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MADEIRA EMIGRANTE
Actualidades
beneficiação, uma vez que este tipo de cobertura precisa de ser substituído de cinco
em cinco anos.
Neste ano, foram beneficiadas 22 famílias com apoios municipais, num investimento
superior a 70 mil euros.
Com o corte anunciado nas transferências do Orçamento de Estado para as
autarquias, a Câmara Municipal de Santana estima receber menos 520 mil euros em
2011, mas mesmo assim Rui Moisés assegura que “a autarquia continuará o apoio
social, sendo a aposta na área social e apoiar os que têm mais necessidade”.
Com a colaboração da Associação de Desenvolvimento da Região e com a ajuda de
fundos comunitários, o município de Santana está também a apoiar famílias que não
têm recursos financeiros para pintar e colocar telhas nas casas, algumas sem
condições de habitabilidade.
“Se calhar as pessoas merecem mais apoios, mas não podemos dar mais. Temos de
acolher a habitações prioritárias que têm menores e, às vezes, pessoas acamadas”,
desabafou o autarca.
sensibilizar os mais pequenos que ao chegarem às suas casas não só terão outro tipo
de comportamento, como também vão sensibilizar os mais adultos.
muitos postos do cidadão que se faça para facilitar a vida ao cidadão, por muitas lojas
do cidadão que se faça, por muitos certificados de qualidade que se ganhe, por muita
disposição que tenham os funcionários para servir melhor os outros, enquanto o País
for, no seu todo, cheio de legislação burocrática, isto não avança, não damos resposta
e, se calhar, não encontramos o caminho de futuro de Portugal”, afirmou o número
dois do Executivo madeirense.
Cunha e Silva ressalvou que, pelo contrário, no caso da Região, o Governo está a
fazer uma “aposta séria na qualidade” e tudo o que está ao seu alcance para
“fazermos as coisas mais depressa, melhor e gastando menos”.
Nesta cerimónia, o vice-presidente assumiu o desejo e o compromisso de reforçar a
qualidade dos serviços públicos, dizendo acreditar que essa é a medida certa para
tornar a Madeira cada vez mais uma terra de serviços e de inteligência.
Cunha e Silva quer tornar a Madeira uma terra onde as pessoas “não produzem em
massa mas produzem com inteligência para depois exportar” e que sirva de exemplo
para o País.
“É uma decisão de elementar reposição do Estado de Direito porque não podemos ver
um Estado que tem leis e não cumpre as leis que elabora. Estamos a falar de leis que
estão inspiradas na Constituição da República”, declarou.
Sustentou ainda que “o Estado central nunca se poderá furtar às suas obrigações de
repartição dos recursos públicos em função do tipo de autarquia, com base no
princípio de igualdade do tratamento” dos órgãos do poder local. “Estamos há dois
anos para receber, gostava de receber o mais rapidamente possível, até porque vem
dar uma ajuda na elaboração do próximo orçamento até Dezembro”, declarou.
Miguel Albuquerque referiu que esta decisão abre portas para os outros municípios
colocarem o Estado em tribunal para receberem as verbas devidas.
“Não posso mentir ao dizer que a maioria dos colegas aderiu mas, o que é certo e que
é preciso transmitir à população, é que todos os serviços mínimos ortopédicos
principalmente os de urgência e os da consulta externa que tenham sido enviados dos
Serviços de Urgência estão assegurados nestes três dias de greve anunciada pelo
Sindicato”, disse, em jeito de balanço, o médico Marcelino Andrade.
Economia
Foi decidido então avançar para a intervenção. Portanto, «quando as pessoas dizem
que aquilo ainda estava bom e que foi dinheiro desperdiçado, não é verdade». «Eu
____ME
não tenho qualquer prazer em avançar para as obras. Seria mais cómodo para mim,
mas a verdade é que havia o perigo de ruir a parede», referiu, respondendo assim a
críticas que foram feitas sobre o facto de a ALM ter arrancado para obras que,
consideram as mesmas, eram desnecessárias.
O presidente da Assembleia Legislativa da Madeira disse ainda que «as obras não se
limitam à recuperação de uma parece que estava em risco». «Nós aproveitamos esta
situação para reformular e reestruturar muita coisa que estava absolutamente
"acabada" na sua vida. Eram o ar condicionado, a electricidade, as telecomunicações,
os sistemas de informática, os saneamentos, etc», acrescentou.
instalar painéis solares e fotovoltaicos. Enfim, o restauro das paredes foi aproveitado
«para melhorarmos outras situações».
José Miguel Mendonça explicou ainda que «as alterações mais chamativas serão as
que dizem respeito ao hemiciclo: Não mudará a sua configuração, mas mudarão os
equipamentos. As bancadas serão diferentes, as secretárias dos deputados terão
computadores incrustados, à semelhança da Assembleia da República. A decoração
interna do hemiciclo também será diferente».
Mas, há alterações que não serão visíveis.«Por exemplo, falei há pouco na instalação
de painéis solares e fotovoltaicos, que vão redundar em poupanças, no futuro, muito
significativas. Serão instalados na cobertura, do lado exterior, do hemiciclo, onde antes
estavam as floreiras, que também causaram grandes infiltrações e prejuízos. Em
suma, foi tudo pensado ao pormenor», frisou.
“Em qualquer umas das nossas festas temos sempre essa preocupação (…) foi
sempre nosso apanágio conter no que se podia conter, nunca fazendo investimentos
supérfluos, mas, também, não descurando a qualidade e a excelência que o nosso
destino merece”, apontou Raquel França quando confrontada sobre se as medidas de
austeridade irão penalizar as iluminações da quadra natalícia.
“A nossa preocupação do concurso que foi lançado por dois anos (…) tem muito a ver
com a preocupação de as próprias lâmpadas utilizadas serem das mais económicas”,
revela a directora regional de Turismo.
“É uma das festas que diz muito aos madeirenses porque este é o nosso Natal e o
nosso fim de ano, mas também para quem nos visita por isso devemos sempre ter o
nosso cartaz emblemático na sua plenitude”, adianta.
A rua Fernão de Ornelas, a Sé, rua João Tavira, avenida do Mar e das Comunidades
Madeirenses e o cais da cidade do Funchal são as zonas que apresentarão novidades
nas iluminações e, na placa central da avenida Arriaga será mantido o tradicional
ambiente de festa com “as cabaninhas e o presépio”.
O tema das iluminações este ano é a “Festa”, que é a designação com que os
madeirenses se referem à quadra natalícia, “mas iremos também utilizar motivos
ligados ao Ano Internacional da Biodiversidade”.
Desporto
nos Barreiros
O anfitrião Marítimo cedeu uma igualdade frente à União de Leiria (1-1), num embate
da 10.ª jornada da Liga de futebol nem sempre bem disputado e no qual os forasteiros
só estiveram um minuto a vencer.
Nacional triunfante
em Paços de Ferreira