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APRESENTAÇÃO
HISTÓRIA E PIONEIRISMO RECONHECIMENTO
Pioneira em produtos para Atmosfera Explosiva e Uso Os produtos Blinda são conhecidos não apenas pela robustez,
Industrial, a Blinda contribuiu para o desenvolvimento dos mas pela facilidade de instalação, ampla possibilidade de
parques petroquímico, químico, usinas, destilarias, papel configuração, intercambiabilidade dos componentes e pela
e celulose no Brasil. Isto se deve à confiança de parceiros alta durabilidade.
que acreditam na qualidade dos nossos produtos e nos dão A Blinda, devido ao trabalho realizado ao longo do tempo,
credibilidade para continuarmos firmes e cada vez mais é reconhecida como referência em qualidade de produtos
fortes neste mercado, investindo constantemente em tecno- para instalações elétricas em atmosferas explosivas.
logia e garantindo a segurança de pessoas que colaboram
para o desenvolvimento do nosso País.
Para continuar merecendo essa confiança, a Blinda oferece
uma linha completa de equipamentos, conexões, acessórios
e luminárias para uso em Atmosfera Explosiva e Industrial
que vai além das especificações técnicas do segmento,
proporcionando produtos muito mais seguros, robustos e
duráveis.
TECNOLOGIA
A Blinda dispõe de um parque industrial com tecnologia
avançada para a fabricação de produtos para atmosferas
explosivas, sendo a empresa que tem o maior número de
produtos certificados em conformidade com as normas
vigentes, inclusive produtos para o grupo IIC, com ampla
linha, que até então só era possível no nosso mercado
através de importações.
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BLINDA, SEGURANÇA EM
PRIMEIRO LUGAR
2
A Blinda é uma empresa genuinamente brasileira com
grande presença no mercado de produtos para instalações
elétricas.
Os produtos Blinda estão presentes neste exigente seg-
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mento e tornaram-se um padrão de mercado devido a sua
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robustez e desempenho, provendo materiais elétricos para
uso em atmosferas explosivas e industrial de alta qualidade
e durabilidade.
Nossos produtos são fabricados nos mais altos padrões tec-
nológicos do segmento, colocando-nos em igualdade com
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os maiores fabricantes mundiais.
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Todos os produtos Blinda® são fabricados em liga de alumínio COPPER FREE.
Alta Aderência
Excelente aderência do revestimento ao substrato metálico
devido a presença de elementos que formam uma matriz
ligante.
2
desempenho do produto. Todos os componentes que fazem Instrumentos responsáveis
parte desta linha foram cuidadosamente selecionados para para medir pequenas
que, além do ganho com a rapidez da instalação e ma- dimensões.
nutenção, nossos clientes possam contar com maior durabi-
lidade, confiabilidade e segurança na instalação.
Além disso, os produtos FastConnect® não custam mais
por isso, pois a diferença essencial está na concepção do
produto que traz um melhor custo-benefício, reduzindo o
Manômetros e Cronômetros
3
custo operacional de instalação e manutenção.
Obedecem às mesmas reco-
mendações dos
equipamentos calibrados. 4
Certificado de Calibração
É o documento que afirma
5
(certifica) a certeza
que aquele equipamento
obedece a um padrão
oficial da Rede Brasileira de
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Calibração (RBC).
7
Deve estar sempre atualizado
conforme
entendimento entre as partes
Com apenas 1 giro o soquete é retirado da luminária. contratantes.
1
risco para fins da Lei N° 684 de 30.09.1975, e, estabelece Dos atos ilícitos art. 186 (ação ou omissão)
outras providências. Da obrigação de indenizar art. 1927 (reparação)
Crimes contra as pessoas art. 121 (homicídio culposo)
Lesões corporais art. 129
Legislação Federal sobre Segurança Dolo eventual art. 132
e Meio Ambiente
Lei 6514 de 22.12.1977: Altera o Capítulo V do Título II da
Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e
NORMAS “Ex” 2
Medicina do Trabalho.
