ARTE RENASCENTISTA

Teresa Gonçalves
 Na Flandres

O Casal Arnolfini, Jan van Eyck

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O Casal Arnolfini, pormenor

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 Retábulo de Gand fechado,
Irmãos Van Eyck

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Hubert van Eyck, A Adoração do Cordeiro Místico, (Retábulo de Gand).
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Jerónimo Bosch, O jardim das
Delícias. Teresa Gonçalves
Óleo sobre painel, 1500.
 Jerónimo Bosch,
O jardim das Delícias.

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 Donattello, Estátua equestre
do Gattamelata, em Pádua

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 David, de Donatello - escultura
em bronze, 1440, 1,58cm , Museu
Nazionale del Bargello, Florença

A estátua representa o jovem

herói em pé, em posição de
repouso, mas ainda podemos ver
em uma das mãos a espada com
a qual o herói abateu a cabeça de
Golias, apoiada no pé esquerdo.
Na mão esquerda, o nosso
herói esconde a pedra com a qual
matou o gigante Golias. Os
cabelos são lisos e longos, o
chapéu possui uma "guirlanda"
de folha de loureiro, o rosto
voltado ligeiramente para baixo,
dando a impressão de que está
perdido nos próprios
pensamentos. O corpo
totalmente nu, deixando à vista
as botas que chegam até ao
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joelho. A base da estatua è
 A Trindade, de Masaccio
Pela perspectiva linear, o artista
representa um Objecto
tridimensional, projectando-o sobre
um plano a partir de um ponto - o
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ponto de fuga.
 O homem vitruviano, de
Leonardo da Vinci.
Baseado numa famosa
passagem do arquitecto romano
Marcus Vitruvius Pollio na sua
série de dez livros intitulados de
De Architectura, um tratado de
arquitectura em que, no terceiro
livro, ele descreve as proporções
do corpo humano.
Vitrúvio não conseguira
aplicar as suas descobertas, foi
apenas com Leonardo que o
encaixe saiu correctamente
perfeito dentro dos padrões
matemáticos esperados.
O desenho também é
considerado frequentemente
como um símbolo da simetria
básica do corpo humano e, por
extensão, para o universo como
um todo.
É interessante observar que a
área total do círculo é idêntica à
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área total do quadrado
Provável auto-retrato
de Leonardo da Vinci,
cerca de 1512 a 1515

O Baptismo de Cristo
(1472–1475)—Uffizi,
de Verrocchio e
Leonardo
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 Salai, criado de Leonardo da
Vinci,
como São João Batista
(c. 1514)
Louvre

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A Anunciação de Leonardo da Vinci, 1472-
1475

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 Leonardo da Vinci,
Ginevra de' Benci

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 Virgem dos Rochedos, Versão do
Louvre, (Primeira Versão), 1483-1486

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 Retrato de Cecília Gallerani,
Dama do Arminho, de
Leonardo

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A Última Ceia, de Leonardo
da Vinci
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 Leonardo pintou A Última Ceia, um incrível trabalho - o mais sereno e
distante do mundo temporal - durante anos. Caracterizado por conflitos
armados, intrigas, preocupações e emergências, declarou-a como concluída,
embora eternamente insatisfeito, e continuou a trabalhar nela.
Foi exposta à vista de todos e contemplada por muitos. Desde então,
passou a ser considerado, sem discussão, como um dos primeiros mestres
de Itália, senão o primeiro.
Artistas vinham de muito longe para, no refeitório do convento de Santa
Maria delle Grazie, analisar cuidadosamente a pintura, copiando-a e
discutindo-a.
O rei de França, ao chegar a Milão, acariciou a ideia impossível de
remover o fresco da parede para o levar para o seu país.
Durante a sua realização, inúmeras lendas foram tecidas em torno do
mestre e do seu trabalho. Os relatos de Bandello e Giraldi, dedicados a
temas radicalmente diferentes, incluem também a génese de A Última Ceia

