUIDO
VAZÃO NORMAL MÁX.
Condiçõ PRESSÃO NORMAL MÁX.
de TEMP. NORMAL MÁX.
Operaçã DENSIDADE COND. OPER.
VISCOSIDADE MÁX. COND.
.
MODELO DO FABRICANTE OU SIMILAR:
NOTAS:
156
Folhas de Especificação
157
Folhas de Especificação
FSL-9103
FSL-9104
FSL-9106
FSL-9107
FSL-9123
CAIXA DE
Ã
¾“
NPT
¾“
NPT
¾“ - 150# -
FRL
ISOLANTE
COMPRIMENTO
DE INSERÇÃO
ISOLANTE
5/16” ∅ EXTERNO
(PADRÃO 316 SS)
FSL-9101
158
Folhas de Especificação
IDENTIFICAÇÃO
SERVIÇO
Geral LINHA Nº
CLASSIFICAÇÃO DO
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA
CONEXÃO ELÉTRICA
DIÂMETRO, CLASSE, FACE
FAIXA DE VAZÃO NOMINAL
MATERIAL DO CORPO
MATERIAL DO FLANGE
MATERIAL DO EIXO ROTOR
TIPO E MAT. DO ROLAMENTO
SOBRECARGA DA VAZÃO MÁX.
Medidor
Nº DE BOB. MAGNET. EXCIT.
LINEARIDADE
PRECISÃO
REPETIBILIDADE
TENSÃO PICO A PICO MÍN.
FATOR K
FAIXA DE OPERAÇÃO
Pré- SENSITIVIDADE
Amplific ALIMENTAÇÃO
RETIFICADOR DE FLUXO
Acessór FILTRO DESAERADOR
FLUIDO
VAZÃO NORMAL MÁX.
PRESSÃO NORMAL MÁX.
Condiçõ TEMP. NORMAL MÁX.
de ΔP MÁXIMO
Operaçã DENSIDADE COND. OPER.
VISC. COND. OPER.
% SÓLIDO E TIPO
PRESSÃO DE VAPOR
159
Folhas de Especificação
IDENTIFICAÇÃO
SERVIÇO
TIPO
MAT. CORPO
MAT. DO VISOR
CLASSE PRESSÃO E TEMP.
CONEXÕES AO PROCESSO
Geral POSIÇÃO DAS CONEXÕES
DIST. CENTRO A CENTRO CON.
HIPLE
COMPRIMENTO VISÍVEL
DRENO
RESPIRO
TIPO
MATERIAL
CLASSE DE PRESSÃO
Válvula ESFERA BLOQUEIO
VOLANTE
Condiçõ FLUIDO
de PRESSÃO NORMAL MÁX.
Operaçã TEMP. NORMAL MÁX./MÍN.
DENSIDADE COND. OPER.
VISCOSIDADE COND. OPER.
160
Folhas de Especificação
IDENTIFICAÇÃO
SERVIÇO
Flutu MATERIAL
ador DIÂMETRO
GUIAS
Trans TIPO
mis-são MATERIAL
MATERIAL DAS GUIAS
TIPO
Indic MATERIAL
ador GRADUAÇÕES
ALTO BAIXO
Cha CONTATO TIPO
ve de CAPAC. DOS CONTATOS
Nível CLASSIF. DO INVÓLUCRO
CLASSIF. DA ÁREA (NEC)
CONEXÃO ELÉTRICA
ÁNCORA PARA AS GUIAS
Acess RECEPTOR DE
órios SELAGEM LÍQUIDA
TRANSMISSOR
LÍQUIDO
Condiç DENSIDADE COND.
ões de VISCOSIDADE COND.