As normas internacionais que regulamentam os assuntos
3
Portaria 3214 de 08.06.1978: Aprova as NR’s - Normas
“Ex” para gases e vapores são:
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho.
Lei N° 6938 / 81: Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplica- Título Norma
ção, e dá outras providências.
4
Lei Federal N° 9605 de 12.02.1998: Dispõe sobre as sansões Requisitos Gerais IEC 60079-0
penais e administrativas derivadas de condutas lesivas ao Classificação de Áreas IEC 60079-10
meio ambiente, e dá outras providências.
Instalações Elétricas em
Decreto Federal N° 3179 / 99: Regulamenta a Lei N° 9605 / IEC 60079-14
Atmosferas Explosivas
5
98 (Crimes Ambientais) - Dispõe sobre a especificação das
sansões aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio Inspeção e Manutenção
ambiente, e dá outras providências. de instalação elétrica em IEC 60079-17
Decreto Legislativo N° 246 de 2001: Aprova o texto da atmosferas explosivas
Convenção N° 174 da OIT sobre Prevenção de Acidentes Reparo e Revisão de
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Industriais Maiores, complementada pela Recomendação N° equipamentos elétricos em IEC 60079-19
181, adotadas em Genebra em 2 e 22 de Junho de 1993, atmosferas explosivas
respectivamente.
Decreto N° 4085 de 15.01.2002 - Promulga a Convenção N° Tipo de proteção:
IEC 60079-1
a prova de explosão “d”
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174 da OIT e a Recomendação N° 181 sobre Prevenção de
Acidentes Industriais Maiores. Tipo de proteção:
IEC 60079-7
Norma Regulamentadora N° 10 da Portaria N° 598 de segurança aumentada “e”
07.12.2004 altera a redação anterior da NR10 - Instalações e Tipo de proteção:
Serviços em Eletricidade. IEC 60079-11
segurança intrínseca “i”
Tipo de proteção:
IEC 60079-2 FONTES DE IGNIÇÃO
pressurizados “p” Nas áreas classificadas ou atmosferas explosivas é possível
Tipo de proteção: encontrar diferentes fontes de ignição capazes de iniciar
IEC 60079-6
imersão em óleo “o” uma deflagração (ignição ou explosão).
Tipo de proteção:
IEC 60079-18 Abaixo, seguem as principais fontes de ignição:
encapsulados “m”
Tipo de proteção:
IEC 60079-5
Imersão em areia “q”
Tipo de proteção:
IEC 60079-15
não acendível “n”
Título Norma
Requisitos Gerais IEC 61241-0
Classificação de Áreas IEC 61241-10
Instalações Elétricas em
IEC 61241-14
Atmosferas Explosivas
Seleção, Instalação e
IEC 61241-1
Manutenção
Tipo de proteção “pD” IEC 61241-2
Tipo de proteção “iD” IEC 61241-11
Tipo de proteção “mD” IEC 61241-18
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inflamáveis, líquidos inflamáveis ou ainda poeiras e fibras
malmente por fontes de risco de grau secundário.
combustíveis, que podem ser liberados para o ambiente
pelos equipamentos de processo que representam fontes
potenciais de áreas classificadas.
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onde estão instalados.
CLASSE I CLASSE I
NEC
DIVISÃO 1 DIVISÃO 2
IMPORTANTE: As informações aqui apresentadas foram extraídas de literatura genérica, devendo ser confirmadas nas Fichas de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ).