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 Mona Lisa (1503-1507—Louvre) é o
retrato mais famoso de sempre: em
termos de literatura, tem dado
origem a contos, romances, poemas e
até mesmo óperas.
Foi uma obra famosa desde o
momento da sua criação e inspirou
muitos, como o jovem Rafael, que se
embebedou nela.
O seu sorriso subtil é visto como a
crueldade
do implacável sorriso de mulher que
escraviza os homens. Outros se
deslumbraram pelo seu encanto, pela
sua doçura.
Para o crítico Walter Pater, simboliza
o "espírito moderno com todos os
seus traços patogénicos",
considerando como a "beleza
extraída desde o interior, trabalhando
a carne, célula a célula". Provocado
pelo mestre no modelo com o toque
do alaúde, como citado por Vasari:
"Mona Lisa era muito bela e
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Leonardo, para que o modelo
A Virgem, Santa Ana e o
Menino, (1508)—Louvre,
Leonardo

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Michelangelo: A criação do Homem, Capela Sistina

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 «Num progresso
rítmico de espaço
e tempo, a criação
da Terra, do Homem
e dos elementos é
revelada… cada
acto acha-se isolado
e contido dentro da
poderosa grelha da
moldura
arquitectural
pintada por
Michelangelo»

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 As fotografias
não conseguem
revelar a
magnificência desta
obra. Ao vivo, o
conjunto tem uma
harmonia sem igual,
uma incomparável
leveza. As imagens
parecem saltar da
parede, como se
fossem
tridimensionais,
como se o desejo de
esculpir do autor, se
tivesse materializado
na pintura. O
fantástico deste
trabalho deixa as
obras dos outros
pintores, colocadas
nas paredes laterais,
em posição
secundária, menor.
Estas obras
maravilhosas tiveram
a infelicidade de
terem sido colocadas
ao lado do genial. O
Teresa Gonçalves trabalho de
Teresa Gonçalves
 Michelangelo:
O Juízo Final, Capela
Sistina.
Esta obra terminava
com
chave de ouro «o
movimento
de longa duração da
pintura
renascentista no
sentido da
perfeição que só
Michelangelo
atingiria. Ironicamente
ao
alcançá-la, ele
ultrapassou-a,
deixando para trás as
regras
e os critérios da arte da
Renascença» Perante o
Teresa Gonçalves fresco
do Juízo Final (1536-41)
 Michelangelo: Tondo Doni,
Teresa Gonçalves c. 1504. Galleria degli
Uffizi
 Pietá de Michelangel
- Vaticano

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 David, de Michelangelo

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 Michelangelo: Moisés, 1513–1515.
Igreja de São Pedro Acorrentado,
Roma

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Rafael: A Escola de Atenas, 1509. Vaticano

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 Rafael – Esponsais da Virgem Mar

Teresa Gonçalves
 Rafael – auto-retrato

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A Primavera, de Botticelli
Teresa Gonçalves
Sandro Botticelli –O
Teresa Nascimento de Vénus
Gonçalves
A Adoração dos Magos, Sandro
Botticelli, 1475

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 Botticelli (Autorretrato)

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 Grão
Vasco:
Detalhe
do
São Pedro
Ppontífice,
Museu
Grão
Vasco

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Painéis de S. Vicente de Fora

Teresa Gonçalves
Teresa Gonçalves
Teresa Gonçalves
 Doménikos
Theotokópoulos,
El Greco

Teresa Gonçalves
 El Greco: Cristo espoliado,
1577-1579.
Catedral de Toledo

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 O Enterro do Conde de
Orgaz (1586–1588, óleo
sobre tela, 480 × 360 cm,
São Tomé, Toledo), é o
trabalho mais conhecido
de El Greco, ilustra uma
popular lenda local.
Pintura excepcionalmente
grande, é claramente
dividida em duas zonas: a
superior, divina, e a
terrena, abaixo.
Entretanto, não há uma
linha divisória demarcando
esta dualidade - as zonas
superior e inferior
confundem-se na
composição.
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A Ascensão da Virgem (1577–1579,
óleo sobre tela, 401 × 228 cm, Art
Institute of Chicago) foi uma das nove
pinturas que El Greco realizou para a
igreja de São Domingo, o Velho, em
Toledo. Foi a sua primeira
encomenda em Espanha

Teresa Gonçalves
Brunelleschi: Hospital dos Inocentes, Florença

Teresa Gonçalves
Começa o Renascimiento na
Teresa Gonçalves
Arquitectura: cúpula do Duomo de
 Interior de cúpula
do Duomo de
Santa María dei Fiore,
Catedral de Santa Maria
das Flores, em Florença