Operação TEMPERATURA NORMAL
PRESSÃO NORMAL
DIÂMETRO
Tanq ALTURA
ue TIPO
MATERIAL
MODELO DO FABRICANTE OU SIMILAR:
NOTAS:
161
Folhas de Especificação
162
Folhas de Especificação
163
Folhas de Especificação
508
562
1.676
D.I. 3.035
CHAPA 1/4"
AÇO INOX
3.200
AGITADOR
EL.305 mm
562
C
L
164
Folhas de Especificação
IDENTIFICAÇÃO
SERVIÇO
TIPO
MONTAGEM NO EQUIPAMENTO
MATERIAL DO CORPO
CONEXÕES AO PROCESSO
TIPO
QUANTIDADE FORMA
CAPACIDADE DOS CONTATOS
Chave TIPO DA CARGA
CONTATO ABRE / FECHA
QUANDO NÍVEL SOBE /
CLASSIFICAÇÃO DO
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA (NEC)
CONEXÃO ELÉTRICA
Acessór ALETAS DE RESFRIAMENTO
ios
FLUIDO
Condiçõ DENSIDADE COND. OPER,
es de TEMPERATURA
Operação PRESSÃO
165
Folhas de Especificação
GERAL
TIPO INDICADOR RECEPTOR 0.2-1 BAR 6 MAT. DO ELEMENTO AÇO INOX BRONZE
OUTRO OUTRO
MONTAGEM LOCAL EMBUT. SUPERF MAT. DO SOQUETE AÇO INOX BRONZE
DIÂM. DO MOSTRADOR OUTRO
COR DO MOSTRADOR BRANCA PRETA MAT. DO MECANISMO AÇO INOX BRONZE
COR DOS NÚMEROS PRETA BRANCA OUTRO
OUTRO MODELO FABRICANTE OU SIMILAR
MAT. DA CAIXA Fº Fº ALUM. FENOL DIAFRAGMA DE SELAGEM:
OUTRO CONEXÃO AO PROCESSO
TIPO DO ANEL ROSQUEADO BAIONETA MAT. PARTE MOLHADA (P/ PROC.)
OUTRO FLUIDO DE ENCHIMENTO
PRECISÃO 1% OUTRO MODELO FABRIC. OU SIMILAR
CONEXÃO NPT 1/2” 1/4” PROTETOR DE SOBRECARGA SIM NÃO
FUNDO ATRÁS FAIXA DE PRESSÃO AJUST.
ELEM. DE PRESSÃO BOURDON FOLE MODELO FABRIC. OU SIMILAR
OUTRO OUTROS
SIFÃO MATERIAL
AMORTECEDOR MATERIAL
PRESSÃ TEMPER
R IDENTIFICAÇÃ ESCALA OPERAÇ OPERAÇ SERVIÇO N
( BAR ) ( ºC )
NOTAS:
166
Folhas de Especificação
IDENTIFICAÇÃO
SERVIÇO
TIPO
MONTAGEM
CONEXÃO AO PROCESSO
Geral ALCANCE
PONTO DE ATUAÇÃO
DIFERENCIAL AJUSTÁVEL
DIFERENCIAL AJUSTADO
PRESSÃO ESTÁTICA CLASSE
MÁX. PRESSÃO MOMENTÂNEA
TIPO
Element MATERIAL
o
TIPO
QUANTIDADE FORMA
CAPACIDADE DOS CONTATOS
Chave TIPO DA CARGA
CONTATO ABRE / FECHA
QDO PRESSÃO SOBE / DESCE
CLASSIFICAÇÃO DO
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA (NEC)
CONEXÃO ELÉTRICA
AMORT. DE PULSAÇÃO
Acessór DIAFRAGMA DE SELAGEM
ios MAT. PARTE MOLHADA DO
FLUIDO
Condiçõ PRESSÃO NORMAL MÁX./ MÍN.
es de TEMPERATURA NORMAL
Operação VISCOSIDADE COND.