1
As Zonas para poeiras e fibras podem ser divididas em:
Tipo de
TMI (ºC)* CME (g/m3)**
Poeira
Zona 20 Local onde a atmosfera explosiva, em forma de
nuvem de poeira, está presente de forma permanente, por Açúcar 370 45
2
longos períodos ou ainda frequentemente (estas zonas, Enxofre 190 35
da mesma forma que os gases e vapores, são geradas por
fontes de risco de grau contínuo). Cacau Industrial 510 75
Carvão 610 55
3
Zona 21 Local onde a atmosfera explosiva, em forma Celulose 410 45
de nuvem de poeira, está presente de forma ocasional em Coke de Petróleo 670 1000
condições normais de operação (estas zonas, da mesma
forma que os gases e vapores, são geradas por fontes de Cortiça 460 35
risco de grau primário).
4
Difenil 630 15
Epoxi, Resinas 490 15
Zona 22 Local onde a atmosfera explosiva, em forma de
Ferromanganêns 450 130
nuvem de poeira, existirá somente em condições anormais
de operação e se existir, será somente por curto período de Grãos Misturados 430 55
tempo (estas zonas, da mesma forma que os gases e va-
pores, são geradas por fontes de risco de grau secundário)
Levedura
Poliacetato de
Vinila
520
450
50
40
5
6
Poliestireno 500 20
Poliuretano,
510 30
Espuma
Vitamina C 460 70
* TMI representa a Temperatura Mínima de Ignição do produto, normalmente expressa em ºC.
** CME representa a Concentração Mínima de Explosividade do produto, expressa em g/m3.
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2
hermético, por fusão do material. Aplicável em Zona 2
3
Equipamento Encapsulado em
Pressurização Ex-p
Equipamento projetado para operar com pressão positiva
interna de forma a evitar a penetração da mistura explosiva
Resina Ex-m (ma ou mb)
Equipamento projetado de maneira que as partes que podem
causar centelhas ou alta temperatura se situam em um meio
4
no interior do invólucro. Aplicável em Zonas 1 e 2 isolante encapsulado com resina. Aplicável em Zonas 1 e 2
5
Equipamentos Especiais Ex-s
6
Os equipamentos identificados como Ex-s (especial) são
fabricados utilizando qualquer técnica diferente das acima
mencionadas. Os equipamentos deste tipo podem ser
utilizados em Zona 0, desde que certificados para essa
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condição de risco.
1
específicas
Protegido contra
a penetração de Ferramentas, fios, cabos,
objetos sólidos entre outros, com diâmetro
Exemplo de aplicação do Grau de
3
com dimensional e comprimento superiores Proteção em equipamentos “Ex”
2
superior a a 2,5 mm IP-66 - Significa que o equipamento em questão foi pro-
2,5 mm jetado para impedir a penetração de poeiras no interior do
Protegido contra invólucro, e também contra a entrada de água em forma de
a penetração de ondas ou jatos potentes.
Fios ou fitas com espessura
3
objetos sólidos
4 e comprimento superiores
com dimensional
a 1 mm Tabela de equivalência para grau de
superior a
1,0 mm proteção NBR/IEC x NEMA
4
Não é totalmente vedado
contra poeira, porém, as NBR/IEC NEMA
Protegido contra
5 quantidades que penetram
poeira IP10 1
não são suficientes para
danificar o equipamento IP11 2
6
Totalmente
protegido contra
poeira
Não há penetração de
nenhum corpo
IP52
IP54
5, 12 e 12K
3, 3S e 13
5
IP56 4 e 4X
IP67
IP65
6 e 6P
7e9 6
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pamento.
No Brasil, a marcação obedece o seguinte modelo:
PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DE
PRODUTOS NO BRASIL
Br Ex d IIC T6
Conforme Portaria INMETRO No. 83/2006, todos os equipa-
mentos elétricos instalados em áreas classificadas devem ser
“certificados”. Esta certificação somente pode ser conce-
dida por entidades credenciadas pelo INMETRO.
Desta forma, todo equipamento elétrico instalado em área Br
classificada deve ser acompanhado do certificado correspon-
Significa que a certificação desse produto é brasileira.
dente e identificado com sua marcação em local de fácil
visualização.