Teresa Gonçalves
 Filippo Brunelleschi
Interior da Basílica de San Lorenzo,
Forença

Teresa Gonçalves
Filippo Brunelleschi
Interior da Basílica do Espírito Santo,
Forença

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 As Portas do Paraíso, de
Ghiberti, Baptistério da
catedral de Florença Estas
portas pertencem ao Battistero
de San Giovanni, situado na
Piazza del Duomo em Florença.
Os relevos, no original em
bronze,
representam cenas do Velho
Testamento e são da autoria do
grande escultor renascentista,
Lorenzo Ghiberti.
Terá sido Miguel Ângelo
Teresa Gonçalves
que, encantado pelas mesmas,
 Paineis da Porta
do Paraíso

Teresa Gonçalves
Alberti: Fachada de Santa Maria Novella

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 Michelangelo: A cúpula de São Pedro

Teresa Gonçalves
 Bramante: O Tempietto - na
igreja de San Pietro in
Montorio, 1502. Roma

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 O Estilo
Manuelino
-Francisco de
Arruda:
Torre de
Belém,
Lisboa

Teresa Gonçalves
Mosteiro dos Jerónimos em Belém,
exemplo mais emblemático da
arquitectura manuelina,
encomendado pelo rei D. Manuel I
pouco depois de Vasco da Gama ter
regressado da Índia, em 1502, Santa
Maria de Belém, Lisboa,

Teresa Gonçalves
 A janela da Sala do
Capítulo do
Convento de Cristo,
em Tomar é uma das
mais referidas obras
neste estilo

Teresa Gonçalves
Claustro, Mosteiro dos Jerónimos.
Teresa Gonçalves
 Anjo Heráldico ou
Anjo de Portugal,
escultura portuguesa
do séc. XVI, da autoria
de
Diogo Pires-o-Moço,
a ser visitada no
Museu Nacional
Machado Castro, em
Coimbra.

Teresa Gonçalves
Coimbra-Mosteiro de Santa Cruz -
Fachada
O elegante e artístico
coroamento, construídos entre
1518 e 1522 por Diogo Pires-o-
Moço é manuelino. A estrutura do
grande portal delineado por
Diogo Castilho em 1522, bem
como toda a sua estatuária de
Nicolau e João de Ruão, são
construídos na famosa Pedra de
Ançã, calcário branco friável e
facilmente manipulável.

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 No exterior, precisamente
na fachada norte, tem dois
portais de estilo
renascentista, sendo notável
a já referida Porta
Especiosa, obra
renascentista da máxima
importância no contexto
nacional, executada nos
anos 30 do século XVI.
Trata-se de um pórtico de
três andares, tipo retábulo,
construído na década de
1530 por João de Ruão,
em pedra de Ançã.

Teresa Gonçalves
 Coimbra-
Mosteiro de
Santa Cruz-
Túmulos
Reais -
esplendoroso
s túmulos
dos mais
importantes
em Portugal,
cujos
trabalhos
foram
coordenados
por Diogo
Castilho
entre 1518 e
1522;
enquanto as
belíssimas
estátuas
jacentes de
D. Afonso
Henriques e
Teresa Gonçalves D. Sancho I
 O púlpito do Mosteiro de
Santa Cruz, Coimbra , lavrado
em Pedra de Ançã, é mais bela
escultura de todo o renascimento
Português, e foi executado com
mestria insuperável por Nicolau
Chanterene em 1521, e que já na
época causou assombramento e
estupefacção.
Teresa Gonçalves
Igreja Convento de Jesus de Setúbal,
primeiro edifício de características manuelinas

Teresa Gonçalves
 Igreja da Graça (Évora)
Estilo renascentista

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Ermida de Nossa Senhora da
Conceição (Tomar)

Teresa Gonçalves
Ermida de Nossa Senhora da
Conceição (Tomar)

Teresa Gonçalves
 Balaustradas

Cornija

Arco de volta perfeita

Coluna

Claustro de D. João III, Convento Cris

Tomar – Diogo de Torralva,
meados do século XVI.
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