167
Folhas de Especificação
168
Folhas de Especificação
1 IDENTIFICAÇÃO
SERVIÇO
Geral 2
3 LINHA OU EQUIPAM. Nº
4 BOCAL TOTAL / SEMI BOCAL
5 SEGURANÇA OU ALÍVIO
6 ATUAÇÃO MOLA / PILOTO
7 CASTELO TIPO
8 ∅ ENTRADA ∅ SAIDA
Conexão 9 TIPO / CLASSE TIPO / CLASSE
1 FACE FACE
1 CORPO E CASTELO
1 SEDE E DISCO
Materiais 1 SEDE MTL RESILIENTE
1 GUIAS E ANÉIS
1 MOLA FOLE
1
1 TAMPA ALAVANCA
Opcionai 2 TRAVA TESTE
2
2
Base 2
2
2 FLUIDO E ESTADO
2 CAPACIDADE REQUERIDA
3 PESO MOL. DENS. DE OPER.
3 PRESS. OPER. PRESS. AJ. (
3 TEMP. OPER. TEMP. ALIV. (
3 CONTRA PRES. CONST. (
3 CONTRA PRES. VARIAVEL (
Dados 3 CONTRA PRES. TOTAL (
Operacio 3 % SOBRE PRESSÃO
nais
3
3 FATOR DE COMPRESSIBILIDADE
3 CALOR LATENTE VAPORIZAÇÃO
4 RELAÇÃO CALOR ESPECÍFICO
4 VISCOSIDADE DE OPERAÇÃO
4 PRESSÃO BAROMÉTRICA (
4
4
4 ÁREA CALC.
4 ÁREA SELECIONADA
4 CÓDIGO ORIFÍCIO
4 FABRICANTE OU SIMILAR
4 MODELO
NOTAS:
169
Folhas de Especificação
170
Folhas de Especificação
171
Folhas de Especificação
NOTAS
172
Folhas de Especificação
IDENTIFICAÇÃO
SERVIÇO
TIPO
MONTAGEM
TIPO
QUANTIDADE FORMA
CAPACIDADE DOS CONTATOS
Chave TIPO DA CARGA
CONTATO ABRE / FECHA
QUANDO NÍVEL SOBE /
CLASSIF. DO INVÓLUCRO
CLASSIF. DA ÁREA (NEC)
CONEXÃO ELÉTRICA
FLUIDO
Condiçõ PRESSÃO MÁXIMA
es de TEMP. NORMAL MÁX. / MÍN.
173
Folhas de Especificação
1 IDENTIFICAÇÃO
Geral 2 SERVIÇO
3 LINHA OU EQUIPAMENTO Nº
5 TIPO
6 DIAM. CORPO DIAM. SEDE
7 GUIAS Nº SEDE
8 CONEXÕES (TIPO/CLASSE)
9 MATERIAL CORPO
1 MATERIAL GAXETA
Corpo 1 LUBRIFICADO VALV.ISOLAÇÃ
1 TIPO CASTELO
1 CARACTERÍSTICA
1 MTL SEDE HASTE
1 VEDAÇÃO REQUERIDA
1 MÁX. RUÍDO PERM. (dBA)
1 MODELO & TAMANHO
1 TIPO ATUADOR
1 ABRE À FECHA À
Atuador
2 AÇÃO DO FLUIDO
2 POSIÇÃO NA FALHA
2 VOLANTE & LOCALIZAÇÃO
2 FABRIC. & MODELO
Posicio- 2 FILTRO REG. MONOM. BY PASS
nador 2 SINAL ENTR. 26 SINAL SAIDA
2 AR ALIMENTAÇÃO AÇÃO
Transdutor 2 FABRIC. & MODELO
2 SINAL ENTR. 30 SINAL SAIDA
Opcionais 2
3 33
3 UNIDADES VAZÃO TEMP.
3 FLUIDO
3 VAZÃO MÁX. CV
3 VAZÃO OPER. CV
3 CV VALV. FL
3 PRESSÃO NORMAL ΔPN ( )
Serviço 3 PRESS. MÁX. ΔPN ( )
3 MÁX. ΔP FECHAMENTO ( )
3 TEMP. MÁXIMA OPER.
4 DENS. OPER PESO MOLECULAR
4 VISC. OPER. % FLASH
4 º SUPERAQ. % SÓLIDOS
4 PRESS. VAPOR PRESS. CRÍTICA
4 NÍVEL RUÍDO ESTIM. (dBA)
4 FABRICANTE
4 MODELO
174
Bibliografia
1. Mulley, R., Control Systema Documentation – Applying Symbols
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