Ex
A certificação aplicada a equipamentos para áreas classifi-
Significa que o equipamento possui algum tipo de
cadas, é o atestado de que o produto em questão atende
proteção para área classificada (atmosfera explosiva).
as normas e especificações técnicas que regulamentam a
matéria.
No caso dos equipamentos elétricos a Certificação de
Conformidade, é compulsória porque estes assuntos têm d
impacto nas áreas de segurança, saúde e meio ambiente. Especifica o tipo de proteção que esse equipamento
A certificação é feita segundo procedimentos definidos possui, podendo ser:
pelo Sistema Nacional de Certificação através de Órgãos de
Certificação Credenciados, supervisionados pelo INMETRO e
conforme o modelo de certificação N°. 5 da ISO.
Os Organismos de Certificação Credenciados “OCC” que
atendem os requisitos estabelecidos pelo Sistema Nacional
de Certificação são os seguintes:
IIC
Especifica o Grupo para o qual o equipamento foi
construído, podendo ser:
1
o mercado segurador e ressegurador internacional.
7.12.2004, que alterou a NR-10 aprovada pela Portaria N°
3214 de 1978, foi finalmente publicada no Diário Oficial da
União em 8/12/2004. SEGMENTOS INDUSTRIAIS SUJEITOS
Uma das grandes mudanças introduzidas nesta NR diz
A RISCOS DE EXPLOSÕES
2
respeito aos sistemas elétricos instalados nas áreas classifica-
das, já que pelo fato de estarem sujeitos a riscos de ex-
A Norma Regulamentadora (NR-10) obriga a todas as
plosão, os sistemas elétricos e eletrônicos, que são possíveis
empresas industriais/comerciais a regularizar seus sistemas
fontes de ignição, terminarão provocando os mesmos efei-
elétricos nas áreas entendidas como “classificadas”.
tos devastadores de uma explosão provocada, por exemplo,
3
As empresas onde estes riscos existem são:
por vasos de pressão, que são assuntos tratados por uma
outra NR, conhecida como N° 13. Isto está exigindo que:
todos os ambientes de processo sejam identificados quanto RISCO POR GASES E VAPORES
ao risco potencial de explosões; que os componentes dos
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sistemas eletro-eletrônicos instalados nesses ambientes
sejam certificados; que esses sistemas eletro-eletrônicos se-
jam rotineiramente inspecionados para verificação das suas
integridades e que finalmente, todos os profissionais en-
volvidos com a segurança e operação dessas unidades sejam
treinados, obedecendo a um programa de capacitação ou
qualificação, conforme suas responsabilidades de trabalho. 5
A INTERPRETAÇÃO DAS ENTIDADES
AMBIENTAIS
Todas as entidades nacionais que cuidam do Meio Ambiente
6
(CETESB em SP; FEEMA em RJ; CRA no nordeste, etc.), até o
final da década de 90 tinham como responsabilidades cui-
dar do solo, das águas e do ar. Esta situação posteriormente
foi alterada, acrescentando a estas responsabilidades de “a
7
segurança das unidades industriais”, já que foi entendido No segmento industrial encontramos: Indústrias Químicas,
que a falta dela colocava em risco o Meio Ambiente em Indústrias Petroquímicas, Indústria do Petróleo (Plataformas,
EM RELAÇÃO À UTILIZAÇÃO DE
RISCO POR POEIRAS E FIBRAS
EQUIPAMENTOS
De acordo a NR-10, fica sendo obrigatória a utilização de
equipamentos eletro-eletrônicos “Ex” adequados aos riscos
evidenciados pelos diversos zoneamentos.
Estes equipamentos devem ser certificados conforme deter-
mina a Portaria INMETRO no 83/2006 e instalados de acordo
à norma pertinente, que corresponde a IEC 60079-14.
Todos os “certificados de conformidade” correspondentes a
cada um dos equipamentos instalados nas diferentes áreas
deverão formar parte também do prontuário exigido por
esta norma regulamentadora.
EM RELAÇÃO À REGULARIZAÇÃO
DOS SISTEMAS
Se considerarmos que grande parte das plantas industri-
ais brasileiras em operação foram constituídas a partir da
década de 70, quando as normas que regulamentavam
No segmento industrial encontramos: Produtores e Distri-
estes assuntos não exigiam a posse dos “certificados de
buidores de Grãos, Armazéns e Silos de Grãos, Moinhos de
conformidade”, devemos entender que em um processo de
Cereais, Indústrias de Alimentos, Indústrias Farmacêuticas,
regularização para atender as atuais exigências NR-10, os
Indústrias de Processamento de Carvão e Madeiras, Cer-
materiais e equipamentos existentes naquela época poderão
vejarias, Indústrias de Negro de Fumo, Fábricas de Resinas
ser mantidos, desde que seja garantida a sua integridade
Sólidas, Indústrias Têxteis, Indústrias de Celulose e Papel,
pelo ponto de vista de segurança, que pode ser obtido por
entre outras.
meio de uma inspeção feita por profissionais qualificados e
habilitados, conforme a norma que regulamenta a matéria,
AS EXIGÊNCIAS DA NR-10 PARA que corresponde à NBR/IEC 60079-17.
INDÚSTRIAS SUJEITAS A RISCOS DE À luz destas considerações, um processo de regularização
EXPLOSÃO de uma planta industrial existente, deve ser feito de acordo
com as seguintes etapas:
A publicação NR-10 do Ministério do Trabalho, feita em
08/12/04 no Diário Oficial da União, alterou significati- 1) Executar os trabalhos de classificação (ou de reclassifica-
vamente a redação anterior desta norma, que estava em ção) de áreas;
vigor desde 1978. Grande parte dessas alterações atinge 2) Utilizar estes documentos de classificação de áreas para
as unidades industriais que lidam com riscos de explosões fazer uma inspeção de todos os componentes dos sistemas
pela presença de áreas classificadas com gases e vapores eletro-eletrônicos, levantando eventuais “não conformi-
inflamáveis ou por poeiras e fibras combustíveis. dades”, que deverão ser relatadas;
Apresentamos abaixo um breve resumo das novas exigên- 3) Providenciar a regularização das “não conformidades” e;
cias em vigor: 4) Emitir um documento de “regularização de sistema
1 - Obriga a “identificar” as áreas classificadas; elétrico em área classificada (Laudo), devidamente assinado
2 - Obriga a “tratar” das áreas classificadas com equipamen- por profissionais habilitados e com os devidos recolhimen-
tos adequados; tos da ART.
3 -Obriga a “regularizar” os sistemas eletro-eletrônicos exis-
tentes nessas áreas classificadas e
4 - Obriga a “treinar” os profissionais que operam os siste-
mas eletro-eletrônicos nas áreas classificadas.
1
Esta é em definitivo a atual postura da NR-10: todos os lhadores que operam nas áreas classificadas.
profissionais que lidam com riscos de explosão devem ser
permanentemente treinados, devendo ser “qualificados”
por meio de programas de treinamento correspondentes ao
nível de cada um. Formam parte dos quadros que devem ser
treinados, os seguintes profissionais:
3
• Pessoal técnico e administrativo ligado a processos;
• Eletricistas;
• Instrumentistas;
• Técnicos e operadores de Laboratórios e;
• Profissionais ligados à especificação e aquisição de equipa-
mentos.
5
suas funções adentram nas áreas classificadas.
7
a vida útil dessas instalações a integridade dessas caracterís-
ticas especiais seja preservada. Para isto, existem inspeções
iniciais, inspeções periódicas e supervisão contínua que de-
vem ser executadas por pessoal qualificado de acordo com a
Norma NBR/IEC 60079-17 e NR-10.